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Avicultura- Aves de corte e Instalações

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Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avicultura de Corte no Brasil e no mundo 
AVICULTURA NO BRASIL 
AVICULTURAcriação racional de aves 
1. Criação em escala comercial 
- Material genético de alta produtividade e Produção de carne e ovos 
2. Criação de outras espécies 
- Peru, marreco, pato, ganso, codorna e podem ser Criados em sistema intensivo com cunho 
empresarial ou não 
3. Criação de aves em regime semi-intensivo 
- Criação caipira objetivo de Abastecer propriedades, vilas e povoados 
4. Criação de aves silvestres e ornamentais 
- Canários, periquitos, emas e avestruz 
HISTÓRICO DA AVICULTURA NO MUNDO 
 Séc. VII a.C: brigas de galo e ornamentação 
 Final do séc. XIX: carne e ovos passaram a ser consumidos 
 Início do séc. XX: fonte de renda adicional 
HISTÓRICO DA AVICULTURA NO BRASIL 
 1532: portugueses trouxeram as 1as aves 
 Até 1900: nenhum acontecimento de destaque 
 A partir de 1900: exploração racional 
 3. Período Industrial: 1960 até 1970 
 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
1. Período Romântico: 1900 a 1930 
Produção artesanal Ocupação essencialmente feminina/idososAtividade 2ª na 
propriedade Importação de galinhas da raça Minorca Instalações: galinheiros e puleiros 
Reprodução, incubação e crescimento: mesmo localAlimentação: resto de comida, insetos, e 
grãos Prato de luxo ou destinado a enfermos e parturientes Criados ao ar livre durante o dia 
2. Período Comercial: 1930 a 1960 
Objetivo: lucro com carne e ovosDecadência da avicultura esportivaPráticas modernas 
Processo de modernização e de produção em escala Importação de equipamentos 
avícolas Desenvolvimento de vacinasInstalação de fábricas de raçõesAparecimento das 
1as cooperativas e associações 
3. Período Industrial: 1960 até 1970 
 Predominância do senso econômicoMelhoria nas técnicas de manejo, nutrição e 
sanidadeImportações de linhagens de alta genética (SP e RJ)1967: início de pesquisas na 
genética (pouco competitiva)Implantação de grandes complexos avícolas 
4. Período Super-industrial: 1970 até os dias atuais 
 Consolidação da exploração avícola econômica Implantação do sistema de integração 
Exportação de carne de frango de corte (inteiro e em partes) 
 Déc. 80: Embrapa adquiriu a Granja Guanabara Tamanho reduzido da população/Alta 
incidência de doenças 
2001: Embrapa prioriza produção de aves caipiras Linhagens da Ross e Cobb são 
desenvolvidas no Brasil 
Agroceres (1990) Cobb Vantress Brasil (2001) 
1944: S.A. Indústria e Comércio ConcórDIA – SADIA 1913: Sociedade Brasileira de Avicultura 
(SP) 
1953: Tecnologia americana para produção industrial1970: Implantação do sistema de 
integração Início das exportações Setor de abate de aves 
Déc. de 40: indústria brasileira de rações Déc. de 1990: expansão para o centro-oeste 
1950: existência de 200 variedades de galinhas (5 ou 6 com expressão econômica) 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 1960: somente 3 variedades (Leghorn, Plymouth e Cornish) EUA: 2% do seu rebanho era 
mestiço 
1964 : EUA aumentou para 64% Pureza das linhagens passou a ter importância 
secundária . Avicultura Industrial: crescente interesse pelos cruzamentos e pela produção 
de híbridos 
1984: exportações de cortes de frango 2009: fundação da BRF (Brasil Foods) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PRODUÇÃO DE CARNE Brasil 2º maior produtor 
 PRODUÇÃO NO BRASIL 
COMERCIALIZAÇÃO 
QUAIS OS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COMERCIALIZADOS? Produção mais voltada para 
mercado interno/ corte è o mais comercializado/exportados mais para oriente médio e Ásia 
 
 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
Frango inteiro- Cortes de frango com/sem osso-Miúdos- Produtos processados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CADEIA PRODUTIVA DA CARNE DE FRANGO 
CADEIA PRODUTIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. SISTEMA DE INTEGRAÇÃO 
Acordo de colaboração mútua entre produtor e agroindústria 
 Criado nos EUAPintos de 1 dia, medicamentos, ração, assistência técnica e garantia de 
compra ,Instalações, equipamentos e mão de obra 
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE FRANGOS NO BRASIL 
1. Sistema de integração 
2. Cooperativas 90% da produção brasileira 
3. Produtores independentes 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
Quais os fatores que contribuem para o sucesso da CP da carne de frango??? 
Clima/Disponibilidade de terras agricultáveis para plantio de grão/ Tecnologia voltada para 
condições de clima tropical e subtropical/Mercado consumidor grande e com expansão 
contínua em seu poder aquisitivo 
MATERIAL GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE 
Principais linhagens de galinhas /Espécie: Gallus gallus 
1. Linhagens puras para fins comerciais 
2. Linhagens locais ou nacionais 
3. Linhagens puras para fins comerciais 
 
 Produção de carne: linhagens mais pesadas (frangos de corte) 
 Postura de ovos: linhagens de galinhas leves, boa capacidade de produção ovos 
(poedeiras) 
 Raças de dupla aptidão 
Linhagens puras para carne (frangos de corte) 
Americana Mediterrânea Inglesa Asiática 
Linhagem AMERICAN 
 Desenvolvida na América do Norte 
Características: pele amarela, Canelas sem penas. 
Plymouth rock WhiteMuito utilizada nos cruzamentos para linha materna, Utilizada no 
cruzamento com a Cornish. 
Linhagem MEDITERRÂNEA 
 Características: Cristas relativamente grandes, Temperamento nervoso, Pele branca ou 
amarela 
Leghorn Dupla aptidão, Pele amarela,Atualmente, utilizada na formação de poedeiras 
comerciais 
Linhagem INGLESA 
 Característica:Pele branca (exceção da Cornish) 
CORNISH 
 Pele amarela/ Pernas curtas e peito musculoso/ Utilizada na formação da linha macho 
Linhagem ASIÁTICA Originárias da China e da Índia 
 Características: Porte grande, Alta produção de ovos, Consideradas como ornamentais. 
 
 
São divididas de 
acordo com seu 
objetivo de produção 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
AVICULTURA DE CORTE 
 Arte de multiplicar, criar, abater e comercializar frangos Atividade com alto grau de 
especialização Fases de produção diferentes e independentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Impossível conseguir que em uma única linha de avesboa produção de carne e de ovos 
Linha selecionada para carne: produção de ovos diminui 
Linha fêmea: produção de ovos com boa eclodibilidadeprodução de pintos com grande 
velocidade de crescimento 
Linha macho: amplitude de peito, pernas curtas e carcaça redonda 
 
 
CARACTERÍSTICAS PARA PRODUÇÃO DE CARNE 
 Conformação para corte Peso Velocidade de crescimento Conversão alimentar (CA) 
Híbridos Comerciais para corte (nacionais) 
/Embrapa 021Chester (Perdigão) 
Híbridos comerciais de frangos de Frango de Corte (importados) 
 AgRoss/ Cobb Vantress/Hybro 
 
 
 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aspectos legais, econômicos, técnicos Instrução Normativa do Ministério da 
Agricultura, Pecuáriae Desenvolvimento (MAPA) nº 17, de 18 de junho de 2004,rege em 
seu Art. 1º: “proíbe a administração, por qualque rmeio, na alimentação e produção de aves, 
de substâncias com efeitos tireostáticos, androgênicos, estrogênicos ou gestagênicos, bem 
como de substâncias agonistas, com a finalidade de estimular o crescimento e a eficiência 
alimentar”. 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
AMBIÊNCIA E INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS EM AVIÁRIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Baixas T: energia ingerida é destinada a manutenção da T 
corporal (redução da produtividade) 
Altas T: ineficiência em perder excesso de calor 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT CampusSinop 
 
TROCAS DE CALOR Velocidade de perda de calor é influenciada pela temperatura 
ambiental e UR Temperatura próxima de 21 oC: perdas de calor 
 Calor Sensível 
Radiação: processo pelo qual as superfícies mais quentes emitem calor na forma de ondas 
eletromagnéticas 
Convecção: calor é removido por meio do movimento do ar mais frio sobre uma superfície de 
maior temperatura(movimento de massa de ar) 
Condução: ganho ou perda de calor a partir da transferência térmica por contato entre 
moléculas adjacentes 
 Temperatura próxima de 30 oC: perdas de calor 
Calor latenteEvaporação: mudança de estado líquido para vapor Respiração fica ofegante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPORTAMENTO DAS AVES 
 Pintos na fase inicialSistema termorregulador imaturoPouca gordura 
subcutâneaPresença de penas Problema com baixas temperaturas 
 Baixas temperaturas – aspectos fisiológicos 
Vasoconstrição periféricaEriçamento das penas: isolamento térmicoLiberação hormônios 
tireoidianos 
 Aumento de consumo de ração: síndromes metabólicas (ascite e morte súbita) 
Aves em crescimento e adultas Temperatura corporal: 41,1º C Estresse por calor 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
Altas temperaturas – aspectos fisiológicos 
Aumento da área corporal, Eriçamento de penas, Vasodilatação (pés, barbelas e cristas) 
Evaporação respiratória, Queda no consumo de alimento. Objetivo do manejo do frango de 
corte é Atingir o desempenho desejado! 
Peso Vivo (PV) 
Conversão Alimentar (CA) 
Rendimento de Carcaça (RC) 
Pontos Críticos:1. Circulação de ar2. Manejo de comedouros e bebedouros3. Luz 
(programa de luz) 
INSTALAÇÕES 1. Seleção de área 2. Localização do aviário 3. Construção do aviário 
1. Seleção de área Leva-se em consideração: 
Proximidade a indústrias de processamento e a centros de consumo 
Terreno: topografia, drenagem, compactação, Clima: T (C), umidade, ventilação e radiação / 
Infraestrutura básica Água, Energia, Aquisição de insumos, Vias de acesso, Crédito e 
Assistência técnica. 
2. Localização do aviário 
Terreno: permeável e secoPlano ou ligeiramente inclinado 
Aproveitamento da circulação natural do ar 
Distância de um aviário para outroPara que não atuem como barreiras a ventilação natural 
 
 
 
 
 
 
Construções e InstalaçõesOrientação, Dimensões, Construção do aviário, Cobertura, Área 
circundante, Ventilação. 
 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
 
 
 
Dimensões do aviário 
1. Largura do aviário Influência da largura acondicionamento térmico interior custo 
 Largura: de 10 m até 14 m 
2. Pé-direito largura do aviárioVentilação natural nointerior do aviário 
 Varia de 2,5 a 5 m 
3. Comprimento Evitar problemas com terraplanagem, linhas de comedouros e bebedouros 
 50, 100, (125), 150 e 200 m 
 Não deve ultrapassar 200 m 
4. Piso Proteger o interior do aviário contra a entrada de umidade 
 Cimentado: melhor limpeza e desinfecção, maior custo 
 Piso de chão batido: não isola a umidade, de difícil limpeza e desinfecção diminui o custo 
de instalação 
 Sem ralos (entrada de pequenos roedores e insetos indesejáveis) 
5. Paredes (extremidades e muretas)Redução de fluxo radiante e movimentação de ar 
Paredes das extremidades: fechadas até o teto Pintadas com cores claras, sombreamento por 
vegetação, beirais ou sombrites 
Tipo de material: madeira, telhas onduladas, fibra de vidro,lâminas de isopor ou alvenaria 
Parede do leste: 15 cm de espessura /Parede do oeste: 25 cm de espessura 
 Muretas Permitir a entrada de ar ao nível das aves Impedir a entrada de água da chuva e 
que a cama seja jogada para fora do aviárioAltura (h): 20 a 40cm 
 
 
 
Orientação do aviário 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
6. Telas Impedir a entrada de animais: doenças e competição pela ração 
7. Cortinas Instalada pelo lado de fora Evitar entrada de sol e chuvaControlar a 
ventilação no interior do aviário Materiais: lona ou PVC 
8. PortasFacilitar as práticas de manejo Carregamento de aves, carga nova e retirada de 
cama velha Passagem de um veículo ou trator Devem ter pedilúvioUltrapassar a largura 
das portas em 40cm de cada lado, 1m (comprimento) e 5 a 10cm (profundidade) 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.3 COBERTURAS 
 Recebe radiação do sol e emite tanto para cima quanto para dentro do aviário, Regiões 
quentes desconforto maior. 
Sapê: inflamável e propagação de mo 
Alumínio: ruído no período chuvoso 
Chapa zincada: ruído no período chuvoso 
Amianto: baixo conforto térmico 
Cerâmica: conforto térmico 
Sanduiche de isopor: conforto térmico 
 
 
 
 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.4 Área circundante Gramados em toda a área delimitada aos aviários 
 Reduz a quantidade de luz refletida e o calor que penetra nos aviários Deve ser de 
crescimento rápido (solo bem fechado) Constantemente aparado para evitar a proliferação de 
insetos 
3.5. Ventilação 
 Meio eficiente de redução da temperatura dentro dos aviários (favorece a convecção) 
Removerem excesso de umidade e calor concentrado dentro dos galpões Uso das cortinas: 
ventilação natural 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ventilação forçada 
Sistema de ventilação positiva: tipo transversal 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de ventilação positiva: tipo túnel 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uso de circulação de ar artificial (ventilação forçada) 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
Sistema de ventilação negativa: uso de exaustores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quebra-ventos 
Permitir ventilação natural 
 
 
 
 
 
 
1. Equipamentos de aquecimentoAquecedores (Campânulas a lenha) 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE EQUIPAMENTOS 
 Equipamentos de ventilação, Comedouros Bebedouros, Equipamentos de 
aquecimento 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
 
 
 
 
 
 
NebulizadoresLiberação de água, em minúsculas gotas, distribuindo-a no interior do aviário na 
forma de jato d’água. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comedouros e bebedouros 
Baixa uniformidade do lote (levam) a problemas de manejo e Desempenho negativo do lote. 
Manejo correto de bebedouros e comedouros Distribuição de comedouros e bebedouros no 
aviário. 
 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
Comedouros 
Comedouros infantis (até 7 a 10 dias) Bandeja: 1 unidade/100 pintinhos Papel: eliminar em 
48 h Tubular: 1 unidade/100 pintinhos 
Comedouros Prato ou Tuboflex 
Comedouro “Automático de Corrente”2,5 cm lineares por ave 
Comedouros infantis Bandeja 1 bandeja/100 pintinhos Limpeza da ração: 2x/dia 
Limpeza da bandeja: diáriaMexer na ração para estimular consumo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comedouro papel 
Tubular 
Bandeja 
Maria Emiliana Vieira Mantovani – UFMT Campus Sinop 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bebedouros Pendular ou sino8 a 10 unidades/1000 aves 
Nipple ou chupeta 
Baixo fluxo (40-70mL/min) = 10 aves/bico - Alto fluxo (120 mL/min) = 12 aves/bico - Número de 
linhas x Largura do galpão - Até 13 m = 4/13 a 15 m = 5/15 a 20 m = 6 
*aves não devem caminhar mais que 3 m para encontrar água 
 
 
 
 
 
Copo de pressão 
 
Tuboflex REGULAGEM 
Calha ou corrente 
Tipo Calha 
2,5 cm/ave = 80 
aves/m linear de 
calha

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