Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Planos no Espac¸o Um plano pode ser dado de va´rias maneiras: I Por 3 pontos na˜o colineares passa um u´nico plano. I Dadas duas retas concorrentes. I Dadas duas retas paralelas. I Dado um ponto e uma reta, existe um u´nico plano ortogonal a reta e que passa por este ponto. Algumas destas situac¸o˜es podem ser caracterizadas pelo produto escalar. Outras, pelo produto vetorial. Vamos comec¸ar discutindo a u´ltima situac¸a˜o. Planos no Espac¸o Um plano pode ser dado de va´rias maneiras: I Por 3 pontos na˜o colineares passa um u´nico plano. I Dadas duas retas concorrentes. I Dadas duas retas paralelas. I Dado um ponto e uma reta, existe um u´nico plano ortogonal a reta e que passa por este ponto. Algumas destas situac¸o˜es podem ser caracterizadas pelo produto escalar. Outras, pelo produto vetorial. Vamos comec¸ar discutindo a u´ltima situac¸a˜o. Planos no Espac¸o Um plano pode ser dado de va´rias maneiras: I Por 3 pontos na˜o colineares passa um u´nico plano. I Dadas duas retas concorrentes. I Dadas duas retas paralelas. I Dado um ponto e uma reta, existe um u´nico plano ortogonal a reta e que passa por este ponto. Algumas destas situac¸o˜es podem ser caracterizadas pelo produto escalar. Outras, pelo produto vetorial. Vamos comec¸ar discutindo a u´ltima situac¸a˜o. Planos no Espac¸o Um plano pode ser dado de va´rias maneiras: I Por 3 pontos na˜o colineares passa um u´nico plano. I Dadas duas retas concorrentes. I Dadas duas retas paralelas. I Dado um ponto e uma reta, existe um u´nico plano ortogonal a reta e que passa por este ponto. Algumas destas situac¸o˜es podem ser caracterizadas pelo produto escalar. Outras, pelo produto vetorial. Vamos comec¸ar discutindo a u´ltima situac¸a˜o. Planos no Espac¸o Um plano pode ser dado de va´rias maneiras: I Por 3 pontos na˜o colineares passa um u´nico plano. I Dadas duas retas concorrentes. I Dadas duas retas paralelas. I Dado um ponto e uma reta, existe um u´nico plano ortogonal a reta e que passa por este ponto. Algumas destas situac¸o˜es podem ser caracterizadas pelo produto escalar. Outras, pelo produto vetorial. Vamos comec¸ar discutindo a u´ltima situac¸a˜o. Planos no Espac¸o Um plano pode ser dado de va´rias maneiras: I Por 3 pontos na˜o colineares passa um u´nico plano. I Dadas duas retas concorrentes. I Dadas duas retas paralelas. I Dado um ponto e uma reta, existe um u´nico plano ortogonal a reta e que passa por este ponto. Algumas destas situac¸o˜es podem ser caracterizadas pelo produto escalar. Outras, pelo produto vetorial. Vamos comec¸ar discutindo a u´ltima situac¸a˜o. Planos no Espac¸o Um plano pode ser dado de va´rias maneiras: I Por 3 pontos na˜o colineares passa um u´nico plano. I Dadas duas retas concorrentes. I Dadas duas retas paralelas. I Dado um ponto e uma reta, existe um u´nico plano ortogonal a reta e que passa por este ponto. Algumas destas situac¸o˜es podem ser caracterizadas pelo produto escalar. Outras, pelo produto vetorial. Vamos comec¸ar discutindo a u´ltima situac¸a˜o. Planos, dado um ponto e um vetor normal Seja dado um ponto P0 e um vetor N 6= ~0. Existe um u´nico plano α que passa por P0 e que e´ ortogonal ao vetor N. Nesta situac¸a˜o N e´ um vetor normal ao plano. Planos, dado um ponto e um vetor normal Seja dado um ponto P0 e um vetor N 6= ~0. Existe um u´nico plano α que passa por P0 e que e´ ortogonal ao vetor N. Nesta situac¸a˜o N e´ um vetor normal ao plano. Planos, dado um ponto e um vetor normal Um ponto P = (x , y , z) pertence a este plano se os vetores N = (a, b, c) e −−→ P0P = (x − x0, y − y0, z − z0) sa˜o perpendiculares. 〈N,−−→P0P〉 = 0 ⇔ a(x − x0) + b(y − y0) + c(z − z0) = 0 ax + by + cz = ax0 + by0 + cz0 Planos, dado um ponto e um vetor normal Um ponto P = (x , y , z) pertence a este plano se os vetores N = (a, b, c) e −−→ P0P = (x − x0, y − y0, z − z0) sa˜o perpendiculares. 〈N,−−→P0P〉 = 0 ⇔ a(x − x0) + b(y − y0) + c(z − z0) = 0 ax + by + cz = ax0 + by0 + cz0 Planos, dado um ponto e um vetor normal Um ponto P = (x , y , z) pertence a este plano se os vetores N = (a, b, c) e −−→ P0P = (x − x0, y − y0, z − z0) sa˜o perpendiculares. 〈N,−−→P0P〉 = 0 ⇔ a(x − x0) + b(y − y0) + c(z − z0) = 0 ax + by + cz = ax0 + by0 + cz0 Planos, dado um ponto e um vetor normal Um ponto P = (x , y , z) pertence a este plano se os vetores N = (a, b, c) e −−→ P0P = (x − x0, y − y0, z − z0) sa˜o perpendiculares. 〈N,−−→P0P〉 = 0 ⇔ a(x − x0) + b(y − y0) + c(z − z0) = 0 ax + by + cz = ax0 + by0 + cz0 Planos, dado um ponto e um vetor normal P ∈ α ⇔ 〈N,−−→P0P〉 = 0 ⇔ ax + by + cz = ax0 + by0 + cz0 O lado direito desta igualdade e´ uma constante d = ax0 + by0 + cz0. Da´ı um ponto P = (x , y , z) pertence ao plano se ax + by + cz = d Planos, dado um ponto e um vetor normal P ∈ α ⇔ 〈N,−−→P0P〉 = 0 ⇔ ax + by + cz = ax0 + by0 + cz0 O lado direito desta igualdade e´ uma constante d = ax0 + by0 + cz0. Da´ı um ponto P = (x , y , z) pertence ao plano se ax + by + cz = d Planos, dado um ponto e um vetor normal P ∈ α ⇔ 〈N,−−→P0P〉 = 0 ⇔ ax + by + cz = ax0 + by0 + cz0 O lado direito desta igualdade e´ uma constante d = ax0 + by0 + cz0. Da´ı um ponto P = (x , y , z) pertence ao plano se ax + by + cz = d Planos, dado um ponto e um vetor normal Exemplo: Determine a equac¸a˜o geral do plano que passa por P0 = (2, 3,−4) e que e´ ortogonal ao vetor N = (5,−2, 3) Soluc¸a˜o. A equac¸a˜o geral do plano e´ da forma ax + by + cz = d , em que os coeficientes a, b e c sa˜o as coordenadas de um vetor ortogonal ao plano. Neste caso, a equac¸a˜o do plano tem a forma 5x − 2y + 3z = d . Substituindo o ponto P0 = (2, 3,−4), calculamos d . 5 · 2− 2 · 3 + 3 · (−4) = d ⇒ d = −8 Equac¸a˜o do plano 5x − 2y + 3z = −8 . Planos, dado um ponto e um vetor normal Exemplo: Determine a equac¸a˜o geral do plano que passa por P0 = (2, 3,−4) e que e´ ortogonal ao vetor N = (5,−2, 3) Soluc¸a˜o. A equac¸a˜o geral do plano e´ da forma ax + by + cz = d , em que os coeficientes a, b e c sa˜o as coordenadas de um vetor ortogonal ao plano. Neste caso, a equac¸a˜o do plano tem a forma 5x − 2y + 3z = d . Substituindo o ponto P0 = (2, 3,−4), calculamos d . 5 · 2− 2 · 3 + 3 · (−4) = d ⇒ d = −8 Equac¸a˜o do plano 5x − 2y + 3z = −8 . Planos, dado um ponto e um vetor normal Exemplo: Determine a equac¸a˜o geral do plano que passa por P0 = (2, 3,−4) e que e´ ortogonal ao vetor N = (5,−2, 3) Soluc¸a˜o. A equac¸a˜o geral do plano e´ da forma ax + by + cz = d , em que os coeficientes a, b e c sa˜o as coordenadas de um vetor ortogonal ao plano. Neste caso, a equac¸a˜o do plano tem a forma 5x − 2y + 3z = d . Substituindo o ponto P0 = (2, 3,−4), calculamos d . 5 · 2− 2 · 3 + 3 · (−4) = d ⇒ d = −8 Equac¸a˜o do plano 5x − 2y + 3z = −8 . Planos, dado um ponto e um vetor normal Exemplo: Determine a equac¸a˜o geral do plano que passa por P0 = (2, 3,−4) e que e´ ortogonal ao vetor N = (5,−2, 3) Soluc¸a˜o. A equac¸a˜o geral do plano e´ da forma ax + by + cz = d , em que os coeficientes a, b e c sa˜o as coordenadas de um vetor ortogonal ao plano. Neste caso, a equac¸a˜o do plano tem a forma 5x − 2y + 3z = d . Substituindo o ponto P0 = (2, 3,−4), calculamos d . 5 · 2− 2 · 3 + 3 · (−4) = d ⇒ d = −8 Equac¸a˜o do plano 5x − 2y + 3z = −8 . Planos, dado um ponto e um vetor normal Exemplo: Determine a equac¸a˜o geral do plano que passa por P0 = (2, 3,−4) e que e´ ortogonal ao vetor N = (5,−2, 3) Soluc¸a˜o. A equac¸a˜o geral do plano e´ da forma ax + by + cz = d , em que os coeficientes a, b e c sa˜o as coordenadas de um vetor ortogonal ao plano. Neste caso, a equac¸a˜o do plano tem a forma 5x − 2y + 3z = d . Substituindo o ponto P0 = (2, 3,−4), calculamos d . 5 · 2− 2 · 3 + 3 · (−4) = d ⇒ d = −8 Equac¸a˜o do plano 5x − 2y + 3z = −8 . Planos, dado um ponto e um vetor normal Exemplo: Determine a equac¸a˜o geral do plano que passa por P0 = (2, 3,−4) e que e´ ortogonal ao vetor N = (5,−2, 3) Soluc¸a˜o. A equac¸a˜o geral do plano e´ da forma ax + by + cz = d , em queos coeficientes a, b e c sa˜o as coordenadas de um vetor ortogonal ao plano. Neste caso, a equac¸a˜o do plano tem a forma 5x − 2y + 3z = d . Substituindo o ponto P0 = (2, 3,−4), calculamos d . 5 · 2− 2 · 3 + 3 · (−4) = d ⇒ d = −8 Equac¸a˜o do plano 5x − 2y + 3z = −8 . Equac¸a˜o geral do plano ax + by + cz = d Para escrever a equac¸a˜o geral de um plano, precisamos de um vetor N = (a, b, c) ortogonal ao plano. Neste caso, este e´ um vetor normal ao plano. Observe que N 6= ~0. Em muitas situac¸o˜es, este vetor normal sera´ calculado pelo produto vetorial. A equac¸a˜o geral de plano na˜o e´ u´nica, pois todo mu´ltiplo na˜o nulo de um vetor normal tambe´m e´ um vetor normal. (multiplicando a equac¸a˜o ax + by + cz = d por um nu´mero na˜o nulo, na˜o alteramos o seu conjunto soluc¸a˜o, mas mudamos o vetor normal.) Equac¸a˜o geral do plano ax + by + cz = d Para escrever a equac¸a˜o geral de um plano, precisamos de um vetor N = (a, b, c) ortogonal ao plano. Neste caso, este e´ um vetor normal ao plano. Observe que N 6= ~0. Em muitas situac¸o˜es, este vetor normal sera´ calculado pelo produto vetorial. A equac¸a˜o geral de plano na˜o e´ u´nica, pois todo mu´ltiplo na˜o nulo de um vetor normal tambe´m e´ um vetor normal. (multiplicando a equac¸a˜o ax + by + cz = d por um nu´mero na˜o nulo, na˜o alteramos o seu conjunto soluc¸a˜o, mas mudamos o vetor normal.) Equac¸a˜o geral do plano ax + by + cz = d Para escrever a equac¸a˜o geral de um plano, precisamos de um vetor N = (a, b, c) ortogonal ao plano. Neste caso, este e´ um vetor normal ao plano. Observe que N 6= ~0. Em muitas situac¸o˜es, este vetor normal sera´ calculado pelo produto vetorial. A equac¸a˜o geral de plano na˜o e´ u´nica, pois todo mu´ltiplo na˜o nulo de um vetor normal tambe´m e´ um vetor normal. (multiplicando a equac¸a˜o ax + by + cz = d por um nu´mero na˜o nulo, na˜o alteramos o seu conjunto soluc¸a˜o, mas mudamos o vetor normal.) Equac¸a˜o geral do plano ax + by + cz = d Para escrever a equac¸a˜o geral de um plano, precisamos de um vetor N = (a, b, c) ortogonal ao plano. Neste caso, este e´ um vetor normal ao plano. Observe que N 6= ~0. Em muitas situac¸o˜es, este vetor normal sera´ calculado pelo produto vetorial. A equac¸a˜o geral de plano na˜o e´ u´nica, pois todo mu´ltiplo na˜o nulo de um vetor normal tambe´m e´ um vetor normal. (multiplicando a equac¸a˜o ax + by + cz = d por um nu´mero na˜o nulo, na˜o alteramos o seu conjunto soluc¸a˜o, mas mudamos o vetor normal.) Equac¸a˜o geral do plano ax + by + cz = d Para escrever a equac¸a˜o geral de um plano, precisamos de um vetor N = (a, b, c) ortogonal ao plano. Neste caso, este e´ um vetor normal ao plano. Observe que N 6= ~0. Em muitas situac¸o˜es, este vetor normal sera´ calculado pelo produto vetorial. A equac¸a˜o geral de plano na˜o e´ u´nica, pois todo mu´ltiplo na˜o nulo de um vetor normal tambe´m e´ um vetor normal. (multiplicando a equac¸a˜o ax + by + cz = d por um nu´mero na˜o nulo, na˜o alteramos o seu conjunto soluc¸a˜o, mas mudamos o vetor normal.) Equac¸a˜o geral do plano ax + by + cz = d Para escrever a equac¸a˜o geral de um plano, precisamos de um vetor N = (a, b, c) ortogonal ao plano. Neste caso, este e´ um vetor normal ao plano. Observe que N 6= ~0. Em muitas situac¸o˜es, este vetor normal sera´ calculado pelo produto vetorial. A equac¸a˜o geral de plano na˜o e´ u´nica, pois todo mu´ltiplo na˜o nulo de um vetor normal tambe´m e´ um vetor normal. (multiplicando a equac¸a˜o ax + by + cz = d por um nu´mero na˜o nulo, na˜o alteramos o seu conjunto soluc¸a˜o, mas mudamos o vetor normal.) Produto Vetorial em R3 Dados dois vetores V e W , queremos achar um vetor V ×W ortogonal a V e a W . Pergunta: Quantos vetores perpendiculares a V e a W existem? Como sa˜o va´rios, mas todos paralelos, precisamos apenas fixar o comprimento e o sentido. Produto Vetorial em R3 Dados dois vetores V e W , queremos achar um vetor V ×W ortogonal a V e a W . Pergunta: Quantos vetores perpendiculares a V e a W existem? Como sa˜o va´rios, mas todos paralelos, precisamos apenas fixar o comprimento e o sentido. Produto Vetorial em R3 Dados dois vetores V e W , queremos achar um vetor V ×W ortogonal a V e a W . Pergunta: Quantos vetores perpendiculares a V e a W existem? Como sa˜o va´rios, mas todos paralelos, precisamos apenas fixar o comprimento e o sentido. Produto Vetorial em R3 Por definic¸a˜o, o comprimento de V ×W e´ a a´rea do paralelogramo definido por V e W . ‖ V ×W ‖ = ‖ V ‖‖W ‖ sen(θ) Ja´ temos a norma e a direc¸a˜o de V ×W . Falta fixar o sentido. Produto Vetorial em R3 Por definic¸a˜o, o comprimento de V ×W e´ a a´rea do paralelogramo definido por V e W . ‖ V ×W ‖ = ‖ V ‖‖W ‖ sen(θ) Ja´ temos a norma e a direc¸a˜o de V ×W . Falta fixar o sentido. Produto Vetorial em R3 Por definic¸a˜o, o sentido de V ×W e´ tal que: V , W e V ×W , nesta ordem, satisfazem a regra da ma˜o direita. Produto Vetorial em R3 Portanto o produto vetorial V ×W e´ caracterizado por: I (norma) ‖ V ×W ‖ = ‖ V ‖‖W ‖ sen(θ). I (direc¸a˜o) V ×W e´ perpendicular ao plano de V e W . I (sentido) V , W e V ×W satisfazem a regra da ma˜o direita. Produto Vetorial em R3 Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Soluc¸a˜o. ????????????? E´ muito dif´ıcil calcular o produto vetorial usando a definic¸a˜o que foi dada. Para fazer este ca´lculo, vamos explorar primeiro as propriedades de V ×W . Produto Vetorial em R3 Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Soluc¸a˜o. ????????????? E´ muito dif´ıcil calcular o produto vetorial usando a definic¸a˜o que foi dada. Para fazer este ca´lculo, vamos explorar primeiro as propriedades de V ×W . Produto Vetorial em R3 Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Soluc¸a˜o. ????????????? E´ muito dif´ıcil calcular o produto vetorial usando a definic¸a˜o que foi dada. Para fazer este ca´lculo, vamos explorar primeiro as propriedades de V ×W . Produto Vetorial em R3 Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Soluc¸a˜o. ????????????? E´ muito dif´ıcil calcular o produto vetorial usando a definic¸a˜o que foi dada. Para fazer este ca´lculo, vamos explorar primeiro as propriedades de V ×W . Propriedades do produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Propriedades do produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Propriedades do produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Propriedades do produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Propriedades do produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Propriedades do produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Propriedades do produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Propriedadesdo produto vetorial Sejam V e W vetores em R3. Enta˜o 1. V ×W = −(W × V ). 2. V ×W = ~0 se V = αW ou se W = αV . 3. 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. 4. Se α ∈ R, (αV )×W = V × (αW ) = α(V ×W ). 5. V × (W + U) = V ×W + V × U. Produto Vetorial em coordenadas Vetores canoˆnicos: ~i = (1, 0, 0), ~j = (0, 1, 0), ~k = (0, 0, 1). Se V = (a, b, c), enta˜o podemos escrever V = a~i + b~j + c~k Produto Vetorial em coordenadas Vetores canoˆnicos: ~i = (1, 0, 0), ~j = (0, 1, 0), ~k = (0, 0, 1). Se V = (a, b, c), enta˜o podemos escrever V = a~i + b~j + c~k Produto Vetorial em coordenadas ~i ×~i = ~0 ~j ×~i = −~k ~k ×~i =~j ~i ×~j = ~k ~j ×~j = ~0 ~k ×~j = −~i ~i × ~k = −~j ~j × ~k =~i ~k × ~k = ~0 Produto Vetorial em coordenadas V = (v1, v2, v3) = v1~i + v2~j + v3~k W = (w1,w2,w3) = w1~i + w2~j + w3~k Aplicando a propriedade distributiva V ×W = (v2w3 − v3w2 , v3w1 − v1w3 , v1w2 − v2w1) E´ mais fa´cil memorizar o seguinte determinante simbo´lico V ×W = det ~i ~j ~kv1 v2 v3 w1 w2 w3 Produto Vetorial em coordenadas V = (v1, v2, v3) = v1~i + v2~j + v3~k W = (w1,w2,w3) = w1~i + w2~j + w3~k Aplicando a propriedade distributiva V ×W = (v2w3 − v3w2 , v3w1 − v1w3 , v1w2 − v2w1) E´ mais fa´cil memorizar o seguinte determinante simbo´lico V ×W = det ~i ~j ~kv1 v2 v3 w1 w2 w3 Produto Vetorial em coordenadas V = (v1, v2, v3) = v1~i + v2~j + v3~k W = (w1,w2,w3) = w1~i + w2~j + w3~k Aplicando a propriedade distributiva V ×W = (v2w3 − v3w2 , v3w1 − v1w3 , v1w2 − v2w1) E´ mais fa´cil memorizar o seguinte determinante simbo´lico V ×W = det ~i ~j ~kv1 v2 v3 w1 w2 w3 Aquele exemplo, novamente Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Agora ficou fa´cil: V ×W = det ~i ~j ~k−1 3 0 2 1 5 V ×W = ~i ∣∣∣∣ 3 01 5 ∣∣∣∣ − ~j ∣∣∣∣ −1 02 5 ∣∣∣∣ + ~k ∣∣∣∣ −1 32 1 ∣∣∣∣ . V ×W = 15~i + 5~j + (−7)~k = (15, 5,−7). Tire a prova, verificando que 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. Aquele exemplo, novamente Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Agora ficou fa´cil: V ×W = det ~i ~j ~k−1 3 0 2 1 5 V ×W = ~i ∣∣∣∣ 3 01 5 ∣∣∣∣ − ~j ∣∣∣∣ −1 02 5 ∣∣∣∣ + ~k ∣∣∣∣ −1 32 1 ∣∣∣∣ . V ×W = 15~i + 5~j + (−7)~k = (15, 5,−7). Tire a prova, verificando que 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. Aquele exemplo, novamente Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Agora ficou fa´cil: V ×W = det ~i ~j ~k−1 3 0 2 1 5 V ×W = ~i ∣∣∣∣ 3 01 5 ∣∣∣∣ − ~j ∣∣∣∣ −1 02 5 ∣∣∣∣ + ~k ∣∣∣∣ −1 32 1 ∣∣∣∣ . V ×W = 15~i + 5~j + (−7)~k = (15, 5,−7). Tire a prova, verificando que 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. Aquele exemplo, novamente Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Agora ficou fa´cil: V ×W = det ~i ~j ~k−1 3 0 2 1 5 V ×W = ~i ∣∣∣∣ 3 01 5 ∣∣∣∣ − ~j ∣∣∣∣ −1 02 5 ∣∣∣∣ + ~k ∣∣∣∣ −1 32 1 ∣∣∣∣ . V ×W = 15~i + 5~j + (−7)~k = (15, 5,−7). Tire a prova, verificando que 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. Aquele exemplo, novamente Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Agora ficou fa´cil: V ×W = det ~i ~j ~k−1 3 0 2 1 5 V ×W = ~i ∣∣∣∣ 3 01 5 ∣∣∣∣ − ~j ∣∣∣∣ −1 02 5 ∣∣∣∣ + ~k ∣∣∣∣ −1 32 1 ∣∣∣∣ . V ×W = 15~i + 5~j + (−7)~k = (15, 5,−7). Tire a prova, verificando que 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0. Aquele exemplo, novamente Exemplo: Calcule o produto vetorial entre V = (−1, 3, 0) e W = (2, 1, 5). Agora ficou fa´cil: V ×W = det ~i ~j ~k−1 3 0 2 1 5 V ×W = ~i ∣∣∣∣ 3 01 5 ∣∣∣∣ − ~j ∣∣∣∣ −1 02 5 ∣∣∣∣ + ~k ∣∣∣∣ −1 32 1 ∣∣∣∣ . V ×W = 15~i + 5~j + (−7)~k = (15, 5,−7). Tire a prova, verificando que 〈V ,V ×W 〉 = 〈W ,V ×W 〉 = 0.
Compartilhar