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Ap1 - Contabilidade Publica 2111511 e 2111512

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO 
COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA 
ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAIS E APLICADAS 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
Cristiano Mendes Pessanha – Matricula 2111512 
Darlene de Carvalho Monteiro – Matricula 2111511 
 
 
 
 
 
 
INSTRUMENTOS DE CONTROLE PARA A EFICIÊNCIA E PARA A TRANSPA-
RÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA JUNTO AO PODER EXECUTIVO DO RIO DE JA-
NEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro – RJ 
2021
 
 
Cristiano Mendes Pessanha – Matricula 2111512 
Darlene de Carvalho Monteiro – Matricula 2111511 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUMENTOS DE CONTROLE PARA A EFICIÊNCIA E PARA A TRANSPA-
RÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA JUNTO AO PODER EXECUTIVO DE UMA CI-
DADE BRASILEIRA 
 
 
Trabalho de Curso apresentado ao Curso 
de graduação em Contabilidade na Univer-
sidade UNIGRANRIO para trabalho avalia-
tivo da Primeira avaliação do semestre. 
 
Prof. Aleciano Santana 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro– RJ 
2021 
 
 
RESUMO 
 
O trabalho visa estudar o tema instrumentos de controle para a eficiência e para 
a transparência da gestão pública junto ao poder executivo de uma cidade brasileira. 
Sendo assim, o Estado do Rio de janeiro adota procedimentos para ter uma transpa-
rência melhor, utilizam o site da Secretaria de Estado de Fazenda 
do Rio de Janeiro, para divulgar dados como: taxas, IPVA, FECP, juros, multas e dí-
vidas ativas, ICMS, IRRF e ITD, pagamentos de funcionários públicos, receitas e etc. 
Neste sentido, é necessário destacar que para uma melhor transparência é necessário 
o poder executivo estadual abordar novos meios de divulgação, divulgando nas esco-
lhas, universidades e outros meios de como acessar o portal e uma conscientização 
maior da população sobre a transparência e sua importância na gestão de qualquer 
governo, evitando corrupção e muitos outros crimes de lavagem de dinheiro. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Controle. Transparência. Secretaria de Estado de Fazenda 
do Rio de Janeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1 
2. CONTROLE E TRANSPARÊNCIA ......................................................................... 2 
3. A TRANSPARÊNCIA E O CONTROLE DAS ATIVIDADES COMO FORMA DE 
TER UMA MELHOR TRANSPARÊNCIA PÚBLICA .................................................... 3 
4. LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO Nº 12.527/11 ................................................... 4 
5. DADOS DA TRANSPARÊNCIA DO RIO DE JANEIRO .......................................... 5 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 5 
7. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O tipo de controle trabalhado pela Administração Pública é conhecido como 
gestão institucional, que encontra amparo legal nos artigos 70, 71 e 74 da Constituição 
Federal de 1988, cujos textos estabelecem que o controle institucional é basicamente 
completado por o Congresso Nacional, responsável por controle externo, com o auxí-
lio do Tribunal de Contas da União, e adicionalmente por cada um dos Poderes da 
União, por meio de um método integrado de controle interno. Isso em âmbito federal, 
em âmbito estadual tem a lei de Acesso à Informação, lei nº 12.527, de 18 de novem-
bro de 2011 e a lei 13.460/17 que trata da participação, defesa e proteção dos direitos 
dos titulares da administração pública e dos serviços públicos a qual será abordada. 
A gestão interna, na esfera federal, é realizada pela Controladoria-Geral da 
União (CGU), que responde pela construção de capacidades de gestão interna, cor-
reção, auditoria, além das ações destinadas a promover a transparência e coibir ações 
de corrupção, já no âmbito estadual com o Tribunal de Contas dos Estados e Contro-
ladorias dos estados. 
No Brasil, o contexto social histórico e também no ordenamento jurídico nacio-
nal culminaram com a edição e sanção da Lei nº 12.527 / 2011 (Lei de Acesso à 
Informação - LAI), que vincula tanto os sistemas quanto as entidades na obrigação 
possibilitar, de forma ágil, transparente e clara, o acesso ao conhecimento do público 
administrado pelas pessoas. Para tal, foram definidos 2 tipos de transparência: ativa 
(informação disponibilizada de forma espontânea pelo Estado) e passiva (obtenção 
de informação por provocação popular, através dos SICs - Serviço de Informação ao 
Cidadão). 
Nesse sentido, a abordagem utilizada é uma bibliografia exploratória. Em se-
gundo lugar (SILVA, 2021) destaca que "a análise bibliográfica busca apurar e avaliar 
a prova dos muitos trabalhos acadêmicos sobre um determinado estudo ou dificuldade 
para ter certeza de que o pesquisador pode agora acessar o que está escrito, endos-
sado ou assumido nas circunstâncias de Nesta conferência em particular, através do 
feedback bibliográfico, é possível usar um tipo de especialização totalmente original, 
ao mesmo tempo que, adicionalmente, tirar conclusões de pesquisas científicas agora 
publicadas. 
 
2 
 
 
2. CONTROLE E TRANSPARÊNCIA 
 
A depender do processo de reforma e também de modernização, o Estado re-
definiu o seu papel, deixando de ser exclusivamente responsável pelo desenvolvi-
mento económico e social, através da geração de serviços e bens, para se ajustar a 
uma característica inovadora de “Estado Gerencial”. Essa reforma priorizou a trans-
ferência de determinadas atividades para o setor privado. 
A transparência do Estado é alcançada por meio do uso das informações fe-
derais pelos cidadãos, o que tende a tornar as relações entre a sociedade civil e o 
Estado muito mais democráticas e / ou próximas. 
Nesse sentido, o objetivo primordial desta análise em particular é destacar a 
articulação entre Estado, controle social e transparência como meios de combate à 
corrupção. O objetivo particular é contribuir para o aprofundamento da polêmica so-
bre as abordagens mais adequadas para a configuração de um sistema que possibi-
lite um comando altamente eficaz contra a corrupção no país. 
Como desfecho, o estudo traz reflexões sobre a demanda da sociedade mo-
derna em trabalhar a sua cidadania, o que resultará em pressão para que os super-
visores públicos cumpram a legalidade e também exerçam uma gestão solidária. 
A política de estabilização macroeconômica visa atingir e manter níveis ade-
quados de desenvolvimento econômico e de emprego. Para atingir essa meta, o go-
verno federal utiliza a política fiscal, financeira, industrial e cambial como seus princi-
pais instrumentos. Por sua vez, as políticas regulatórias desejam solucionar diversos 
tipos de problemas de mercado, como, por exemplo, fornecimento insuficiente e po-
der de monopólio de bens públicos, entre outros. 
A Constituição Federal de 1988 divulgou a afirmação do Estado Democrático 
de Direito, ao determinar que tanto a Administração Pública direta e indireta dos Po-
deres da União, dos Estados, do Distrito Federal e também dos Municípios seguirão 
os conceitos de legalidade, moralidade, impessoalidade, eficiência e publicidade; 
juntamente com os preceitos-padrão expedidos nos art. 37 da Constituição Federal e 
também as regras adicionais previstas nos art. 38 e 42 da CF. (BRASIL, 2021). 
Assim, vejamos: 
 
3 
 
 
Art. 5º - XXXIII – Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações 
de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão pres-
tadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas 
cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. (BRA-
SIL, 2021). 
Art. 37 – A Administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes 
da União,dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos 
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência 
e, também, ao seguinte: (redação dada pela Emenda Constitucional n.º 19, 
de 1998). (BRASIL, 2021). 
§ 3.º A lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração 
pública direta e indireta, regulando especialmente: (Redação dada pela 
Emenda Constitucional n.º 19, de 1998). (BRASIL, 2021). 
II – o acesso dos usuários a registros administrativos e a informação sobre 
atos de governo, observado o disposto no art. 5.º, X e XXXIII. (BRASIL, 2021). 
 
A constitucionalização dos fundamentos da Administração Pública tem como 
objetivo garantir a integridade no controle das “res públicas” (coisa pública) e também 
possibilitar a responsabilização dos agentes públicos que não cumpram essas diretri-
zes necessárias. 
Aumentar a transparência pública está entre os desafios mais cruciais que a 
Administração Pública enfrenta atualmente. Sem a disseminação eficiente das ações 
federais, não é viável cultivar as noções de cidadania e, consequentemente, aprimorar 
a democracia. Nesse sentido, a expressão transparência seria utilizada neste capítulo 
em particular como uma das demandas de influência da sociedade civil sobre o Es-
tado. 
A palavra transparência, embora não seja referenciada na Carta Magna, está 
vinculada à ideia constitucional de "eficiência". A transparência na administração pú-
blica é uma necessidade constitucional. É uma característica do Estado, não do Go-
verno. A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 5/4/2000), que 
institui a regulamentação das finanças públicas voltada para o dever no controle tribu-
tário, definiu claramente os instrumentos voltados à transparência no controle tributá-
rio. 
 
3. A TRANSPARÊNCIA E O CONTROLE DAS ATIVIDADES COMO FORMA DE 
TER UMA MELHOR TRANSPARÊNCIA PÚBLICA 
 
A transparência aproxima a sociedade moderna da gestão pública, estimulando 
o controle social e a participação nas atividades do governo e de seus representantes. 
4 
 
 
Os sistemas públicos têm como obrigação oferecer o marketing de divulgação de in-
formações a transparência das ações deles e a sociedade tem o melhor para acessar 
informações objetivas e claras e também para gerir a administração pública, como 
uma forma de cidadania. 
A transparência resulta em um mundo de análise, debate e reflexão sobre a 
gestão pública, para que isso aconteça de forma eficiente, os gestores públicos devem 
divulgar de forma objetiva e clara as ações realizadas. Quando o supervisor não faci-
lita o uso das informações, ele fortalece o seu poder e também confirma o seu autori-
tarismo, impedindo as pessoas de se aproximarem da gestão. A transparência de-
sempenha um papel no surgimento e na análise crítica da gestão participativa. 
Portanto, a expressão gerenciamento, por si só, descreve a ação das atividades 
de monitoramento. Com este monitoramento específico, o objetivo é garantir que as 
tarefas sejam executadas de acordo com o planejado e também corrigir alguns des-
vios. Um bom exemplo será a construção de um edifício. No ensino, monitora-se a 
entrega do trabalho para que seja liberado com base no que foi desenhado no primeiro 
projeto, sem desvios ou falhas. Precisamente o mesmo pensamento é utilizado na 
esfera pública, mas com a seguinte diferença: se antes o objeto de influência era a 
construção da nossa casa, hoje são as atividades do governo. Nessa ótica, a gestão 
é realizada por órgãos que são diferentes, às vezes diferentes e com alcances diver-
sos. 
Quanto à colocação no órgão de controle em relação aos controlados, a gestão 
é categorizada em interna e externa. Quando a gestão é feita por uma entidade que 
não faz parte da estrutura do órgão monitorado, estamos diante de um controle ex-
terno. Isso ocorre quando o Congresso Nacional - em conjunto com o Tribunal de 
Contas da União - avalia os perfis prestados anualmente pelo Presidente da Repú-
blica. Por sua vez, quando o gerenciamento é feito por uma entidade que é um ele-
mento da mesma estrutura do dispositivo controlado, temos gerenciamento interno. A 
Controladoria Geral da União (CGU), por exemplo, é um órgão especial que exerce o 
comando interno entre os órgãos e também os órgãos do Poder Executivo Federal. 
 
4. LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO Nº 12.527/11 
 
5 
 
 
A lei de Acesso a Informação, lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, visa 
facilitar o acesso do cidadão ao conhecimento da administração pública, principal-
mente, sobre a forma como a energia pública está sendo gerida. 
A gestão da administração pública, que é realizada por meio de órgãos de con-
trole externo e interno, tem o dever de assegurar que a entrega das coisas fixas em 
requisitos atinja os resultados previstos. Busca verificar se as tarefas concluídas estão 
de acordo com o que foi anteriormente iniciado na mesma época ou mesmo na estra-
tégia de governo. Isso é realizado examinando, corrigindo e orientando as tarefas de 
pessoas, departamentos, poder ou agências, para impedi-los de violar as regras e 
determinações. 
 
5. DADOS DA TRANSPARÊNCIA DO RIO DE JANEIRO 
 
A transparência é consolidada como regra para a administração pública, e não 
se restringe à comercialização de informações inerentes às atividades governamen-
tais e escolhas, uma vez que essas informações devem ser essencialmente facilmente 
localizadas, prontamente compreensíveis, disponíveis. livre, sujeito a inferência e for-
matos abertos. 
Ainda assim, a transparência é adicionalmente um compromisso internacional 
assumido por algumas nações em favor de governos mais participativos, com maior 
accountability e maior eficiência e inovação e, gerando muito mais qualidade e infor-
mações no fornecimento de serviços públicos, sendo conceituada e muito mais confi-
ável nas democracias modernas. 
As autoridades estaduais do Rio de Janeiro, embora finalmente reconhecendo 
o valor do problema, colocaram-se contra um governo transparente, um padrão no 
governo federal e em alguns governos subnacionais. Esta realidade é evidenciada 
pelas baixas pontuações nas avaliações nacionais de transparência, pela incompati-
bilidade da sua regulamentação com a lei nacional de acesso à informação, lei n.º 
12.527 / 2011, e também pela falta de iniciativas orientadas para um governo aberto. 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
6 
 
 
O Estado do Rio de Janeiro possui diversos órgãos e mais entidades que cons-
tituem a administração direta e indireta. Nessa perspectiva específica, posso afirmar, 
sem dúvida, humanamente impossível a qualquer cidadão conhecer as atribuições de 
todos os órgãos, associações públicas, órgãos reguladores, fundações, autarquias, 
casas legislativas, tribunais, delegacias, secretarias, entre inúmeras outras. 
Em 2017, o próximo Presidente da República, Michel Temer, assinou a Lei 
13.460. O dispositivo, que trata da participação, defesa e proteção dos direitos dos 
titulares da administração pública e dos serviços públicos, garante ao cidadão que 
todos os produtos da administração direta e indireta da União, estados e municípios 
americanos produzam Carta do Cidadão Serviços. 
A Carta de Serviços ao Cidadão é, em palavras diretas e simples, um arquivo 
que indica de forma clara e justa a forma como um órgão ou entidade funciona. Neles, 
as pessoas vão encontrar desde informações básicas como endereço e horário de 
funcionamento dos aparelhos de trabalho, que inclui custos e tarifas energizadas para 
o fornecimento de prestadores, até explicações muito mais abrangentes, como a atu-
ação de cada departamento ou departamento. 
Na caixa de ferramentas da Fundação Ceperj de equipamentos de transparên-
cia, a Carta de Serviços está entre as coisas principais. Sentimos que o documento 
reforça os benefícios que vinculamos na parceria com o cidadão na elevação do de-
sempenho dos nossos. 
OCeperj foi a 4ª instituição pública do Estado do Rio de Janeiro a divulgar a 
Carta de Atendimento ao Cidadão. A Lei 13.460 também dispõe sobre a atuação da 
Ouvidoria. As pessoas podem facilmente e realmente devem participar da administra-
ção pública tirando dúvidas e esclarecendo dúvidas, além de colaborar com recomen-
dações. Ele pode e também deve esperar um retorno desses sintomas. 
A maioria pode não confiar no trabalho de ombudsmen e acreditar que eles são 
apenas mais um aparelho público que não faz o trabalho. Não podemos culpar nin-
guém que acredite no caminho, pois sabemos que a administração pública muitas 
vezes está em dívida com o cidadão. 
No entanto, deve-se mencionar que os locais de trabalho da ouvidoria são obri-
gados, por lei, a receber, avaliar e também responder, por meio de mecanismos rea-
tivos e proativos, às manifestações encaminhadas por proprietários de serviços públi-
cos. Com base na consolidação das informações, eles também devem fazer um 
7 
 
 
relatório de gestão a cada ano. Esta declaração tem a responsabilidade de apontar 
imperfeições e sugerir mudanças na oferta dos prestadores públicos. Também deve 
citar as ações da administração pública nos atendimentos e tornar tudo isso acessível 
ao cidadão na rede. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
7. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Constituição Federal. 2021. Disponível em: www.planalto.gov.br/cci-
vil_03/constituicao/constituicao.htm. Acessado em: 13 de abril de 2021. 
 
MADRIGAL, Alexis Gabriel. Transparência, controle de contas públicas e combate 
à corrupção. 2016. Disponível em: https://alexismadrigal.jusbrasil.com.br/arti-
gos/446196587/transparencia-controle-de-contas-publicas-e-combate-a-cor-
rupcao. Acessado em: 10 de abril de 2021. 
 
SILVA. Edinardo Matos da. Metodologia Bibliográfica. 2021. Disponível em: 
https://edinardomatos.jusbrasil.com.br/artigos/1160822425/metodologia-bibliografica. 
Acessado em: 15 de abril de 2021.

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