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Amanda Moraes CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO Nome: Amanda Cocoloti Moraes Amanda Moraes A Arquitetura Bioclimática tem como base aproveitar os recursos naturais da região como sol, chuva, correntes de ar, relevo, vegetação e etc. para promover a ventilação, iluminação, umidificação, resfriamento e aquecimento, com o objetivo de proporcionar conforto térmico, acústico e visual a princípios de microclima e microclima. É nomeado estratégias bioclimaticas as alternativas e soluções que influenciam a edificação e o processo construtivo, tanto como a forma e os materiais e os componentes construtivos As estratégias começam a ser definidas no início da concepção arquitetônica tendo como parâmetro o zoneamento bioclimatico. Com base nesses parâmetros, a análise do projeto ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL realizado pela equipe Beatriz Sales Dias e Patrícia Gomes Peixoto temos a informação de estratégias bioclimaticas usadas no projeto como partido o uso de pilotis para aproveitar o perfil natural da duna local criando uma área informal para a família realizando o papel de uma varanda tradicional, o que era muito comum em casas antigas de fazendas cearenses. Temos também a ligação entre as residências que se faz por caminhos de pedriscos protegidos da insolação por um pergolado da própria carnaúba. A ventilação da casa é reforçada por um shed com combogó do tijolo modular. https://bienalaroztegui.ctc.ufsc.br/wp-content/uploads/2014/11/T03P3.jpg https://bienalaroztegui.ctc.ufsc.br/wp-content/uploads/2014/11/T03P3.jpg Amanda Moraes Outra análise foi feita no projeto HABITAÇÕES BIOCLIMÁTICAS NA CIDADE DE BAURU feito pela equipe Andréa Midori Kaimoti, André Stevaux, Denise Carpi R. dos Santos, Fernanda Ferreira, Juliano da Costa Pita, Karin Trevisan Fernandes, Naiara Luchini de Assis, Ricardo P. L Ferraz. O partido idealiza uma moradia de interesse social que otimizasse a qualidade ambiental do pressuposto que o homem em momento algum deveria se desvencilhar do direito de permear a natureza, seja edificada ou não. Como base é utilizado elemento vegetais no tratamento climático privilegiando as espécies nativas do cerrado e as que se apresentam mais resistentes ao clima da região. É feito também o remanejamento das curvas de nível proporcionando taludes que asseguram uma maior inercia térmica na parede de insolação desfavorável (face oeste). Apropriando-se da orientação dos ventos que cortam o pátio central, o arranjo das unidades no terreno promove uma ventilação cruzada em seus interiores fazendo com que o ar seja renovado. Amanda Moraes TEXTO: Thermal history and comfort in a Brazilian subtropical climate: a 'cool' addiction hypothesis “Memória térmica e conforto em um clima subtropical brasileiro: hipótese de vício ao resfriamento artificial” [...]as salas de aula funcionam em regime misto combinando sistemas ativos (ar condicionado), ventilação mecânica (ventiladores de teto) e ventilação passiva. Quando operadas normalmente, essas salas oferecem oportunidades de adaptação para manutenção da temperatura interna, como abrir janelas e ligar. O histórico de exposição anterior dos ocupantes ao ar condicionado influenciou seu conforto térmico geral e preferências de resfriamento. Tal influência não seria revelada apenas com base nas respostas de sensação térmica, uma vez que não foram encontradas diferenças significativas entre ocupantes com e sem exposição prévia ao ar condicionado. Então sim, a exposição anterior dos sujeitos a CA pode interferir na tolerância dos ocupantes a temperaturas mais altas. Quanto mais tempo um usuário passa em ambientes com ar-condicionado, maior a probabilidade de preferir estratégias de resfriamento idênticas. Peso corporal também contribuiu para as diferenças preferenciais. Os resultados mostram que os homens são mais suscetíveis a preferir sistemas de CA do que as mulheres; da mesma forma, ocupantes classificados como "acima do peso" demonstram uma preferência maior por ambientes com ar-condicionado quando comparados aos ocupantes "normais" e "abaixo do peso". Este documento indica que quando os ocupantes são expostos a edifícios de modo misto, há um potencial significativo para implementar flutuações de temperatura em ambientes internos conforme previsto pelo modelo adaptativo ao projetar e operar edifícios em climas quentes.
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