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Revestimento de tetos

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1. Materiais e acabamentos
O gesso é um material muito utilizado na construção devido às suas propriedades de aderência. É um bom isolante térmico e acústico. Possui uma baixa condutibilidade térmica e um bom desempenho acústico. É inócuo e extremamente fácil de trabalhar. 
O gesso é um material ecológico em todas as suas fases de aproveitamento, desde a mineração da gipsita, sua matéria-prima, até à aplicação final nos sistemas de construção a seco.
Leveza – As paredes e os tectos de gesso cartonado são muito leves. Enquanto uma parede de tijolos comuns com aproximadamente 10 cm de espessura pesa entre 155 e 165 kg/m2 , uma parede em gesso cartonado da mesma espessura pesa menos de 25 kg/m2 ;
Resistência a impactos - O gesso cartonado resiste aos impactos normais de uso do dia-a-dia, porém, impactos de objectos ou elementos com pontas podem provocar danos superficiais, como riscos e perfurações, similares aos que causariam nas paredes comuns;
Conforto ambiente - O gesso tem uma propriedade natural muito interessante, ou seja actua como regulador, mantendo o grau de humidade em equilíbrio. 
Por outras palavras, retira humidade do ar, quando esta está elevada e devolve-a quando o ar está seco, atenuando as variações da humidade. Resumindo, mantém o equilíbrio hidrométrico relativamente à humidade ambiente, criando uma atmosfera saudável e agradável;
Conforto térmico - A utilização de lã mineral e outros isolantes térmicos no interior de paredes, tectos e revestimentos promove o conforto térmico nos ambientes;
Rápida execução - A simplicidade de execução é uma das maiores vantagens da construção a seco. Um tecto pode ser instalado em muito menos tempo (apenas algumas horas) do que um tecto executado com sistemas convencionais;
2. PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE PLACAS DE GESSO CARTONADO 
As placas de gesso cartonado obtêm-se em fábricas automáticas, através de um processo contínuo de laminação, com produção contínua. Apresentam comprimentos, larguras e espessuras standardizadas, sendo que as mais usuais são 1.20m de largura e 3.0m de comprimento.
 Este processo envolve várias fases, que passamos a descrever: 
· Trituração do gesso; 
· Prensagem; 
· Calcinação; 
· Produção das placas; 
· Armazenamento, carregamento e logística;
3. Gesso 
Extremamente popular e atemporal, o acabamento em gesso pode conferir estilo e requinte ao ambiente, especialmente se falarmos em projetos com rebaixamento.
O tipo de forro em gesso é conhecido de duas diferentes formas: tradicional, cujo acabamento é feito por meio de placas de gesso encaixadas lado a lado e presas com uma estrutura de arame, e drywall, opção de instalação rápida e fácil, na qual as placas de gesso acartonado são dispostas sobre uma estrutura de metal.
Entre as principais vantagens do gesso como forro para teto estão a possibilidade de criação de projetos de iluminação embutida, seu ótimo isolamento acústico e térmico e a facilidade de limpeza e manutenção.
Vale ter atenção apenas à tendência de absorção de umidade (o que faz com que o material seja pouco recomendado para o acabamento de áreas molhadas, como banheiros e cozinhas), e a possibilidade de surgimento de trincas e rachaduras com o passar do tempo.
4. Tipos de forro para teto Gesso
PVC 
Junto do gesso, o PVC é outro queridinho entre os tipos de forro para teto. Extremamente versátil, ele é recomendado para diversos tipos de projeto. Sua higienização é simples, podendo ser feita apenas com água e detergente e sua durabilidade é alta, sendo o material imune a ataques de cupins e resistente à umidade, tornando-o um material recomendado para áreas como banheiros e áreas de serviço.
Outro ponto positivo do PVC é a facilidade de instalação: as placas são encaixadas umas às outras e dispensam qualquer tipo de acabamento, como pintura ou verniz. Com inúmeros estilos e aparências (inclusive algumas que disfarçam seu acabamento “plástico”, como a que simula madeira), o PVC pode ser o forro ideal para ambientes simples ou sofisticados.
Entre os pontos negativos, estão o baixo poder de isolamento acústico e térmico (o que torna necessário aliá-lo a uma manta de lã mineral entre o forro e o telhado) e a baixa resistência a temperaturas elevadas (não sendo, portanto, o revestimento ideal para a cozinha, ou área de churrasqueira).
Cimento/concreto
Enquanto para alguns, o forro para teto de cimento é uma opção descartável pela sua aparência, para outros, a escolha pode representar um ganho em estilo.
Grande aliado do estilo de decoração industrial, o forro em concreto não exige pintura como acabamento, o que torna os custos de instalação mais baixos e acessíveis.
Outra vantagem do cimento ou concreto como forro é sua alta resistência à umidade, sendo um material bastante impermeável.
O grande ponto negativo do forro para teto em concreto é sua grande capacidade de absorver luz, o que tende a tornar os ambientes mais escuros. Nada que não possa ser contornado com um bom projeto de iluminação e algumas luminárias e arandelas bem posicionadas pelo cômodo!
Aspectos gerais sobre a cobertura
 As coberturas respondem a algumas funções:
· Proteção contra intempéries, segurança;
· Condizentes com o clima onde se situam
Em síntese, devem preencher as seguintes condições:
· funções utilitárias: impermeabilidade, leveza, isolamento térmico e acústico;
· funções estéticas: forma e aspecto harmônico com a linha arquitetônica, dimensão dos elementos, textura e coloração;
· funções econômicas: custo da solução adotada, durabilidade e fácil conservação dos elementos.
5. Revestimento externo de lajes
Consiste na utilização de argamassa e alguns produtos impermeabilizantes que são tidos como revestimento. 
 Camadas da cobertura:
· Sombreamento*
· Camada de proteção mecânica
· Filme
· Impermeabilização (manta asfáltica, manta polimérica, etc)
· Primer
· Regularização
· Laje de concreto
 
 
Revestimento em Forró
 
 
Além de ter a importante função estética de abrigar fiações, vigas e dutos elétricos, o forro para teto também tem, como missão, fornecer conforto térmico e acústico para o ambiente.
Por essa razão, a escolha do melhor tipo de forro não deve ser feita de forma leviana. É preciso conhecer as características e pontos positivos e negativos de cada uma das opções.
Para te ajudar nessa missão, preparamos este artigo. Nele, você encontra 5 dos principais tipos de forro para teto, bem como suas recomendações de uso.
Vantagens do Forro
Além de esconder fios, dutos elétricos e vigas, o forro também tem, como função, proporcionar o conforto térmico e acústico do ambiente.
O conforto térmico é, como o próprio nome diz, a sensação de conforto provocada pela temperatura de um determinado ambiente. Em locais com bom conforto térmico, pode-se passar longas horas ali sem sentir sensações extremas de frio ou calor.
Já o conforto acústico existe quando o ambiente permite boa compreensão da fala ou dos sons ali criados, ao mesmo tempo em que isola com sucesso os sons externos indesejáveis ao ambiente, proporcionando uma sensação de bem-estar e, novamente, conforto.
Escolhendo de forma correta o melhor tipo de forro para teto, é possível alcançar os níveis de conforto térmico e acústico perfeitos para cada ambiente, além de incrementar o design do espaço com revestimentos repletos de estilo.
A seguir, falaremos sobre as particularidades dos principais forros existentes no mercado.
Modular
Queridinho dos espaços corporativos, o forro modular é formado por uma grelha metálica fechada com diversas placas encaixadas sobre sua superfície. Por ser um revestimento sem rejunte ou cola, permite fácil acesso à parte interna do forro, possibilitando a manutenção de equipamentos eletrônicos e demais estruturas.
Apesar de ser uma estrutura facilmente reconhecível (você com certeza já viu escritórios ou repartições com tetos “quadriculados” pelo forro modular nas estruturas metálicas), sua composição pode ser variada: as placas podem ser feitas de materiais como isopor, PVC, lã de vidro, metálicos, e por aívai
Madeira/Lambri
 
O uso da madeira como forro para teto pode ser feita de diversas formas, como em lambri (no qual tábuas são fixadas internamente nas vigas), de forma aparente, fixadas sobre estruturas externas, entre outros.
Dentre as principais vantagens desse tipo de forro para teto estão a estética do acabamento, que contribui para a sensação de aconchego e harmonia ao ambiente e a possibilidade de uso do material em ambientes internos e externos (lembrando que, nos externos, o recomendado é inserir, nas tábuas, um impermeabilizante para evitar a absorção de água).
Qualidades do zinco
Durabilidade, maleabilidade, flexibilidade, estética e todo o seu prestígio.
As vantagens do Zinco
O zinco é um material maleável e vivo que permite ser trabalhado facilmente (corte/quinagem/perfilagem), envolvendo harmoniosamente as formas e as estruturas de uma construção.
Este nobre material melhora com a passagem dos anos graças à sua oxidação natural, que lhe confere uma durabilidade excelente e uma manutenção extremamente limitada.
Durabilidade do Zinco
- Estanquidade à água e neve a partir de 5% de inclinação.
- Fácil gestão de dilatação/contracção, das depressões causadas pelos ventos, de sobrecargas climáticas e da não propagação do fogo.
Melhor que qualquer outro material, graças às suas características mecânicas, o zinco permite ao conjunto dos sistemas de evacuação de águas pluviais suportar as mais violentas intempéries, tal como a neve, grandes variações de temperatura, os raios UV nas zonas muito solarengas.
Maleabilidade do Zinco
A criatividade dos arquitectos é sem limites e assim é o zinco. Graças à sua maleabilidade, este conjuga-se com as formas mais originais, sublinhando a volumetria do edifício e graças à facilidade de trabalho um revestimento adapta-se a qualquer forma projectada.
Zinco
 
Em cobertura como em fachada, o Zinco oferece uma grande liberdade de projecto: o material adapta-se a qualquer inclinação a partir de 5% até à vertical. Adapta-se a formas complexas dificilmente executáveis com outros materiais e dobra-se em pequenos raios de curvatura graças à sua inegável maleabilidade.
O operário pode trabalhar facilmente as evacuações de águas pluviais e fazer acabamentos complexos em obra, que seriam impossíveis de fazer com outros materiais, nomeadamente o PVC que não tem a mesma maleabilidade.
Adaptabilidade
Montagem mais ou menos marcadas e sem fixação aparente adaptando-se às formas mais complexas (cónicas, curvas ou dupla curvatura). Resolve os problemas dimensionais por alterações em obra.
Realização de detalhes de execução discretos ou exacerbados, segundo uma coerência global do projecto desejada pelo projectista.
Reciclagem
O zinco é um metal respeitador do ambiente, beneficiando dum balanço energético global muito favorável. 100% dos produtos em zinco laminado ou trabalhado são recicláveis no fim do seu ciclo de vida e destes 95% são realmente reciclados.
O seu fabrico consome pouca energia comparativamente com outros metais utilizados na construção de edifícios.
O zinco possui portanto uma boa vantagem sobre numerosos materiais ainda balbuciantes na via da reciclagem.
Chapas de policarbonato
 
Apresentadas em chapas compactas (tipo vidro) ou alveolares, transparentes ou 
translúcidas, em cores, praticamente inquebráveis (resistência superior ao do vidro em 250 
vezes), baixa densidade, resistentes a raios ultra-violeta, flexíveis, material auto extinguível 
não gerando gases tóxicos quando submetido a ação do fogo. A a aplicação de chapas de 
policarbonato devido a variedade de tipos e espessuras, é a solução para inúmeras indicações, 
tais como: coberturas em geral, luminosos, blindagem, janelas e vitrines etc. Basicamente as 
chapas de policarbonato podem ser instaladas em qualquer tipo de perfil: de aço, alumínio ou 
madeira, porém, é necessário que tenham boa área de apoio e folga para a dilatação térmica.
Revestimento em Telha
O mercado oferece uma diversidade de materiais para telhamento de coberturas, cuja 
escolha na especificação de um projeto depende de diversos fatores, entre eles o custo que irá 
determinar o patamar de exigência com relação à qualidade final do conjunto devendo-se 
considerar as seguintes condições mínimas.
A telha deve ser impermeável, sendo esta a condição fundamental mais relevante;
resistente o suficiente para suportar as solicitações e impactos; possuir leveza, com peso 
próprio e dimensões que exijam menos densidade de estruturas de apoio; deve possuir 
articulação para permitir pequenos movimentos; ser durável e devem manter-se inalteradas 
suas características mais importantes; deve proporcionar um bom isolamento térmico e 
acústico.
Existem inúmeros tipos de telha: a) Chapa de aço zincado: de perfis ondulados, 
trapezoidais e especiais. Podem ser obtidas em cores, com pintura eletrostática que permitem 
executar coberturas com pequenas inclinações e podem ser fornecidas com aderência na face 
inferior de poliestireno expandido para a redução térmica de calor. b) Telhas autoportantes: 
São executadas com chapas metálicas ou concreto protendido, em perfis especiais 
(autoportantes) para vencer grandes vãos, variando de 10 a 30 metros, em coberturas planas e 
arcadas, sem a existência de estrutura de apoio. Utilizadas em construções de galpões 
industriais, agrícolas, esportivos, hangares etc. c) Telhas de alumínio: é mais leve, e de maior 
custo, fornecidas em perfil ondulados e trapezoidais, refletem 60% das irradiações solares, 
mantendo o conforto térmico sob a cobertura. São resistentes e duráveis, mas exige cuidado 
deve ser observado para não apoiar as peças diretamente sobre a estrutura de apoio em metal 
ferroso, as peças devem ser isoladas no contato.
Telhas cerâmicas
São tradicionalmente usadas na construção civil. Os tipos principais são: francesa, 
colonial, plan, romana, plana ou germânica.
Telhas de vidro
 
Formatos similares às telhas cerâmicas utilizadas para propiciar a iluminação zenital.
Telhas de fibrocimento
São fabricadas com cimento portland e fibras de amianto, sob pressão. São
incombustíveis, leves, resistentes e de grande durabilidade e de fácil instalação, existindo 
peças de concordância e acabamento, e de estrutura de apoio com pouco volume e de perfis 
variados e também autoportantes, com até 9,0 m de comprimento.
Telhas de chapas compensadas e aluminizadas
São feitas com lâminas de madeira compensada, coladas a alta pressão, 
são incombustíveis e de alta resistência mecânica, suportando peso de cinco pessoas. 
Refletem os raios solares permitindo temperaturas interiores mais baixas as dimensões das 
peças são de: C = 2,2 m, L = 1,00 m, e = 6 mm.
Telhas de concreto
 Telhas produzidas com traço especial de concreto leve, proporcionando um telhado 
com 10,5 telhas por metro quadrado e peso de 50 kg/m2 de perfis variados com textura em 
cores obtidas pela aplicação de camada de verniz especial de base polímero acrílica e de alta 
resistência das peças, superior a 300 kg.
Chapas de policarbonato
Apresentadas em chapas compactas (tipo vidro) ou alveolares, transparentes ou 
translúcidas, em cores, praticamente inquebráveis (resistência superior ao do vidro em 250 
vezes), baixa densidade, resistentes a raios ultra-violeta, flexíveis, material auto extinguível 
não gerando gases tóxicos quando submetido a ação do fogo. A a aplicação de chapas de 
policarbonato devido a variedade de tipos e espessuras, é a solução para inúmeras indicações, 
tais como: coberturas em geral, luminosos, blindagem, janelas e vitrines etc. Basicamente as 
chapas de policarbonato podem ser instaladas em qualquer tipo de perfil: de aço, alumínio ou 
madeira, porém, é necessário que tenham boa área de apoio e folga para a dilatação térmica.
Telhado Verde
O termo ‘Telhado Verde’ é comumente utilizado para descrever telhados cobertos com vegetação. No entanto o sistema é muito mais amplo: coberturas com painéis solares, brancas com alta emissividade e refletividade ou até mesmo telhados com telhasshingle de grande duração podem ser considerados telhados verdes.
O termo correto seria ‘Telhado Verde com Vegetação’, mas se o termo é amplamente utilizado em todo o lugar, nós é que não iremos mudar, então chamaremos aqui também de Telhado Verde…
Vantagens do Telhado Verde
• Diminui as ilhas de calor;
• Regula a drenagem de águas pluviais, mais do que diversos outros sistemas de captação;
• Sequestra o gás carbônico e produz oxigênio;
• Cria e preserva habitats;
• Isolamento térmico e resfriamento por evaporação;
• Atrativos e na moda (mas não são feitos para pisar!).
Desvantagens do Telhado Verde
• Maior custo;
• Mais energia empregada na fabricação;
• Sujeita a vazamentos caso mal instalada;
• Falta de expertise na área;
• Cuidados necessários com o vento e fogo.
Tipos de Telhados Verdes
Existem 2 tipos principais:
• Intensivo (ou semi): mais espesso e suporta uma maior variedade de plantas. No entanto é mais pesada e exige maior manutenção. A espessura mínima de instalação é de 20cm. Deve-se existir um cuidado especial na consideração dos cálculos estruturais, que considera nos edifícios em concreto armado no Brasil uma carga média de 300kg/m².
Extensivo: mais fino e leve, com no máximo 8cm de espessura e coberta tipicamente com forração. É mais viável financeiramente, no entanto não suporta tanta carga de águas pluviais.
Telhados Verdes São Totalmente Sustentáveis?
A resposta é simples: SIM e NÃO. Depende do ponto de vista!
SIM, porque possuímos as diversas vantagens já citadas acima.
NÃO, porque a energia empregada e as emissões para a fabricação do telhado verde só será revertida a longuíssimo prazo. Afinal a fabrica irá extrair cada material, transportar para a indústria, fabricar, transportar para a loja, vender, transportar novamente, construir e após o ciclo de vida reciclar, consumindo energia e gerando emissões em cada etapa do processo. O ciclo de vida precisa ser extenso para compensar todo o esforço, o que dificilmente acontecerá.
Claro que medir a energia incorporada em um telhado verde é um trabalho científico gigantesco com tantas variáveis que é como procurar a receita definitiva de feijoada no Google. No entanto, um estudo recente realizado em Chicago demonstrou um gasto de 40.000BTUs para a fabricação e instalação das camadas plásticas impermeabilização e de proteção contra raízes de um telhado verde. Esse custo ambiental será revertido só após 40 anos, ainda considerando que não sejam feitas trocas, apenas manutenções periódicas. Se essa manutenção for bem realizada, pode superar a expectativa de de 20 anos de uma laje impermeabilizada e aí sim começar a trazer os benefícios almejados.
O Custo
O telhado verde possui uma variação de preço entre R$100,00 a 150,00/m2 dependendo do tipo e região, e é certamente um custo de implantação inicial maior (geralmente o dobro) do que telhados convencionais ou lajes impermeabilizadas. Olhando superficialmente não parece vantajoso, certo? A vantagem surge se considerarmos o ciclo de vida completo da estratégia, pois sua duração é em média o dobro tempo da opção convencional.
Dificilmente uma solução comum irá durar mais de 20 anos sem manutenção, já o telhado verde, apesar de exigir cuidados específicos e periódicos, pode durar o dobro, além de proteger a laje concentrando e suportando as diferenças de temperatura e insolação.
Principais Anomalias em Tectos Estucados
Os tectos estucados constituem um testemunho importante das anomalias estruturais dos edifícios onde se integram. Por um lado, os danos estruturais provocam deformações e fissuração que revelam a natureza e a localização da anomalia, devendo, por isso, dar-se-lhes particular atenção. Por outro, a sua degradação está associada, em grande medida, à entrada de água pelas coberturas, sendo este aspecto responsável por uma série de anomalias, com efeitos variáveis em função da duração da sua permanência nos elementos construtivos. 
As anomalias podem ainda agravar-se pela acção da gravidade, sendo comum a existência de uma série de lacunas resultantes do desprendimento de pedaços de estuque que se fragmentam na queda, perdendo-se definitivamente, conforme se observa nas figuras 1 e 2.
A longa duração da presença da água provoca danos significativos nos suportes, normalmente executados em madeira (estrutura e fasquiados) ou estafe, nos casos mais recentes, porque deteriora tanto os ripados como o próprio estuque, originando fissuração e descaimento do plano, também em resultado da corrosão de elementos metálicos e da cristalização de sais entre camadas, ambos induzidos pela humidade.
a) descaimentos, devido à corrosão dos elementos de fixação do fasquiado ou à degradação das madeiras, por acção de fungos, bolores e ataque de insectos;
 b) fissuração contínua, devido a cedência do vigamento, com deslocação nas zonas de apoio e nos entalhes, e à perda de fixação do estuque ao fasquiado, originada por má execução inicial; 
c) fissuração irregular, de configuração aleatória, devida às variações térmicas do suporte (neste caso, desde que não existam desnivelamentos entre as duas superfícies, a fissuração não é crítica para a estabilidade do tecto); 
d) apodrecimento dos topos das vigas de madeira, inseridas nas paredes, por falta de ventilação;
 e) descoloração de áreas pintadas ou manchas, em resultado da humidade
Reabilitação de Tectos Estucados
O processo de reabilitação de tectos, incluindo as acções complementares e subsequentes, regra geral efectuase de acordo com a seguinte sequência: 
a) desmontagem de revestimentos e limpeza do extradorso do tecto;
 b) remoção, estabilização ou consolidação de elementos de estuque em risco de queda;
 c) reabilitação dos suportes de madeira. 
O processo conclui-se com os trabalhos de acabamento, que consistem na reabilitação dos elementos decorativos (ornatos e superfícies), nomeadamente a sua reintegração ou reaplicação, a reparação de fissuras, o preenchimento de lacunas e o tratamento de superfícies. 
As operações prévias envolvidas na intervenção sobre tectos incidem sobre as suas duas componentes construtivas, a decoração e o sistema de suporte, e têm como objectivo a salvaguarda da decoração em risco de desprendimento ou em desagregação, e que pode danificar-se no decurso dos trabalhos. 
Uma destas acções é a observação, a qual assume um papel decisivo na qualidade do resultado final. Para tal, torna-se essencial assegurar o acesso ao extradorso dos tectos até porque tal é necessário para efectuar os trabalhos de reparação.
 As operações de remoção ou estabilização iniciam-se após a análise da informação recolhida no levantamento. Deste modo, obtém-se uma visão global da situação, nomeadamente do tipo de deformações, das parcelas a remover, a fixar, a consolidar ou a substituir, dos ornatos com falta de coesão ou em boas condições de conservação, das superfícies que necessitam de apoios ou fixações complementares, bem como as zonas passíveis de nelas se colocar escoras ou suspensões

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