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04 FORRO

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FORRO
Disciplina: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II
Prof. PABLO VIRGOLINO FREITAS
Definição
Consiste no revestimento da face inferior da laje ou do plano de telhados,
de modo a constituir a superfície superior de um ambiente fechado.
É o sistema que regula o espaço e o conforto do ambiente, possuindo uma
relação direta com a reverberação dos sons, o conforto térmico e luminoso. Para
um desempenho adequado, deve possibilitar fácil manutenção, ter praticidade
na instalação, e estar dentro dos padrões de resistência mecânica, de resistência
à propagação de chamas e à ação de fungos e insetos.
Um forro deve ainda fornecer condições para a adaptação de
luminárias, alarmes, sprinklers, dutos de ar condicionado e outras instalações,
se necessário.
Além de decorar o ambiente, resolve os problemas de vigas aparentes
e rebaixamentos de um modo geral.
Definição
Características
 Proteje contra a variação abrupta de temperatura, por meio da
conservação da temperatura interna (isolamento térmico).
 Proporcioina uma estrutura de acomodação de instalações elétricas e
hidrossanitárias (plenum).
 Reduz o empoeiramento nos cômodos.
 Ameniza ruidos de ambientes e áreas externas (isolamento acústico).
Generalidades
Os tipos de forro arquitetônico mais comumente usados, quanto as
características de fixação, são três: forros colados, forros tarugados e forros
suspensos.
São uma forma de proteção ou de revestimento das faces internas dos
planos de cobertura.
Sua finalidade pode estar ligada a exigências de conforto ambiental
(isolamento térmico ou acústica) ou puramente por estética.
Generalidades
Exigem a execução de uma grelha portante em madeira ou aço, fixada
as paredes ou a estrutura da edificação.
Além da sustentação, essa grelha serve para limitar os vãos a serem
recobertos, as dimensões compatíveis com cada material empregado no
recobrimento.
Generalidades
Generalidades
A principal característico que distingue os forros suspensos modulados
dos forros colados e tarugados é o seu sistema de fixação baseado em uma
estrutura portante flexível e polivalente:
 Tirantes metálicos reguláveis fixados a cobertura do ambiente, com função
de suspender uma grelha de perfis metálicos em que são presos os painéis de
fechamento.
Generalidades
Generalidades
Os painéis, que são a face visível do forro, podem ser confeccionados
com os mais variados materiais e apresentar os mais diversos desenhos e
configurações:
 Placas e bandejas;
 Réguas (forros lineares);
 Colméias;
 Lâminas verticais;
 Entre outras.
 O que permite uma outra tipologia dos forros…
Generalidades
Quanto aos materiais empregados, com variações entre cada região, os
forros comumente utilizados na construção civil são: forros de gesso, forros de
madeira, forros de PVC, e forros de fibra.
Pode ser classificado quanto ao tipo de placa utilizada (convencional ou
acartonado) , e quanto ao método de execução (sanca, tabica ou rebaixo).
Generalidades
: Mais utilizado em ambientes de
dimensões menores, onde há menor risco de dilatação. Consiste em
um conjunto de placas de gesso de 0,60 x 0,60 m encaixadas por
sistema de macho e fêmea, com fixação por tirantes galvanizados.
O processo de instalação e finalização geram bastante sujeira,
mas o custo benefício é uma das principais características desse
modelo.
Generalidades
Tirantes de fixação
Generalidades
Apesar de um custo mais elevado que o anterior, as vantagens que
proporciona compensam, como por exemplo, evita os problemas de trinca e
amarelamento muito comum no gesso convencional. Pode ser aplicado em
qualquer área independente da dimensão.
O forro em gesso acartonado pode ser ainda de dois tipos:
Generalidades
Aramado (FGA):
Consiste no rebaixamento com painéis de gesso acartonado 0,60 x
2,00m, fixos na laje através de tirantes galvanizados.
Generalidades
Estruturado (FGE):
Geralmente utilizado em áreas onde não há laje e sim telhados. Consiste
no aparafusamento de painéis em gesso acartonado em uma estrutura de aço
galvanizado, feita independente do telhado, própria para suportar seu peso e
permitir seu trabalho mecânico (dilatação).
Generalidades
Estruturado (FGE):
Pode oferecer excelentes
performances de isolamento termo-
acústico com a duplicação do número
de painéis ou com a incorporação de lã
mineral.
Generalidades
As sancas são detalhes arquitetônicos definidos pelo projeto, que auxiliam
na melhor distribuição dos elementos de iluminação; podem ser:
Fechadas: é utilizada para rebaixar determinados espaços a fim de
criar um detalhe para instalação de luzes indiretas.
Generalidades
Abertas: têm a abertura voltada para o centro do ambiente e,
nessa abertura, coloca-se um ponto de luz refletindo no forro,
proporcionando iluminação indireta.
São utilizadas quando não se quer rebaixar o teto todo, uti
lizando-o como refletor da iluminação
Generalidades
Invertidas: também é aberta, mas a abertura fica voltada para as laterais.
Generalidades
São empregados para efeitos
estéticos, ou em
forros com necessidade de dilatação, ou sej
a, forros com áreas superiores a 50 m².
A tabica dá o efeito de que o teto est
á flutuando, solto da parede.
Generalidades
De forma geral, são detalhes que podem ser
utilizados para a correção de elementos de
construção que afetam a estética do ambiente, como
o caso de vigas e imperfeições da laje.
Também são utilizados para elevar o
desempenho acústico dos ambientes dos projetos.
Generalidades
São compostos por laminados de cloreto de polivinila, materials
plástico que pode ser reciclado ou não.
Possui facilidade de instalação pela leveza das folhas e por necessitar
apenas de encaixe.
Sua estrutura pode ser de madeira, metálica ou PVC.
Podem ser instalados em ângulos de 45° ou 90°.
Generalidades
(Trama)
Generalidades
Alguns elementos empregados:
Generalidades
Geralmente são lâminas de pinho, pinus, ipê, jatobá, muiracatiara, e são
pregadas em entarugamentos executados em vãos de até 0,8m, presos às
lajes ou nas estruturas do telhado, por buchas e parafusos ou pendurados por
tirantes.
Forro de 
madeira
Lambri
Generalidades
Independentemente do tipo da madeira, esta deve possuir de 12% a l5%
de umidade. Se não, elas se abrem com facilidade gerando um mal aspécto.
Deve-se optar sempre pelo sentido do menor vão para evitar emendas.
Se houver, elas deverão situar‐se sobre o apóio.
Generalidades
O lambri de madeira é comerci
alizado sem acabamento (cru) e for
necido em pacote fechado com
determinado numero de peças com
encaixes machofemea; assim, após
sua instalação, deve ser lixado e
envernizado.
Generalidades
Resistente a umidade, atmosferas salinas
e cupim;
Simples encaixe dos perfis e leveza no
manuseio de lâminas e acessórios;
Facilita o acesso às redes ocultadas;
Dispensa pintura;
Facilidade de limpeza;
Não propaga chamas.
Baixo isolamento térmico e acústico;
Apesar de não propagar chamas, perde
resistência com o aumento de temperatura;
Não possui grande varidedade de
combinações arquitetônicas como o forro de
gesso;
Não permite grandes vão na estrutura de
fixação.
Vantagens e Desvantagens
Bom isolamento térmico e acústico;
Permite pintura;
Grande variedade de estruturas
arquitetônicas;
Peças mais leves que os lambris.
Baixa resistência a umidade;
Propício a fissuras e rachaduras;
Desperdício de material na instalação;
Manutenção exigente;
Dilatação igrométrica;
Necessitade mão-de-obra treinada.
Vantagens e Desvantagens
Conforto térmico e acústico;
Permite pintura;
Durabilidade;
Fácil instalação;
Permite vãos maiores que os de PVC.
É propenso a ação de pragas;
Sofre influência de umidade;
Requer estrutura de sustentação mais
robusta;
Propaga fogo.
Vantagens e Desvantagens
A escolha do forro a ser instalado não deve levar em conta apenas a
estética e o conforto ambiental, deve-se sempre se atentar para a estrutura
suporte.
De acordocom o tipo de forro (colado, tarugado ou suspenso) pode-se
consumir mais material, deixando a obra mais onerosa; e, de acordo com o
material utilizado na estrutura suporte, trazer problemas de sobrecarga à
estrutura do telhado.
Vantagens e Desvantagens
Isolamento térmico e acústico
Resistência a umidade
Facilidade de instalação
Facilidade de manutenção
Vantagens e Desvantagens
Condições Para Inicio Dos Serviços
As instalações hidráulicas devem estar testadas (esgoto, água fria e sprinkler,
quando houver), as instalações elétricas devem estar fixadas, tais como
eletrodutos e pontos de luz. Também devem estar concluídos os serviços para
instalações de ar-condicionado, quando existirem.
Os sistemas de impermeabilização do andar superior devem estar
concluídos e testados.
Condições Para Inicio Dos Serviços
Os caixilhos devem estar instalados e fechados (com vidros aplicados) para
os casos de execução do serviço em ambientes muito amplos e/ou com
esquadrias de vão muito grandes.
As paredes devem estar com o revestimento executado até pelo menos 10
cm acima da altura do forro de gesso e os fundos de lajes de concreto, bem
como as tubulações devem estar limpas.
Condições Para Inicio Dos Serviços
Os andaimes devem estar montados, abaixo, da totalidade do ambiente ou
da faixa a ser executado.
As bancadas de pias e os pisos não devem estar instalados ou acabados,
caso isto ocorra, deve-se providenciar uma proteção para que não sejam
danificados durante a execução do forro de gesso. O mesmo se aplica para os
metais sanitários.
Comece pela medição do pé-direito,
a partir do chão, que está definido no
projeto. Todas as medidas partem do pé-
direito, por isso ele deve ser exato.
Antes de medir o comprimento dos
componentes da estrutura (aço galvanizado
ou madeira), é preciso checar, no projeto,
como será a colocação do forro.
Os primeiros perfis são fixados a 15 cm ou 20 cm das
paredes laterais. Entre eles e por toda a extensão do vão,
a cada 70 cm no máximo, serão fixados os perfis inferiores
da estrutura.
Prepare a extremidade do perfil…
Dobre…
Amasse…
Fixe a barra em "L" na marcação da parede, com auxílio da pistola finca-pino. Em
direção cruzada, o espaçamento entre os perfis estruturais varia de 1,30 m a 1,40 m e o
primeiro é fixado junto a parede de onde parte a colocação do forro.
Para comprimentos dos perfis maiores que
6 m, reforçar com parafusos um novo perfil.
Para nivelamento da estrutura superior, é necessário usar a linha de pedreiro. Mas
primeiro faça uma marca na parede com o perfil e o lápis, para delimitar a espessura do
perfil, que determina o ponto de fixação da linha.
Depois estique a linha no
sentido da estrutura inferior, de
uma parede a outra.
Para finalizar a estrutura
metálica, fixe a cada
1,20m reforços, chamados
de estrutura auxiliar ou
pendurai, pregados
verticalmente, do teto até
o perfil superior.
Para fixar a cantoneira na
parede de onde parte a
colocação do forro, recorte
antes as suas pontas em 45°,
com auxilio do esquadro.
Fixe a cantoneira no perfil da
estrutura. A primeira placa é
encaixada pelo lado "fêmea”.
O lado "fêmea" é
parafusado por baixo da
estrutura.
Para instalação com perfis de pvc e madeira, segue conforme as imagens.
 Definir e marcar nas paredes
o nível de assentamento do
forro, com o uso de mangueira
de nível ou nível a laser;
 Definir os locais para sustentação do forro e cravar
os pinos com uso de pistola finca-pino (definidos a
cada 60cm);
 Fazer a amarração do arame no pino da laje e no
grampo de alumínio da placa;
Pregos para marcação
com linha
 Posicionar os pontos de luz nos locais do ambiente
conforme definido no projeto de instalações elétricas. Os
recortes para instalação de luminárias não devem ser
feitos pelo gesseiro;
 Pendurar as placas com o uso do arame galvanizado
(02 pendurais por placa, exceto a primeira fiada de placas
que terão 04 pendurais cada placa) e assentá-las no nível
definido;
Deve-se verificar a modulação das placas, para que se 
tenha o menor número de placas cortadas.
 Fixar as placas no arame galvanizado e rejuntá-las por cima com estopa
de sisal embebida em gesso;
 Conferir constantemente o nivelamento do forro com a régua de alumínio. 
 Todas as juntas inferiores das placas de gesso devem ser rejuntadas com 
pasta de gesso e alisadas através de raspagem
•com a desempenadeira de aço.
Devem ser previstas folgas em toda 
periferia das placas, devida variação de 
volume das placas de gesso.
 Marcar o nível do forro nas paredes de contorno do ambiente utilizando nível 
de mangueira ou laser;
 Fixar os sarrafos no encontro do forro com a parede, em todo ambiente e 
depois fixar os demais sarrafos formando um quadriculado de 50 x 50 cm, 
alinhados com o auxílio de uma linha de náilon;
 Não deixar os sarrafos folgados (sem pressão) evitando que haja empenamento 
posterior da estrutura; 
 Fixar as réguas perpendicularmente nos sarrafos começando pelo canto que se 
encontra encostado na alvenaria utilizando pregos sem cabeça ou parafusos; 
 Fixar as réguas perpendicularmente nos sarrafos 
começando pelo canto que se encontra 
encostado na alvenaria utilizando pregos sem 
cabeça ou parafusos;
 Na parte central da régua onde há o encontro 
com o sarrafo, pregar pelo encaixe fêmea da régua 
com prego sem cabeça.

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