Buscar

Prova Online - Teoria da Literatura II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina: 100941 - TEORIA DA LITERATURA II 
QUESTÃO 1 
Ao tratar sobre o gênero romance, Mikhail Bakhtin o interpreta como 
"sistema literário harmonioso" (BAKHTIN, 1993, p. 74) e defende a 
diversidade presente nesse estilo literário. Para isso, o autor enumera 
algumas unidades estilísticas. 
 
Aponte-as por utilizando (V) para verdadeiro ou (F) para falso: 
 
( ) A narrativa direta e literária do autor. 
( ) Estilização de diversas formas da narrativa oral tradicional. 
( ) Narrativa indireta pelo leitor. 
( ) Estilização de diversas formas da escrita semiliterária tradicional. 
( ) Discursos literários que estão ao alcance do leitor, como científicos e 
filosóficos. 
( ) Discursos das personagens, estilisticamente individualizados. 
 
 
a ) V - V - F - V - F - V 
 
 
b ) F - V - V - F - V - V 
 
 
c ) F - V - V - F - F - V 
 
 
d ) V - F - V - V - F - V 
 
 
e ) F - V - F - V - V - F 
 
QUESTÃO 2 
Sobre teoria literária, sabe-se que há diferença entre o papel da crítica e 
da função literária ao analisar um texto. Ao dividir a expressão crítica 
literária pode-se analisar as funções das duas palavras: enquanto crítica, 
cabe avaliar com rigor a funcionalidade do texto e a maneira como o 
assunto foi abordado; já no campo literário, defende-se o sentido na 
literatura em que a obra foi construída, destacando seu tipo de leitura. 
 
Após saber das funções individuais de cada palavra, o termo crítica 
literária tem a função de: 
 
 
a ) 
 Analisar de modo positivo obras literárias recém-publicadas para que o público leitor 
conheça o texto. 
 
 
b ) 
 Determinar como literários, nos diferentes gêneros, apenas as características externas à 
obra, como por exemplo a vida do escritor. 
 
 
c ) Caracterizar, igualar e diferenciar os elementos que compõem a obra e que a definem 
como texto. 
 
 
d ) 
 Criticar características que empobrecem a obra do autor para que, assim, ele o reescreva 
de maneira rica. 
 
 
e ) Diferenciar o que é ou não um texto literário. Esse trabalho se dá a partir da análise 
dos elementos literários que compõem a obra. 
 
QUESTÃO 3 
"Em vão estendo meus braços para ela, de manhã, ao despertar de um 
penoso sonho; em vão a procuro à noite em minha cama, quando um 
devaneio feliz e puro me iludiu, quando julgava estar sentado ao lado 
dela na relva, e lhe pegava na mão cobrindo-a de mil beijos. 
Ah, quando, ainda meio tonto de sono, a procuro e a seguir desperto, 
uma torrente de lágrimas brota do meu coração e choro, desolado com o 
futuro sombrio a minha frente!" 
GOETHE, J. Wolfgang. Os Sofrimentos do Jovem Werther. Porto Alegre: 
L&PM Editores, 2001, p. 76-77. 
"[...] Não tardou a se destacar porque sabia como nenhum afetar uma 
grande dor e assim conseguir enganar senhoras, cujas casas eram 
depois visitadas pelo grupo já ciente de todos os lugares onde havia 
objetos de valor e de todos os hábitos da casa. E o Sem-Pernas tinha 
verdadeira satisfação ao pensar em quanto o xingariam aquelas 
senhoras que o haviam tomado por um pobre órfão. Assim se vingava, 
porque seu coração estava cheio de ódio. Confusamente desejava ter 
uma bomba (como daquelas de certa história que o Professor contara) 
que arrasasse toda a cidade, que levasse todos pelos ares. Assim ficaria 
alegre." 
AMADO, Jorge. Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 
2009, p. 37-38. 
Esses excertos podem ser encontrados em duas obras literárias 
classificadas como romances, entretanto, é perceptível a distinção entre 
ambas. Considerando o conceito de horizonte de expectativas, é possível 
ponderar a respeito das duas obras: 
 
 
a ) O leitor que tem como base Os Sofrimentos do Jovem Werther para suas concepções 
de romance possui um estranhamento quando se depara com a leitura de Capitães da 
areia, tornando-se necessário que ajuste seu horizonte de expectativas em relação às 
possibilidades de um mesmo gênero textual. 
 
 
b ) O leitor que tem como base Os Sofrimentos do Jovem Werther para suas concepções 
de romance não possui um estranhamento quando se depara com a leitura de Capitães da 
Areia, visto que sua linguagem e temática amorosa podem ser facilmente relacionadas 
como pertencentes a um gênero literário em comum. 
 
 
c ) O leitor que tem como base Capitães da Areia para suas concepções de romance não 
possui um estranhamento quando se depara com a leitura de Os Sofrimentos do Jovem 
Werther, pois a leitura de obras modernistas possibilita a fácil compreensão de textos de 
movimentos literários anteriores, como o romance trágico de Goethe. 
 
 
d ) O leitor que tem como base Capitães da Areia para suas concepções de romance 
possui um estranhamento quando se depara com a leitura de Os Sofrimentos do Jovem 
Werther, pois o movimento Modernista moldou as concepções de romance no imaginário 
do leitor brasileiro, excluindo a concepção trágica associada à obra de Goethe. 
 
 
e ) O leitor que tem como base Capitães da Areia para suas concepções de romance não 
se depara com uma nova concepção com a leitura de Os Sofrimentos do Jovem 
Werther, pois as duas obras têm como objetivo atingir públicos diferentes. 
 
QUESTÃO 4 
Analise os trechos a seguir e classifique o tipo de narrador presente 
no texto a partir da perspectiva do foco narrativo: 
 
 
I."No melhor deles, ouvi passos precipitados na escada, a campainha 
soou, soaram palmas, golpes na cancela, vozes, acudiram todos, acudi 
eu mesmo. Era um escravo da casa de Sancha que me chamava. 
- Para ir lá... sinhô nadando, sinhô morrendo. 
Não disse mais nada, ou eu não lhe ouvi o resto. 
Vesti-me, deixei recado a Capitu e corri ao Flamengo. Em caminho, fui 
adivinhando a verdade. Escobar meteu-se a nadar, como usava fazer, 
arriscou-se um pouco mais fora que de costume, apesar do mar bravio, 
foi enrolado e morreu. As canoas que acudiram mal puderam trazer-lhe o 
cadáver." 
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Lafonte, 2012. 
II."Mas já são muitas ideias, - são ideias demais; em todo caso são ideias 
de cachorro, de ideias, - menos ainda que poeira, explicará o leitor. Mas 
a verdade é que este olho que se abre de quando em quando para fixar o 
espaço, tão expressivamente, parece traduzir alguma cousa, que brilha 
lá dentro, lá muito ao fundo de outra cousa que não sei como diga, para 
exprimir uma parte canina, que não é a cauda nem as orelhas. Pobre 
língua humana! Afinal adormece. Então as imagens da vida brincam 
nele, em sonho, vagas, recentes, farrapo daqui remendo dali. Quando 
acorda, esqueceu o mal; tem em si uma expressão, que não digo seja 
melancolia, para não agravar o leitor. Diz-se de uma paisagem que é 
melancólica, mas não se diz igual cousa de um cão. A razão não pode 
ser outra senão que a melancolia da paisagem está em nós mesmos, 
enquanto que atribuí-la ao cão é deixá-la fora de nós. Seja o que for é 
alguma cousa que não a alegria de há pouco; mas venha um, assobio do 
cozinheiro, ou um gesto do senhor, e lá vai tudo embora, os olhos 
brilham, o prazer arregaça-lhe o focinho, e as pernas voam que parecem 
asas." 
ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo: Penguin Classics 
Companhia das Letras, 2012 
 
"Depois de casado viveu dois ou três anos da fortuna da mulher, 
comendo bem, levantando-se tarde, fumando em grandes cachimbos de 
porcelana, só voltando para casa à noite, depois do espetáculo, e 
frequentando os cafés. O sogro morreu e deixou pouca coisa; ele 
indignou-se com isso, montou uma fábrica, perdeu nela algum dinheiro e 
retirou-se para o campo, onde pretendeu desforrar-se. Mas, como não 
entendia mais de agricultura do que de chitas, e porque montava os 
cavalos em vez de os pôr a trabalhar, bebia sidra às garrafas em vez de 
a vender em barris, comia as melhores aves da capoeira e engraxava as 
botas de caçar com o toucinho dos porcos, não tardou a aperceber-se de 
que mais valia abandonar toda a especulação." 
FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. São Paulo: Abril, 2010, p. 4. 
 
 
a ) I. Narrador em terceira pessoa; II. Narrador neutro; III. Narrador em 3ª pessoanão 
onisciente. 
 
 
b ) I. Narrador com perspectiva restrita; II. Narrador onisciente; III. Narrador em 3ª pessoa 
não onisciente. 
 
 
c ) I. Narrador onisciente; II. Narrador não onisciente; III. Narrador em pessoa onisciente. 
 
 
d ) I. Narrador com perspectiva ilimitada; II. Narrador onisciente; III. Narrador em 3ª 
pessoa não onisciente. 
 
 
e ) I. Narrador em 3ª pessoa com perspectiva restrita; II. Narrador onisciente; III. Narrador 
intruso. 
 
 
 
QUESTÃO 5 
Um poema pode ser classificado de acordo com suas rimas, o número de 
sílabas poéticas e de sílabas acentuadas, entre outras vertentes de 
análise. Por exemplo, um poema é visto como regular se estiver 
enquadrado no número máximo de 12 sílabas poéticas. 
Um poema que apresenta sete sílabas poéticas é denominado 
heptassílabo (ou redondilha maior) e na língua portuguesa é o verso 
mais popular, pois é considerado uma classe poética com maior 
versatilidade e variedade. 
Tendo essa afirmação como base, identifique alguns tipos de versos que 
utilizam a redondilha maior. 
 
 
a ) Canções, cantigas, poemas épicos e líricos. 
 
 
b ) Sonetos, poemas sentimentais, canções e literatura de cordel. 
 
 
c ) Poemas sentimentais, literatura de cordel e poemas épicos. 
 
 
d ) Cordel, poemas líricos, poemas sentimentais e cantigas. 
 
 
e ) Literatura de cordel, quadrinhas, cantigas e canções. 
 
QUESTÃO 6 
A Literatura, na atualidade, ganhou mais modelos de gêneros além dos 
clássicos: os chamados Gêneros de fronteira, expondo textos que se 
desprendem das formas tradicionais. Analise os trechos a seguir e 
classifique-os entre épico, lírico, dramático ou de fronteira. 
 
 
 
"Canta, ó Musa, o varão que astucioso, 
Rasa Ílion santa, errou de clima em clima, 
Viu de muitas nações costumes vários." 
HOMERO, Ilíada. p. 65. Disponível 
em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/iliadap.pdf. Acesso em: 29 
nov. 2018. 
 
II."E tudo vem a ser nada 
Tanta riqueza inserida 
Por tanta gente orgulhosa 
Se julgando poderosa 
No curto espaço da vida 
Oh! que ideia perdida 
Oh! que mente tão errada 
Dessa gente que enlevada 
Nessa fingida grandeza 
Junta montões de riqueza 
E tudo vem a ser nada" 
PIRUÁ, Silvino. E tudo vem ser nada. Academia Brasileira de Cordel. 
Disponível em: http://www.ablc.com.br/e-tudo-vem-a-ser-nada/. Acesso 
em: 2 dez. 2018 
 
III."Ele não existe 
Eu e minha filha de cinco anos voltávamos do cinema. Tínhamos visto o 
E.T. Minha filha chorava convulsivamente. Nada a consolava. Em casa, 
depois do lanche, para consolá-la eu lhe disse: 'Vamos ao jardim ver a 
estrelinha do E.T.'. Fomos. Mas o céu se cobrira de nuvens. Minha 
mágica não dera certo. Improvisei. Corri para trás de uma palmeira e 
gritei: 'O E.T. está aqui! Venha ver!'. Ela ficou séria e disse: 'Papai, não 
seja bobo. O E.T. não existe...'. Respondi: 'Não existe? Então, por que é 
que você estava chorando?'. Ela respondeu: 'Por isso mesmo, porque ele 
não existe...'" 
ALVES, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Planeta, 2014, p. 
20 
 
 
a ) (I) Épico - epopeia; (II) Fronteira - literatura de cordel; (III) Fronteira - crônica. 
 
 
b ) (I) Dramático - teatro; (II) Fronteira - ensaio; (III) Fronteira - memória. 
 
 
c ) (I) Épico - epopeia; (II) Lírico - poesia declamada; (III) Fronteira - relato. 
 
 
d ) (I) Épico - epopeia; (II) Lírico - poesia; (III) Fronteira - conto. 
 
 
e ) (I) Fronteira - literatura de cordel; (II) Fronteira - literatura de cordel; (III) Dramático - 
romance. 
 
 
 
 
QUESTÃO 7 
Considerando as formas de poemas que se tornaram relevantes por 
perdurarem no decorrer do tempo, identifique a opção que apresenta as 
definições corretas a respeito de tais formas: 
 
 
a ) 1) A elegia é geralmente constituída por duas quadras e dois tercetos, mas sua nova 
versão pode aparecer em apenas um bloco. 2) O soneto tem o caráter lamentoso de perda 
e dor íntima, por ter, em sua história, relação com os cantos fúnebres. 3) A ode retrata a 
vida no campo. 4) O poema bucólico é uma composição de uma só estrofe, sendo popular 
no folclore brasileiro por sua musicalidade. 
 
 
b ) 1) A elegia tem o caráter lamentoso de perda e dor íntima, por ter, em sua história, 
relação com os cantos fúnebres. 2) O soneto é geralmente constituído por duas quadras e 
dois tercetos, mas sua nova versão pode aparecer em apenas um bloco. 3) A ode 
apresenta tom cerimonioso e é dirigida a uma pessoa ou entidade abstrata, sendo um 
texto sério e de tom elevado. 4) O poema bucólico retrata a vida no campo. 
 
 
c ) 1) A elegia é uma composição de uma só estrofe, popular no folclore brasileiro por sua 
musicalidade. 2) O soneto apresenta tom cerimonioso e é dirigido a uma pessoa ou 
entidade abstrata, sendo um texto sério e de tom elevado. 3) A ode retrata a vida no 
campo. 4) O poema bucólico é geralmente constituído por duas quadras e dois tercetos, 
mas sua nova versão pode aparecer em apenas um bloco. 
 
 
d ) 1) A elegia retrata a vida no campo. 2) O soneto é uma composição de uma só 
estrofe, popular no folclore brasileiro por sua musicalidade. 3) A ode é geralmente 
constituída por duas quadras e dois tercetos, mas atualmente sua nova versão pode 
aparecer em apenas um bloco. 4) O poema bucólico tem o caráter lamentoso de perda e 
dor íntima, por ter, em sua história, relação com os cantos fúnebres. 
 
 
e ) 1) A elegia apresenta tom cerimonioso e é dirigida a uma pessoa ou uma entidade 
abstrata, sendo um texto sério e de tom elevado. 2) O soneto retrata a vida no campo. 3) A 
ode tem o caráter lamentoso de perda e dor íntima, por ter, em sua história, relação com 
os cantos fúnebres. 4) O poema bucólico é geralmente constituído por duas quadras e dois 
tercetos, mas sua nova versão pode aparecer em apenas um bloco. 
 
QUESTÃO 8 
Analise as definições a seguir sobre a gênese e as características do 
gênero épico e classifique-as: 
 
 
 
I.Texto criado por um único poeta, como por exemplo a obra Divina 
comédia, de Dante Alighieri. 
II.Surge de maneira espontânea, porém sua autoria continua anônima, 
como por exemplo a epopeia Canção de Rolando. 
III.Personagens heroicos tidos como ridículos, tratam a rotina como 
assunto importante por meio de tom elevado; um exemplo dessa 
categoria é o poema do autor Paul Scarron, Eneida travestida. 
 
 
a ) I. Epopeia natural, folclórica ou primitiva; II. Epopeia erudita ou artificial; III. Epopeia 
herói-cômica. 
 
 
b ) I. Epopeia natural, folclórica ou primitiva; II. Epopeia herói-cômica; III. Epopeia erudita 
ou artificial. 
 
 
c ) I. Epopeia erudita ou artificial; II. Epopeia herói-cômica; III. Epopeia natural, folclórica 
ou primitiva. 
 
 
d ) I. Epopeia herói-cômica; II. Epopeia natural, folclórica ou primitiva; III. Epopeia erudita 
ou artificial. 
 
 
e ) I. Epopeia erudita ou artificial; II. Epopeia natural, folclórica ou primitiva; III. Epopeia 
herói-cômica.

Continue navegando