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POPS+ENFERMAGEM+COMPILADO+SISTEMA+URINÁRIO+Versão1

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimentos 
Operacionais Padrão: 
SISTEMA URINÁRIO 
 
 
 
 
Versão 1/ 2020 
 
 
 
 
 
 
 
Divisão de 
Enfermagem 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO POP.DE. – COMPILADO 
Título do 
Documento 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – SISTEMA URINÁRIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 1 
 
 
SUMÁRIO 
 
POP.DE.030 CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PORTADORES DE ESTOMAS URINÁRIOS 3 
POP.DE.031 INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO URINÁRIO 5 
POP.DE.032 CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO 7 
POP.DE.033 CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 9 
POP.DE.034 IRRIGAÇÃO POR SONDA VESICAL DE DEMORA 12 
POP.DE.035 CONTROLE DE DIURESE 14 
POP.DE.036 TROCA DE BOLSA DE UROSTOMIA 15 
REFERÊNCIAS 17 
HISTÓRICO DE REVISÃO 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.030 – Página 1 /2 
Título do 
Documento 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PORTADORES DE 
ESTOMAS URINÁRIOS 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 1 
 
 
1. OBJETIVO 
Trocar e higienizar a bolsa de ostomia. 
 
 
2. MATERIAL 
 Luvas de prodecimento. 
 Máscara cirúrgica. 
 Régua medidora. 
 Tesoura. 
 Gaze estéril. 
 Bolsa coletora. 
 Se necessário, pasta ou pó protetor. 
 Soro Fisiológico. 
 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
 
1. Higienizar as mãos. 
2. Preparar material e ambiente. 
3. Paramentar-se adequadamente. 
4. Explicar o procedimento ao paciente e orientá-lo sobre aspectos importantes a serem 
observados na ostomia como: cor, forma, tamanho, protusão, umidade e integridade da 
mucosa. 
5. Mensurar a bolsa adequadamente ao tamanho adaptado. 
6. Optar por bolsa de duas peças em pacientes hospitalizados. 
7. Se possível, utilizar pastas ou pós protetores da pele. 
8. Verificar fatores predisponentes para dermatites como cor da pele, idade, desnutrição e 
casos de estenose, prolapso de alça e hérnia os quais podem levar a uma maior dificuldade 
de manutenção da bolsa, aumentando a chance de descolamento da mesma. 
4 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.030 – Página 2 /2 
Título do 
Documento 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PORTADORES DE 
ESTOMAS URINÁRIOS 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 1 
 
9. Orientar o paciente quanto a importância de se usar sabão neutro durante a higienização 
da pele. 
10. Evitar a remoção brusca da bolsa de ostomia para diminuir o risco de perda da integridade 
da pele. 
11. Evitar a limpeza exaustiva da pele peri-estoma e a troca frequente da bolsa. 
12. Esvaziar a bolsa quando tiver um terço ou metade do conteúdo. 
13. Evitar o dispositivo de karaya e preferir bolsas transparentes nas primeiras semanas. 
14. Trocar a bolsa a cada 3 a 5 dias ou quando necessário. 
15. Medir o estoma periodicamente nas primeiras semanas. 
16. Verificar a aderência da bolsa a fim de evitar vazamentos e infiltração na ferida operatória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.031 – Página 1 /2 
Título do 
Documento 
INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO URINÁRIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
 
1. OBJETIVO 
Controlar a diurese em pacientes do sexo masculino com incontinência ou com alteração 
do nível de consciência 
 
 
2. MATERIAL 
 Bacia com água e sabão; 
 Kit para tricotomia, se necessário; 
 Papel toalha; 
 Luvas de procedimentos; 
 Sabonete líquido; 
 Solução de preparação da pele (clorexidina degermante 2%); 
 Micropore; 
 Biombo; 
 Bolsa coletora de sistema aberto; 
 Dispositivo urinário; 
 Mesa auxiliar 
 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
 
1. Higienizar as mãos conforme POP de lavagem das mãos; 
2. Reunir todo o material necessário; 
3. Levar o material até a unidade do paciente e colocar na mesa auxiliar; 
4. Identificar-se para o paciente e/ou acompanhante; 
5. Conferir o nome do paciente (pulseira de identificação); 
6. Explicar o procedimento para o paciente e/ou acompanhante; 
7. Promover a privacidade do paciente com biombo; 
8. Calçar luvas de procedimentos; 
9. Avaliar a condição do pênis do paciente; 
10. Medir o diâmetro do pênis no estado flácido com o guia de medição do fabricante; 
6 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.031 – Página 2 /2 
Título do 
Documento 
INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO URINÁRIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
11. Realizar tricotomia no local de fixação do dispositivo, caso necessário; 
12. Realizar higiene íntima perineal; 
13. Secar completamente o local antes de aplicar o dispositivo; 
14. Aplicar o dispositivo (com a mão não dominante, segurar o corpo do pênis. Com a mão 
dominante, segurar a bainha do preservativo enrolada na ponta do pênis e deslize 
delicadamente ao longo do pênis); 
15. Deixar um espaço de 2,5 a 5 cm entre a ponta do pênis e extremidade do preservativo; 
16. Fixar a fita microporosa hipoalergênica na base do pênis; 
17. Fixar a camisinha do dispositivo sobre a fita microporosa hipoalergênica com esparadrapo; 
18. Não garrotear o pênis do paciente; 
19. Adaptar a extensão do coletor no dispositivo urinário e fixar na coxa do paciente; 
20. Atentar para lesão de pele devido ao uso de fita adesiva; 
21. Deixar o paciente confortável no leito; 
22. Desprezar o material utilizado em local adequado; 
23. Retirar luvas de procedimentos; 
24. Higienizar as mãos após o procedimento; 
25. Manter o ambiente limpo e organizado; 
26. Registrar a realização do procedimento no prontuário do paciente; 
27. A troca do dispositivo deve ser realizada diariamente ou quando necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.032 – Página 1 /2 
Título do 
Documento 
CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
 
1. OBJETIVO 
Facilitar a eliminação da urina, aliviando a obstrução urinária temporária, realizar o pré-
operatório de algumas cirurgias/exames e proporcionar conforto e bem-estar ao paciente. 
 
 
2. MATERIAL 
 01 par de luvas estéreis; 
 01 par de luvas de procedimento 
 01 sonda uretral de calibre adequado; 
 Xilocaína gel; 
 02 pacotes de gaze; 
 Clorexidina aquosa 2% e degermante; 
 Frasco graduado; 
 Saco ou lixeira para descarte de material biológico. 
 Equipamentos de proteção individual (máscara, gorro, óculos de proteção) 
 Biombo 
 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
1. Lavar as mãos; 
2. Reunir o material e levar até o paciente; 
3. Conferir o paciente pela pulseira de identificação; 
4. Explicar o procedimento ao paciente; 
5. Promover ambiente iluminado e privativo, com uso do biombo; 
6. Calçar luvas de procedimento; 
7. Posicionar o paciente em decúbito dorsal, colocando o paciente em posição ginecológica 
(se feminino) ou em semi Fowler (se masculino) 
8. Proceder a higienização íntima; 
9. Retirar as luvas de procedimento; 
10. Higienizar as mãos novamente; 
11. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível; 
8 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.032 – Página 2 /2 
Título do 
Documento 
CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
12. Abrir osmateriais sobre um campo estéril (sonda e gazes) acrescentando: quantidade 
suficiente de clorexidina aquosa 0,2% e uma porção de xilocaína gel (após descartar o 
primeiro jato, para lubrificação da sonda); 
13. Calçar as luvas estéreis; 
14. No caso de paciente feminino, separar os grandes e pequenos lábios com a mão não 
dominante e realizar a antissepsia do meato urinário, no sentido anteroposterior em 
movimento único; 
15. No caso de paciente masculino, segurar na base do corpo do pênis com a mão não 
dominante, afastando o prepúcio, exteriorizando a glande, realizando com a mão 
dominante a antissepsia do meato urinário, com movimento único e circular; 
16. Substituir as luvas estéreis; 
17. Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato uretral; 
18. Introduzir a sonda no meato uretral do paciente até retornar urina no frasco graduado; 
19. Retirar a sonda, quando parar de drenar urina, clampeando-a com a ponta de um dos dedos 
e puxando-a da bexiga, liberando a urina restante no interior do frasco graduado; 
20. Auxiliar o (a) paciente a vestir-se, deixando-o(a) confortável; 
21. Verificar o volume drenado; 
22. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado dos materiais; 
23. Lavar as mãos novamente; 
24. Registrar o procedimento na evolução de enfermagem do paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.033 – Página 1 /3 
Título do 
Documento 
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
 
1. OBJETIVO 
Facilitar a eliminação da urina, aliviando a obstrução urinária temporária, realizar o pré-
operatório de algumas cirurgias/exames, medir rigorosamente o volume urinário, proporcionar 
conforto e bem-estar ao paciente, realizar irrigação vesical contínua. 
 
 
2. MATERIAL 
 01 par de luvas estéreis; 
 01 par de luvas de procedimento; 
 01 sonda vesical duas ou três vias de calibre adequado; 
 Xilocaína gel; 
 02 pacotes de gaze; 
 01 seringa de 20 ml (deve ter ponta que encaixe no dispositivo de preenchimento do balonete 
da sonda); 
 01 seringa de 10 ml (deve ter ponta para introduzir no meato uretral, xilocaína em gel, caso 
paciente masculino,); 
 02 ampolas de água destilada 10ml; 
 01 agulha de aspiração (40x12); 
 01 bolsa coletora de urina (sistema fechado); 
 Esparadrapo/Micropore 
 Solução antisséptica aquosa (clorexidina aquosa 0,2%); 
 Saco ou lixeira para descarte de material biológico; 
 Equipamentos de proteção individual (máscara, toca, óculos de proteção) 
 Biombo 
 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
1. Lavar as mãos; 
2. Reunir o material e levar até o paciente; 
3. Conferir o paciente pela pulseira de identificação; 
4. Explicar o procedimento ao paciente; 
5. Promover ambiente iluminado e privativo com biombo; 
6. Calçar luvas de procedimento; 
10 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.033 – Página 2 /3 
Título do 
Documento 
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
7. Posicionar o paciente em decúbito dorsal, colocando o paciente em posição ginecológica 
(se feminino) ou em semi-Fowler (se masculino) 
8. Proceder à higienização íntima; 
9. Retirar as luvas de procedimento; 
10. Higienizar as mãos novamente; 
11. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível; 
12. Abrir os materiais sobre um campo estéril (sonda, gazes, seringas) acrescentando: 
quantidade suficiente de clorexidina aquosa 0,2% , uma porção de xilocaína gel (após 
descartar o primeiro jato, para lubrificação da sonda, caso paciente feminino) e 10ml de 
xilocaína gel em seringa estéril (para instilação na uretra, caso paciente masculino); 
13. Calçar as luvas estéreis; 
14. Testar o balonete; 
15. Conectar a bolsa coletora à extremidade da sonda; 
16. No caso de paciente feminino, separar os grandes e pequenos lábios com a mão não 
dominante e realizar a antissepsia do meato urinário, no sentido anteroposterior em 
movimento único; 
17. No caso de paciente masculino, segurar na base do corpo do pênis com a mão não 
dominante, afastando o prepúcio, exteriorizando a glande, realizando com a mão 
dominante a antissepsia do meato urinário, com movimento único e circular; 
18. Substituir as luvas estéreis; 
19. Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato uretral; 
20. Caso paciente feminino, realizar a lubrificação da extremidade da sonda com xilocaína, caso 
paciente masculino proceder a instilação da xilocaína no meato uretral com a seringa de 
10ml; 
21. Introduzir a sonda no meato uretral do (a) paciente até retornar urina, sendo seguro 
introduzi-la até a bifurcação, a fim de evitar inflar o balonete no canal uretral (isto poderia 
causar lesão), pois o mesmo deve ser inflado no interior da bexiga urinária; 
22. Inflar o balonete com 20 ml de água destilada e tracionar a sonda para verificar se está fixa 
na bexiga; 
23. Retirar o campo fenestrado; 
24. Conectar a bolsa coletora; 
 
11 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.033 – Página 3 /3 
Título do 
Documento 
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
25. Fixar o corpo da sonda na parte interna da coxa da paciente (caso feminino) ou na região 
suprapúbica ou porção superior da coxa (caso masculino), tendo o cuidado de não deixá-la 
tracionada; 
26. Pendurar a bolsa coletora na lateral do leito; 
27. Colocar identificação na bolsa coletora com calibre da sonda, data da instalação, data da 
troca e nome do profissional que realizou o procedimento; 
28. Observar o volume drenado e as características da urina; 
29. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado; 
30. Lavar as mãos novamente, 
31. Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação complementar do 
paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.034 – Página 1 /2 
Título do 
Documento 
IRRIGAÇÃO POR SONDA VESICAL DE DEMORA 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
 
1. OBJETIVO 
Instalação de solução para lavagem contínua da bexiga. 
 
 
2. MATERIAL 
 Bandeja; 
 Luvas de procedimento; 
 Máscara; 
 Óculos de proteção; 
 -Biombo; 
 Suporte para soro; 
 Álcool 70%; 
 Frasco de solução fisiológica 0,9%; 
 Luva estéril; 
 Gaze estéril; 
 Equipo macrogotas; 
 Cálice graduado; 
 Impresso para registro. 
 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
 
1. Confirme o paciente e o procedimento a ser realizado, conferindo a pulseira de identificação 
e a prescrição médica. 
2. Explique o procedimento ao paciente e verifique se o mesmo tem a sonda vesical de demora 
de 3 vias. 
3. Reúna o material e leve ao quarto do paciente. 
4. Posicione o biombo e feche a porta do quarto. 
5. Higienize as mãos e coloque as luvas de procedimento. 
13 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.034 – Página 2 /2 
Título do 
Documento 
IRRIGAÇÃO POR SONDA VESICAL DE DEMORA 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
6. Esvazie o saco coletor de urina, desprezando no cálice graduado. 
7. Higienize as mãos. 
8. Posicione o frasco de SF0,9%, em temperatura ambiente, no suporte de soro. 
9. Abra o pacote de gazes e coloque álcool 70%. 
10. Higienize as mãos e coloque as luvas estéreis. 
11.Faça a desinfecção da conexão entre a terceira via da sonda e sua tampa de oclusão, com as 
gazes embebidas em álcool 70%. 
12. Após a desinfecção, desconecte a tampa de oclusão da terceira via da sonda e conecte o 
equipo macrogotas. O equipo deve ser trocado a cada 72 horas. 
13. Controle o gotejamento. 
14. A troca do frasco de SF 0,9 deve ser feita antes do término do frasco anterior, para evitar 
obstrução de sonda; 
15. Posicione a bolsa coletora de urina abaixo do nível da bexiga do paciente e sem contato com 
o chão. 
16. Deve-se atentar para sinais de obstrução como distensão abdominal, dor e não drenagem 
na bolsa coletora. Comunicar ao médico, realizar medidas para desobstrução (Enfermeiro) e 
registrar o ocorrido; 
17. Retire as luvas estéreis. 
18. Higienize as mãos e calce as luvas de procedimento. 
19. Retire o material do quarto e encaminhe para o expurgo. Despreze os resíduos em local 
apropriado. 
20. Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe álcool 70%. 
21. Retire as luvas de procedimento e descarte em lixo infectante. 
22. Higienize as mãos. 
23. Cheque na prescrição médica. 
24. Anote o procedimento informando: data e hora; motivo do procedimento; aspecto da área 
a ser tratada; solução utilizada; presença e caracterização de fétido e/ou secreção na solução 
drenada; queixas do paciente; intercorrências e providências adotadas; nome completo e 
Coren. 
25. Registre o volume instalado na folha de Controle de Irrigação Vesical. Coloque o nome 
completo e o Coren. 
26. Despreze a urina da bolsa coletora quando o volume estiver com, no máximo, 2/3 da 
capacidade total, a fim de evitar refluxo urinário. 
 
14 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.035 – Página 1 /1 
Título do 
Documento 
CONTROLE DE DIURESE 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
1. OBJETIVO 
Avaliar a função renal, condições hemodinâmicas do cliente e auxiliar no diagnóstico de 
doenças específicas. 
 
 
2. MATERIAL 
 Luvas de procedimento 
 Frasco graduado 
 Comadre ou papagaio 
 Etiqueta do cliente 
 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
 
1. Observar prescrição de enfermagem para os horários de realização de controle de diurese; 
2. Preparar o material; 
3. Lavar as mãos; 
4. Orientar o cliente e familiares quanto ao procedimento; 
5. Identificar o frasco graduado com a etiqueta do cliente, trocando-o diariamente; 
6. Calçar as luvas; 
7. Solicitar que o cliente urine na comadre ou papagaio; 
8. Armazenar o volume urinário no frasco graduado, caso esteja de sonda vesical de demora, 
nefrostomia ou cistostomia deve-se esvaziar as bolsas coletoras dentro do frasco graduado; 
9. Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance; 
10. Deixar o ambiente limpo e em ordem; 
11. Anotar o volume do débito na folha de anotações complementares e na folha de controle de 
sinais e drenagens. 
 
 
 
15 
 
 
Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO POP.DE.036 – Página 1/2 
Título do 
Documento 
TROCA DE BOLSA DE UROSTOMIA 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
 
1. OBJETIVO 
Higienização do estoma e sistema coletor, prevenção de lesões na pele peri-estoma, 
avaliação do estoma. 
 
 
2. MATERIAL 
 Bandeja; 
 Luva de procedimento; 
 Gaze; 
 S.F. 0.9%; 
 Bolsa de urostomia; 
 Sistema coletor fechado; 
 Medidor de estoma; 
 Tesoura curva, ponta romba; 
 Pasta adesiva para auxiliar na fixação da bolsa (utilizar apenas se pele integra). 
 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
 
1. Separar todo material e acondicioná-lo na bandeja, mantê-lo próximo ao paciente; 
2. Higienização das mãos; 
3. Manter o paciente em posição confortável, de preferência deitado em posição supina; 
4. Colocar um campo de proteção abaixo da região onde será trocado a bolsa, para proteção 
da roupa do paciente; 
5. Explicar ao paciente o procedimento que será realizado; 
6. Calçar as luvas de procedimento; 
7. Retirar o dispositivo coletor com S.F 0.9%; 
8. Descartar bolsa em local próprio para resíduos biológicos; 
9. Limpar o estoma e a região peri-estomal com S.F. 0.9%, observando as condições da pele 
e do estoma; 
10. Secar a pele com gaze sem friccionar; 
11. Manter uma gaze sobre o estoma para evitar drenagem de fezes na pele já limpa; 
12. Medir o estoma com o medidor (em caso de estoma irregular fazer molde); 
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Tipo do 
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PROCEDIMENTO POP.DE.036 – Página 2/2 
Título do 
Documento 
TROCA DE BOLSA DE UROSTOMIA 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 01 
 
13. Traçar o molde no verso da placa; 
14. Recortar base de resina do dispositivo e friccionar com o dedo toda base recortada 
corrigindo irregularidades; 
15. Retirar o papel protetor da base; 
16. Colocar a pasta adesiva na base recortada e se necessário preencher espaços vazios na 
região peri-estoma; 
17. Aderir a base de resina na pele e pressionar toda extensão da base de resina para obter 
maior aderência; 
18. Conectar o coletor fechado; 
19. Após a troca da bolsa, orientar a permanecer em repouso de 15 a 20 minutos, evitando se 
abaixar ou sentar, para ajudar que a bolsa tenha melhor aderência e evitar que o coletor 
descole 
20. Recolher o material utilizado; 
21. Retirar luvas; 
22. Lavar as mãos; 
23. Registrar o procedimento realizado em prontuário assim como volume, aspecto e 
coloração da diurese; 
 
 
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: 
 Em pacientes acamados adaptar bolsa na posição horizontal e se o paciente já estiver 
deambulando, fixar na vertical; 
 Esvaziar o coletor de urina quando estiver com pelo menos 1/3 de seu espaço preenchido; 
 Se o estoma estiver retraído usar bolsa convexa (deverá ser usado com cinto próprio); 
 Na alta fornecer KIT de alta (Folder de orientações e bolsas coletoras). 
 
 
 
 
 
 
 
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Tipo do 
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO POP.DE. – COMPILADO 
Título do 
Documento 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – SISTEMA URINÁRIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 1 
 
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Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO POP.DE. – COMPILADO 
Título do 
Documento 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – SISTEMA URINÁRIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 1 
 
 
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VINHAS, M S A. Complicações das Ostomias Urinárias e Digestivas. 18. Medicina, Cirurgia Geral – Faculdade 
de Medicina Universidade do Porto, Porto, 2010 
 
 
 
 
HISTÓRICO DE REVISÃO 
 
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Universidade Federal de 
Pernambuco Hospital das Clínicas 
Prof. Romero Marques 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO POP.DE. – COMPILADO 
Título do 
Documento 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – SISTEMA URINÁRIO 
Emissão: 
26/06/2020 
Próxima revisão: 
26/06/2022 
Versão: 1 
 
Elaboração: 
Adna Borges dos Santos 
Adriana Leite dos Santos 
Ana Carla Alves de Andrade 
Camila de Godoy Maciel 
Cristiane Borba Souto Rosendo 
Cristiane Pereira Barros 
Daniele Correia de Lima 
Gilnar Oliveira e Silva 
Juliana Magalhães Bernardino 
Marcela Wanderley Rossiter 
Michelline Sobral de Souza 
Myrtes Danyelle Silva Sousa Leão 
 Data: 28/03/2020 
Revisão e análise: 
Daniele Correia de Lima Fazio 
Marcella Gomes dos Santos Lopes 
Maria da Penha Carlos de Sá 
Myrtes Danyelle Silva Sousa Leão 
 Data: 26/06/2020 
 
 
Validação: 
Juliana Magalhães Bernardino – Escritório da Qualidade 
Data: 26/08/2020 
Aprovação: 
Francisco Amorim de Barros – Chefe da Divisão de Enfermagem 
Luiz Alberto Mattos Reis Júnior – Superintendente 
Data: 26/08/2020 
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins lucrativos. 
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http://www.ebserh.gov.br/

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