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4
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
SEGURANÇA PRIVADA
GRANOL EXPORTAÇÃO S/A
PROJETO MULTIDISCIPLINAR PIM VII
Valparaiso-SP
2021
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE 
SEGURANÇA PRIVADA
GRANOL EXPORTAÇÃO S/A
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM VII
ALUNO: ALEX PAULO DOS SANTOS RA: 2099136
Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM VII apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no curso superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.
Orientador: Fábio Ricardo Brandão dos Santos 
São Paulo
2021
RESUMO
O presente projeto multidisciplinar (PIM VII) vem discorrer sobre as disciplinas Inteligência nas Corporações de Segurança Privada, Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável tem o intuito de demonstrar de forma clara e em linguagem de fácil alcance, o funcionamento da empresa objeto de pesquisa aplicando o conhecimento adquirido no curso de Gestão de Segurança privada. Especificamente tem o objetivo de evidenciar como o estudo das disciplinas pode melhorar o funcionamento da empresa, citando como os dados levantados podem ser aplicados na melhoria da gestão da empresa referida, utilizando- se da metodologia de pesquisas bibliográficas fazendo então o cruzamento de informações para alcançar o objetivo.
Palavras-chave: Meio Ambiente, pesquisa e empresa.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	5
2.0 Inteligência nas Corporações de Segurança Privada	6
2.1 Conceito	6
2.2 Atividade de Inteligência no Brasil	8
2.3 Ramos da Inteligência de Segurança privada	9
2.4 Contrainteligência	9
2.5 Levantamento das Necessidades de Segurança da Empresa Granol S/A	10
2.6 Contração de Empresa Especializada em Segurança Empresarial	11
2.7 Benefícios em Contratar uma Empresa Especializada	11
2.8 Manter o foco na Estratégia Corporativa	11
2.9 Operar com Especialistas	12
2.10 Reduzir Custos	12
3.0 Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente	13
3.1 Chegada da Segurança do Trabalho no Brasil	13
3.3 Apanhado da Legislação Acidentária	15
3.4 Saúde e Meio Ambiente	16
3.5 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais	16
3.6 Organização e Constituição da Comissão Interna de Acidentes - CIPA	17
3.7 Qual a atribuição específica do empregador em relação ao funcionamento da CIPA?	18
3.8 Segurança nos Ambientes de Trabalho	18
3.9 Higiene no Trabalho	18
3.10 Objetivos da Higiene no Trabalho	19
4.0 Desenvolvimento Sustentável 	19
 5.0 Meio Ambiente	25
6.0 Granol - Programas Sociais	33
Conclusão	37
4. Referências	39
1 INTRODUÇÃO
Nesse trabalho explanaremos sobre a empresa Granol S/A, que foi fundada pelo Sr. Germano Guido Baldi, Sr. José Gomes Cadette e pelo Sr. João Serdan D’Alarico. Sem empregados, com mesas emprestadas, numa sala de 43m alugada no edifício Palácio de Comércio na Rua 24 de maio no centro de São Paulo. Oriundos da Contibrasil (Grupo Continental Grain de Nova York), com visão ousada e empreendedora, iniciaram o novo negócio. O Sr. Gomes e o Sr. João tinham apenas 25 anos.
Até o ano de 1971 a Granol era uma trading commoditties e,a partir de 1972 iniciou as atividades industriais adquirindo outra unidade industrial na cidade de Tupã. A Granol dá início a seu processo de expansão e conquista de mercado, se tornando um dos maiores fabricantes de farelos e óleos vegetais no Brasil. Com programas de modernização e inovações tecnológicos a Granol marcou sua posição no mercado como empresa responsável, preocupada com o meio ambiente sua comunidade e seus colaboradores definindo seus valores institucionais. 
Com a aquisição das unidades de Junqueirópolis e Tupã, a Granol acrescenta ao trading de commodities”, as atividades industriais de processamento de grãos e refinação de óleos primórdios de uma crescente expansão industrial.
Em 1982 unidade de Osvaldo Cruz passou a integrar o grupo Granol com a compra da S.A. Indústrias Romanini de Óleos Vegetais ampliando a produção de farelo e óleo de soja da Granol, com o diferencial de incluir uma ligação ferroviária na rede Fepasa Paulista S.A.
Em 1986 a unidade de Anápolis passou a integrar o grupo Granol por aquisição integral de um moderno complexo industrial. Mais uma importante localização para ampliar o processamento da soja, desde o esmagamento dos grãos ao refino e envasamento do óleo. Na década de 90 a Granol consolida seu crescimento. Estuda seu mercado para adequar cada vez mais suas estratégias, otimizando recursos e sinergias entre suas fábricas e se preparando para a década de 2000, um período próspero e repleto de desafios.
2.0 Inteligência nas Corporações de Segurança Privada
2.1 Conceito
Procurando extrair o entendimento dos diversos autores pesquisados podemos entender o conceito de inteligência passando por duas correntes. Uma primeira corrente trata a atividade em que o seu bojo está baseada em uma ideia de segredo e a outra corrente é daqueles que interpretam atividade de inteligência de forma mais ampla, isto é, como um instrumento que possibilita, por meio de técnicas e métodos próprios, a transformação de dados e informações em conhecimento, com vistas a subsidiar a tomada de decisão. Sendo assim, a atividade de inteligência pode ser compreendida como uma atividade técnico-especializada, sistematicamente cumprida, com a missão de gerar conhecimentos de interesse de um usuário específico e prover a segurança necessária aos conhecimentos sensíveis que dizem respeito ao pessoal, material, documentos, áreas e instalações, contra ações adversas de qualquer natureza. Nesse sentido Cepik dá o seguinte conceito de inteligência:
Há dois usos principais do termo inteligência fora das ciências cognitivas. Uma definição ampla diz que inteligência é toda informação coletada, organizada ou analisada para atender as demandas de um tomador de decisões qualquer. [...] uma definição mais restrita diz que inteligência é a coleta de informações sem o consentimento, a cooperação ou mesmo o conhecimento por parte dos alvos da ação. Nessa acepção restrita, inteligência é o mesmo que segredo ou informação secreta. (2003, apud MACHADO, 2010, p. 23-24).
Já Antunes, dá a seguinte definição do que venha a ser inteligência:
[...] Em primeiro lugar, uma diferenciação entre informações e inteligência. Essa distinção, embora útil como um ponto de partida operacional, será revista posteriormente à luz das especificidades do contexto histórico brasileiro. Outra diferenciação faz-se necessária entre inteligência e espionagem. Tais separações buscam fugir das generalizações que ora classificam a inteligência apenas como espionagem e ora a classificam como coleta e análise de quaisquer informações relevantes para uma tomada de decisão. [...] [...] De acordo com Sims, seria a organização particular do material coletado que se destina a auxiliar as tomadas de decisão que transformaria simples recortes de jornais em produto de inteligência: [...] [...] Esta definição implicaria, necessariamente, que toda informação analisada para auxiliar uma tomada de decisões seria um produto de inteligência, desde uma pesquisa empresarial com fins de saber a aceitação de um produto no mercado até o desenvolvimento de submarinos a propulsão nuclear desenvolvidos na China. Consequentemente, qualquer organismo ou instituição poderia ser considerado um serviço de inteligência em potencial. Em contrapartida à posição de Sims, tem-se a definição de Abram Shulsky. Este autor restringe a área de atuação da atividade de inteligência e a vincula à sua forma de organização, ao segredo, e à competição entre estados. Na nova dinâmica política econômica mundial, extremamente marcada pela competitividade, o conhecimento e sua proteção se tornaram fatores essenciais para assegurar aos Estados a sua sobrevivência. [...] [...] Outra diferenciação que devemos fazer em relação à atividade de inteligência diz respeito à sua compreensão enquanto espionagem. O senso comum normalmente associa a atividade de inteligência à espionagem,trapaças e chantagens, imagem amplamente incentivada pela literatura ficcional e pela mídia. Não obstante o termo inteligência seja um eufemismo anglo-saxão para a espionagem, esta é apenas uma parte do processo de inteligência, que é muito mais amplo. (2001, p. 16-17).
Dentre os vários conceitos de inteligência, percebe-se que a inteligência não está associada apenas a ideia de segredo, como pensam alguns, e que nem todo tipo de informação coletada para o processo de decisão, pode ser considerada inteligência, mas sim a organização particular do material coletado, que se destinam a auxiliar as tomadas de decisão, que transformaria simples recortes de jornais em produto de inteligência.
É fácil perceber na definição de atividade de inteligência que toda informação analisada e processada para subsidiar o tomador de decisão, é um produto de inteligência, que pode ser desde uma pesquisa empresarial com o objetivo de superar as barreiras da concorrência, até o desenvolvimento bélico de um país. Destacando mais o aspecto metodológico da atividade, e traçando aproximações e diferenças com a própria produção do conhecimento científico, Pacheco desenvolve tais ideias com as seguintes considerações:
A pesquisa científica, as atividades e operações de inteligência, a investigação criminal e o processo penal buscam a verdade. A evolução de seus métodos, técnicas e instrumentos de busca da verdade, portanto, podem ser reconduzidos a um modelo único de comparação. Por exemplo, a técnica de pesquisa denominada observação (participante ou não), utilizada na pesquisa científica, é uma ideia básica que se denomina respectivamente vigilância, na inteligência, e campana, na investigação criminal. As diferenças fundamentais são os critérios de aceitabilidade da verdade, objetivos, marcos teóricos e regras formais específicas de produção. Por exemplo, no processo penal, objetiva-se uma verdade processual, necessária à tomada de decisão judicial, enquanto, numa atividade de inteligência destinada a um 'processo político', o grau de aceitabilidade do caráter de verdade de um fato é o necessário para uma decisão política. Os métodos, técnicas e instrumentos das atividades e operações de inteligência e de investigação criminal podem ser reconduzidos ao modelo geral do método científico. Todos estabelecem um problema, hipótese, objetivo, justificativa/relevância, situação do tema/problema, marco teórico, métodos/técnicas/instrumentos de pesquisa, população/amostra, cronograma, conclusão, produção do relatório de pesquisa etc. As terminologias podem ser diferentes, mas a ideia básica é a mesma. Não existe um saber consolidado sobre a investigação criminal, ao contrário do que ocorre, por exemplo, na metodologia científica (investigação científica ou pesquisa científica) e nas atividades de inteligência ('investigação' de inteligência, ou seja, operações de inteligência). (2006, apud ALMEIDA NETO, 2009, p. 26-27).
2.2 Atividade de Inteligência no Brasil
Em 07 de dezembro de 1999 foi aprovada a Lei 9.883/99, criando o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN, e criando formalmente, a Agência Brasileira de Inteligência - ABIN). Essa lei estabeleceu como missão do SISBIN, uma participação com uma estrutura suficiente de articular e interagir as diversas ações das atividades de inteligência em todo País, bem como sua responsabilidade pelo ciclo da produção do conhecimento. Ou seja, no processo de obtenção e análise de dados e informações, além da produção e difusão de conhecimentos necessários ao tomador de decisão do Poder Executivo, principalmente no que diz respeito à segurança da sociedade e do Estado, e também pela salvaguarda de assuntos sigilosos de interesse do Estado Brasileiro. A sua regulamentação se deu pelos decretos 3.448, de 07 de maio de 2000; 3.493, de 29 de maio de 2000; 3.695, de 21 de dezembro de 2000 e 4.376, de 13 de setembro de 2002. (BRASIL, 2017). O Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP) foi criado por meio do Decreto 3.695, de 21 de dezembro de 2000, no âmbito do SISBIN e tem como órgão central a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), onde segundo Castro, possui a seguintes atribuições:
[...] de coordenar e integrar as atividades de inteligência de segurança pública em todo o País, bem como suprir os governos federal e estadual de informações que subsidiem a tomada de decisões neste campo. (2011, p. 65).
2.3 Ramos da Inteligência de Segurança privada
A atividade de inteligência de Segurança Privada pode ser entendida “como uma atividade técnico especializada, permanentemente exercida, com o objetivo de produzir conhecimentos de interesse de usuário específico e proteger conhecimentos sensíveis, pessoal, arterial, documentos, áreas e instalações.
(SIMÕES FILHO, 2010, p. 15). A atividade de inteligência possui dois ramos: Inteligência (análise; operações) e Contrainteligência.
2.4 Contrainteligência
O ramo Contrainteligência é o segmento da atividade de Inteligência responsável pelas ações especializadas, permanentemente executadas, com o objetivo de proteger conhecimentos sensíveis, áreas, instalações e pessoal da instituição contra ações adversas, desenvolvidas por pessoas ou organizações de qualquer natureza. Nesse sentido, a Lei nº 9.883, de 07 de dezembro de 1999, que instituiu o SISBIN e criou a ABIN, apresenta, em seu artigo 1º, §3º, o seguinte conceito de contrainteligência: “Art. 1º [...] §3º Entende-se como contrainteligência a atividade que objetiva neutralizar a inteligência adversa”. Já o Decreto 4.376, de 13/9/2002, que dispõe sobre a organização e funcionamento do SISBIN, define, em seu art. 3º, contrainteligência: 
Art. 3º Entende-se como contrainteligência a atividade que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a inteligência adversa e ações de qualquer natureza que constituam ameaça à salvaguarda de dados, informações e conhecimentos de interesse da segurança da sociedade e do Estado, bem como das áreas e dos meios que os retenham ou em que transitem. (BRASIL, 2017).
A contrainteligência caracteriza-se como sendo: assessora também em assuntos internos de desvios de conduta relacionados à área de Segurança Pública. (apud CASTRO, 2011, p. 225). Na visão de Castro (2011, p. 219), a contrainteligência visa “prevenir a fuga do patrimônio “informacional“. E diz mais, segundo Cepik (2003, apud CASTRO, 2011), “enfatiza que a principal missão da contrainteligência é garantir que os “outros” só conheçam o que quisermos que eles conheçam sobre nós mesmos”. Já para Almeida Neto (2009, p. 50), ela é definida como “a atividade de detecção, identificação, avaliação, prevenção, obstrução, exploração e neutralização das ameaças, internas e externas, às informações sensíveis que a organização detém ou às suas áreas, instalações, pessoas e interesses, inclusive provenientes de inteligência adversa”. A contrainteligência é primordialmente defensiva e, mesmo quando emprega medidas ofensivas, prevalece sua finalidade de contínua proteção contra ações de natureza adversa. Sendo assim, a parcela de responsabilidade na execução da atividade de contrainteligência é de todos os integrantes de uma instituição, e não apenas dos profissionais de Inteligência. Sobre o papel da contrainteligência, Almeida Neto (2009, p. 57) “esclarece que à atividade de contrainteligência compete à salvaguarda do conhecimento sensível, ou seja, daquelas informações que, se conhecidas por terceiros, colocarão em risco a incolumidade ou a própria existência da organização ou das pessoas e bens jurídicos que aquela se destina a preservar”. Nesse sentido, Simões Filho classifica as seguintes atribuições da contrainteligência:
Estabelecer um quadro das ameaças reais e potenciais contra a instituição que possam comprometer conhecimentos sensíveis e a segurança de áreas, instalações, material e pessoal; Identificar vulnerabilidades e deficiências com relação às ameaças levantadas; Propor às chefias/direção as medidas apropriadas, as quais, se devidamente executadas, resultarão no estabelecimentode um nível de segurança desejável. (2010, p. 49).
2.5 Levantamento das Necessidades de Segurança da Empresa Granol S/A
Foram identificados na empresa em questão principais riscos e fragilidades existentes na área. As principais ameaças são:
· Acidentes
A ocorrência de acidentes nas instalações de empresa, por exemplo, pode trazer prejuízos muito grandes em diversas áreas. Desse modo, pessoas podem ser feridas, às vezes de modo letal, assim como o patrimônio da organização pode ser imensamente prejudicado.
· Assaltos Furtos e Roubos 
Assaltos, furtos e roubos ocorrem com as mais variadas estratégias, desde a invasão grosseira até planejamentos de ações demoradamente elaboradas. Por essa razão, todo plano de segurança patrimonial deve levar em conta, não apenas os furtos, mas os roubos e assaltos deliberados. Nesses casos, os riscos são maiores e a prevenção deve ser proporcional em regiões, onde a sua ocorrência é costumeira.
 2.6 Contração de Empresa Especializada em Segurança Empresarial
A segurança é cada vez mais assunto para especialista , seja pelas alternativas de burlar o controle, seja pela rápida evolução das tecnologias disponíveis par impedi-las, Por sua vez, uma empresa especializada em segurança empresarial é capaz de diagnosticar a realidade interna da organização e do contexto da região em que está inserida. 
Dessa forma, uma assessoria pode planejar e dimensionar o sistema de segurança patrimonial mais adequado, otimizando os investimentos que forem necessários. Além disso, a visualização de uma equipe profissional especializada e bem equipada atuando na empresa constitui mais um elemento de barreira psicológica.
2.7 Benefícios em Contratar uma Empresa Especializada
Como visto, a segurança patrimonial de uma empresa deve ficar a cargo de uma empresa especializada, com profissionais bem capacitados para o exercício das diversas funções requeridas. De modo geral, veja os principais benefícios da terceirização para esse cuidado com a organização, a seguir:
2.8 Manter o foco na Estratégia Corporativa
Planejar, implantar e manter a segurança nas instalações da empresa exigirá muita atenção e conhecimento da parte da equipe encarregada. Do mesmo modo, requer o deslocamento de pessoal de outras áreas para o cumprimento das atribuições envolvidas.
Delegar os serviços de segurança a uma assessoria especializada permite que a empresa mantenha o foco em sua estratégia e concentre forças no alcance de suas metas. Ao mesmo tempo, a empresa otimiza a utilização de seu pessoal para o que realmente importa na produção.
Dessa forma, toda a avaliação de pessoal, capacitação, treinamento e aquisição de equipamento, sem contar possíveis questões trabalhistas, ficarão por conta da terceirizada. E, como se viu, pode ser mantido o foco na estratégia corporativa da empresa.
2.9 Operar com Especialistas
A tecnologia moderna aplicada à segurança patrimonial evolui rapidamente, produzindo novos equipamentos com maiores alcance e eficiência. A necessidade de estar sintonizado com essa evolução e capacitado para fazer uso adequado dela é assunto para especialistas.
Não deveria a empresa se dedicar a acompanhar todo esse processo, adquirir novos equipamentos e treinar seu pessoal, se não é essa a sua razão de ser. Por essa razão, a segurança deve ser terceirizada, em especial quanto à utilização de tecnologias eficientes.
No entanto, é indispensável selecionar uma assessoria realmente especializada e experiente. Para entregar a segurança da empresa nas mãos de terceiros é indispensável analisar a confiança no nome e na experiência da empresa especializada.
2.10 Reduzir Custos 
Como foi visto, implantar e operar um sistema de segurança patrimonial exige uma grande quantidade de cuidados. Na verdade, trata-se de um sistema dinâmico que envolve muitas variáveis como, por exemplo:
· Diagnóstico;
· Planejamento;
· Aquisição;
· Instalação;
· Operação;
· Capacitação e treinamento;
· Manutenção;
· Questões de RH e trabalhistas.
3.0 Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente
3.1 Chegada da Segurança do Trabalho no Brasil
Em terras brasileiras, diferente da Europa, a evolução na saúde e segurança do trabalho aconteceu anos mais tarde, porém isto se dá devido ao fato de que aqui no Brasil, a industrialização teve início por volta de 1930.
Este novo tipo de trabalho se resumia basicamente à transformação de processos artesanais em indústrias de grande porte, que empregavam muitos trabalhadores. Infelizmente tanto os empregados quanto o próprio ambiente não se encontravam preparados para esta novidade. Sendo assim, algumas intervenções foram necessárias, como é o caso do surgimento da Lei das Fábricas, que estabeleceu algumas normas como carga horária de 12 horas e proibição do trabalho noturno, por exemplo.
Fonte: https://stancebrasil.com.br/a-historia-da-seguranca-do-trabalho-no-brasil/
Em 1943, a primeira legislação trabalhista, também conhecida como CLT – Consolidação das Leis do Trabalho foi criada, fato que deu o pontapé inicial para os trabalhadores garantirem seus direitos.
Para melhor compreensão, acompanhe a ordem dos acontecimentos:
· 1923: Foi criada a caixa de aposentadorias e pensões;
· 1930: Criação do Ministério do Trabalho;
· 1943: Criação da CLT;
· 1966: Criação da FUNDACENTRO – que tinha como objetivo promover segurança dos trabalhadores com foco no desenvolvimento humano e sustentável;
· 1978: Criação das NRS – Normas Regulamentadoras, com destaque para as NR 5 – CIPA, NR6 – EPI, NR 7 – PCMSO e NR9 – PPRA;
· 1996: Criação da BS 8800;
· 1999: Criação da OHSAS 18001;
· 2007: Revisão da OHSAS 18001;
· 2012: Criação da NR 35 – TRABALHO EM ALTURA;
3.3 Apanhado da Legislação Acidentária 
Preocupações com as doenças decorrentes das atividades laborais, sempre estiveram presentes desde as civilizações mais antigas (egípcia, gregas e romanas), contudo de forma muito restrita. Estudiosos como Hipócrates, Plínio, Galeno entre outros mencionavam preocupações com o ambiente, sazonalidade e os tipos de trabalhos desenvolvidos como fatores determinantes na produção de doenças.
Contudo, devido às contínuas guerras e o trabalho desempenhado pelos escravos, as discussões e preocupações sobre as doenças do trabalho não tiveram relevância social, o que certamente resultou na ausência de normas que protegessem os trabalhadores dos infortúnios trabalhistas. 
Os patrões não tinham piedade de seus trabalhadores. O trabalho era realizado sob incansáveis ameaças, deixando os trabalhadores inseridos em ambientes sem nenhuma segurança e propícios a adquirir doenças. “Inúmeros escritos mostram quanto eram comuns as deformações físicas, as enfermidades e muitas outras sequelas, oriundas dos abusos praticados pelos patrões no tocante aos seus obreiros”, entretanto, os trabalhadores acabavam aceitando essas situações, pois eram os empregadores que possuíam o poder econômico.
Atualmente, os empregadores continuam objetivando o lucro, porém em virtude das inúmeras leis protetivas ao trabalhador, ficam mais cuidadosos, fazendo com que os trabalhadores não sejam maltratados ou expostos a lugares que possam acarretar riscos a sua saúde.
Foi no século XVII que a história da medicina do trabalho teve sua mais significativa contribuição sobre as doenças ocupacionais. O Italiano Bernardino Ramazzini, considerado o pai da medicina do trabalho, apresentou uma visão clinica impressionante para aquela época, descrevendo as doenças que ocorriam em mais de cinquenta profissões. O médico Ramazzini cooperou muito para o estudo das doenças relacionadas ao trabalho, sendo que suas obras “até hoje merecem admiração, não só em virtude das valiosas lições, como pelo pioneirismo de que se revestiram, com destaque, entre elas, para De MorbisArtificumDiatriba”. 
Apesar da importantíssima contribuição de Ramazzini, sobre as doenças ocupacionais, foi somente na segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, que principiou o estudo da infortunística. A infortunística “compreende a parte da medicina e do direito em quese estuda a legislação que trata dos riscos comerciais e industriais, acidentais do trabalho e moléstias profissionais”.
A Revolução Industrial, trouxe mudanças tecnológicas que causaram grande impacto no processo produtivo em nível econômico e social, porém em meio a tanta evolução não se verificava nenhum sentido social, humano e jurídico, para aqueles que juntamente com as máquinas faziam esse crescimento econômico acontecer.
3.4 Saúde e Meio Ambiente
3.5 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
O PPRA é uma legislação federal regulamentada pela NR 9, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 1994. Trata-se de um conjunto de ações a serem obrigatoriamente elaboradas e implementadas por qualquer empregador, com o objetivo de preservar a saúde e integridade dos colaboradores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos ambientais que existem ou venham a existir dentro da empresa. 
Os riscos ambientais são agentes físicos, químicos ou biológicos. Sendo:
Agentes físicos: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações, etc.
Agentes químicos: poeiras, névoas, neblinas, gases, vapores que podem ser absorvidos por vias respiratórias ou através da pele, etc.
 
Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
 
A elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deve conter em sua estrutura, no mínimo, um planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma do registro, manutenção e divulgação dos dados e; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa. A periodicidade deve ser realizada anualmente ou quando necessário, no intuito de avaliar o desenvolvimento e a realização de ajustes, além de estabelecimentos de novas metas e prioridades. As etapas que devem conter no desenvolvimento do documento-base são: 
· antecipação e conhecimento dos riscos; 
· estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; 
· avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; 
· implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; 
· monitoramento da exposição aos riscos; e
· registro e divulgação dos dados. 
Esse registro de dados com o histórico técnico e administrativo do programa deve ser mantido na empresa por no mínimo 20 anos, e deve estar acessível aos colaboradores interessados e autoridades competentes.
 
O não cumprimento dessa norma acarreta em multas para a empresa, que se agrava caso haja reincidência. Além disso, não basta ter apenas o documento-base. É fundamental que as ações sejam realizadas para que as metas do programa sejam atingidas.
3.6 Organização e Constituição da Comissão Interna de Acidentes - CIPA
 
A CIPA tem como objetivo à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, e auxiliar o SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. A diferença principal entre esses dois órgãos internos da empresa consiste no fato de que o SESMT é composto exclusivamente por profissionais especialistas em segurança e saúde no trabalho, enquanto a CIPA é um comitê partidário constituído por empregados normalmente leigos.
O incremento das ações preventivas por parte da CIPA, consiste, fundamentalmente, em observar e expor as condições de riscos nos ambientes de trabalho; solicitar medidas para diminuir e extinguir os riscos existentes ou até mesmo neutraliza-los; debater os acidentes ocorridos, solicitando medidas que previnam acidentes parecidos e ainda, guiar os demais trabalhadores quanto à prevenção de futuros acidentes na SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes).
3.7 Qual a atribuição específica do empregador em relação ao funcionamento da CIPA?
A nova NR-05 dispõe que, compete ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao efetivo desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas de integrantes do CIPA constantes do plano de trabalho preventivo.
3.8 Segurança nos Ambientes de Trabalho
3.9 Higiene no Trabalho
Apesar da história do trabalho não ser a mais positiva, durante muitos anos houve quem se preocupasse com a saúde dos trabalhadores. No entanto, ainda faltava um rigor técnico-científico e, por isso, algumas iniciativas foram tomadas para contribuir com a prevenção de doenças e para oferecer um ambiente de trabalho mais salubre, ou seja, um ambiente que contribui mais para a saúde. A Higiene no Trabalho é a ciência cujos objetivos são reconhecer, avaliar e controlar os riscos provenientes do trabalho. Esses riscos são fatores decorrentes do ambiente ou processos produtivos utilizados que podem provocar acidentes e afetar a saúde, o conforto ou a eficiência do trabalhador. Portanto, é preciso mudar os hábitos e as condições de trabalho para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nessas mudanças, se faz necessário resgatar o valor humano. Já a segurança do trabalhador durante o desenvolvimento de suas atividades necessita, principalmente, de medidas por parte das empresas, que visem o treinamento e a conscientização dos mesmos.
Já a segurança do trabalhador durante o desenvolvimento de suas atividades necessita, principalmente, de medidas por parte das empresas, que visem o treinamento e a conscientização dos mesmos. É necessário que fique claro que não se deve associar higienização com Higiene de Trabalho, a higienização tem relação com descontaminação, sanitização e desinfecção, podendo ser, por exemplo, práticas pessoais.
3.10 Objetivos da Higiene no Trabalho
A Higiene do Trabalho tem alguns objetivos principais, são eles: Eliminação das causas de doenças profissionais; Aumento da produtividade; Propor as medidas preventivas de acordo com os riscos encontrados; e Controle das exposições inadequadas à agentes ambientais. Etapas da Higiene do Trabalho Para que a Higiene do Trabalho tenha total eficácia, ela deve conter os seguintespassos:
· Antecipação;
· Reconhecimento;
· Avaliação; e 
· Controle
Cada um destes termos representa uma função importante dentro da Higiene do Trabalho e devem ser seguidos com eficácia. O INBRAEP – Instituto Brasileiro de Ensino Profissionalizante – possui o curso profissional de NR-05 sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA. Neste curso, o profissional irá obter conhecimento sobre os diferentes tipos de riscos, além de técnicas e formas de prevenção de acidentes que irão garantir a sua proteção em situações específicas com suas determinadas exigências, garantindo, assim, sua eficiência e confiabilidade no trabalho e prevenção de possíveis riscos em diversas circunstâncias. Para mais informações, acesse o curso de NR5.
4.0 Proteção contra Incêndios
Todo mundo sabe que o perigo de um incêndio é real e pode ser fatal. Mas é interessante como poucas empresas se preocupam em tomar medidas reais para proteger as pessoas e locais desse tipo de problema.
Mas entre as normas regulamentadoras que dão diretrizes específicas sobre como trabalhar com segurança, existe uma que ajuda a proteger contra incêndios e evitar tragédias com fogo.
Neste artigo eu vou te mostrar o que é a NR 23, como ela se aplica e quais são os principais pontos de atenção que você precisa observar para aplicá-la.
4.1 O que é NR 23
A NR 23 traz orientações específicas de proteção contra incêndios. Ela tem por objetivo guiar as empresas com respeito ao que elas precisam fazer, quais tipos de instalações realizar e melhores práticas de trabalho para prevenir ou conter situações de fogo.
Fonte: https://www.sienge.com.br/blog/o-que-e-nr-23/
Como padrão das normas regulamentadoras, a NR 23 segue os mesmos parâmetros gerais:
· em parte, contém instruções genéricas que todas as empresas precisam aplicar;
· em parte, dá instruções específicas que só devem ser aplicadas em alguns casos.
Por conta disso, vale a pena você estudar a Norma Regulamentador com calma e com para saber todos os detalhes que se aplicam (ou não) ao seu caso.4.2 Como a NR3 Se Aplica?
Como já dissemos logo acima, algumas instruções são gerais e outras são específicas. Vamos começar com as mais amplas. É obrigação de toda empresade proteção contra incêndio;
· Dispor de mecanismos de proteção;
· Dispor de saídas suficientes para rápida retirada de pessoal;
· Equipamentos suficientes para combater fogo em seu início;
· pessoas treinadas para manusear os equipamentos de prevenção e contenção contra incêndios.
Isso quer dizer que nenhuma empresa está isenta de tomar medidas claras para prevenir e conter possíveis incêndios. Isso é ainda mais relevante no setor de construção civil, que lida com vários trabalhos perigosos que podem causar incêndios, grandes e pequenos.
4.3 4 Pontos Para Saber Sobre a NR 23
1. Os caminhos para as saídas devem ser livres
As saídas de emergência estão entre os principais recursos que a norma destaca para proteger os ocupantes de uma edificação que pega fogo. Mas não adianta só proteger as pessoas que estiverem perto dessas saídas. 
A ideia é a seguinte:
Cada ocupante do prédio precisa ter condições de chegar a tais saídas sem qualquer dificuldade, o mais rápido possível. Para que isso seja possível, a NR 23 determina que as passagens devem ser desobstruídas e bem iluminadas.
Desse modo, não é permitido usar corredores ou áreas que levem a saídas de emergência como depósitos, almoxarifado, etc. Além disso, não é indicado que o caminho para saídas contenha outras portas que fiquem sempre trancadas ou com passagens restritas.
2. Placas de sinalização devem indicar o curso de ação
Além de caminhos livres e saídas seguras de emergência, a NR 23 mantém a preocupação com o trajeto das pessoas até um local seguro por recomendar placas de sinalização.
Pense no seguinte:
Um funcionário novo ou mesmo um visitante se vê na situação de ter que evacuar o local para fugir de um incêndio. Essas pessoas não terão conhecimento prévio do prédio para encontrar a saída de emergência de forma instintiva.
3. É preciso realizar treinamentos de incêndio
Outra diretriz muito positiva que a NR 23 traz é a inclusão de treinamentos de combate ao fogo que devem ser realizados periodicamente nas empresas. Esses treinamentos têm como objetivo que:
· Todos os funcionários gravem bem o significado do sinal de alarme;
· Todos sejam capazes de evacuar o local em boa ordem;
· Não haja qualquer tipo de pânico em caso de incêndio;
· Todos os funcionários saibam quais são suas tarefas e responsabilidades específicas em caso de incêndio;
· Sirene de alarme seja ouvida em todas as áreas da empresa, sem exceção.
4. O fogo é dividido em três classes
Você sabia que o fogo é dividido em três classes diferentes de acordo com a NR 23? Saber disso não é útil como uma questão burocrática, tem efeito prático. Seguir as instruções de como lidar com cada uma dessas classes pode ser a diferença entre salvar muitas vidas ou agravar o problema.
As classes de fogo são as seguintes:
· Classe A: materiais de fácil combustão que queimam tanto em sua superfície quanto em profundidade, e deixam resíduos. Exemplos incluem tecidos, madeira, papel, fibra, etc.;
· Classe B: produtos que queimam apenas em sua superfície e não deixam resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.;
· Classe C: quando o fogo atinge equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc
 Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento sustentável procura aliar a preservação ambiental ao progresso socioeconômico e político dos países, e isso depende dos Estados, sociedade civil e empresas.
Desenvolvimento sustentável se refere a um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja em harmonia com o meio ambiente. Isso significa que é preciso fazer a utilização racional dos recursos naturais de forma que seja possível suprir as necessidades da sociedade atual, mas sem que haja o comprometimento da disponibilidade desses mesmos recursos para as gerações futuras. Essa é a definição mais amplamente utilizada de desenvolvimento sustentável, apresentada no Relatório Nosso Futuro Comum, no ano de 1987, produzido no âmbito da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Desenvolvimento sustentável se refere a um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja em harmonia com o meio ambiente. Isso significa que é preciso fazer a utilização racional dos recursos naturais de forma que seja possível suprir as necessidades da sociedade atual, mas sem que haja o comprometimento da disponibilidade desses mesmos recursos para as gerações futuras. Essa é a definição mais amplamente utilizada de desenvolvimento sustentável, apresentada no Relatório Nosso Futuro Comum, no ano de 1987, produzido no âmbito da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
O desenvolvimento sustentável se apoia em três princípios básicos:
· O ambiental
· O econômico
· O social
Diante disso, as Nações Unidas propuseram, no ano de 2015, a chamada Agenda 2030. Trata-se de um plano de ações que estabelece 17 objetivos a serem cumpridos pelos países-membros até o ano de 2030 para se atingir o desenvolvimento sustentável.
Entre as metas determinadas estão a erradicação da pobreza e da fome, a igualdade social e de gênero, o acesso ao saneamento, a garantia de educação de qualidade e a proteção e conservação dos ecossistemas terrestres e marinhos. O alcance desse modelo de desenvolvimento depende de esforços coletivos, que incluem a ação da sociedade civil, das empresas e dos Estados nacionais.
4.4 Definição de Desenvolvimento Sustentável
A expressão desenvolvimento sustentável designa um modelo de desenvolvimento que visa a articular o progresso econômico, social e político dos Estados nacionais com a preservação ambiental, levando em consideração a finitude da maioria dos recursos naturais de que a sociedade faz uso.
Por definição, o desenvolvimento sustentável nada mais é do que um tipo de desenvolvimento que atenda todas as necessidades da sociedade atual em termos técnicos e produtivos e que, ao mesmo tempo, não comprometa a disponibilidade dos mesmos recursos naturais para as gerações futuras. Embora existam outras formas de se definir o que seja o desenvolvimento sustentável, essa é a principal delas e foi apresentada no documento chamado Relatório Brundtland, de 1987, conhecido também como Relatório Nosso Futuro Comum.
As discussões a cerca da urgência em se repensar o modelo industrial produtivo (que teve início com a Revolução Industrial se transformou definitivamente as relações homem-natureza) ganharam mais força a partir da segunda metade do século XX. À época, o esgotamento dos recursos naturais e os impactos mais severos da ação antrópica sobre o meio ambiente já davam os seus primeiros sinais, demonstrando que não seria possível a manutenção do modelo de desenvolvimento em voga sem consequências no longo prazo. Era preciso, portanto, reformulá-lo.
Quase uma década antes do estabelecimento da definição do que seja o desenvolvimento sustentável, realizou-se a Conferência das Nações Unidas pelo Meio Ambiente em 1972, na cidade de Estocolmo, na Suécia, onde se levantou questões a respeito do progresso econômico e industrial da sociedade em contraposição à preservação ambiental.
Em 1987, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida pela médica Gro Harlem Brundtland, produziu o documento que serve de referência para a conceituação do novo modelo de desenvolvimento e também aparece como um guia para as próximas reuniões e conferências, que sistematizariam as estratégias e metas para o alcance dessa realidade proposta. São elas:
· Eco-92 ou Rio-92, realizada no Rio de Janeiro em 1992;
· Rio+10, realizada em Joanesburgo, na África do Sul, em 2002;
· Rio+20, realizada no Rio de Janeiro em 2012;
· Cúpula do Desenvolvimento Sustentável realizada em Nova York em 2015
4.5 Exemplos De Ações Sustentáveis
As ações sustentáveis são aquelas que promovem o uso equilibrado e racional dos recursos naturais afim de se preservar o meio ambiente. A sua prática não é unilateral, e depende da sociedade civil, das empresas e dos representantes dos Estados. Além disso, elas podem ser desenvolvidas de forma individual ou em conjunto, e abranger desde pequenos gestos do dia a dia até ações de grande escala.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/desenvolvimento-sustentavel.htm
4.6 Princípios Do Desenvolvimento Sustentável
Os princípios do desenvolvimento sustentável são descritos também como sendo os pilares desse modelo.
Temos, dessa forma, três pilares que servem de base para o desenvolvimento sustentável, sendo eles:
· Sustentabilidade ambiental: uso racional dos recursos ambientais com o propósito de conservação;
· Sustentabilidade econômica: ações tomadas nas esferas financeira, produtiva e tecnológica;
· Sustentabilidade social: tem como objetivo assegurar o bem-estar social pela redução das desigualdades e pela garantia dos direitos básicos dos cidadãos.
Essas áreas são diretamente relacionadas umas com as outras, e é com base nas das ações diretas tomadas no escopo de cada uma delas que será possível alcançar o desenvolvimento sustentável.
4.8 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram adotados pelos países-membros das Nações Unidas durante a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável realizada em 2015 na sede da ONU, em Nova York (EUA).
Trata-se de uma agenda formada por 17 objetivos gerais e 169 metas a serem cumpridas, até o ano de 2030, pelas nações mediante planos de ação e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento social, ambiental e econômico, com foco na erradicação da pobreza e na garantia da sustentabilidade. O documento que sistematiza esse plano é intitulado “Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Abaixo estão listados os 17 objetivos da Agenda 2030:
· Erradicação da pobreza;
· Erradicação da fome e garantia de segurança alimentar;
· Garantia do acesso à saúde de qualidade e promoção do bem-estar;
· Educação de qualidade, inclusiva e equitativa;
· Igualdade de gênero;
· Gestão sustentável e acesso à água e ao saneamento;
· Energia acessível e limpa;
· Trabalho decente e crescimento econômico;
· Industrialização inclusiva e sustentável, infraestruturas resilientes e inovação;
· Redução das desigualdades;
· Tornar cidades e comunidades seguras, resilientes e sustentáveis;
· Consumo e produção responsáveis;
· Ação contra a mudança global do clima;
· Conservação da vida marinha;
· Proteção dos ecossistemas terrestres;
· Paz, justiça e instituições eficazes;
· Fortalecer a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
5.0 Meio Ambiente
5.1 Conceito
De acordo com a resolução CONAMA 306: 2002:“Meio Ambiente é o conjunto de condições, leis, influencia e interações de ordem física, química, biológica, social, cultural e urbanística, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”
Encontra-se na ISO 14001:2004 a seguinte definição sobre meio ambiente: “circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo-se ar, água, solo, recursos naturais, flora fauna, seres humanos e suas inter-relações.”
Uma organização é responsável pelo meio ambiente que a cerca, devendo, portanto, respeitá-lo, agir como não poluente e cumprir as legislações e normas pertinentes (ISO 14001).
Apesar de se encontrar na Norma referência sobre a responsabilidade das organizações com o meio, muitas fábricas que possuem principalmente atividades ou processos danosos ao meio ambiente e que passam a sofrer restrições no seu país de origem devido as  leis locais, acabam se transferindo ou mudando essa produção para outro país onde não haja impedimento ou lei específica. A maior parte destes países está em desenvolvimento, e seus governantes, interessados na entrada de capital na sua economia, acabam submetendo a população aos riscos ambientais que são gerados. Isso está começando a mudar, com a conscientização de que tudo está interligado no planeta, e mesmo com a pressão de grupos ambientalistas e organizações internacionais que trabalham pela igualdade e respeito à vida.
No Art. 225 da Constituição Federal há a seguinte frase: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida impondo-se ao Poder público e à coletividade o dever de defendê-lo”.
A sociedade como um todo é responsável pela preservação do meio ambiente, então, é preciso agir da melhor maneira possível para não modificá-lo de forma negativa, pois isso terá consequências para a qualidade de vida da atual e das futuras gerações, entendendo que: “O meio ambiente concebido, inicialmente, como as condições físicas e químicas, juntamente com os ecossistemas do mundo natural, e que constitui o habitat do homem, também é, por outro lado, uma realidade com dimensão do tempo e espaço. Essa realidade pode ser tanto histórica (do ponto de vista do processo de transformação dos aspectos estruturais e naturais desse meio pelo próprio homem, por causa de suas atividades) como social ( na medida em que o homem vive e se organiza em sociedade, produzindo bens e serviços destinados a atender “as necessidades e sobrevivência de sua espécie”  (EMÍDIO, 2006, p.127).
O espaço ocupado pelo homem está a todo o momento sofrendo modificações relacionadas ou impostas pelo próprio homem, que podem ser danosas ao meio quando não administradas corretamente.
5.2 Direito Ambiental
O Direito Ambiental é a área do conhecimento jurídico que estuda as interações do homem com a natureza e os mecanismos legais para proteção do meio ambiente. É uma ciência holística que estabelece relações intrínsecas e transdisciplinares entre campos diversos, como antropologia, biologia, ciências sociais, engenharia, geologia e os princípios fundamentais do direito internacional, dentre outros.
No Brasil, o emergente Direito Ambiental estabelece novas diretrizes de conduta, fundamentadas na Política Nacional do Meio Ambiente (lei 6.938, de 31/8/81). Esse código estabelece definições claras para o meio ambiente, qualifica as ações dos agentes modificadores e provê mecanismos para assegurar a proteção ambiental.
A lei 6.938, regulamentada pelo decreto 99.274, de 6 de junho de 1990, institui também o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), constituído por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos municípios e pelas fundações instituídas pelo poder público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental.
5.3 Legislação Ambiental
5.4 A política Nacional do Meio Ambiente
Art. 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; II - o zoneamento ambiental; (Regulamento) III - a avaliação de impactos ambientais; (AIA) IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; (LA) V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas; (...) IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental. (...) XII - o Cadastro Técnico Federal (CTF) de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadores dos recursos ambientais.
Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental. (Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011). § 1° Os pedidos de licenciamento, sua renovação e a respectiva concessão serão publicados no jornal oficial, bem como em periódico regional ou local de grande circulação,ou em meio eletrônico de comunicação mantido pelo órgão ambiental competente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011). Princípio da Publicidade
5.5 Do Meio Ambiente
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Futuras? § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; (Regulamento)
Art. 225, §1° (cont.): II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; (Regulamento) (Regulamento) III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção; (Regulamento) IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; (Regulamento) Real ou Potencial degradação.
Art. 225, §1° (cont.): V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; (Regulamento) VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
6.0 Granol – Programas Sociais e Ambientais
6.1 Ação 3 R’S REDUZIR, REUTILIZAR e RECICLAR
A ecoeficiência é uma característica da área industrial e escritórios administrativos na Granol, garantindo que esta consciência atinja todos os setores da empresa. O Programa Ação 3R’s incentiva cada colaborador a se tornar um Ecoagente (com hábitos ecologicamente responsáveis) e um ecoespião (multiplicador atento e proativo) do meio ambiente, inclusive além das fronteiras do seu ambiente de trabalho Os materiais recolhidos são doados a entidades que os destinam à adequada reciclagem. Faz parte da Ação 3 Rs o recolhimento do Óleo de Fritura Usado (OFU). Todo o OFU recolhido é destinado para a produção de Biodiesel.
Recolhimento do Óleo de Fritura Usado 
Ação Grandiesel e o Meio ambiente
O que é?
O recolhimento do Óleo de Fritura Usado (conhecido também como Ação Grandiesel e o Meio Ambiente) é um programa que busca mobilizar pessoas e empresas, incentivando a adoção de práticas ecologicamente corretas que contribuam para a diminuição significativa da poluição. Por meio desta iniciativa, divulgada entre clientes, colaboradores, fornecedores, empresas privadas e escolas das regiões onde está presente, a Granol transforma o óleo de fritura usado em combustível limpo e alternativo, agregando valor aos seus negócios e garantindo um futuro melhor para o nosso país.
Como surgiu o programa?
O programa surgiu em 2003 com a realização de uma parceria com um supermercado cliente, na região de Bebedouro/SP, para recolhimento do Óleo de Fritura Usado (OFU). Os clientes do supermercado receberam folhetos explicativos que mostravam as terríveis consequências que o OFU despejado em ralos residenciais e comerciais causa à natureza. A partir da primeira parceria firmada, outros supermercados e clientes, como também prefeituras, hospitais, empresas privadas e escolas se interessaram em participar. A Granol já recolheu mais de 12 MILHÕES de litros de óleo de fritura usado da sociedade e os transformou em Grandiesel
AÇÃO GRANDIESEL NAS ESCOLAS
Em 2007 a Granol promoveu em parceria com a Secretaria de Educação de Anápolis-Go para promover um trabalho educativo em 57 escolas públicas, esclarecendo aos estudantes os danos que o Óleo de Fritura Usado pode causar a natureza. Esses jovens têm se mostrado importantes multiplicadores de uma consciência ecologicamente correta. E para tornar o tema mais atrativo para as crianças e adolescentes, distribuímos um gibi que conta a história do nosso herói-mascote Supergranolzinho nessa batalha pelo meio ambiente. Alguns alunos têm contato pela primeira vez com o tema sustentabilidade por meio das nossas palestras.
Postos de coleta
Conheça nossos postos de Coleta:
Região Centro Oeste
GOIÁS
ANAPOLIS – GO
GRANOL IND COM E EXP S/A (FÁBRICA)
VIELA VP 1 e QD 3 MOD. 3-4-5 e 6, Distrito Agro Industrial Anápolis (DAIA) – Tel: (62)4015.1233
Fonte: http://www.granol.com.br/Governanca/
Conclusão
Findando a pesquisa, após pó levantamento das hipóteses iniciais considerando o problema da pesquisa é a dúvida inicial do autor e tem a função de indicar o caminho a ser percorrido para se atingir o objetivo (CARTONI, 2007), podemos considerar que a pesquisa alcançou seu objetivo, que a princípio seria de fazer um levantamento das disciplinas estudadas no bimestre vigente, mas se chegou a um patamar superior, pois realizou um diagnóstico da situação relativa à higiene e segurança do trabalho oferecida na empresa , além de se verificar os métodos de treinamento e desenvolvimento apresentados na empresa relativos á reatividade ou pró-atividade funcional, terminando com o que é feito no quesito de sustentabilidade, ou seja como a instituição avalia e executa o desenvolvimento sustentável para que possa cumprir seu papel dentro da sociedade. Para o tema Saúde e Segurança do trabalho sugere- se que a empresa introduza em seu campo de ação a aplicação das normas regulamentadoras que expressam a necessidade da criação da CIPA, implantando do SESMT além de tópicos relativo á segurança ocupacional que devem ser levantados e implantados na empresa, pois relativas á segurança e medicina do trabalho, pois todas as normas regulamentadoras são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta (BRASIL, 1978) , além de que o mesmo tema acredita que a instituição deveria repassar os dados relativos a acidentes de trabalho e doenças ocupacionais diretamente á providência social para fomentar o sistema de informação e fornecimento de suporte, afinal tal omissão aplica descumprimento do artigo 22 da Lei 8.213/91 que diz: “ A Empresa deverá comunicar o acidente de trabalho à Providencia Social até o 1° primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.
Quanto ao tópico Inteligência nas Corporações de Segurança Privada verificou- se que a empresa está em uma situação que pode se considerada frágil, devido à várias falhas diagnosticadas. Recomenda-se que a empresa em questão busque contratar uma empresa especializada para corrigir tais falhas.
Encerrado a análise da pesquisa, resta o assunto Desenvolvimento Sustentável, que foi o item melhor analisado, devido a intenção notória de a empresa se adequar às modernas normas técnicas de gestão ambiental e de resíduos, aplicando bem técnicas existentes, o que fornece à empresa um importante gerencial para capacitação e criação de condições de competitividade. (TACHIZAWA, 2006).
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Referências:
 ABIN. Atividades. Gabinete de Segurança Institucional, set. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/abin/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/a-abin. Acesso em: 25 jan.
 BENATTI, M. C. C. Acidentes do trabalho entre trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário. Revista da Escola de Enfermagem da USP, Vol. 35, n. 2, p. 155-62, jun. 2001.
BRASIL – Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do Trabalhador – Caderno de Atenção Básica, n. 5. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
CAETANO, J. A.; SOARES, E.; BRAQUEHAIS, A. R.; ROLIM, K. A. C. Acidentesde trabalho com material biológico no cotidiano da enfermagem em unidade de alta complexidade. Enfermaria Global, n. 9, p. 1-12, nov. 2006.
CAPRA, Fritjof. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável.Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Cultrix, 2002. 296p.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995. DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 240p.
RODRIGUES, Rosider Martins (org.). Atlas dos ambientes brasileiros. São Paulo: Scipione, 1997.

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