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Cadu – 3°β / TIII • Controlam o sangramento. • Evitam maiores lesões e contaminações. • Permitem que o ferimento fique seco. • Imobilizam o local do ferimento. CURATIVOS • É uma cobertura estéril para um ferimento. • É preso no local da ferida com uma bandagem firme, mas não apertada. • São porosos, permitindo a circulação de ar. • Promovem cicatrização mais rápida. • São feitos em camadas. • Sempre colocados em contato com a ferida. APLICAÇÃO • Utilizar luvas. • Evitar tocar na ferida. • Utilizar um curativo de tamanho suficiente para cobrir toda a ferida. • Seguras o curativo por uma das pontas, sem tocas na região que vai entrar em contato com a ferida. • Colocar o curativo diretamente sobre a ferida. • Cobrir o curativo com uma atadura apertada o suficiente para manter o curativo firme sem prejudicar a circulação. • Aplicar fita. BANDAGENS • Prende o curativo ao ferimento. • Cria pressão que controla o sangramento. • Ajuda a manter as extremidades do ferimento fechadas. • Segura uma tala em uma parte lesionada do corpo. • Fornece apoio a uma parte lesionada do corpo. • Ajuda a prevenir ou a reduzir o inchaço. • Promove cicatrização. • Evita complicações. • Ajuda a vítima a ficar confortável. • Não deve ser colocada diretamente sobre a ferida, pois não são estéreis. Devem ser colocadas cobrindo o curativo. Regra geral da bandagem: imobilizar sempre de baixo para cima, favorecendo o retorno do sangue. • Tala mais bandagem é possível fazer a mobilização e as quantidade de voltas depende do ferimento. CURATIVOS E BANDAGENS Cadu – 3°β / TIII • Sempre iniciando da distal para a próxima, mantendo um sentido único, mas no braço e na perna. • Na cabeça: o movimento circular é efeito em um único local. • No maléolo faz o curativo e começa a bandagem do pé para o maléolo. • No joelho faz uma compressão na parte inferior do joelho e segue até a base da coxa. • No úmero, começa da parte do braço em direção ao ombro. • No ombro envolve o tórax, mas se fizer uma compressão excessiva pode comprometer a respiração. • As duas voltas iniciais devem ser duplas, pois afrouxa e solta a bandagem. ERROS COMUNS • Deixar muito frouxo ou muito apertado. - Devem ficar firmes o suficiente para manter o curativo no lugar, mas não apertadas a ponto de prejudicar a circulação. - Como ocorre distende, deve-se sempre verificar se está segurando o curativo adequadamente. - Nunca cobrir os dedos das mãos ou dos pés, a menos que estejam lesionados, pois isso impede a verificação, pela circulação, se bandagem está muito apertada. SINAIS DE BANDAGEM APERTADA • Pele pálida ou cianótica ao redor da bandagem. • Cianose nas unhas das mãos ou dos pés. • A vítima reclama de dor. • Pele, distal à bandagem, fica fria ou dormente. • Impossibilidade de verificação do pulso além da bandagem ou ele está muito fraco. • Enchimento capilar ausente ou reduzido. • A vítima não consegue mover os dedos. TRIANGULARES E EM GRAVATA • A triangular é feita de um pedaço de pano de algodão não alvejado e pode ser utilizada na maioria das partes do corpo. Ao ser dobrada, se torna uma bandagem em gravata. • Alcança uma menor compressão. • Sempre utiliza as três pontas. • Na cabeça: é mais fácil fazer a triangular do que a em rolo. Se tiver um ferimento corto contuso na região parietal é mais fácil fazer a bandagem triangular. • No ombro, no pé e na mão deve-se unir as 3 pontas, pois o objetivo é mais uma proteção do que uma imobilização. • Em gravata a compressão é maior. - UTILIZAÇÃO • Apoiar fraturas e luxações. • Aplicar talas. • Formar tipoias. • Fazer torniquetes improvisados. Cadu – 3°β / TIII BANDAGENS EM ROLO • Feitas de um material semelhante à gaze. - APLICAÇÃO • Colocar a ponta da bandagem sobre a pele não lesionada e enrolar de modo a cobrir a área afetada, começando distalmente e progredir na direção do tronco em camadas superpostas. • Cruzar a bandagem sobre si mesmo conforme ela é passada em volta do ferimento até que ele esteja coberto. • Não cobrir os dedos. • Perder a bandagem com fita.