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Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)


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LUANA ANDRESSA LUBENOW – ENGENHEIRA AMBIENTAL CREA 122250/D 
Fone: (45) 3529 9176 – (45) 9925 2514. E-mail: lu_lubenow@hotmail.com 
 
Plano de Gerenciamento 
de Resíduos Sólidos (PGRS) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAZÃO SOCIAL: DEDETIZADORA ESTRADA VELHA LTDA 
 NOME FANTASIA: INSETCONTROL 
CNPJ: 03.772.275/0001-31 
 
Endereço: Avenida Felipe Wandscheer, n0. 3051. 
Telefone: 3525-2488. 
Responsável legal: Luiz Renato Ratzke Lemos. 
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LUANA ANDRESSA LUBENOW – ENGENHEIRA AMBIENTAL CREA 122250/D 
Fone: (45) 3529 9176 – (45) 9925 2514. E-mail: lu_lubenow@hotmail.com 
 
SUMÁRIO 
 
1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 2 
2 OBJETIVOS ................................................................................................................. 3 
3 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................... 3 
4 LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS ........................................................................................... 5 
5 MANEJO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .................... 7 
6 CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS .................................................... 9 
7 ACONDICIONAMENTO.............................................................................................. 10 
8 COLETA E TRANSPORTE INTERNO ............................................................................. 12 
9 TRANSPORTE EXTERNO ............................................................................................ 12 
10 IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR ................................................................................ 13 
11 PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE GERADORA (3 R’S)........................................ 14 
12 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ......................................................................................... 15 
LOCAL, DATA E ASSINATURAS ..................................................................................... 18 
ANEXOS ...................................................................................................................... 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
LUANA ANDRESSA LUBENOW – ENGENHEIRA AMBIENTAL CREA 122250/D 
Fone: (45) 3529 9176 – (45) 9925 2514. E-mail: lu_lubenow@hotmail.com 
 
1 APRESENTAÇÃO 
 
Após a Revolução Industrial e consequentemente o crescimento 
populacional, as modificações econômicas e o desenvolvimento industrial crescente, 
houve um aumento acelerado na produção de resíduos acarretando assim vários 
problemas ambientais para a população e para o meio ambiente. 
Um dos maiores problemas ambientais e sanitários que se pode observar é 
a disposição inadequada dos resíduos que afeta direta ou indiretamente os seres 
humanos causando graves danos à saúde e ao meio onde vivemos. 
Uma das formas de minimizar esses problemas após a elaboração e 
realização do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é manter e dar 
continuidade as mudanças que foram submetidas para a melhoria do manejo dos 
resíduos levando-se em consideração a Lei Estadual 12493/99 e 16075/09, Lei Federal 
12305/10. 
A Inset Control é uma empresa especializada na área de controle e 
imunização de pragas urbanas (desinsetização, desratização e descupinização) na 
cidade de Foz do Iguaçu. Por atuarem neste ramo a geração de resíduos considerados 
perigosos é em maior proporção, sendo eles, embalagem de óleo mineral, embalagens 
de agrotóxicos, bisnagas de aplicação contaminadas, luvas contaminadas, lâmpadas 
fluorescentes, pilhas, etc., gera-se também mas em menor volume os resíduos 
recicláveis como (papel, papelão, plástico, alumínio, vidro, etc.) e uma quantidade 
quase insignificante de rejeitos sendo eles, guardanapos, papel alumínio, resíduos de 
banheiros e etc. 
A partir do mês de Julho de 2012 a Inset Control vem apresentando o PGRS 
à Secretaria do meio Ambiente, como forma de comprovação que a mesma ja adota as 
medidas corretamente em relação ao descarte dos materiais que geram no 
estabelecimento evitando assim possíveis danos que seriam causados ao meio 
ambiente com a má destinação destes resíduos. 
 
 
 
 
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LUANA ANDRESSA LUBENOW – ENGENHEIRA AMBIENTAL CREA 122250/D 
Fone: (45) 3529 9176 – (45) 9925 2514. E-mail: lu_lubenow@hotmail.com 
 
2 OBJETIVOS 
 
O objetivo principal é renovar/ atualizar as informações anualmente de 
acordo a legislação vigente do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) na 
unidade geradora descrita acima localizada no município de Foz do Iguaçu – PR. Tendo 
como finalidade adotar/ manter medidas corretas de manuseio, coleta, 
acondicionamento, transporte, tratamento e destino final correto dos resíduos 
provenientes da unidade geradora, para que estes não venham causar poluição e 
problemas ao meio ambiente. 
A atualização deste projeto abordara ainda alguns fatores importantes 
como: Diminuição dos impactos ambientais e visuais; Preservação dos recursos 
naturais renováveis e não renováveis; Diminuição da quantidade de resíduos 
destinados aos aterros sanitários; Marketing positivo, em virtude da imagem de 
responsabilidade social e ecológica da empresa adepta de tais práticas; Cumprimento 
da Legislação em vigor; Melhoria da qualidade de vida. 
 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
A Constituição Federal determina a competência comum da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para proteger o meio ambiente e 
combater a poluição em qualquer de suas formas (art. 23, inciso VI, CF). 
Conforme a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que “dispõe sobre a 
Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e 
aplicação, e dá outras providências”, a qual determina a obrigatoriedade de 
licenciamento ambiental junto a órgão estadual para a construção, instalação, 
ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de 
recursos ambientais, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação 
ambiental. 
Da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que “dispõe sobre as sanções 
penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, 
e dá outras providências” , é relevante mencionar os artigos 54, 60 e 68, nos quais são 
tipificadas como crime as seguintes condutas: 
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LUANA ANDRESSA LUBENOW – ENGENHEIRA AMBIENTAL CREA 122250/D 
Fone: (45) 3529 9176 – (45) 9925 2514. E-mail: lu_lubenow@hotmail.com 
 
“Art. 54. causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem 
ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de 
animais ou a destruição significativa da flora: 
Pena: reclusão, de um ano a quatro anos, e multa. 
§ 2º Se o crime: 
V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou 
detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas 
em leis ou regulamentos: 
Pena: reclusão, de um a cinco anos.” 
“Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em 
qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços 
potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos competentes, ou 
contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes: 
Pena: reclusão, de um a quatro anos, e multa.” 
“Art. 68. Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, 
de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental: 
Pena: detenção, de um a três anos, e multa.” 
Existe uma perspectiva histórica que no Brasil a reciclagem do papel tenha 
se iniciado com o advento da industrialização,após a década de 1920, tendo sido ainda 
o papel o primeiro tipo de material a ser reciclado dentre os recicláveis (GRIPPI, 2006). 
 No Brasil são produzidas cerca de 240 mil toneladas por dia. De acordo com 
a pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008 do IBGE, divulgada em 2010, apenas 
27,7% do lixo do pais vai para aterros sanitários – o restante tem destinação 
ambientalmente inadequada: 22,5% vão para aterros controlados e 50,8% para lixões 
a céu aberto (ALMANAQUE ABRIL, 2011). 
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, 
divulgada pelo IBGE em 2010, o serviço de coleta de lixo municipal cresceu de 87,9% 
para 88,6% das residências brasileiras de 2008 para 2009 (ALMANAQUE ABRIL, 2011). 
Gerenciar lixo na concepção da palavra significa cuidar dele do berço ao 
túmulo; esta expressão “do berço ao túmulo” define muito bem como se deve ser 
gerenciamento do lixo nos dias de hoje: desde sua geração, a seleção e finalmente sua 
disposição final (GRIPPI, 2006). 
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De acordo com o Art. 225 da constituição Federal todos têm direito ao 
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à 
sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de 
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988). 
 
4 LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS 
 
O país ainda dispõe de várias legislações que regem sobre resíduos. Veja abaixo um 
apanhado das mesmas: 
Lei federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998: 
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas. 
Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999: 
Pilhas e baterias – dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias. 
Resolução CONAMA 401 de 4 de novembro de 2009: 
Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias 
comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu 
gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências. 
Resolução CONAMA 275 de 25 de abril de 2001: 
Estabelece o código de cores para diferentes tipos de resíduos. 
Norma da ABNT – NBR 1.183: 
Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. 
Norma da ABNT – NBR 7.500: 
Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais. 
Norma da ABNT – NBR 9.190: 
Classificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo. 
Norma da ABNT – NBR 9.191: 
Especificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo. 
Norma da ABNT – NBR 10.004: 
Resíduos Sólidos – Classificação. 
Norma da ABNT – NBR 11.174: 
Armazenamento de Resíduos Classe II – não inertes e III - inertes. 
 
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Norma da ABNT – NBR 12.235: 
Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos. 
Norma da ABNT – NBR 13.221: 
Transporte de resíduos – Procedimento. 
Lei municipal 3.975, de 09 de maio de 2012: 
Torna obrigatória a coleta e destinação final pelos revendedores de bebidas em 
embalagens de vidro do tipo LONG NECK, na forma que especifica. 
Lei Estadual 12.493, de 22 de janeiro de 1999: 
“Lei de Resíduos Sólidos” – Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios 
referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, 
tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná, visando 
controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais; 
Lei Federal 12.305 de 02 de agosto de 2010: 
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, 
objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e 
ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos 
geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. “[...]. 
Art. 8o São instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outros: 
III - a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas 
à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; 
IV - o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas 
de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; 
VIII - a educação ambiental; 
XVIII - os termos de compromisso e os termos de ajustamento de conduta; 
Art. 18o [...] – inciso II - implantarem a coleta seletiva com a participação de 
cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e 
recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda. 
Art. 23o [...] - § 1o Para a consecução do disposto no caput, sem prejuízo de outras 
exigências cabíveis por parte das autoridades, será implementado sistema declaratório 
com periodicidade, no mínimo, anual, na forma do regulamento. 
 
 
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5 MANEJO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
O uso consciente promove a não geração de resíduos e a mudança do 
padrão de consumo da sociedade, incentivando o consumo de produtos mais 
apropriados ambientalmente, e a segregação dos resíduos com base em suas 
características, evitando, o quanto possível, a mistura de resíduos que contamine 
materiais reaproveitáveis. Isso valoriza os resíduos e possibilita uma maior eficiência 
nas demais etapas do processo. 
Desta forma, os resíduos serão manuseados pelos funcionários do 
empreendimento que utilizarão sempre os EPI’s necessários (luva e jaleco) para 
manuseio, que posteriormente serão depositados em um local provisório até o 
momento de ser encaminhado ao destino final. 
O tratamento dos resíduos será realizado de acordo com a classificação de 
cada um. Nesta etapa, ações corretivas, objetivando a valorização dos resíduos e a 
redução de impactos ambientais. Reciclagem, reutilização e recuperação são formas 
de reaproveitamento ou tratamento dos resíduos. 
Segundo a Lei 16.075 de 01 de Abril de 2009: 
Art. 1º. “fica proibido o descarte de pilhas, lâmpadas fluorescentes, baterias de 
telefone celular e demais artefatos que contenham mercúrio metálico em lixo 
doméstico ou comercial”. 
§ 1º. Os produtos a que se refere o caput deste artigo deverão ser separados e 
acondicionados em recipientes adequados para destinação específica, ficando proibida 
a disposição em depósitos públicos de resíduos sólidos e a sua incineração. 
§ 2°. Os produtos descartados deverão ser mantidos intactos como forma de evitar o 
vazamento de substâncias tóxicas, até a sua desativação ou reciclagem. 
Art. 2º. Os estabelecimentos que revendem os produtos a que se refere o caput do 
artigo anterior ficam obrigados a disponibilizar aos consumidores o serviço de 
recolhimento dos referidos produtos. 
Portanto como determina a Lei, os resíduos perigosos como, por exemplo, 
as lâmpadas foram destinadas ao supermercado Muffato e o mesmo não oferece 
certificado de destinação, no entanto esta dará o destino final destes resíduos e 
também tomará as medidas necessárias com o intuito destes não tornarem-se um 
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dano ao ambiente e aos seres vivos, obedecendo assim à logística reversa. Estes 
resíduos são gerados em todo o estabelecimento e a troca dos mesmos só ocorre 
quando as lâmpadas queimam. 
A Lei no 9.974, de 6 de junho de 2000 dispõe sobre o destino e o 
armazenamento das embalagensde agrotóxicos, para o seguimento desta estas 
embalagens são armazenados em local adequado conforme determina a legislação e 
posteriormente encaminhadas para a empresa Essencis Soluções ambientais S/A, 
localizada na Rua dos Palmenses, 4005, Cidade Industrial, Curitiba – PR, que recebe e 
destina estes resíduos para o Aterro industrial classe I. Por se tratar de uma 
quantidade baixa na geração das embalagens vazias e contaminadas estes resíduos são 
armazenados no local da geração num período que corresponde a um ano conforme 
autoriza a Lei no 9.974, no § 20. Posteriormente encaminhadas a esta unidade 
receptora já descrita acima. Estas são geradas no momento que é realizado a prepara 
da calda para dedetização. Em anexo encontra-se a documentação como: Licença 
Ambiental da empresa citada acima (anexo 01), Alvará de funcionamento (anexo 02) e 
o certificado (anexo 03) das embalagens perigosas. 
Conforme a ABNT NBR 10.004 – Resíduos Sólidos - Classificação, essas 
embalagens plásticas e baldes contendo residual de óleo lubrificante, são classificados 
como classe I – perigosos, por apresentar características de toxicidade e, essa 
periculosidade induz a conscientização de que o descarte no lixo comum é uma prática 
que deve ser abolida, pela possibilidade de causar danos ao meio ambiente e a saúde 
pública. Estas embalagens são encaminhadas para a empresa Essencis Soluções 
ambientais S/A, juntamente com os outros resíduos classificados como perigosos. 
Os recicláveis são gerados nos setores administrativos (papeis, plástico e 
notas, etc.), também no local onde e realizado os serviços de dedetização, pois a 
maioria dos produtos utilizados no local vem em embalagens que podem ser 
recicláveis como embalagens plásticas, papeis e papelões. Na elaboração do plano no 
ano de 2012 foi assinado um termo de parceria com a cooperativa COAAFI. Os resíduos 
do estabelecimento seriam coletados por um agente ou pelo caminhão da Cooperativa 
dos Agentes Ambientais de Foz do Iguaçu que em seguida seguiria ao barracão para 
realização da triagem dos resíduos, mas, no entanto isto não vem acontecendo desde 
que este acordo foi assinado com o cliente e o gerador ficou desamparado neste setor 
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de recicláveis não havendo a correta coleta e destinação final. Portanto esses resíduos 
são coletados por catadores autônomos. 
Os rejeitos são gerados principalmente nos banheiros e estes serão 
recolhidos pela coleta pública de Foz do Iguaçu no período noturno e de segunda, 
quarta e sexta. 
Como mostra a tabela 1, os locais onde são gerados os resíduos no 
estabelecimento de acordo com cada setor. 
Geração de resíduos de acordo com a divisão dos setores 
Setor Recicláveis Perigosos Rejeitos 
Hall de entrada X X 
Departamento de escritório X X X 
Deposito e local de preparação 
dos produtos. 
X X X 
Banheiro X X 
Tabela 1: Resíduos gerados de acordo com cada setor. 
Obtendo assim a destinação adequada dos resíduos gerados no 
estabelecimento e conseqüência disto a diminuição dos resíduos sólidos sem o devido 
tratamento e destino final. 
 
6 CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS 
 
Definição dos resíduos sólidos conforme a norma da ABNT - NBR 
10004/2004: Resíduos nos estados sólido e semissólido, que resultam de atividades de 
origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. 
Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de 
água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem 
como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento 
na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e 
economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. 
De acordo com a norma NBR -10004 da ABTN - Associação Brasileira de 
Normas Técnicas, o gerador de um resíduo pode facilmente identificar as melhores 
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alternativas para a destinação final e/ou reciclagem. Esta versão classifica os resíduos 
em três classes distintas: classe I (perigosos), classe II (não-inertes) e classe III (inertes). 
 
A tabela abaixo demostra a classificação dos Resíduos, 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ACORDO COM A NBR – 10004 DA ABNT 
Classe I - perigosos São os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e 
disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública. 
Classe II - não-inertes São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico. 
Classe III - inertes São os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos 
no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, 
pedras e areias retirados de escavações. 
Tabela 02: Classificação dos resíduos. 
 
A tabela abaixo representa os resíduos gerados no estabelecimento e a 
quantidade dos mesmos. 
Tipos de 
resíduos 
Descrição Quantidade 
Recicláveis 
Vidro, embalagens de papel e plástico, copo 
descartável, revistas, jornais, latas de alumínio, 
papelão, etc. 
12 kg./mês 
Rejeitos 
Papel higiênico, absorventes íntimos, palitos de 
dentes, filtros de cigarros, etc. 
8 kg./mês 
Perigosos 
Lâmpadas fluorescentes e pilhas. 5 Un./6 mês 
Embalagens de óleo mineral, embalagens de 
agrotóxicos, bisnagas de aplicação contaminadas. 
8 kg./mês 
Tabela 3: Descrição e quantificação dos resíduos gerados no estabelecimento. 
 
7 ACONDICIONAMENTO 
 
Os resíduos gerados pelo estabelecimento serão acondicionados em local, 
coberto, com piso acimentado, bem arejado, fácil acesso. 
 
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Conforme NBR 275/01 as lixeiras são classificadas com as seguintes cores: 
Classificação conforme NBR 275/01 
Azul Papel/papelão 
Vermelho Plástico 
Verde Vidro 
Amarelo Metal 
Laranja Resíduos perigosos 
Marrom Resíduos orgânicos 
Cinza Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não 
passível de separação. 
Tabela 4: Classificação das cores conforme NBR 275/01. 
No entanto para diminuir os gastos para a empresa com a compra de 
lixeiras será reutilizadas as lixeiras já existentes no local, mas será realizada a 
adequação das mesmas com etiquetas de identificação. O estabelecimento conta com 
uma quantidade suficiente de lixeiras para recicláveis devidamente distribuídas no 
setor administrativo e também lixeiras para rejeitos e uma lixeira para o resíduos 
perigoso. Os rejeitos serão depositados em sacos plásticos e armazenados no deposito 
até o momento da coleta pública. 
Os resíduos perigosos (lâmpadas e pilhas) são armazenados em uma lixeira 
para este fim, devidamente identificadas. 
Os resíduos recicláveis são armazenados em lixeiras devidamente 
identificadas. Posteriormente guardado em sacolas plásticas em local coberto e seco e 
encaminhado ao catador autônomo. 
Os resíduos considerados perigosos serão encaminhados a empresa 
Essencis Soluções ambientais S/A para seu devido tratamento e que o mesmo não se 
torne nocivo para o meio ambiente. 
Os rejeitos, são coletados utilizando-se dos mesmos cuidados já descritos, 
são acondicionados em embalagens plásticas e disponibilizados para a coleta pública 
de Foz do Iguaçu no período noturno e nos dias que coincide de segunda, quarta e 
sexta. 
 
 
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8 COLETA E TRANSPORTE INTERNO 
 
A coleta e transporte interno dos resíduos serão realizados pelos 
funcionários do estabelecimento. 
A coleta deve ser efetuada diariamente e em intervalos regulares, de forma 
a atender à demanda e evitar acúmulo de resíduos nos locais de produção. A 
transferência dos resíduos das áreas de armazenamento interno para os abrigos 
externos também deverá ser diária utilizando sempre os EPI’s. 
 
9 TRANSPORTE EXTERNO 
 
A empresa coletora dos recicláveis deveria ser a Cooperativa de Agentes 
Ambientais de Foz do Iguaçu (COAAFI) que recolheriam os resíduos todas as semanas, 
no entanto como este processo não ocorre os resíduos são colocados na área externa 
e os catadores autônomos realizam a coleta. 
 Os rejeitos serão recolhidos pela empresa Vital – Engenharia Ambiental, 
que é responsável pela coleta pública dos resíduos da cidade de Foz do Iguaçu. Serão 
recolhidos no período noturno e de segunda, quarta e sexta. 
As embalagens de óleo vazias, embalagens de agrotóxicos, bisnagas de 
aplicação são coletadas e armazenadas em local adequado na unidade geradora e 
posteriormente encaminhados a empresa Essencis Soluções ambientais S/A, localizada 
na cidade de Curitiba – PR, que é responsável pelo tratamento destes resíduos 
considerados perigosos. 
Os resíduos perigosos como as pilhas e lâmpadas fluorescentes devem 
obedecer à resolução do CONAMA no 257/2000 seguindo o principio do poluidor 
pagador, devendo estes resíduos ser levados ao local da compra (neste caso 
Supermercado Muffato), podendo assim manter o controle sanitário exigido pelos 
órgãos competentes. 
 
 
 
 
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10 IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR 
 
A dedetizadora Inset Control, está localizado na Avenida Felipe 
Wandscheer, número 3051, Jardim São Paulo. Tendo como responsável legal o Sr. Luiz 
Renato Ratzke Lemos. Em anexo 04 encontra-se a Licença Ambiental e o protocolo de 
renovação e em anexo 05 segue a Licença Sanitária da dedetizadora Insetcontrol. 
A figura 2 mostra a localização da unidade geradora. 
 
Figura 2: Localização da dedetizadora Insetcontrol. 
Fonte: Google Mapas, 2014. 
 
 A seguir serão apresentados os dados referente a unidade geradora: 
 RAZÃO SOCIAL: Dedetizadora estrada velha ltda. 
 CNPJ: 03.772.275/0001-31. 
 NOME FANTASIA: Insetcontrol. 
 ENDEREÇO: Avenida Felipe Wandscheer, 3051, Jardim São Paulo/ Foz do 
Iguaçu. 
 CEP: 85856-530. 
 TELEFONE/ FAX: (45) 3525-2488. 
 E-MAIL: luizrenato@insetcontrol.com.br 
 ÁREA TOTAL DO ESTABELECIMENTO: 101 m2 
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 NUMERO TOTAL DE FUNCIONÁRIOS: 8 
 RESPONSÁVEL LEGAL: Luiz Renato Ratzke Lemos. 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PGRS: Luana Andressa Lubenow 
 TIPO DE ATIVIDADE (RAMO DE ATIVIDADE): Prestação de serviços de 
dedetização, desratização, descupinização. 
 
11 PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE GERADORA (3 R’S) 
 
Para minimizar os impactos da unidade geradora será implantado o plano 
de redução da fonte geradora, que seriam os 3 Rs, o primeiro R significa Reduzir a 
geração de resíduos, o segundo R significa Reutilizar o resíduo, o terceiro R significa 
Reciclar o resíduo. Isso deve ser feito, pois quanto maior a quantidade de lixo 
reciclado, menor será a quantidade de lixo produzido e de recursos naturais utilizados. 
Reduzir: diminuir a quantidade de lixo de uma unidade geradora é 
essencial. As funcionárias devem adotar hábitos de adquirir produtos que sejam 
reutilizáveis. Pode-se cuidar a quantidade de água na hora da lavagem, desligar a 
torneira quando não utilizada, comprar somente o necessário, usar copos reutilizáveis 
com os funcionários e clientes (copos de vidros). 
Reutilizar: utilizar várias vezes a mesma embalagem, com um pouco de 
imaginação e criatividade podemos aproveitar sobras de materiais para outras 
funcionalidades. 
Reciclar: transformar o resíduo antes inútil em matérias-primas ou novos 
produtos é um benefício tanto para o aspecto ambiental como energético. No 
empreendimento gerador pode-se reciclar embalagens de papeis plásticos e vidros 
devidamente separado em lixeiras adequadas para que não haja uma possível 
contaminação desses matérias. 
 
 
 
 
 
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12 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
 
Educação ambiental e tratada como um dos 
enfrentamentos da crise ambiental e assimilada como uma 
tática para resolver os problemas ambientais sendo vista como 
uma possível resposta à crise ambiental e um processo 
estratégico com o propósito de formar valores, habilidades e 
capacidades para orientar uma transformação socioambiental 
(PARANÁ, 2008). 
Art. 2º da Constituição Federal de 1988 - A 
educação ambiental é um componente essencial e permanente 
da educação nacional, devendo estar presente, de forma 
articulada, em todos os níveis e modalidades do processo 
educativo, em caráter formal e não-formal. 
Para que haja um efetivo controle dos diversos tipos de resíduos gerados 
por esta unidade é necessário que seus proprietários e colaborados, conheçam a 
legislação vigente, a estrutura física do estabelecimento para mantê-la adequada as 
normas ambientais. A participação de todos os envolvidos com a implantação de ações 
de promoção do controle dos diversos tipos de resíduos gerados, sua coleta, 
armazenamento e destino final é essencial para que acorra o gerenciamento adequado 
dos resíduos sólidos ali produzidos. Poderá ser realizada novamente no 
estabelecimento uma palestra de Educação Ambiental com o intuito de sensibilizar e 
demonstrar como será feito o processo de separação, coleta, e armazenamento dos 
resíduos gerados no estabelecimento, demonstrando, assim, sua responsabilidade 
para com o Meio Ambiente. 
Caso a empresa tenha interesse no aprofundamento do assunto, à 
possibilidade de agendar com a Secretaria do Meio Ambiente e Obras uma palestra de 
Educação Ambiental para o aperfeiçoamento dos seus colaboradores. 
Sugiro que as palestras sejam ministradas em três etapas: 
 Mês de agosto - palestra inicial com explicação do significado e a 
importância do PGRS, também será demonstrado de como devera 
ser feito a separação dos resíduos que são produzidos por esta 
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unidade geradora. Se possível e necessário será distribuído 
panfletos informativos para contribuir com as informações 
fornecidas na palestra. 
 Mês de setembro - palestra com o esclarecimento de duvidas 
decorrentes da implantação do PGRS. E também buscando a 
sensibilização dos funcionários deste estabelecimento. 
 Mês de outubro - visita e acompanhamento das atividades no 
empreendimento. Se necessário esclarecimento das duvidas em 
relação ao PGRS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
Tipos de resíduos. Disponível em: 
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/servicos/residuos_solidos/index.p
hp?p=4635. Acesso em: 23/02/14. 
 
GRIPPI, Sidney. Lixo: reciclagem e sua historia: guia para as prefeituras brasileiras. Rio 
de Janeiro: interciência,2006. 166 p. 
 
ALMANAQUE ABRIL, SÃO PAULO, 2011. 730P. 
 
BRASIL, Coletânea de Legislação Ambiental, Constituição Federal, São Paulo, 1988. 
1231 p. 
 
Estimativa de geração de resíduos per capita. Disponível em: 
http://infoener.iee.usp.br/scripts/biomassa/br_residuos.asp. Acesso em: 23 de 
fevereiro de 2014. 
 
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ, Cadernos Temáticos da diversidade, educação 
ambiental. Secretaria do estado da educação –PR. 2008. 108 p. 
 
3 Rs (REDUZIR, REUTILIZAR, RECLICAR). Disponível em: 
http://www.inxinet.com/2008/06/29/tres-rs-reduzir-reutilizar-e-reciclar/. Acesso em: 
11/04/2014. 
 
Legislações aplicáveis. Disponível em: 
http://www.senaigo.com.br/dados/File/pgrs%20SENAI%20%20vr01-fieg-
%20FATESG.pdf. Acesso em: 14/03/14. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LOCAL, DATA E ASSINATURAS 
 
 
Foz do Iguaçu, ......./........................... de 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPONSÁVEL LEGAL 
LUIZ RENATO RATZKE LEMOS 
DEDETIZADORA ESTRADA VELHA LTDA. 
CNPJ: 03.772.275/0001-31 
 
 
 
 
 
RESPONSÁVEL TÉCNICO 
LUANA ANDRESSA LUBENOW 
ENGENHEIRA AMBIENTAL 
CREA-PR 122250/D 
 
 
 
 
 
 
 
A implantação e funcionamento correto do PGRS não é de responsabilidade do 
responsável técnico e sim da unidade gerado descrita neste plano. 
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ANEXOS

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