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Memorial britagem ESK2

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ENGENHARIA DE PROJETOS ELETRICOS
	UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
	REV
	0
	
	TÍTULO:
	PROJETO ELÉTRICO INDUSTRIAL
	FOLHA
	
	
	
	2/49
	PROJETISTA
	ASSINATURA
	PROJETO:
	 MINERAÇÃO RIO BRANCO
	DATA:
	04/2017
5/05/2015
	Leandro Santos
	
	LOTE:
	LOTE 01
	LOCAL:
	RIO BRANCO DO - PR
	
	
	PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO :
	 Leandro Santos
	
MEMORIAL DESCRITIVO E
APRESENTAÇÃO DE CÁLCULOS
SUMÁRIO Página
1. DO PROJETO E DADOS DA OBRA........................................................................................................	5
1.1. DADOS CADASTRAIS ........................................................................................................................	5
1.2. DADOS DO PROJETO.........................................................................................................................	5
1.3. DADOS DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS.............................................................................................	5
2. OBJETIVO.........................................................................................................................................................	6
2.1. DESCRIÇÃO DAS CARGAS INDUSTRIAIS PREVISTAS PELO CLIENTE........................................6
2.2. DEESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DO PRODUTO........................................................................	7
3. NORMAS APLICAVÉIS............................................................................................................................	7
4. ENTRADA DE ENERGIA..........................................................................................................................	7
4.1. DESCRITIVO DA ENTRADA ENERGIA ......................................................................................8
4.2. DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO................................................................................................	8
4.3. ESCOLHA NO MODO FATURAMENTO....................................................................................	8
5. QUADROS E SEUS RAMAIS ALIMENTADORES......................................................................................	9
5.1. QGD – QUADRO GERAL DE FORÇA.....................................................................................	9
5.2. QDLS– QUADRO DISTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO E TOMADAS..................................................	9
5.3. CCMS– CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES........................................................................	10
6. MALHA DE ATERRAMENTO	..................................................................................................................	11
7. BANCO CAPACITORES...........................................................................................................................	11
8. ILUMINAÇÃO E TOMADAS 	..................................................................................................................	11
9. DETERMINAÇÃO DA DEMNADA PREVISTA..........................................................................................	11
9.1. DEMANDA MÁXIMA DA AREA PRODUÇÃO...........................................................................	11
9.1.1. DEMANDA POR MÁQUINA...........................................................................................	12
9.1.2. RESULTADO DOS CÁLCULOS DE DEMANDA PARA TODAS AS MAQUINAS E CCMS.....................................................................................................................................12
9.2. DEMANDA MÁXIMA DA INDÚSTRIA...................................................................................... 13
9.3. DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO..................................................................13
9.4. DIMENSIONAMENTO DO TAMANHO DA SUBESTAÇÃO.........................................................14
9.4.1. CUBICULO DE MEDIÇÃO..................................................................................................14
9.4.2. CUBICULO DE MEDIÇÃO PROTEÇÃO................................................................................14
9.4.3. CUBICULO DE CADA TRANSFORMADOR DE 750 KVA........................................................14
9.4.4. DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO E LARGURA INTERNOS DA SUBESTAÇÃO EM (M) ...14
9.4.4.1. MENOR DIMENSÃOEM (M) .............................................................................................14
9.4.5. DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA SUBESTAÇÃO (M) .........................................................14
9.4.6. DETERMINAÇÃO DA PORTA DE ACESSO PRINCIPAL (M). ..................................................14
10. MALHA DE ATERRAMENTO..............................................................................................................14
10.1. TABELA DE RESISTIVIDADE DO SOLO..................................................................................14
10.2. RESISTIVIDADE APARENTE DO SOLO...................................................................................15
10.3. SEÇÃO MINIMA DO CONDUTOR.........................................................................................15
10.4. NUMEROS DE CONDUTORES PRINCIPAIS E JUNÇÃO............................................................15
10.5. COMPRIMENTO DOS CONDUTORES DA MALHA..................................................................15
10.6. COEFICIENTE DE AJUSTE KMP.............................................................................................16
10.7. COEFICIENTE DE AJUSTE KMJ..............................................................................................16
10.8. COEFICIENTE DE AJUSTE KSP...............................................................................................16
10.9. COEFICIENTE DE AJUSTE KSP...............................................................................................16
10.10. COEFICIENTE DE AJUSTE KIP...............................................................................................16
10.11. COEFICIENTE DE AJUSTE KIJ................................................................................................16
10.12. COMPRIMENTO MINIMO DO CONDUTOR DE MALHA.........................................................16
10.13. TENSÃO MÁXIMA DE PASSO...............................................................................................16
10.14. TENSÃO DE PASSO NA PERIFERIA DA MALHA......................................................................16
10.15. TENSÃO MAXIMA DE TOQUE..............................................................................................16
10.16. TENSÃO MAXIMA DE TOQUE..............................................................................................17
10.17. CORRENTE MÁXIMA DE CHOQUE.......................................................................................17
10.18. CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE PASSO........................................17
10.19. CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE TOQUE.......................................17
10.20. CORRENTE MÍNIMA DE ACIONAMENTO DO RELÉ DE TERRA................................................17
10.21. RESISTÊNCIA DA MALHA DE TERRA.....................................................................................17
10.22. RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS........................17
10.23. RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL............................................17
10.24. COEFICIENTE DE REDUÇÃO DA RESITENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL...........................................................................................................................17
10.25. COMPRIMENTO TOTAL DAS HASTES UTILIZADAS (M) .........................................................17
10.26. RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS........................18
10.27. RESISTÊNCIA TOTAL DA MALHA..........................................................................................1810.28. FATOR DE POTÊNCIA................................................................................................................18
11. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DOS CIRCUITOS ATRAVÉS DO CALCULO DA AMPACIDADE, QUEDA DE TENSÃO E CURTO CIRCUITO................................................................................................19
11.1. CONSIDERAÇÕES PARA CÁLCULO...........................................................................................	19
11.2. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS..........................................................................................	19
11.3. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA CABOS DA ENTRADA DE SERVIÇO........................19
11.4. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES PELO MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO PARA TODOS OS TRECHOS. TRAFO QDG QGBT1...................................................................................................................................	20
11.5. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES PELO MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO PARA TODOS OS TRECHOS. QGF QGBT1 EQUIPAMENTOS............21
11.6. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES PELO MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO PARA TODOS OS TRECHOS. QGBT1 CCMS QDLS..........................21
11.7. DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS .................................................................................21
11.8. CONSIDERAÇÕES PARA O CÁLCULO.........................................................................................21
11.9. DIMENSIONAMENTO DAS ELETROCALHAS..........................................................................23
11.10. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA A ELETROCALHA DO CCM1....................................23
11.11. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGF QGBT1....................................................................................................23
11.12. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGBT1EQUIPAMENTOS..................................................................................24
11.13. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGF QDL1.......................................................................................................24
12. DETERMINAÇÃO DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS	.............................................................................25
12.1. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS............................................................................................25
12.2. RESULTADO DO CÁLCULO DAS DETERMINAÇÕES DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGBT1 CARGA.................................................................................25
12.3. RESULTADO DO CÁLCULO DAS DETERMINAÇÕES DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS PARA OS TRECHOS. QGBT1 QDL...................................................................................................26
13. CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO CIRCUITO...................................................................................26
13.1. PONTO DE ENTREGA ENERGIA.................................................................................................26
13.2. BARRAMENTO DO QGF............................................................................................................27
14. CONDIÇÃO DE PARTIDA DOS MOTORES................................................................................................28
15. PROTEÇÃO E COORDENAÇÃO DO SISTEMA...........................................................................................29
15.1. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA OS CIRCUITOS DISTRIBUIÇÃO QGF – QDL1..............30
15.2. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA TDR-QFG (CIRCUITO DE CADA TR) .........................31
15.3. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA O BANCO DE CAPACITORES.....................................31
15.4. COORDENAÇÃO ENTRE OS QDLS E CCMS.................................................................................31
15.5. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS DE COORDENAÇÃO ENTRE O QGF E O RELÉ PRIMÁRIO...33
16. DIMENSIONAMENTO DOS APARELHOS DE MEDIÇÃO...........................................................................32
16.1. MEDIÇÃO DE ENERGIA .............................................................................................................38
17. RELAÇÃO DE MATERIAIS.......................................................................................................................	39
18. RELAÇÃO DE DESENHOS......................................................................................................................	49
19. DETALHES DE MONTAGENS..................................................................................................................	49
20. ANEXOS.................................................................................................................................................	49
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO E DADOS DA OBRA
1.1. DADOS CADASTRAIS
NOME:			MINERAÇÃO RIO BRANCO
PROPRIETÁRIO: 	Romão Kowaltschuk
ENDEREÇO:		PR-092,KM2, 323, RIO BRANCO DO SUL PR, 83540-000
1.2. DADOS DO PROJETO
TIPO INSTALAÇÃO:		MÉDIA TENSÃO
TENSÃO NOMINAL:		13800 – 380/220 VOLTS - TRIFÁSICO
TIPO EDIFÍCIO: 			INDUSTRIAL
ÁREA CONSTRUÍDA:		6500m²
NÚMERO DE PAVIMENTOS:	1
PREVISÃO EXPANSÃO:		366 KVA 
CARGA TOTAL INSTALADA:	1884 kVA
ENTRADA SERVIÇO:		13,8kV
POTÊNCIA CURTO CIRCUITO:	130,4 KVA
1.3. DADOS DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
RESPONSÁVEL: Leandro Santos Cordeiro
TÍTULO: ENGENHEIRO ELETRICO
ENDEREÇO:RUA Olavo Billac, 176 – RIO BRANCO DO SUL – PR
TELEFONE:41-9722 -9919
EMAIL: Leandro.cordeiro@vcimentos.com
CREA: PR-948587/TD
ART PROJETO: 20162143274
2. OBJETIVO
O presente documento tem por objetivo orientar a execução das instalações elétricas, prestar esclarecimentos decorrentes na execução da obra, bem como fornecer dados referentes ao projeto elétrico desta indústria. 
Este projeto foi baseado nas informações cedidas pelo cliente, tais como os tipos de cargas e suas localizações na planta já definida. 
A Iluminação e tomadas foram definidos utilizando como base para escritórios, banheiros, cozinha e demais salas da área não industrial através do método dos lumens e a iluminação exterior industrial como 150W por ponto. 
Pelo porte da indústria será adotado o sistema de distribuição radial sem recurso, tanto no primário o no secundário.
2.1. DESCRIÇÃO DAS CARGAS INDUSTRIAIS PREVISTAS PELO CLIENTE:
	EQUIPAMENTOS
	MARCA E MODELO DO MOTOR
	POTÊNCIA (CV)
	POLARIDADE
	TENSÃO (V)
	COS φ
	RENDIMENTO
	MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO
	WEG W22 PLUS
	100
	4
	380
	0,88
	95
	MOTOR VIBRADOR 1
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,84
	91
	VIBRADOR 2 MOTOR 1
	WEG W22 PLUS
	10
	4
	380
	0,83
	89
	VIBRADOR 2 MOTOR 2
	WEG W22 PLUS
	10
	4
	380
	0,83
	89
	CORREIA 1
	WEG W22 PLUS
	50
	4
	380
	0,86
	92,4
	ALIMENTADOR DE SAPATA
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,84
	91
	VIBRADOR 3 MOTOR 1
	WEG W22 PLUS
	7,5
	4
	380
	0,7
	71
	VIBRADOR 3 MOTOR 2
	WEG W22 PLUS
	7,5
	4
	380
	0,7
	71
	MOTOR PENEIRA 1
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,84
	91
	MOTOR PENEIRA 2
	WEG W22 PLUS
	40
	4
	380
	0,84
	91
	MOTOR BRITADOR 2 CONICO
	WEG W22 PLUS
	200
	4
	380
	0,88
	94,5
	MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	WEG W22 PLUS
	200
	4
	380
	0,88
	94,5
	MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	WEG W22 PLUS
	200
	4
	380
	0,88
	94,5
	MOTOR CORREIA 2
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,87
	91
	MOTOR CORREIA 3
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	MOTOR CORREIA 4
	WEG W22 PLUS
	40
	4
	380
	0,85
	91,7
	MOTOR CORREIA 5
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	MOTOR CORREIA 6
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	MOTOR CORREIA 7
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	MOTOR CORREIA 8
	WEG W22 PLUS
	100
	4
	380
	0,88
	95
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3
	WEG W22 PLUS
	1
	4
	380
	0,85
	79,5
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2
	WEG W22 PLUS
	1
	4
	380
	0,85
	79,5
	BOMBA DE ÁGUA
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,86
	91
2.2. DEESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DO PRODUTO:
	
3. NORMASAPLICAVÉIS
O projeto foi desenvolvido em observação as recomendações e prescrições constantes nas seguintes Normas Técnicas:
· NBR 5410, NBR 14039 e NBR 5419 expedida pela ABNT;
· Normas Técnicas da COPEL
· Mamede Filho, João – Instalações Elétricas Industriais, 7ª ed. LTC 2007.
4. ENTRADA DE ENERGIA
Este projeto abrangerá os cálculos e dimensionamentos da entrada de energia e subestação, mas utilizando as informações do cliente e a carga instalada de 681,03 KW e sua demanda de 1884 KVA conforme calculado no item 9.2 deste memorial, podemos através das normas utilizadas prever sem grandes detalhes como será a entrada de energia e a subestação. 
4.1. DESCRITIVO DA ENTRADA ENERGIA
Será efetuada em média tensão, sistema trifásico, tensão nominal 13,8kV, derivando da rede de distribuição de energia elétrica da Copel. O ramal de ligação parte de um poste da rede de distribuição existente, via aérea, até o ponto de entrega localizado em um poste de 200daN a ser implantado pelo proprietário. Do ponto de entrega, descem por eletroduto de ferro galvanizado à fogo de 100mm (3 ½’’) os 4 cabos de cobre unipolar de seção 35mm² e isolação PVC (90° C) para 8,7/15kV, utilizando Mufla terminal primária unipolar de uso externo do tipo composto elastomérico para o cabo citado. Nesta estrutura terá como proteção chave seccionadora unipolar de corrente nominal de 100A/15kV e capacidade assimétrica de interrupção de 10kA e para-raios do tipo distribuição a resistor não linear, com desligador automático de tensão nominal de 12kV e corrente de descarga nominal de 5000A, máxima tensão nominal disruptiva a impulso atmosférico de 54kV e máxima tensão residual de descarga de 39kV, sustentados por cruzeta de concreto armado de 1,9m tipo N. Para detalhes ver páginas 39, 40 e 41.
4.2. DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO
Conforme a “planta 1 “ de layout, mostra o local onde deverá ser instalada a subestação. Nela está previsto local para 3 transformadores, área para disjuntor proteção, área para medição. Com cálculos deste projetos e aplicação nas normas foi determinado que a potência desta subestação será de 2250kVA, Para detalhes ver páginas 39, 40 e anexo 2.
4.3. ESCOLHA NO MODO FATURAMENTO
Tarifa Horo-sazonal Azul (Tarifa Azul).
Destinada a consumidores que têm alto fator de carga no horário de ponta, com capacidade de modulação de carga neste horário. A tarifa AZUL é composta por tarifas diferenciadas, de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano. Composta de: 
Demanda na ponta (seco ou úmido); 
Demanda fora da ponta (seco ou úmido) 
Consumo na ponta úmido; 
Consumo fora da ponta úmido; 
Consumo na ponta seco; e 
Consumo fora da ponta seco. 
A tarifa AZUL está disponível a todos os consumidores ligados em alta-tensão, sendo obrigatória à aplicação a todos os consumidores dos níveis A-1, A-2 e A-3, e opcional aos demais níveis.
Analisando os detalhes do faturamento citado anteriormente, e tendo em vista a carga instalada e os horários de funcionamento da empresa, a opção do faturamento, pela Estrutura Tarifária, será a Horo-sazonal Azul – THSA.
Em virtude disto, segue em anexo o Termo de Opção de Faturamento.
5. QUADROS E SEUS RAMAIS ALIMENTADORES
5.1. QGF – QUADRO GERAL DE FORÇA
	Por conveniência técnica deverá ficará localizado no interior da subestação. O ramal alimentador do QDG vem dos transformadores da subestação através de canaletas embutidas no solo e será composto por 3 cabos por fase de cobre com isolamento 750V, bitola 300mm² para as fases, 2 cabos bitola 300mm² para neutro e 1 cabo bitola 500mm² PE. 
	O QGF, é protegido por três disjuntores tripolar de 1250A/600V provido de unidade térmica (500-1250) A e unidade magnética de (5000-10000) A, capacidade de ruptura simétrica de 65kA, tipo 3WN6 Siemens. Será o quadro principal que irá ramificar alimentação para o quadro QGBT1 alimentando os quadros do CCM1 ao CCM7 e QL1 ao QDL4. O QDGBT1 terá uma chave seccionadora tipo S32-1600/3 Siemens. Utilizará para distribuição interna barramentos de cobre para conectar os disjuntores dos circuitos. Estes barramentos têm a nomenclatura de R, S, T, N e PE. O QDG contém um total de 7 circuitos CCMs e 4 QDLs, onde está previsto espaços livres para alocar possíveis cargas futuras. Para detalhes ver páginas 43, 44, 45 e 47.
5.2. QDLs– QUADRO DISTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO E TOMADAS
	Os QDLs (QDL1 ao QDL4) serão metálicos em chapa de aço de 2mm pintada a pó com base epóxi, dimensões de 400 x 300mm, e 150mm de profundidade com espaço vazio para 10 disjuntores monopolares, neles estarão ligados os diversos circuitos de iluminação e tomadas perfazendo uma carga total de 108,27kVA. Serão distribuídos conforme tabela abaixo e instalados conforme desenhos. A forma interna de distribuição de tensão será através de barramento de cobre onde conecta diretamente os DDR’s de alta sensibilidade (30mA) de cada circuito. Estes barramentos têm a nomenclatura de R, S, T, N e PE. Para mais detalhes ver páginas 46.
	CIRCUITOS
	DESCRIÇÃO
	POTÊNCIA (kW)
	QDL-01
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM
	24,3
	QDL-02
	TOMADAS E ILUMINAÇÃO
	40,84
	QDL-03
	ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS
	22
	QDL-04
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO
	0,88
	
Nota: deve-se afixar em local de fácil visualização, na porta dos quadros de todos os QDLs a seguinte advertência:
5.3. CCMs– CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
	Os CCMs (CCM1 a CCM7) serão quadros metálicos em chapa de aço de 2,75mm pintada a pó com base epóxi, dimensões de 1500 x 800mm, e 500mm de profundidade com aberturas para ventilação inferior e superior, nas partes frontal e lateral, portas com fechaduras universais, provido de barramento padronizado para todos CCMs de cobre de 3/4’’x1/6’’. Serão equipados com amperímetro ferro móvel e sua chave rotativa, voltímetro e sua chave rotativa, chave seccionadora, transformador de corrente, e demais acessórios. Demais detalhes dos equipamentos estará na lista de materiais especificada para cada CCM. Os CCMs atende os equipamentos listados na tabela abaixo e será instalado conforme desenhos paginas 42 e 46.
 
	CIRCUITOS
	EQUIPAMENTOS
	MARCA E MODELO DO MOTOR
	POTÊNCIA (CV)
	CCM1
	MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO
	WEG W22 PLUS
	100
	
	MOTOR VIBRADOR 1
	WEG W22 PLUS
	30
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 1
	WEG W22 PLUS
	10
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 2
	WEG W22 PLUS
	10
	
	CORREIA 1
	WEG W22 PLUS
	50
	CCM2
	ALIMENTADOR DE SAPATA
	WEG W22 PLUS
	30
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 1
	WEG W22 PLUS
	7,5
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 2
	WEG W22 PLUS
	7,5
	CCM3
	MOTOR PENEIRA 1
	WEG W22 PLUS
	30
	
	MOTOR PENEIRA 2
	WEG W22 PLUS
	40
	CCM4
	MOTOR BRITADOR 2 CONICO
	WEG W22 PLUS
	200
	CCM5
	MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	WEG W22 PLUS
	200
	
	MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	WEG W22 PLUS
	200
	CCM6
	MOTOR CORREIA 2
	WEG W22 PLUS
	30
	
	MOTOR CORREIA 3
	WEG W22 PLUS
	20
	
	MOTOR CORREIA 4
	WEG W22 PLUS
	40
	
	MOTOR CORREIA 5
	WEG W22 PLUS
	20
	
	MOTOR CORREIA 6
	WEG W22 PLUS
	20
	CCM7
	MOTOR CORREIA 7
	WEG W22 PLUS
	20
	
	MOTOR CORREIA 8
	WEG W22 PLUS
	100
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3
	WEG W22 PLUS
	1
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2
	WEG W22 PLUS
	1
	
	BOMBA DE ÁGUA
	WEG W22 PLUS
	30
6. MALHA DE ATERRAMENTO
Foram realizados em campo medições de resistividade que resultaram em um valor médio entre várias posições dos eletrodos. O aterramento dos neutros deve ser contínuo até a haste de terra, que será interligada à malha de aterramento. Será composta por cabo de cobre nu bitola 120mm² e hastes de aterramento tipo Copperweld diâmetro 1”, comprimento 3,0m. A conexão cabos/haste e entre cabos será através de solda exotérmica. A resistência de aterramento não deverá ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano, independentemente da quantidade de hastes necessárias para atingir o valor mínimo exigido por norma.
7. BANCO CAPACITORES
Conforme memorial de cálculose para correção do fator de potência para 0,95 conforme solicitação, será instalado um banco de capacitor trifásico contendo 7 elementos capacitivos de 50kVar, com tensão nominal de 380V / 60Hz, ficará instalado junto a subestação de energia e ao seu quadro de comando.
8. ILUMINAÇÃO E TOMADAS 
Foram calculadas as demandas de todos os circuitos que fazem parte dos escritórios, banheiros, cozinha e demais salas da área não industrial bem como toda a iluminação da área industrial e estão apresentadas na tabela abaixo:
	CIRCUITOS
	DESCRIÇÃO
	ÁREA (m²)
	POTÊNCIA (kW)
	COS φ
	Kvar
	KVA
	Ângulo
	TENSÃO (V)
	CORRENTE (A)
	QDL-01
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM
	817,03
	24,30
	0,90
	17,41
	29,89
	45,10
	220
	110,45
	QDL-02
	TOMADAS E ILUMINAÇÃO
	 
	40,84
	0,90
	29,26
	50,24
	45,10
	220
	185,64
	QDL-03
	ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS
	40 PONTO
	22,00
	0,90
	15,76
	27,06
	45,10
	220
	100,00
	QDL-04
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO
	 
	0,88
	0,90
	0,63
	1,08
	45,10
	220
	4,00
9. DETERMINAÇÃO DA DEMNADA PREVISTA
Como regra geral, para industrias que mantêm em operação simultânea basicamente todas as
Maquinas de produção, como é o caso da Mineração Rio branco, onde a curva de carga é aproximadamente plana, durante um ciclo completo de atividade, somente deve ser aplicado os fatores de utilização. No entanto, para fins acadêmicos, resolvi aplicar a metodologia de cálculos da demanda máxima prevista para as cargas motrizes. 
9.1 DEMANDA MÁXIMA DA AREA PRODUÇÃO
Abaixo serão disponibilizados cálculos 	realizado para encontrar a demanda individual de cada motor descobrindo assim a demanda de potência por máquina, por CCM, e sua soma geral.
9.1.1 DEMANDA POR MÁQUINA
A demanda individual de cada motor é dada pela expressão:
Onde:	demanda dos motores, em kVA
	potência nominal do motor, em CV
	 fator de utilização (tabelado)
	 fator de potencia do motor (tabela motor WEG)
	 rendimento do motor (tabela motor WEG)
	 _ fator de simultaneidade.
Exemplo: Motor de 100 CV
	O resultado das demandas para cada máquina e por CCM será apresentado na tabela 9.1.2	
9.1.2 Resultado dos Cálculos de demanda para todas as maquinas e CCMs:
	CIRCUITOS
	EQUIPAMENTOS
	MARCA E MODELO DO MOTOR
	POTÊNCIA (CV)
	POLARIDADE
	TENSÃO (V)
	COS φ
	RENDIMENTO
	CORRENTE (A)
	FATOR DE UTILIZAÇÃO (Fu)
	FATOR DE SIMULTANIEDADE (Fs)
	DEMANDA(kVA)
	Potencia (w)
	DEMANDA (kvar)
	CCM1
	MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO
	WEG W22 PLUS
	100
	4
	380
	0,88
	95
	133,7
	0,87
	0,7
	144,56
	73,60
	39,73
	
	MOTOR VIBRADOR 1
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,84
	91
	43,8
	0,85
	0,75
	45,31
	22,08
	14,26
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 1
	WEG W22 PLUS
	10
	4
	380
	0,83
	89
	15,1
	0,75
	0,8
	16,61
	7,36
	4,95
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 2
	WEG W22 PLUS
	10
	4
	380
	0,83
	89
	15,1
	0,75
	0,85
	15,63
	7,36
	4,95
	
	CORREIA 1
	WEG W22 PLUS
	50
	4
	380
	0,86
	92,4
	70,3
	0,87
	0,7
	76,04
	36,80
	21,84
	CCM2
	ALIMENTADOR DE SAPATA
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,84
	91
	43,8
	0,85
	0,75
	45,31
	22,08
	14,26
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 1
	WEG W22 PLUS
	7,5
	4
	380
	0,7
	71
	16,8
	0,75
	0,85
	17,42
	5,52
	5,63
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 2
	WEG W22 PLUS
	7,5
	4
	380
	0,7
	71
	16,8
	0,75
	0,85
	17,42
	5,52
	5,63
	CCM3
	MOTOR PENEIRA 1
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,84
	91
	43,8
	0,85
	0,75
	45,31
	22,08
	14,26
	
	MOTOR PENEIRA 2
	WEG W22 PLUS
	40
	4
	380
	0,84
	91
	58,5
	0,85
	0,75
	60,41
	29,44
	19,02
	CCM4
	MOTOR BRITADOR 2 CONICO
	WEG W22 PLUS
	200
	4
	380
	0,88
	94,5
	268,9
	0,87
	0,7
	290,65
	147,20
	79,45
	CCM5
	MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	WEG W22 PLUS
	200
	4
	380
	0,88
	94,5
	268,9
	0,87
	0,7
	290,65
	147,20
	79,45
	
	MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	WEG W22 PLUS
	200
	4
	380
	0,88
	94,5
	268,9
	0,87
	0,7
	290,65
	147,20
	79,45
	CCM6
	MOTOR CORREIA 2
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,87
	91
	42,37
	0,87
	0,7
	45,80
	22,08
	12,51
	
	MOTOR CORREIA 3
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	29,87
	0,85
	0,75
	30,84
	14,72
	9,89
	
	MOTOR CORREIA 4
	WEG W22 PLUS
	40
	4
	380
	0,85
	91,7
	57,38
	0,85
	0,75
	59,25
	29,44
	18,25
	
	MOTOR CORREIA 5
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	29,87
	0,85
	0,75
	30,84
	14,72
	9,89
	
	MOTOR CORREIA 6
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	29,87
	0,83
	0,75
	31,59
	14,72
	9,89
	CCM7
	MOTOR CORREIA 7
	WEG W22 PLUS
	20
	4
	380
	0,83
	90,2
	29,87
	0,87
	0,7
	32,29
	14,72
	9,89
	
	MOTOR CORREIA 8
	WEG W22 PLUS
	100
	4
	380
	0,88
	95
	133,7
	0,87
	0,7
	144,56
	73,60
	39,73
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3
	WEG W22 PLUS
	1
	4
	380
	0,85
	79,5
	1,654
	7
	0,85
	0,18
	0,74
	0,46
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2
	WEG W22 PLUS
	1
	4
	380
	0,85
	79,5
	1,6
	7
	0,85
	0,18
	0,74
	0,46
	
	BOMBA DE ÁGUA
	WEG W22 PLUS
	30
	4
	380
	0,86
	91
	42,8
	0,85
	0,75
	44,26
	22,08
	13,10
9.2 DEMANDA MÁXIMA DA INDÚSTRIA
		
			
9.3 DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO 
 
	A potência máxima sobejante da subestação vale: 
 
9.4 DIMENSIONAMENTO DO TAMANHO DA SUBESTAÇÃO
9.4.1 CUBICULO DE MEDIÇÃO
Espaço mínimo 1600x2000.
L1 =2000mm (adotado).
	C1=4800mm (adotado 4800mm conforme dimensões do TR 750 KVA)
9.4.2 CUBICULO DE MEDIÇÃO PROTEÇÃO.
						- Dimensão do posto, comprimento em mm.
		 		- - Dimensão do disjuntor mm
	(Adotado 4800mm conforme dimensões do TR 750 KVA)
9.4.3 CUBICULO DE CADA TRANSFORMADOR DE 750 KVA.
			- Dimensão do posto, comprimento em mm.
	 	- Dimensão do transformador, comprimento em mm.
			 – Largura do posto em mm.
9.4.4 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO E LARGURA INTERNOS DA SUBESTAÇÃO EM (m).
	
	
	 (Adotado 15 m)
	
9.4.4.1 MENOR DIMENSÃOEM (m).	
	
	
	
9.4.5 DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA SUBESTAÇÃO (m).
	
	
	
9.4.6 DETERMINAÇÃO DA PORTA DE ACESSO PRINCIPAL (m).
	
	
	
10 MALHA DE ATERRAMENTO.
10.1 TABELA DE RESISTIVIDADE DO SOLO.
	DISTANCIA
	SUBESTAÇÃO DA INDUSTRIA DE CALCARIO ESK- RIO BRANCO DO SUL
	RESISTIVIDADE MÉDIA (Ω.M)
	M
	RESITIVIDADE MEDIDA
	
	
	A
	B
	C
	D
	E
	
	2
	380
	365
	345
	350
	335
	355
	4
	340
	327
	273
	220
	190
	270
	8
	255
	222
	240
	190
	170
	215,4
	16
	190
	165
	145
	150
	140
	158
10.2 RESISTIVIDADE APARENTE DO SOLO.
	Valores obtidos prolongando a curva da figura 11.28 do livro (Mamede filho).
= = 
Com o valor de foi obtido a relação K= 0,8517 que será usado para calcular .
	
	
	
Raio equivalente a área da malha.
 
 
Resistividade aparente.
 
Com o valor de k2 e de obtém-se através da tabela 11.4 os valores para a interpolação a fim de determinar .	
	 
 
 
10.3 SEÇÃO MINIMA DO CONDUTOR.
 		
 (ADOTADO 120mm)
10.4 NUMEROS DE CONDUTORES PRINCIPAIS E JUNÇÃO.
CONDUTORES PRINCIPAIS:
+1 
+1 	
 Condutores
CONDUTORES DE JUNÇÃO.
+1 
 
 Condutores 
 
10.5 Comprimento dos condutores da malha.
 m.
10.6 Coeficiente de ajuste Kmp.
)
10.7 Coeficiente de ajuste Kmj.
)
10.8 Coeficiente de ajuste KSP.
.
10.9 Coeficiente de ajuste KSP.
10.10 Coeficiente de ajuste KIP.
10.11 Coeficiente de ajuste KIJ.
10.12 COMPRIMENTO MINIMO DO CONDUTOR DE MALHA.
 
 CONDIÇÃO SATISFEITA
10.13 . TENSÃO MÁXIMA DE PASSO.
 
10.14 TENSÃO DE PASSO NA PERIFERIA DA MALHA
 V
 CONDIÇÃO SATISFEITA
10.15 TENSÃO MAXIMA DE TOQUE.
10.16 TENSÃO MAXIMA DE TOQUE.
 CONDIÇÃO SATISFEITA
10.17 . CORRENTE MÁXIMA DE CHOQUE.
 
10.18 . CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE PASSO.
 CONDIÇÃO SATISFEITA
 
10.19 . CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE TOQUE.
 
10.20 . CORRENTE MÍNIMA DE ACIONAMENTO DO RELÉ DE TERRA
 
10.21 . RESISTÊNCIA DA MALHA DE TERRA
 Ω CONDIÇÃO NÃO SATISFEITA
10.22 . RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS.
 
10.23 RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL.
 Ω Lh – comprimento cravado da haste de terraem m.
 Ω 		 Dh-diâmetro equivalente da haste de terra, em 						 polegada. 
10.24 COEFICIENTE DE REDUÇÃO DA RESITENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL.
 
	NUMERO DE HASTES (Nh)
	25
	
	
	A
	0,2563
	B
	11,43
10.25 COMPRIMENTO TOTAL DAS HASTES UTILIZADAS (m).
 
- Número de hastes.
-Comprimento da haste.
10.26 RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS.
 +1 Ω 
 
10.27 RESISTÊNCIA TOTAL DA MALHA.
 			 Ω 
 
10.1 CALCULO DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA
O fator de potência deve elevado para 0,95, devendo-se manter aproximadamente fixo com a operação contínua do banco de capacitores, já que o fator de carga da indústria é muito elevado.
Fator de potência da indústria:
Potência necessária para correção
Número de unidades capacitivas (utilizando unidade de 50 kVAr)
11. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DOS CIRCUITOS ATRAVÉS DO CALCULO DA AMPACIDADE, QUEDA DE TENSÃO E CURTO CIRCUITO:
Cálculos executados conforme item 6.2.7 da norma NBR 5410, sub - item C;
O dimensionamento da seção dos condutores e de seus respectivos dispositivos de proteção foi realizado levando-se em conta três critérios: ampacidade, queda de tensão e curto circuito. 
O critério ampacidade refere-se à capacidade de condução de corrente dos condutores dentro de limites conhecidos de temperatura, agrupamento e maneira de instalação. Neste projeto todos os condutores são de cobre, isolamento em PVC/70, e embutidos em eletrodutos. Os eletrodutos aparentes são de ferro galvanizado (série extra), enquanto os eletrodutos embutidos nas paredes são de PVC, classificação B. A que de tensão máxima admitida é de 2%. Foi considerado temperatura ambiente de 30. Para mais detalhes ver as plantas de desenhos no item 18.
11.1. Considerações para cálculo:
Para o cálculo da queda de tensão, fazemos o uso da seguinte equação:
Onde:
 = número de condutores em paralelo por fase;
 = corrente do circuito, em A;
= comprimento do circuito, em m;
R = resistência do condutor, em m/m;
X = reatância do condutor, em m/m;
 = ângulo do fator de potência da carga.
Os valores de R e X foram obtidos à partir da tabela 3.22 do livro Mamede Filho, em anexo “1”. 
11.2. Demonstração dos cálculos:
11.3. Demonstração dos cálculos para os cabos de entrada de energia:
					
· Tabela 3,28
· Cabos tensão nominal menor ou igual a 8,7/15kv.
· Método de instalação F, Cabos unipolares justapostos em eletrodutos enterrados no solo.
· 
CCM1:
· Tipo de circuito: MOTOR 1 = 100 cv
· Condutor de fase 
· Capacidade de condução de corrente
 = 153 A = 50mm² 
(Tabela 3.4 – método instalação nº 16, referência E)
· Limite da queda de tensão
 = 28,35°
· Seção adotada: 
· Condutor de proteção
· 
11.4. Resultado do cálculo do dimensionamento dos condutores pelo método da queda de tensão para todos os trechos. TRAFO QDG QGBT1:
	DE: QUADRO
	PARA: QUADRO
	TENSÃO (V)
	POTENCIA (KVA)
	CORRENTE (A)
	NÚMERO DE CONDUTORES
	I/3
	SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE) mm²
	COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m)
	QUEDA DE TENSÃO (∆V)
	SEÇÃO DO CONDUTOR Cálculado(∆V)
	SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V) Padronizado
	TR1 TR2 TR3
	QGF
	380
	750
	1139,51
	3
	379,8357
	300
	12
	0,1236608
	300,01
	50
	QGF
	QGBT1
	380
	750
	1139,51
	3
	379,8357
	300
	131
	1,3499637
	300,01
	10
11.5. Resultado do cálculo do dimensionamento dos condutores pelo método da queda de tensão para todos os trechos QGBT1 CCMs EQUIPAMENTOS:
	CIRCUITOS
	EQUIPAMENTOS
	POTÊNCIA (CV)
	TENSÃO (V)
	CORRENTE (A)
	SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE)
	COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m)
	NÚMERO DE CONDUTORES
	QUEDA DE TENSÃO (∆V)
	SEÇÃO DO CONDUTOR Cálculado(∆V)
	SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V) Padronizado
	SEÇÃO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO TABELA 3.25
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA
	CCM1
	MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO
	100
	380
	133,76
	50
	105
	3
	5,32
	21,47
	50
	25
	0,8891
	
	MOTOR VIBRADOR 1
	30
	380
	43,89
	6
	94
	3
	3,78
	8,87
	10
	16
	2,2221
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 1
	10
	380
	15,14
	2,5
	91
	3
	3,14
	3,57
	4
	6
	5,5518
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 2
	10
	380
	15,14
	2,5
	92
	3
	3,18
	3,57
	4
	6
	5,5518
	
	CORREIA 1
	50
	380
	70,36
	16
	49,5
	3
	3,25
	8,72
	10
	16
	2,2221
	CCM2
	ALIMENTADOR DE SAPATA
	30
	380
	43,89
	6
	40
	3
	2,69
	5,32
	6
	10
	3,7035
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 1
	7,5
	380
	16,87
	2,5
	36
	3
	3,27
	1,51
	2,5
	4
	14,8137
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 2
	7,5
	380
	16,87
	2,5
	35
	3
	3,18
	1,51
	2,5
	4
	14,8137
	CCM3
	MOTOR PENEIRA 1
	30
	380
	43,89
	6
	36
	3
	2,42
	5,32
	6
	10
	3,7035
	
	MOTOR PENEIRA 2
	40
	380
	58,52
	10
	24
	3
	1,29
	8,87
	10
	16
	2,2221
	CCM4
	MOTOR BRITADOR 2 CONICO
	200
	380
	268,94
	95
	84
	3
	2,26
	81,48
	95
	70
	0,2352
	CCM5
	MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	200
	380
	268,94
	95
	70
	3
	1,88
	81,48
	95
	70
	0,2352
	
	MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	200
	380
	268,94
	95
	72
	3
	1,93
	81,48
	95
	70
	0,2352
	CCM6
	MOTOR CORREIA 2
	30
	380
	42,37
	4
	17
	3
	1,70
	3,45
	4
	6
	5,5518
	
	MOTOR CORREIA 3
	20
	380
	29,87
	2,5
	108
	3
	4,89
	5,37
	6
	10
	3,7035
	
	MOTOR CORREIA 4
	40
	380
	57,39
	6
	85
	3
	4,51
	8,80
	10
	16
	2,2221
	
	MOTOR CORREIA 5
	20
	380
	29,87
	2,5
	65
	3
	4,43
	3,57
	4
	6
	5,5518
	
	MOTOR CORREIA 6
	20
	380
	29,87
	2,5
	58
	3
	3,95
	3,57
	4
	6
	5,5518
	CCM7
	MOTOR CORREIA 7
	20
	380
	29,87
	2,5
	69
	3
	4,70
	3,57
	4
	6
	5,5518
	
	MOTOR CORREIA 8
	100
	380
	133,76
	50
	61
	3
	2,20
	30,22
	50
	25
	0,6353
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3
	1
	380
	1,65
	2,5
	87
	3
	0,90
	1,31
	2,5
	2,5
	14,8137
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2
	1
	380
	1,65
	2,5
	65
	3
	0,67
	1,31
	2,5
	2,5
	14,8137
	
	BOMBA DE ÁGUA
	30
	380
	42,87
	6
	11
	3
	1,10
	3,48
	6
	6
	5,5518
11.6. Resultado do cálculo do dimensionamento dos condutores pelo método da queda de tensão para todos os trechos QGF QGBT1QDLs:
	CIRCUITOS
	DESCRIÇÃO
	POTÊNCIA (kW)
	TENSÃO (V)
	CORRENTE (A)
	SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE)
	COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m)
	NÚMERO DE CONDUTORES
	QUEDA DE TENSÃO (∆V)
	SEÇÃO DO CONDUTOR Cálculado(∆V)
	SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V)
	QDL-01
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM
	24,30
	220
	110,45
	35
	2,5
	4
	0,1109
	0,9705
	35
	QDL-02
	TOMADAS E ILUMINAÇÃO
	40,84
	220
	185,64
	95
	16
	4
	0,43953
	10,4390
	95
	QDL-03
	ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS
	22,00
	220
	100,00
	25
	2
	4
	0,11246
	0,70292
	25
	QDL-04
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO
	0,88
	220
	4,00
	4
	2
	4
	0,02811
	0,028116
	4
	
11.7. Dimensionamento de Eletrodutos:
Cálculos executados conforme item 6.2.11.1 da Norma Regulamentadora NBR5410, para os eletrodutos de ligação dos motores será utilizado o (método de instalação 3 – método de referência B1) e deverão ser rígidos de aço carbono, em barras de até 3 metros, curvas e luvas do mesmo material e fabricante, terminais com buchas de borracha. Já os eletrodutos para o circuito de ligação do QDG ao QGBT1, deverá ser conforme o (método de instalação 61A – método de referência D) sendo eletrodutos em canaletas não ventilada enterrados. As canaletas deverão ser feitas conforme desenho da planta de ligação do item 18 e detalhe exposto nesta mesma planta.
11.8. Considerações para o cálculo:
O valor para o diâmetro externo dos condutores utilizado nos cálculos foi retirado do catálogo Fios e cabos Elétricos, tabela referente aos dados construtivos dos cabos. Para o diâmetro interno dos eletrodutos utilizados nos cálculos foi retirado do catálogo dimensionamento de condutos verificados de acordo com cada fabricante, já os cálculos do eletrodutos a ser utilizados baseando-se em 40% da área total, confrontando esse valor com a área calculada ocupada pelos condutores e a fórmula para cálculo da área total da secção transversal do eletroduto é a seguinte:
Onde:
ST = área total do eletroduto;
π = Constante com valor aproximado a 3,14;
d = diâmetro externo dos condutores dentro do referido eletroduto;
Fórmula para cálculo do eletroduto a ser utilizado baseado em 40% de sua área total interna e no resultado do cálculo da área total ocupada pelos condutores nele inseridos:Onde:
S = área útil do eletroduto;
	 = Constante com valor aproximado a 3,14;
di = diâmetro interno do eletroduto;
Fórmula para cálculo da distância máxima entre caixas de passagem sem a necessidade de degraus de aumento da secção transversal do eletroduto em função do número de curvas:
Onde:
lmax = distância máxima do trecho entre caixas de passagens;
N = número de curvas no trecho;
Fórmula para cálculo dos degraus de aumento da área da secção transversal do eletrodutos em função da distância real entre caixas de passagem e da distância máxima permitida.
Onde:
A = degrau para aumento de bitola do eletrodutos;
lreal = comprimento real do trecho entre caixas de passagem;
lmax= distância máxima do trecho entre caixas de passagem;
a) Eletroduto de ligação individual dos motores:
· Tipo de circuito: MOTOR 1 = 100 cv
Condutor de fase 
· Capacidade de condução de corrente
 = 153 A = 50mm² 
(Tabela 3.4 – método instalação nº 16, referência E)
 
(tabela 3,46 – classificação B – 3 cabos: >40%) 
 = 103,8 mm² (tabela 3,48)
seção externa do condutor de fase
seção externa do condutor de proteção
 10 mm²
11.9. Dimensionamento das eletrocalhas:
11.10. Demonstração dos cálculos para a eletrocalha do CCM1.
	 
	CIRCUITOS
	SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE)
	ELETROCALHAS DIMENSÕES (pol)/(mm)
	ELETROCALHAS DIMENSÕES (pol)/(mm)
	CCM1
	50
	226,3443455
	50x40
	
	6
	
	
	
	2,5
	
	
	
	2,5
	
	
	
	16
	
	
	CCM2
	6
	38
	50 x 40
	
	2,5
	
	
	
	2,5
	
	
	CCM3
	6
	42
	50 x 40
	
	10
	
	
	CCM4
	95
	293
	50 x 40
	CCM5
	95
	585
	50 x 40
	
	95
	
	
	CCM6
	4
	62
	50 x 40
	
	2,5
	
	
	
	6
	
	
	
	2,5
	
	
	
	2,5
	
	
	CCM7
	2,5
	201
	50 x 40
	
	50
	
	
	
	2,5
	
	
	
	2,5
	
	
	
	6
	
	
Para o restante do percurso os cabos serão dispostos em leitos. Preferencialmente devem ser dispostos, em uma única camada. Admite-se, no entanto, a disposição em várias camadas, desde que o volume de material combustível representado pelos cabos (isolações, capas e cobertura) não ultrapasse.
 
· 3,5 dm³ por metro linear, para cabos de categoria BF da ABNT NBR 6812;
· 7,0 dm³ por metro linear, para cabos de categoria AF ou AF/R da ABNT NBR 6812.
 
11.11. Resultado do cálculo do dimensionamento dos eletrodutos para todos os trechos. QGF QGBT1:
	DE: QUADRO
	PARA: QUADRO
	NÚMERO DE CONDUTORES
	COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m)
	SEÇÃO DO ELETRODUTO (mm²)
	SEÇÃO DO ELETRODUTO (pol)/(mm²)
	TR1 TR2 TR3
	QGF
	3F +2N+PE
	12
	4510,2
	5" 
	QGF
	QGBT1
	3F +2N+PE
	131
	4510,2
	5" 
 
	Entre o trecho do QGF e o QGBT1 será instalado três caixas de derivação.
11.12. Resultado do cálculo do dimensionamento dos eletrodutos para todos os trechos. QGBT1 EQUIPAMENTOS:
	CIRCUITOS
	EQUIPAMENTOS
	SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V) Padronizado
	SEÇÃO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO TABELA 3.25
	SEÇÃO DO ELETRODUTO (mm²)
	SEÇÃO DO ELETRODUTO (pol)/(mm²)
	CCM1
	MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO
	50
	25
	336,4
	1" 1/4
	
	MOTOR VIBRADOR 1
	10
	16
	109,2
	3/4
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 1
	4
	6
	58
	1/2
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 2
	4
	6
	58
	1/2
	
	CORREIA 1
	10
	16
	109,2
	3/4
	CCM2
	ALIMENTADOR DE SAPATA
	6
	10
	75,2
	1/2
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 1
	2,5
	4
	42,8
	1/2
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 2
	2,5
	4
	42,8
	1/2
	CCM3
	MOTOR PENEIRA 1
	6
	10
	75,2
	1/2
	
	MOTOR PENEIRA 2
	10
	16
	109,2
	3/4
	CCM4
	MOTOR BRITADOR 2 CONICO
	95
	70
	642,9
	2" 1/2
	CCM5
	MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	95
	70
	642,9
	2" 1/2
	
	MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	95
	70
	642,9
	2" 1/2
	CCM6
	MOTOR CORREIA 2
	4
	6
	58
	1/2
	
	MOTOR CORREIA 3
	6
	10
	75,2
	1/2
	
	MOTOR CORREIA 4
	10
	16
	109,2
	3/4
	
	MOTOR CORREIA 5
	4
	6
	58
	1/2
	
	MOTOR CORREIA 6
	4
	6
	58
	1/2
	CCM7
	MOTOR CORREIA 7
	4
	6
	58
	1/2
	
	MOTOR CORREIA 8
	50
	25
	336,4
	1" 1/4
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3
	2,5
	2,5
	42,8
	1/2
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2
	2,5
	2,5
	42,8
	1/2
	
	BOMBA DE ÁGUA
	6
	6
	75,2
	1/2
11.13. Resultado do cálculo do dimensionamento dos eletrodutos para todos os trechos. QGF QDL1:
	CIRCUITOS
	DESCRIÇÃO
	CORRENTE (A)
	SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE)
	COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m)
	SEÇÃO DO ELETRODUTO (mm²)
	SEÇÃO DO ELETRODUTO (pol)/(mm²)
	QDL-01
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM
	110,45
	35
	2,5
	326,6
	1" 1/4
	QDL-02
	TOMADAS E ILUMINAÇÃO
	185,64
	95
	16
	870,5
	2" 
12. DETERMINAÇÃO DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS:
Serão consideradas somente as impedâncias dos circuitos desse o ponto de entrega de energia (inclusive) até os terminais dos circuitos de distribuição, isto porque as correntes de curto-circuito serão calculadas até o referido ponto, onde estão localizadas todas as proteções dos motores e os dispositivos de comando e seccionamento. Serão escolhidas as seguintes bases:
12.1 Demonstração dos cálculos:
· Impedância do sequência Positiva entre o TR – QGF
a) Resistência
b) Reatância
c) Impedância
· Impedância da sequência positiva acumulada até o QGBT1.
a) Resistência
b) Reatância
c) Impedância
12.2 Resultado do cálculo das determinações da impedância dos circuitos para os trechos. QGBT1 CARGA :
	CIRCUITOS
	EQUIPAMENTOS
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA
	REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA
	IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU)
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO
	REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO
	IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU)
	CCM1
	MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO
	0,8891
	0,1164
	0,16301
	2,6891
	2,6692
	0,688774622
	
	MOTOR VIBRADOR 1
	2,2221
	0,1207
	0,36216
	4,0222
	2,7639
	0,794230114
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 1
	5,5518
	0,1279
	0,87491
	7,3552
	2,8349
	1,241894042
	
	VIBRADOR 2 MOTOR 2
	5,5518
	0,1279
	0,88452
	7,3552
	2,8349
	1,255541229
	
	CORREIA 1
	2,2221
	0,1207
	0,19071
	4,0222
	2,7639
	0,418238198
	CCM2
	ALIMENTADOR DE SAPATA
	3,7035
	0,1225
	0,25662
	5,5035
	2,8
	0,427619732
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 1
	14,8137
	0,1378
	0,92333
	16,6137
	2,9262
	1,051418778
	
	VIBRADOR 3 MOTOR 2
	14,8137
	0,1378
	0,89768
	16,6137
	2,9262
	1,022212701
	CCM3
	MOTOR PENEIRA 1
	3,7035
	0,1225
	0,23095
	5,5035
	2,8755
	0,387014293
	
	MOTOR PENEIRA 2
	2,2221
	0,1207
	0,09247
	4,0222
	2,7639
	0,202782157
	CCM4
	MOTOR BRITADOR 2 CONICO
	0,2352
	0,109
	0,03770
	2,0352
	2,5325
	0,47249092
	CCM5
	MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	0,2352
	0,109
	0,03142
	2,0352
	2,5325
	0,393742433
	
	MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO
	0,2352
	0,109
	0,03231
	2,0352
	2,5325
	0,404992217
	CCM6
	MOTOR CORREIA 2
	5,5518
	0,1279
	0,16344
	7,3552
	2,8349
	0,232002184
	
	MOTOR CORREIA 3
	3,7035
	0,1225
	0,69286
	5,5035
	2,8
	1,154573275
	
	MOTOR CORREIA 4
	2,2221
	0,1207
	0,32749
	4,0222
	2,7639
	0,718186805
	
	MOTOR CORREIA 5
	5,5518
	0,1279
	0,62494
	7,3552
	2,8349
	0,887067173
	
	MOTOR CORREIA 6
	5,5518
	0,1279
	0,55763
	7,3552
	2,8349
	0,791536862
	CCM7
	MOTOR CORREIA 7
	5,5518
	0,1279
	0,66339
	7,3552
	2,8349
	0,941655922
	
	MOTOR CORREIA 8
	0,6353
	0,1058
	0,06802
	2,455
	2,3757
	0,360791443
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3
	14,8137
	0,1378
	2,23138
	16,6137
	2,9262
	2,540928713
	
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2
	14,8137
	0,1378
	1,66713
	16,6137
	2,9262
	1,898395015
	
	BOMBA DE ÁGUA
	5,5518
	0,1279
	0,10576
	7,3552
	2,8349
	0,15011906
12.3 Resultado do cálculo das determinações da impedância dos circuitos para os trechos. QGBT1 QDL.
	CIRCUITOS
	DESCRIÇÃO
	COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m)
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA
	REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA
	IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU)
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO
	REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO
	IMPEDÂNCIA (Zuc)
	IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU)
	QDL-01
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM
	13
	0,6353
	0,1128
	0,0035
	2,4355
	2,6382
	0,009666
	0,05020822
	QDL-02
	TOMADAS E ILUMINAÇÃO
	2,5
	0,8891
	0,1164
	0,0007
	2,6891
	2,6692
	0,037889
	0,19679274
	QDL-03
	ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS
	2
	2,2221
	0,1207
	0,0005
	4,022
	2,7639
	0,024400
	0,12673456
	QDL-04
	ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO
	2
	5,5518
	0,1279
	0,0006
	7,3552
	2,8349
	0,015765
	0,08188312
13. CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTOCIRCUITO
13.1	Ponto de entrega energia
13.1 Barramento do QGF:
Corrente trifásica simétrica, valor eficaz
Corrente bifásica simétrica
Corrente máxima de defeito fase e terra, valor eficaz
Esse valor servirá de base para cálculo do condutor da malha de terra conforme tabela abaixo.
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA
	REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA
	IMPEDÂNCIA (Zu) da rede
	Resistência (Ω) LCULADA
	Reatância (Ω) ALCULADA
	IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) SEQUENCIA POSITIVA
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO
	REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO
	RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO (calculada)
	REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO(calculada)
	IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) SEQUENCIA ZERO
	ZPT
	RESISTÊNCIA DO TR SEQUENCIA POSITIVA
	REATÂNCIA DO TR SEQUENCIA POSITIVA
	IMPEDÂNCIA Sequência POSITIVA E ZERO (Trafo) 
	IMPEDÂNCIA PARALELA TRÊS TR Sequência POSITIVA (PU)
	IMPEDÂNCIA PARALELA TRÊS TR Sequência ZERO (PU)
	CORRENTE DE CURTO CIRCUITO FASE E TERRA 
	0,0781
	0,1068
	0,028
	0,001622576
	0,002218837
	0,002748816
	1,8781
	2,4067
	0,039018698
	0,050000693
	0,06
	0,055
	0,0010
	0,054991007
	0,06
	0,019250
	0,039474
	43,84
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Esse valor servirá de base para cálculo das tensões de passo e de toque.
	Corrente de defeito fase-terra, valor eficaz, para uma resistência de malha de terra considerada inicialmente de 5Ω.
	
14. CONDIÇÃO DE PARTIDA DOS MOTORES
Fica estabelecido que a queda de tensão, durante a partida de um motor qualquer, não poderá ultrapassar 4% na barra do seu respectivo CCM. Todos os motores, a princípio, devem partir sob tensão plena e em carga nominal. Abaixo segue a planilha com a relação dos motores, os disjuntores motores e o tipo de partida.
	QUADRO
	EQUIPAMENTO
	DISJUNTOR MOTOR
	Contator
	RELÉ DE SOBRECARGA
	INVERSSOR DE FREQUENCIA WEG
	 SOFTSTARTER WEG
	CCM1
	MOTOR BRIT. PRIMÁRIO
	DWM400H-150
	*
	CFW700E0142T4NB20C3
	 
	CCM1
	MOTOR VIBRADOR 1
	DWM160N-50
	CWM65 
	RW67.2D
	 
	 
	CCM1
	VIBRADOR 2 MOTOR 1
	MPW25i 
	16 CWM18 
	RW27D
	 
	 
	CCM1
	VIBRADOR 2 MOTOR 2
	MPW25i - 16
	16 CWM18 
	RW27D
	 
	 
	CCM1
	CORREIA 1
	DWM160N-80
	 
	 
	CFW700D70P5T4DBN1
	 
	CCM2
	ALIMENTADOR DE SAPATA
	DWM160N-50 
	CWM50 
	RW67.2D
	 
	 
	CCM2
	VIBRADOR 3 MOTOR 1
	MPW25i - 16
	 
	 
	CFW700A13P5T4DB20
	 
	CCM2
	VIBRADOR 3 MOTOR 2
	MPW25i - 16
	 
	 
	CFW700A13P5T4DB20
	 
	CCM3
	MOTOR PENEIRA 1
	DWM160N-50 
	CWM50 
	RW67.2D
	 
	 
	CCM3
	MOTOR PENEIRA 2
	DWM160N-65 
	CWM65 
	RW67.2D
	 
	 
	CCM4
	MOTOR BRIT. 2 CÔNICO
	DWM400H-320
	 
	 
	 
	BRSSW070312T5SH2Z
	CCM5
	MOTOR 1 BRIT. 3 CÔNICO
	DWM400H-320
	 
	 
	 
	BRSSW070312T5SH2Z
	CCM5
	MOTOR 2 BRIT. 3 CÔNICO
	DWM400H-320
	 
	 
	 
	BRSSW070312T5SH2Z
	CCM6
	CORREIA 2
	DWM160N-50
	CWM50
	 RW67.2D
	 
	 
	CCM6
	CORREIA 3
	MPW25i - 30
	CWM32 
	RW27D
	 
	 
	CCM6
	CORREIA 4
	DWM160N-65
	 
	 
	CFW701C58P5T4DB20C3
	 
	CCM6
	CORREIA 5
	MPW25i - 30
	CWM32 
	RW27D
	 
	 
	CCM6
	CORREIA 6
	MPW25i - 30
	CWM32 
	RW27D
	 
	 
	CCM7
	CORREIA 7
	MPW25i - 32 
	CWM32 
	RW27D
	 
	 
	CCM7
	CORREIA 8
	DWM400H-150
	 
	 
	CFW701E0142T4NB20C3
	 
	CCM7
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2
	MPW25i - 2,5 
	CW07/CWC07 
	RW17D
	 
	 
	CCM7
	BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3
	MPW25i - 2,5 
	CW07/CWC07 
	RW17D
	 
	 
	CCM7
	BOMBA DE ÁGUA
	DWM160N-50 
	CWM50
	RW67.2D
	 
	 
15. PROTEÇÃO E COORDENAÇÃO DO SISTEMA
Para os cálculos das proteções dos QD’s a serem colocadas no circuito determinou-se que os motores elétricos com correntes até 40A, serão protegidos por disjuntor-motor com regulagem do elemento termomagnético de acordo com sua corrente de sobrecarga e curto circuito e a montante do disjuntor motor e relé de sobrecarga. Tais disjuntores-motor foram determinados através da corrente nominal da carga, para sobrecarga utilizou-se o critério da NBR 5410 onde: 
a) Ib ≤ In ≤Iz 
b) I2 ≤ 1,25I𝑧 
Para dimensionamento do disjuntor-motor padronizado utilizou-se catalogo do fabricante WEG, onde foi retirado as faixas de ajustes para o elemento termomagnético, linha MPW. 
Para motores com correntes acima de 40A utilizou-se métodos de partida de chaves soft-start e inversor de frequência de acordo com a prescrição do fabricante, que no caso deste projeto foi escolhido fabricante WEG.
Foi considerado que no interior dos cubículos (QGF, CCMs e QDLs) é de 40. Considerou-se que o tempo de partida de todos os motores é de 
Foi considerado também que a corrente de partida do motor corresponde à nominal de partida (motor ligado a uma barra infinita). Assim, não se considerou a queda de tensão na partida do motor para reduzir o trabalho de cálculo. Conforme tabela abaixo.
	TABELA DE DISJUNTORES DOS CCMS
	DE: QUADRO
	PARA: QUADRO
	CORRENTE (A)
	CALCULO DO DISJUNTOR (A)
	DISJUNTOR
	MARCA E MODELO DISJUNTOR
	TR1 TR2 TR3
	QGF
	1139,51
	1196,48
	1250
	3WN6 SIEMENS
	QGF
	QGBT1
	1139,51
	1310,43
	*
	*
	QGBT1
	CCM1
	278,28
	347,86
	350
	HJXD SIEMENS
	QGBT1
	CCM2
	77,64
	97,05
	100
	HHED6 100 SIEMENS
	QGBT1
	CCM3
	102,40
	128,00
	150
	HFXD 150 SIEMENS
	QGBT1
	CCM4
	268,94
	336,17
	400
	HJXD SIEMENS
	QGBT1
	CCM5
	537,87
	672,34
	700
	HLMXD SIEMENS
	QGBT1
	CCM6
	159,50542
	199,38
	225
	HFXD SIEMENS
	QGBT1
	CCM7
	209,81
	262,26
	300
	HJXD SIEMENS
	QGF
	QDL1
	110,45
	138,07
	150
	HFXD 150 SIEMENS
	QGF
	QDL2
	185,64
	232,05
	250
	3VF42 SIEMENS
	QGBT1
	QDL3
	100,00
	125,00
	125
	HHEDC SIEMENS
	QGBT1
	QDL4
	4,00
	5,00
	6
	3VU13 SIEMENS
	QDL1
	ILUMINAÇÃO ADM
	10,91
	13,64
	15
	HHED6 SIEMENS
	QDL1
	TOMADAS ADM
	99,55
	124,43
	125
	HHED6 125 SIEMENS
	QDL2
	TOMADAS 
	287,10
	358,88
	400
	HJXD 400 SIEMENS
	QDL2
	ILUMINAÇÃO 
	15,64
	19,55
	20
	HHED6 20 SIEMENS
	QDL3
	ILUMINAÇÃO 
	45,45
	56,82
	63
	3VF12 SIEMENS
	QDL3
	TOMADAS 
	31,49
	39,36
	40
	HHED6 40 SIEMENS
	QDL4
	TOMADAS 
	1,82
	2,27
	4
	HHED6 SIEMENS
	QDL4
	ILUMINAÇÃO 
	2,18
	2,73
	4
	HHED6 SIEMENS
 
Observação no geral do QGBT1 vai ser utilizado chave seccionadora tipo S32-1600/3 Siemens. 
15.1 Demonstração dos cálculos para os Circuitos Distribuição:
a) QGF – QDL1:
· Disjuntor compensado						
 
· Tipo: 3VF 31
· Faixa de ajuste: (63 – 80) A
· Ajuste: 
· Capacidade de ruptura: 
· Condição de proteção						
· Capacidade de ruptura do disjuntor					
· Proteção do condutor contra curto-circuito
Será admitida a corrente de curto-circuito na barra do QGF que é superior à corrente de curto-circuito na extremidade de carga do cabo.
15.2 Demonstração dos cálculos para TR-QFG (Circuito de cada Transformador) 				 
· Tipo: 3WN6 – SIEMENS
· Relé térmico: 500 – 1.250 A
· Relé magnético: 5.000 – 10.000 A
· Classe de temperatura da unidade magnética: 82ms
· Capacidade de ruptura: 65 kA/380V
· Ajuste do relé térmico: 
· Condição de proteção						
· Capacidade de ruptura					
15.3 Demonstração dos cálculos para o Banco de Capacitores						
· Corrente nominal do fusível por célula							 
 			 
· Corrente nominal da chave seccionadora por célula					 
· Tipo: S32 – 160/3 – SIEMENS
 			 
15.4 Coordenação entre os QDLs e CCMs
No caso dos CCMs e QFG, está praticamente assegurada a coordenação pela diferença de valores de correntes nominais ou de ajustes das proteções.
15.5 Demonstração dos cálculos de coordenação entre o QGF e o Relé Primário			
· Disjuntor secundário							
· Relé primário
· Corrente nominal 
· Faixa de ajuste: (88 – 160) A
· Ajuste: 
16 DIMENSIONAMENTO DOS APARELHOS DE MEDIÇÃO 
16.1	MEDIÇÃO DE ENERGIA
Os transformadores de medida (TCs e TPs) serão fornecidos pela concessionária (COPEL), de acordo com suas normes e especificações particulares.
17 RELAÇÃO DE MATERIAIS:
	Lista Materiais
	Item
	Uni
	Núm
	Especificações
	 
	 
	 
	1 - ENTRADA DE ENERGIA
	1
	um
	3
	Para-raios do tipo de distribuição a resistor não linear, com desligador automatico, tensão nominal de 12kV, correntede descarga nominal de 5.000 A, máxima tensão disruptiva a impulso atmosférico de 54 kV, máxima tensão residual de descarga de 39 kV. 
	2
	uma
	3
	Chave seccionadora unipolar, corrente nominal de 100 A/15 kV, TSI de 95 kV, tensão máxima de operação de 15,5 kV e capacidade assimétrica de interrupção de 10kA.
	3
	uma
	3
	Mufla terminal primária unipolar, uso externo, tipo composto elastomérico, para cabo unipolar de 35 mm², isolação em PVC, terminal externo para 100 A, tensão nominal de 15 kV, corrida nominal de 100 A, tensão máxima de operação de 15,5 kV, TSI de 95kV,fornecida com kit completo.
	4
	m
	70
	Cabo de cobre unipolar, isolação em PVC para 8,7/15 kV, seção de 35 mm2
	5
	uma
	3
	Cruzeta de concreto armado de 1,90 m, tipo N(ABNT).
	6
	m
	6
	Eletroduto de ferro galvanizado de 100 mm (31/2").
	7
	um
	2
	Suporte metálico para fixação do eletroduto de ferro galvanizado.
	 
	 
	 
	2 - CUBÍCULO DE MEDIÇÃO
	8
	um
	1
	Suporte metálico para fixação dos transformadores para medição: corrente e potencial.
	9
	uma
	3
	Mufla terminal primária unipolar, uso interno, tipo composto elastomérico, para cabo unipolar de 35 mm², isolação em PVC, terminal externo para 100 A, tensão nominal de 15 kV, tensão nominal de 15,5 kV, TSI de 95kV,for
	10
	um
	1
	Suporte Metálico para fixação das muflas.
	11
	uma
	1
	Tela matálica de 13 mm de abertura, de 2.550 x 2.950 mm, conforme desenho.
	12
	um
	9
	Isolador suporte para uso interno, 15 kV.
	 
	 
	 
	3 - CUBÍCULO DE PROTEÇÃO
	13
	uma
	1
	Chave seccionadora tripolar, comando simultâneo, uso interno, acionamento manual através de alavanca de manobra, operação sem carga, corrente nominal de 200 A, classe de tensão de 15 kV, corrente de curta duração para efeito térmico de 10 kA e para efeito dinâmico de 20kA, nível de isolamento de 15,5 kV e TSI de 95 kV.
	14
	um
	3
	Relé primário de ação direta, corrente nominal de 80 A, tipo RM2F, faixa de ajuste (88-160) A.
	15
	um
	9
	Suporte metálico para fixação de chave seccionada tripolar.
	16
	um
	9
	Isolador suporte para uso interno, 15 kV.
	17
	uma
	3
	Bucha de passagem de 15 kV/100 A, uso interno - interno.
	18
	uma
	1
	Disjuntor tripolar a pequeno volume de óleo, comando, manual acionamento frontal, montagem fixa sobre carrinho, construção aberta, tensão nominal de utilização 15 kV, corrente nominal de 400 A, capacidade de interrupção simétrica de 250 MVA, tensão de impulso de 125 kV e frequência nominal de 60 Hz. 
	19
	uma
	1
	Chapa de passagem de 1.500 x 500 mm para fixação de bucha de passagem.
	20
	uma
	1
	Tela metálica de 13 mm de abertura, com dimensão 1.270 x 2.950 mm, conforme desenho.
	 
	 
	 
	4 - CUBÍCULO DE TRANFORMAÇÃO
	21
	uma
	2
	Chave seccionadora tripolar, comando simultâneo, uso interno, acionamento manual através de alavanca de manobra, operação sem carga, corrente nominal de 200 A, classe de tensão de 15 kV, corrente de curta duração para efeito térmico de 10 kA e para efeito dinâmico de 20kA, nível de isolamento de 15,5 kV e TSI de 95 kV.
	22
	um
	3
	Transformador trifásico de 750 kVA, tensão nominal primária de 13.800/13.200/12.600 V, tensão nominal secundária de 380/220 V dispondo de ligação dos enrolamentos triângulos primário e estrela secundário, impedância nominal percentual de 5%, frequência de 60 Hz e TSI de 95 kV.
	23
	um
	6
	Isolador suporte para uso interno, 15 kV.
	24
	m
	68
	Vergalhão de cobre nu de 35 mm² (barramento total de SE)
	 
	 
	 
	5 - ATERRAMENTO DA SUBESTAÇÃO
	26
	m
	350
	Cabo de cobre unipolar nu de 120 mm².
	27
	uma
	25
	Haste de terra de aço cobreada de 1" x 3.000 mm.
	 
	 
	 
	6 - QUADRO GERAL DE FORÇA - QGF
	28
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12 USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta em pó, à base de epóxi, com espessura de 70µ m e dimensão de 4.500 x 2.000 mm, com 750 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 4" x 1/4".
	29
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 150 A /600 V, capacidade de ruptura de 65 kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (800-1500) A, tipo HFXD 150 -Siemens.
	30
	um
	2
	Disjuntor termomagnético de 250 A /600 V, capacidade de ruptura de 6 kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (160-200), tipo 3VF42 -Siemens.
	31
	um
	3
	Disjuntor tripolar de 1.250 A/600 V, provido de unidade térmica (500-1.250) A e unidade magnética de (5.000-10.000) A, tropicalizando, capacidade de ruptura simétrica de 65 kA, tipo 3WN6 - Siemens.
	32
	m
	12
	Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 300 mm².
	m
	10
	Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 25 mm².
	
	
	
	7 - QUADRO DE FORÇA – QGBT1
	33
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 100 A /3800 V, capacidade de ruptura de 65 kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (600-1000), tipo HHED6 -Siemens..
	34
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 350 A /3800 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (2000-400), tipo HFXD -Siemens.
	35
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 150 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (800-1500), tipo HFXD -Siemens.
	36
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 400 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (2000-4000), tipo HFXD -Siemens.
	37
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 700 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (3200-8000), tipo HLMXD –Siemens.
	38
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 225 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (1100-2500), tipo HFXD -Siemens
	39
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 300 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (2000-4000), tipo HJXD –Siemens.
	40
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 125 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (600-1000), tipo HHED6 –Siemens.
	41
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 6 A /220 V, capacidade de ruptura de 65 kA, faixa de ajuste térmico (4-6) A, ajuste magnético fixo, tipo 3VU13 -Siemens
	42
	um
	1
	Chave seccionadora tripolar, comando simultâneo, abertura de carga, tensão nominal de 500 V, corrente nominal de 447A/380V, acionamento frontal, tipo S32-1.600/3 - Siemens.
	43
	m
	131
	Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 300 mm².
	12
	Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 300 mm².
	44
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12 USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta em pó, à base de epóxi, com espessura de 70µ m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior e superior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54.
	45
	um
	3
	Disjuntor motor DWM160N-50 WEG.
	46
	um
	3
	Disjuntor motor MPW25i-16 WEG.
	47
	um
	1
	Disjuntor motor DWM160N-80 WEG.
	48
	um
	3
	Disjuntor motor DWM400H-320 WEG.
	49
	um
	3
	Disjuntor motor MPW25i – 30 WEG
	50
	um
	1
	Disjuntor motor DWM160N-65 WEG.
	51
	um
	1
	Disjuntor motor MPW25i – 32 WEG
	52
	um
	1
	Disjuntor motor DWM400H-150 WEG.
	53
	um
	2
	Disjuntor motor MPW25i - 2,5 WEG.
	54
	um
	1
	Disjuntor motor DWM160N-50 WEG . 
	55
	um
	3
	Inverssor de frequência CFW700E0142T4NB20C3 WEG.
	56
	um
	2
	Inverssor de frequência CFW700A13P5T4DB20 WEG.
	57
	um
	3
	Softstarter BRSSW070312T5SH2Z WEG.
	58
	um 
	2
	Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CWM65 WEG.
	59
	um
	2
	Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo 16 CWM18 WEG.
	60
	um
	4
	Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CWM50 WEG.
	61
	um
	4
	Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CWM32 WEG.
	66
	um
	2
	Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CW07/CWC07 WEG.
	63
	um 
	6
	Relé bimetálico de sobrecarga, tipo RW67.2D WEG.
	64
	um 
	6
	Relé bimetálico de sobrecarga, tipo RW27D WEG.
	65
	um 
	2
	Relé bimetálico de sobrecarga, tipo RW17D WEG.
	66
	um 
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54.
	67
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54.
	68
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54.
	69
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54.
	70
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54.
	71
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54.
	72
	um
	1
	Quadro metálico em chapa de aço de 2 mm (14USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 400 X 300 mm, com 150 mm de profundidade, com espaço disponível para 10 disjuntores monopolares.
	73
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 15 A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada.
	74
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 125 A /220 V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada.
	75
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 400 A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada.
	76
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 20A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada.
	77
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 63 A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada
	78
	um
	1
	Disjuntor termomagnético de 40A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada
	79
	um
	2
	Disjuntor termomagnético de 4A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada
	80
	m
	450
	Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 1,5 mm².
	81
	m
	920
	Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 2,5 mm².
	82
	m
	520
	Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 6 mm².
	83
	m
	500
	Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 10 mm².
	84
	m
	706
	Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm².
	85
	m
	
	Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 4mm².
	86
	m
	200
	Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm².
	87
	m
	134
	Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm².
	88
	m
	10
	Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm².
	89
	m
	64
	Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm².
	90
	m
	12
	Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm².
	 
	 
	 
	17 - CAPACITORES
	91
	um
	7
	Capacitor trifásico de 50kVAr, tensão nominal de 380 V/60 Hz.
	92
	m
	32
	Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 50 mm².
18 RELAÇÃO DE DESENHOS
· Planta situação
· Planta Localização
· Projeto – Planta de Ligação
· Projeto – Planta Unifilar
19 DETALHES DE MONTAGENS							Página
· Detalhe Ramal de entrada ..................................................................................	50
· Detalhe Entrada de Serviço desenho A	...............................................................	51
· Detalhe Entrada de Serviço desenho B	...............................................................	52
· Detalhe ligação do motor.....................................................................................	53
· Detalhe vista frontal interna do quadro geral de força – QGF............................	54
· Detalhe vista frontal externa do quadro geral de força – QGF...........................	55
· Detalhe quadro de luz – QDLs	............................................................................	56
· Detalhe instalação QDLs e QGF	............................................................................	57
· Detalhe instalação QDLs.......................................................................................	57
· Detalhe instalação QGFs e ligação dos motores..................................................	58
 20	ANEXOS
· Carta de apresentação de projeto para análise
· Termo de opção de faturamento
· Catálogos e manuais dos fabricantes dos principais materiais e produtos.
DESENHOS A - DETALHE DA ENTRADA DE SERVIÇO
		
DETALHE LIGAÇÃO DO MOTOR
Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007
DETALHE VISTA FRONTAL INTERNA QUADRO GERAL DE FORÇA - QGF
Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007
DETALHE VISTA FRONTAL EXTERNA QUADRO GERAL DE FORÇA - QGF
Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007
DETALHE QUADRO DE LUZ - QDLs
Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007
DETALHE INSTALAÇÃO QDLs E QGFs
Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007
DETALHE INSTALAÇÃO QDLs
Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007
DETALHE INSTALAÇÃO QGFs E LIGAÇÃO DOS MOTORES
Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007
Anexo 1.

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