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ENGENHARIA DE PROJETOS ELETRICOS UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ REV 0 TÍTULO: PROJETO ELÉTRICO INDUSTRIAL FOLHA 2/49 PROJETISTA ASSINATURA PROJETO: MINERAÇÃO RIO BRANCO DATA: 04/2017 5/05/2015 Leandro Santos LOTE: LOTE 01 LOCAL: RIO BRANCO DO - PR PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO : Leandro Santos MEMORIAL DESCRITIVO E APRESENTAÇÃO DE CÁLCULOS SUMÁRIO Página 1. DO PROJETO E DADOS DA OBRA........................................................................................................ 5 1.1. DADOS CADASTRAIS ........................................................................................................................ 5 1.2. DADOS DO PROJETO......................................................................................................................... 5 1.3. DADOS DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS............................................................................................. 5 2. OBJETIVO......................................................................................................................................................... 6 2.1. DESCRIÇÃO DAS CARGAS INDUSTRIAIS PREVISTAS PELO CLIENTE........................................6 2.2. DEESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DO PRODUTO........................................................................ 7 3. NORMAS APLICAVÉIS............................................................................................................................ 7 4. ENTRADA DE ENERGIA.......................................................................................................................... 7 4.1. DESCRITIVO DA ENTRADA ENERGIA ......................................................................................8 4.2. DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO................................................................................................ 8 4.3. ESCOLHA NO MODO FATURAMENTO.................................................................................... 8 5. QUADROS E SEUS RAMAIS ALIMENTADORES...................................................................................... 9 5.1. QGD – QUADRO GERAL DE FORÇA..................................................................................... 9 5.2. QDLS– QUADRO DISTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO E TOMADAS.................................................. 9 5.3. CCMS– CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES........................................................................ 10 6. MALHA DE ATERRAMENTO .................................................................................................................. 11 7. BANCO CAPACITORES........................................................................................................................... 11 8. ILUMINAÇÃO E TOMADAS .................................................................................................................. 11 9. DETERMINAÇÃO DA DEMNADA PREVISTA.......................................................................................... 11 9.1. DEMANDA MÁXIMA DA AREA PRODUÇÃO........................................................................... 11 9.1.1. DEMANDA POR MÁQUINA........................................................................................... 12 9.1.2. RESULTADO DOS CÁLCULOS DE DEMANDA PARA TODAS AS MAQUINAS E CCMS.....................................................................................................................................12 9.2. DEMANDA MÁXIMA DA INDÚSTRIA...................................................................................... 13 9.3. DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO..................................................................13 9.4. DIMENSIONAMENTO DO TAMANHO DA SUBESTAÇÃO.........................................................14 9.4.1. CUBICULO DE MEDIÇÃO..................................................................................................14 9.4.2. CUBICULO DE MEDIÇÃO PROTEÇÃO................................................................................14 9.4.3. CUBICULO DE CADA TRANSFORMADOR DE 750 KVA........................................................14 9.4.4. DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO E LARGURA INTERNOS DA SUBESTAÇÃO EM (M) ...14 9.4.4.1. MENOR DIMENSÃOEM (M) .............................................................................................14 9.4.5. DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA SUBESTAÇÃO (M) .........................................................14 9.4.6. DETERMINAÇÃO DA PORTA DE ACESSO PRINCIPAL (M). ..................................................14 10. MALHA DE ATERRAMENTO..............................................................................................................14 10.1. TABELA DE RESISTIVIDADE DO SOLO..................................................................................14 10.2. RESISTIVIDADE APARENTE DO SOLO...................................................................................15 10.3. SEÇÃO MINIMA DO CONDUTOR.........................................................................................15 10.4. NUMEROS DE CONDUTORES PRINCIPAIS E JUNÇÃO............................................................15 10.5. COMPRIMENTO DOS CONDUTORES DA MALHA..................................................................15 10.6. COEFICIENTE DE AJUSTE KMP.............................................................................................16 10.7. COEFICIENTE DE AJUSTE KMJ..............................................................................................16 10.8. COEFICIENTE DE AJUSTE KSP...............................................................................................16 10.9. COEFICIENTE DE AJUSTE KSP...............................................................................................16 10.10. COEFICIENTE DE AJUSTE KIP...............................................................................................16 10.11. COEFICIENTE DE AJUSTE KIJ................................................................................................16 10.12. COMPRIMENTO MINIMO DO CONDUTOR DE MALHA.........................................................16 10.13. TENSÃO MÁXIMA DE PASSO...............................................................................................16 10.14. TENSÃO DE PASSO NA PERIFERIA DA MALHA......................................................................16 10.15. TENSÃO MAXIMA DE TOQUE..............................................................................................16 10.16. TENSÃO MAXIMA DE TOQUE..............................................................................................17 10.17. CORRENTE MÁXIMA DE CHOQUE.......................................................................................17 10.18. CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE PASSO........................................17 10.19. CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE TOQUE.......................................17 10.20. CORRENTE MÍNIMA DE ACIONAMENTO DO RELÉ DE TERRA................................................17 10.21. RESISTÊNCIA DA MALHA DE TERRA.....................................................................................17 10.22. RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS........................17 10.23. RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL............................................17 10.24. COEFICIENTE DE REDUÇÃO DA RESITENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL...........................................................................................................................17 10.25. COMPRIMENTO TOTAL DAS HASTES UTILIZADAS (M) .........................................................17 10.26. RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS........................18 10.27. RESISTÊNCIA TOTAL DA MALHA..........................................................................................1810.28. FATOR DE POTÊNCIA................................................................................................................18 11. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DOS CIRCUITOS ATRAVÉS DO CALCULO DA AMPACIDADE, QUEDA DE TENSÃO E CURTO CIRCUITO................................................................................................19 11.1. CONSIDERAÇÕES PARA CÁLCULO........................................................................................... 19 11.2. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS.......................................................................................... 19 11.3. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA CABOS DA ENTRADA DE SERVIÇO........................19 11.4. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES PELO MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO PARA TODOS OS TRECHOS. TRAFO QDG QGBT1................................................................................................................................... 20 11.5. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES PELO MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO PARA TODOS OS TRECHOS. QGF QGBT1 EQUIPAMENTOS............21 11.6. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES PELO MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO PARA TODOS OS TRECHOS. QGBT1 CCMS QDLS..........................21 11.7. DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS .................................................................................21 11.8. CONSIDERAÇÕES PARA O CÁLCULO.........................................................................................21 11.9. DIMENSIONAMENTO DAS ELETROCALHAS..........................................................................23 11.10. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA A ELETROCALHA DO CCM1....................................23 11.11. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGF QGBT1....................................................................................................23 11.12. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGBT1EQUIPAMENTOS..................................................................................24 11.13. RESULTADO DO CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGF QDL1.......................................................................................................24 12. DETERMINAÇÃO DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS .............................................................................25 12.1. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS............................................................................................25 12.2. RESULTADO DO CÁLCULO DAS DETERMINAÇÕES DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS PARA TODOS OS TRECHOS. QGBT1 CARGA.................................................................................25 12.3. RESULTADO DO CÁLCULO DAS DETERMINAÇÕES DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS PARA OS TRECHOS. QGBT1 QDL...................................................................................................26 13. CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO CIRCUITO...................................................................................26 13.1. PONTO DE ENTREGA ENERGIA.................................................................................................26 13.2. BARRAMENTO DO QGF............................................................................................................27 14. CONDIÇÃO DE PARTIDA DOS MOTORES................................................................................................28 15. PROTEÇÃO E COORDENAÇÃO DO SISTEMA...........................................................................................29 15.1. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA OS CIRCUITOS DISTRIBUIÇÃO QGF – QDL1..............30 15.2. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA TDR-QFG (CIRCUITO DE CADA TR) .........................31 15.3. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS PARA O BANCO DE CAPACITORES.....................................31 15.4. COORDENAÇÃO ENTRE OS QDLS E CCMS.................................................................................31 15.5. DEMONSTRAÇÃO DOS CÁLCULOS DE COORDENAÇÃO ENTRE O QGF E O RELÉ PRIMÁRIO...33 16. DIMENSIONAMENTO DOS APARELHOS DE MEDIÇÃO...........................................................................32 16.1. MEDIÇÃO DE ENERGIA .............................................................................................................38 17. RELAÇÃO DE MATERIAIS....................................................................................................................... 39 18. RELAÇÃO DE DESENHOS...................................................................................................................... 49 19. DETALHES DE MONTAGENS.................................................................................................................. 49 20. ANEXOS................................................................................................................................................. 49 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO E DADOS DA OBRA 1.1. DADOS CADASTRAIS NOME: MINERAÇÃO RIO BRANCO PROPRIETÁRIO: Romão Kowaltschuk ENDEREÇO: PR-092,KM2, 323, RIO BRANCO DO SUL PR, 83540-000 1.2. DADOS DO PROJETO TIPO INSTALAÇÃO: MÉDIA TENSÃO TENSÃO NOMINAL: 13800 – 380/220 VOLTS - TRIFÁSICO TIPO EDIFÍCIO: INDUSTRIAL ÁREA CONSTRUÍDA: 6500m² NÚMERO DE PAVIMENTOS: 1 PREVISÃO EXPANSÃO: 366 KVA CARGA TOTAL INSTALADA: 1884 kVA ENTRADA SERVIÇO: 13,8kV POTÊNCIA CURTO CIRCUITO: 130,4 KVA 1.3. DADOS DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS RESPONSÁVEL: Leandro Santos Cordeiro TÍTULO: ENGENHEIRO ELETRICO ENDEREÇO:RUA Olavo Billac, 176 – RIO BRANCO DO SUL – PR TELEFONE:41-9722 -9919 EMAIL: Leandro.cordeiro@vcimentos.com CREA: PR-948587/TD ART PROJETO: 20162143274 2. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo orientar a execução das instalações elétricas, prestar esclarecimentos decorrentes na execução da obra, bem como fornecer dados referentes ao projeto elétrico desta indústria. Este projeto foi baseado nas informações cedidas pelo cliente, tais como os tipos de cargas e suas localizações na planta já definida. A Iluminação e tomadas foram definidos utilizando como base para escritórios, banheiros, cozinha e demais salas da área não industrial através do método dos lumens e a iluminação exterior industrial como 150W por ponto. Pelo porte da indústria será adotado o sistema de distribuição radial sem recurso, tanto no primário o no secundário. 2.1. DESCRIÇÃO DAS CARGAS INDUSTRIAIS PREVISTAS PELO CLIENTE: EQUIPAMENTOS MARCA E MODELO DO MOTOR POTÊNCIA (CV) POLARIDADE TENSÃO (V) COS φ RENDIMENTO MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO WEG W22 PLUS 100 4 380 0,88 95 MOTOR VIBRADOR 1 WEG W22 PLUS 30 4 380 0,84 91 VIBRADOR 2 MOTOR 1 WEG W22 PLUS 10 4 380 0,83 89 VIBRADOR 2 MOTOR 2 WEG W22 PLUS 10 4 380 0,83 89 CORREIA 1 WEG W22 PLUS 50 4 380 0,86 92,4 ALIMENTADOR DE SAPATA WEG W22 PLUS 30 4 380 0,84 91 VIBRADOR 3 MOTOR 1 WEG W22 PLUS 7,5 4 380 0,7 71 VIBRADOR 3 MOTOR 2 WEG W22 PLUS 7,5 4 380 0,7 71 MOTOR PENEIRA 1 WEG W22 PLUS 30 4 380 0,84 91 MOTOR PENEIRA 2 WEG W22 PLUS 40 4 380 0,84 91 MOTOR BRITADOR 2 CONICO WEG W22 PLUS 200 4 380 0,88 94,5 MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO WEG W22 PLUS 200 4 380 0,88 94,5 MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO WEG W22 PLUS 200 4 380 0,88 94,5 MOTOR CORREIA 2 WEG W22 PLUS 30 4 380 0,87 91 MOTOR CORREIA 3 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 MOTOR CORREIA 4 WEG W22 PLUS 40 4 380 0,85 91,7 MOTOR CORREIA 5 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 MOTOR CORREIA 6 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 MOTOR CORREIA 7 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 MOTOR CORREIA 8 WEG W22 PLUS 100 4 380 0,88 95 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3 WEG W22 PLUS 1 4 380 0,85 79,5 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2 WEG W22 PLUS 1 4 380 0,85 79,5 BOMBA DE ÁGUA WEG W22 PLUS 30 4 380 0,86 91 2.2. DEESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DO PRODUTO: 3. NORMASAPLICAVÉIS O projeto foi desenvolvido em observação as recomendações e prescrições constantes nas seguintes Normas Técnicas: · NBR 5410, NBR 14039 e NBR 5419 expedida pela ABNT; · Normas Técnicas da COPEL · Mamede Filho, João – Instalações Elétricas Industriais, 7ª ed. LTC 2007. 4. ENTRADA DE ENERGIA Este projeto abrangerá os cálculos e dimensionamentos da entrada de energia e subestação, mas utilizando as informações do cliente e a carga instalada de 681,03 KW e sua demanda de 1884 KVA conforme calculado no item 9.2 deste memorial, podemos através das normas utilizadas prever sem grandes detalhes como será a entrada de energia e a subestação. 4.1. DESCRITIVO DA ENTRADA ENERGIA Será efetuada em média tensão, sistema trifásico, tensão nominal 13,8kV, derivando da rede de distribuição de energia elétrica da Copel. O ramal de ligação parte de um poste da rede de distribuição existente, via aérea, até o ponto de entrega localizado em um poste de 200daN a ser implantado pelo proprietário. Do ponto de entrega, descem por eletroduto de ferro galvanizado à fogo de 100mm (3 ½’’) os 4 cabos de cobre unipolar de seção 35mm² e isolação PVC (90° C) para 8,7/15kV, utilizando Mufla terminal primária unipolar de uso externo do tipo composto elastomérico para o cabo citado. Nesta estrutura terá como proteção chave seccionadora unipolar de corrente nominal de 100A/15kV e capacidade assimétrica de interrupção de 10kA e para-raios do tipo distribuição a resistor não linear, com desligador automático de tensão nominal de 12kV e corrente de descarga nominal de 5000A, máxima tensão nominal disruptiva a impulso atmosférico de 54kV e máxima tensão residual de descarga de 39kV, sustentados por cruzeta de concreto armado de 1,9m tipo N. Para detalhes ver páginas 39, 40 e 41. 4.2. DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO Conforme a “planta 1 “ de layout, mostra o local onde deverá ser instalada a subestação. Nela está previsto local para 3 transformadores, área para disjuntor proteção, área para medição. Com cálculos deste projetos e aplicação nas normas foi determinado que a potência desta subestação será de 2250kVA, Para detalhes ver páginas 39, 40 e anexo 2. 4.3. ESCOLHA NO MODO FATURAMENTO Tarifa Horo-sazonal Azul (Tarifa Azul). Destinada a consumidores que têm alto fator de carga no horário de ponta, com capacidade de modulação de carga neste horário. A tarifa AZUL é composta por tarifas diferenciadas, de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano. Composta de: Demanda na ponta (seco ou úmido); Demanda fora da ponta (seco ou úmido) Consumo na ponta úmido; Consumo fora da ponta úmido; Consumo na ponta seco; e Consumo fora da ponta seco. A tarifa AZUL está disponível a todos os consumidores ligados em alta-tensão, sendo obrigatória à aplicação a todos os consumidores dos níveis A-1, A-2 e A-3, e opcional aos demais níveis. Analisando os detalhes do faturamento citado anteriormente, e tendo em vista a carga instalada e os horários de funcionamento da empresa, a opção do faturamento, pela Estrutura Tarifária, será a Horo-sazonal Azul – THSA. Em virtude disto, segue em anexo o Termo de Opção de Faturamento. 5. QUADROS E SEUS RAMAIS ALIMENTADORES 5.1. QGF – QUADRO GERAL DE FORÇA Por conveniência técnica deverá ficará localizado no interior da subestação. O ramal alimentador do QDG vem dos transformadores da subestação através de canaletas embutidas no solo e será composto por 3 cabos por fase de cobre com isolamento 750V, bitola 300mm² para as fases, 2 cabos bitola 300mm² para neutro e 1 cabo bitola 500mm² PE. O QGF, é protegido por três disjuntores tripolar de 1250A/600V provido de unidade térmica (500-1250) A e unidade magnética de (5000-10000) A, capacidade de ruptura simétrica de 65kA, tipo 3WN6 Siemens. Será o quadro principal que irá ramificar alimentação para o quadro QGBT1 alimentando os quadros do CCM1 ao CCM7 e QL1 ao QDL4. O QDGBT1 terá uma chave seccionadora tipo S32-1600/3 Siemens. Utilizará para distribuição interna barramentos de cobre para conectar os disjuntores dos circuitos. Estes barramentos têm a nomenclatura de R, S, T, N e PE. O QDG contém um total de 7 circuitos CCMs e 4 QDLs, onde está previsto espaços livres para alocar possíveis cargas futuras. Para detalhes ver páginas 43, 44, 45 e 47. 5.2. QDLs– QUADRO DISTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO E TOMADAS Os QDLs (QDL1 ao QDL4) serão metálicos em chapa de aço de 2mm pintada a pó com base epóxi, dimensões de 400 x 300mm, e 150mm de profundidade com espaço vazio para 10 disjuntores monopolares, neles estarão ligados os diversos circuitos de iluminação e tomadas perfazendo uma carga total de 108,27kVA. Serão distribuídos conforme tabela abaixo e instalados conforme desenhos. A forma interna de distribuição de tensão será através de barramento de cobre onde conecta diretamente os DDR’s de alta sensibilidade (30mA) de cada circuito. Estes barramentos têm a nomenclatura de R, S, T, N e PE. Para mais detalhes ver páginas 46. CIRCUITOS DESCRIÇÃO POTÊNCIA (kW) QDL-01 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM 24,3 QDL-02 TOMADAS E ILUMINAÇÃO 40,84 QDL-03 ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS 22 QDL-04 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO 0,88 Nota: deve-se afixar em local de fácil visualização, na porta dos quadros de todos os QDLs a seguinte advertência: 5.3. CCMs– CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES Os CCMs (CCM1 a CCM7) serão quadros metálicos em chapa de aço de 2,75mm pintada a pó com base epóxi, dimensões de 1500 x 800mm, e 500mm de profundidade com aberturas para ventilação inferior e superior, nas partes frontal e lateral, portas com fechaduras universais, provido de barramento padronizado para todos CCMs de cobre de 3/4’’x1/6’’. Serão equipados com amperímetro ferro móvel e sua chave rotativa, voltímetro e sua chave rotativa, chave seccionadora, transformador de corrente, e demais acessórios. Demais detalhes dos equipamentos estará na lista de materiais especificada para cada CCM. Os CCMs atende os equipamentos listados na tabela abaixo e será instalado conforme desenhos paginas 42 e 46. CIRCUITOS EQUIPAMENTOS MARCA E MODELO DO MOTOR POTÊNCIA (CV) CCM1 MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO WEG W22 PLUS 100 MOTOR VIBRADOR 1 WEG W22 PLUS 30 VIBRADOR 2 MOTOR 1 WEG W22 PLUS 10 VIBRADOR 2 MOTOR 2 WEG W22 PLUS 10 CORREIA 1 WEG W22 PLUS 50 CCM2 ALIMENTADOR DE SAPATA WEG W22 PLUS 30 VIBRADOR 3 MOTOR 1 WEG W22 PLUS 7,5 VIBRADOR 3 MOTOR 2 WEG W22 PLUS 7,5 CCM3 MOTOR PENEIRA 1 WEG W22 PLUS 30 MOTOR PENEIRA 2 WEG W22 PLUS 40 CCM4 MOTOR BRITADOR 2 CONICO WEG W22 PLUS 200 CCM5 MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO WEG W22 PLUS 200 MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO WEG W22 PLUS 200 CCM6 MOTOR CORREIA 2 WEG W22 PLUS 30 MOTOR CORREIA 3 WEG W22 PLUS 20 MOTOR CORREIA 4 WEG W22 PLUS 40 MOTOR CORREIA 5 WEG W22 PLUS 20 MOTOR CORREIA 6 WEG W22 PLUS 20 CCM7 MOTOR CORREIA 7 WEG W22 PLUS 20 MOTOR CORREIA 8 WEG W22 PLUS 100 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3 WEG W22 PLUS 1 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2 WEG W22 PLUS 1 BOMBA DE ÁGUA WEG W22 PLUS 30 6. MALHA DE ATERRAMENTO Foram realizados em campo medições de resistividade que resultaram em um valor médio entre várias posições dos eletrodos. O aterramento dos neutros deve ser contínuo até a haste de terra, que será interligada à malha de aterramento. Será composta por cabo de cobre nu bitola 120mm² e hastes de aterramento tipo Copperweld diâmetro 1”, comprimento 3,0m. A conexão cabos/haste e entre cabos será através de solda exotérmica. A resistência de aterramento não deverá ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano, independentemente da quantidade de hastes necessárias para atingir o valor mínimo exigido por norma. 7. BANCO CAPACITORES Conforme memorial de cálculose para correção do fator de potência para 0,95 conforme solicitação, será instalado um banco de capacitor trifásico contendo 7 elementos capacitivos de 50kVar, com tensão nominal de 380V / 60Hz, ficará instalado junto a subestação de energia e ao seu quadro de comando. 8. ILUMINAÇÃO E TOMADAS Foram calculadas as demandas de todos os circuitos que fazem parte dos escritórios, banheiros, cozinha e demais salas da área não industrial bem como toda a iluminação da área industrial e estão apresentadas na tabela abaixo: CIRCUITOS DESCRIÇÃO ÁREA (m²) POTÊNCIA (kW) COS φ Kvar KVA Ângulo TENSÃO (V) CORRENTE (A) QDL-01 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM 817,03 24,30 0,90 17,41 29,89 45,10 220 110,45 QDL-02 TOMADAS E ILUMINAÇÃO 40,84 0,90 29,26 50,24 45,10 220 185,64 QDL-03 ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS 40 PONTO 22,00 0,90 15,76 27,06 45,10 220 100,00 QDL-04 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO 0,88 0,90 0,63 1,08 45,10 220 4,00 9. DETERMINAÇÃO DA DEMNADA PREVISTA Como regra geral, para industrias que mantêm em operação simultânea basicamente todas as Maquinas de produção, como é o caso da Mineração Rio branco, onde a curva de carga é aproximadamente plana, durante um ciclo completo de atividade, somente deve ser aplicado os fatores de utilização. No entanto, para fins acadêmicos, resolvi aplicar a metodologia de cálculos da demanda máxima prevista para as cargas motrizes. 9.1 DEMANDA MÁXIMA DA AREA PRODUÇÃO Abaixo serão disponibilizados cálculos realizado para encontrar a demanda individual de cada motor descobrindo assim a demanda de potência por máquina, por CCM, e sua soma geral. 9.1.1 DEMANDA POR MÁQUINA A demanda individual de cada motor é dada pela expressão: Onde: demanda dos motores, em kVA potência nominal do motor, em CV fator de utilização (tabelado) fator de potencia do motor (tabela motor WEG) rendimento do motor (tabela motor WEG) _ fator de simultaneidade. Exemplo: Motor de 100 CV O resultado das demandas para cada máquina e por CCM será apresentado na tabela 9.1.2 9.1.2 Resultado dos Cálculos de demanda para todas as maquinas e CCMs: CIRCUITOS EQUIPAMENTOS MARCA E MODELO DO MOTOR POTÊNCIA (CV) POLARIDADE TENSÃO (V) COS φ RENDIMENTO CORRENTE (A) FATOR DE UTILIZAÇÃO (Fu) FATOR DE SIMULTANIEDADE (Fs) DEMANDA(kVA) Potencia (w) DEMANDA (kvar) CCM1 MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO WEG W22 PLUS 100 4 380 0,88 95 133,7 0,87 0,7 144,56 73,60 39,73 MOTOR VIBRADOR 1 WEG W22 PLUS 30 4 380 0,84 91 43,8 0,85 0,75 45,31 22,08 14,26 VIBRADOR 2 MOTOR 1 WEG W22 PLUS 10 4 380 0,83 89 15,1 0,75 0,8 16,61 7,36 4,95 VIBRADOR 2 MOTOR 2 WEG W22 PLUS 10 4 380 0,83 89 15,1 0,75 0,85 15,63 7,36 4,95 CORREIA 1 WEG W22 PLUS 50 4 380 0,86 92,4 70,3 0,87 0,7 76,04 36,80 21,84 CCM2 ALIMENTADOR DE SAPATA WEG W22 PLUS 30 4 380 0,84 91 43,8 0,85 0,75 45,31 22,08 14,26 VIBRADOR 3 MOTOR 1 WEG W22 PLUS 7,5 4 380 0,7 71 16,8 0,75 0,85 17,42 5,52 5,63 VIBRADOR 3 MOTOR 2 WEG W22 PLUS 7,5 4 380 0,7 71 16,8 0,75 0,85 17,42 5,52 5,63 CCM3 MOTOR PENEIRA 1 WEG W22 PLUS 30 4 380 0,84 91 43,8 0,85 0,75 45,31 22,08 14,26 MOTOR PENEIRA 2 WEG W22 PLUS 40 4 380 0,84 91 58,5 0,85 0,75 60,41 29,44 19,02 CCM4 MOTOR BRITADOR 2 CONICO WEG W22 PLUS 200 4 380 0,88 94,5 268,9 0,87 0,7 290,65 147,20 79,45 CCM5 MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO WEG W22 PLUS 200 4 380 0,88 94,5 268,9 0,87 0,7 290,65 147,20 79,45 MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO WEG W22 PLUS 200 4 380 0,88 94,5 268,9 0,87 0,7 290,65 147,20 79,45 CCM6 MOTOR CORREIA 2 WEG W22 PLUS 30 4 380 0,87 91 42,37 0,87 0,7 45,80 22,08 12,51 MOTOR CORREIA 3 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 29,87 0,85 0,75 30,84 14,72 9,89 MOTOR CORREIA 4 WEG W22 PLUS 40 4 380 0,85 91,7 57,38 0,85 0,75 59,25 29,44 18,25 MOTOR CORREIA 5 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 29,87 0,85 0,75 30,84 14,72 9,89 MOTOR CORREIA 6 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 29,87 0,83 0,75 31,59 14,72 9,89 CCM7 MOTOR CORREIA 7 WEG W22 PLUS 20 4 380 0,83 90,2 29,87 0,87 0,7 32,29 14,72 9,89 MOTOR CORREIA 8 WEG W22 PLUS 100 4 380 0,88 95 133,7 0,87 0,7 144,56 73,60 39,73 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3 WEG W22 PLUS 1 4 380 0,85 79,5 1,654 7 0,85 0,18 0,74 0,46 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2 WEG W22 PLUS 1 4 380 0,85 79,5 1,6 7 0,85 0,18 0,74 0,46 BOMBA DE ÁGUA WEG W22 PLUS 30 4 380 0,86 91 42,8 0,85 0,75 44,26 22,08 13,10 9.2 DEMANDA MÁXIMA DA INDÚSTRIA 9.3 DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO A potência máxima sobejante da subestação vale: 9.4 DIMENSIONAMENTO DO TAMANHO DA SUBESTAÇÃO 9.4.1 CUBICULO DE MEDIÇÃO Espaço mínimo 1600x2000. L1 =2000mm (adotado). C1=4800mm (adotado 4800mm conforme dimensões do TR 750 KVA) 9.4.2 CUBICULO DE MEDIÇÃO PROTEÇÃO. - Dimensão do posto, comprimento em mm. - - Dimensão do disjuntor mm (Adotado 4800mm conforme dimensões do TR 750 KVA) 9.4.3 CUBICULO DE CADA TRANSFORMADOR DE 750 KVA. - Dimensão do posto, comprimento em mm. - Dimensão do transformador, comprimento em mm. – Largura do posto em mm. 9.4.4 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO E LARGURA INTERNOS DA SUBESTAÇÃO EM (m). (Adotado 15 m) 9.4.4.1 MENOR DIMENSÃOEM (m). 9.4.5 DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA SUBESTAÇÃO (m). 9.4.6 DETERMINAÇÃO DA PORTA DE ACESSO PRINCIPAL (m). 10 MALHA DE ATERRAMENTO. 10.1 TABELA DE RESISTIVIDADE DO SOLO. DISTANCIA SUBESTAÇÃO DA INDUSTRIA DE CALCARIO ESK- RIO BRANCO DO SUL RESISTIVIDADE MÉDIA (Ω.M) M RESITIVIDADE MEDIDA A B C D E 2 380 365 345 350 335 355 4 340 327 273 220 190 270 8 255 222 240 190 170 215,4 16 190 165 145 150 140 158 10.2 RESISTIVIDADE APARENTE DO SOLO. Valores obtidos prolongando a curva da figura 11.28 do livro (Mamede filho). = = Com o valor de foi obtido a relação K= 0,8517 que será usado para calcular . Raio equivalente a área da malha. Resistividade aparente. Com o valor de k2 e de obtém-se através da tabela 11.4 os valores para a interpolação a fim de determinar . 10.3 SEÇÃO MINIMA DO CONDUTOR. (ADOTADO 120mm) 10.4 NUMEROS DE CONDUTORES PRINCIPAIS E JUNÇÃO. CONDUTORES PRINCIPAIS: +1 +1 Condutores CONDUTORES DE JUNÇÃO. +1 Condutores 10.5 Comprimento dos condutores da malha. m. 10.6 Coeficiente de ajuste Kmp. ) 10.7 Coeficiente de ajuste Kmj. ) 10.8 Coeficiente de ajuste KSP. . 10.9 Coeficiente de ajuste KSP. 10.10 Coeficiente de ajuste KIP. 10.11 Coeficiente de ajuste KIJ. 10.12 COMPRIMENTO MINIMO DO CONDUTOR DE MALHA. CONDIÇÃO SATISFEITA 10.13 . TENSÃO MÁXIMA DE PASSO. 10.14 TENSÃO DE PASSO NA PERIFERIA DA MALHA V CONDIÇÃO SATISFEITA 10.15 TENSÃO MAXIMA DE TOQUE. 10.16 TENSÃO MAXIMA DE TOQUE. CONDIÇÃO SATISFEITA 10.17 . CORRENTE MÁXIMA DE CHOQUE. 10.18 . CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE PASSO. CONDIÇÃO SATISFEITA 10.19 . CORRENTE DE CHOQUE EXISTENTE DEVIDO A TENSAO DE TOQUE. 10.20 . CORRENTE MÍNIMA DE ACIONAMENTO DO RELÉ DE TERRA 10.21 . RESISTÊNCIA DA MALHA DE TERRA Ω CONDIÇÃO NÃO SATISFEITA 10.22 . RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS. 10.23 RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL. Ω Lh – comprimento cravado da haste de terraem m. Ω Dh-diâmetro equivalente da haste de terra, em polegada. 10.24 COEFICIENTE DE REDUÇÃO DA RESITENCIA DE ATERRAMENTO DE UM ELETRODO VERTICAL. NUMERO DE HASTES (Nh) 25 A 0,2563 B 11,43 10.25 COMPRIMENTO TOTAL DAS HASTES UTILIZADAS (m). - Número de hastes. -Comprimento da haste. 10.26 RESISTENCIA DE ATERRAMENTO DO CONJUNTO DE ELETRODOS VERTICAIS. +1 Ω 10.27 RESISTÊNCIA TOTAL DA MALHA. Ω 10.1 CALCULO DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência deve elevado para 0,95, devendo-se manter aproximadamente fixo com a operação contínua do banco de capacitores, já que o fator de carga da indústria é muito elevado. Fator de potência da indústria: Potência necessária para correção Número de unidades capacitivas (utilizando unidade de 50 kVAr) 11. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DOS CIRCUITOS ATRAVÉS DO CALCULO DA AMPACIDADE, QUEDA DE TENSÃO E CURTO CIRCUITO: Cálculos executados conforme item 6.2.7 da norma NBR 5410, sub - item C; O dimensionamento da seção dos condutores e de seus respectivos dispositivos de proteção foi realizado levando-se em conta três critérios: ampacidade, queda de tensão e curto circuito. O critério ampacidade refere-se à capacidade de condução de corrente dos condutores dentro de limites conhecidos de temperatura, agrupamento e maneira de instalação. Neste projeto todos os condutores são de cobre, isolamento em PVC/70, e embutidos em eletrodutos. Os eletrodutos aparentes são de ferro galvanizado (série extra), enquanto os eletrodutos embutidos nas paredes são de PVC, classificação B. A que de tensão máxima admitida é de 2%. Foi considerado temperatura ambiente de 30. Para mais detalhes ver as plantas de desenhos no item 18. 11.1. Considerações para cálculo: Para o cálculo da queda de tensão, fazemos o uso da seguinte equação: Onde: = número de condutores em paralelo por fase; = corrente do circuito, em A; = comprimento do circuito, em m; R = resistência do condutor, em m/m; X = reatância do condutor, em m/m; = ângulo do fator de potência da carga. Os valores de R e X foram obtidos à partir da tabela 3.22 do livro Mamede Filho, em anexo “1”. 11.2. Demonstração dos cálculos: 11.3. Demonstração dos cálculos para os cabos de entrada de energia: · Tabela 3,28 · Cabos tensão nominal menor ou igual a 8,7/15kv. · Método de instalação F, Cabos unipolares justapostos em eletrodutos enterrados no solo. · CCM1: · Tipo de circuito: MOTOR 1 = 100 cv · Condutor de fase · Capacidade de condução de corrente = 153 A = 50mm² (Tabela 3.4 – método instalação nº 16, referência E) · Limite da queda de tensão = 28,35° · Seção adotada: · Condutor de proteção · 11.4. Resultado do cálculo do dimensionamento dos condutores pelo método da queda de tensão para todos os trechos. TRAFO QDG QGBT1: DE: QUADRO PARA: QUADRO TENSÃO (V) POTENCIA (KVA) CORRENTE (A) NÚMERO DE CONDUTORES I/3 SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE) mm² COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m) QUEDA DE TENSÃO (∆V) SEÇÃO DO CONDUTOR Cálculado(∆V) SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V) Padronizado TR1 TR2 TR3 QGF 380 750 1139,51 3 379,8357 300 12 0,1236608 300,01 50 QGF QGBT1 380 750 1139,51 3 379,8357 300 131 1,3499637 300,01 10 11.5. Resultado do cálculo do dimensionamento dos condutores pelo método da queda de tensão para todos os trechos QGBT1 CCMs EQUIPAMENTOS: CIRCUITOS EQUIPAMENTOS POTÊNCIA (CV) TENSÃO (V) CORRENTE (A) SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE) COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m) NÚMERO DE CONDUTORES QUEDA DE TENSÃO (∆V) SEÇÃO DO CONDUTOR Cálculado(∆V) SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V) Padronizado SEÇÃO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO TABELA 3.25 RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA CCM1 MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO 100 380 133,76 50 105 3 5,32 21,47 50 25 0,8891 MOTOR VIBRADOR 1 30 380 43,89 6 94 3 3,78 8,87 10 16 2,2221 VIBRADOR 2 MOTOR 1 10 380 15,14 2,5 91 3 3,14 3,57 4 6 5,5518 VIBRADOR 2 MOTOR 2 10 380 15,14 2,5 92 3 3,18 3,57 4 6 5,5518 CORREIA 1 50 380 70,36 16 49,5 3 3,25 8,72 10 16 2,2221 CCM2 ALIMENTADOR DE SAPATA 30 380 43,89 6 40 3 2,69 5,32 6 10 3,7035 VIBRADOR 3 MOTOR 1 7,5 380 16,87 2,5 36 3 3,27 1,51 2,5 4 14,8137 VIBRADOR 3 MOTOR 2 7,5 380 16,87 2,5 35 3 3,18 1,51 2,5 4 14,8137 CCM3 MOTOR PENEIRA 1 30 380 43,89 6 36 3 2,42 5,32 6 10 3,7035 MOTOR PENEIRA 2 40 380 58,52 10 24 3 1,29 8,87 10 16 2,2221 CCM4 MOTOR BRITADOR 2 CONICO 200 380 268,94 95 84 3 2,26 81,48 95 70 0,2352 CCM5 MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO 200 380 268,94 95 70 3 1,88 81,48 95 70 0,2352 MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO 200 380 268,94 95 72 3 1,93 81,48 95 70 0,2352 CCM6 MOTOR CORREIA 2 30 380 42,37 4 17 3 1,70 3,45 4 6 5,5518 MOTOR CORREIA 3 20 380 29,87 2,5 108 3 4,89 5,37 6 10 3,7035 MOTOR CORREIA 4 40 380 57,39 6 85 3 4,51 8,80 10 16 2,2221 MOTOR CORREIA 5 20 380 29,87 2,5 65 3 4,43 3,57 4 6 5,5518 MOTOR CORREIA 6 20 380 29,87 2,5 58 3 3,95 3,57 4 6 5,5518 CCM7 MOTOR CORREIA 7 20 380 29,87 2,5 69 3 4,70 3,57 4 6 5,5518 MOTOR CORREIA 8 100 380 133,76 50 61 3 2,20 30,22 50 25 0,6353 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3 1 380 1,65 2,5 87 3 0,90 1,31 2,5 2,5 14,8137 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2 1 380 1,65 2,5 65 3 0,67 1,31 2,5 2,5 14,8137 BOMBA DE ÁGUA 30 380 42,87 6 11 3 1,10 3,48 6 6 5,5518 11.6. Resultado do cálculo do dimensionamento dos condutores pelo método da queda de tensão para todos os trechos QGF QGBT1QDLs: CIRCUITOS DESCRIÇÃO POTÊNCIA (kW) TENSÃO (V) CORRENTE (A) SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE) COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m) NÚMERO DE CONDUTORES QUEDA DE TENSÃO (∆V) SEÇÃO DO CONDUTOR Cálculado(∆V) SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V) QDL-01 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM 24,30 220 110,45 35 2,5 4 0,1109 0,9705 35 QDL-02 TOMADAS E ILUMINAÇÃO 40,84 220 185,64 95 16 4 0,43953 10,4390 95 QDL-03 ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS 22,00 220 100,00 25 2 4 0,11246 0,70292 25 QDL-04 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO 0,88 220 4,00 4 2 4 0,02811 0,028116 4 11.7. Dimensionamento de Eletrodutos: Cálculos executados conforme item 6.2.11.1 da Norma Regulamentadora NBR5410, para os eletrodutos de ligação dos motores será utilizado o (método de instalação 3 – método de referência B1) e deverão ser rígidos de aço carbono, em barras de até 3 metros, curvas e luvas do mesmo material e fabricante, terminais com buchas de borracha. Já os eletrodutos para o circuito de ligação do QDG ao QGBT1, deverá ser conforme o (método de instalação 61A – método de referência D) sendo eletrodutos em canaletas não ventilada enterrados. As canaletas deverão ser feitas conforme desenho da planta de ligação do item 18 e detalhe exposto nesta mesma planta. 11.8. Considerações para o cálculo: O valor para o diâmetro externo dos condutores utilizado nos cálculos foi retirado do catálogo Fios e cabos Elétricos, tabela referente aos dados construtivos dos cabos. Para o diâmetro interno dos eletrodutos utilizados nos cálculos foi retirado do catálogo dimensionamento de condutos verificados de acordo com cada fabricante, já os cálculos do eletrodutos a ser utilizados baseando-se em 40% da área total, confrontando esse valor com a área calculada ocupada pelos condutores e a fórmula para cálculo da área total da secção transversal do eletroduto é a seguinte: Onde: ST = área total do eletroduto; π = Constante com valor aproximado a 3,14; d = diâmetro externo dos condutores dentro do referido eletroduto; Fórmula para cálculo do eletroduto a ser utilizado baseado em 40% de sua área total interna e no resultado do cálculo da área total ocupada pelos condutores nele inseridos:Onde: S = área útil do eletroduto; = Constante com valor aproximado a 3,14; di = diâmetro interno do eletroduto; Fórmula para cálculo da distância máxima entre caixas de passagem sem a necessidade de degraus de aumento da secção transversal do eletroduto em função do número de curvas: Onde: lmax = distância máxima do trecho entre caixas de passagens; N = número de curvas no trecho; Fórmula para cálculo dos degraus de aumento da área da secção transversal do eletrodutos em função da distância real entre caixas de passagem e da distância máxima permitida. Onde: A = degrau para aumento de bitola do eletrodutos; lreal = comprimento real do trecho entre caixas de passagem; lmax= distância máxima do trecho entre caixas de passagem; a) Eletroduto de ligação individual dos motores: · Tipo de circuito: MOTOR 1 = 100 cv Condutor de fase · Capacidade de condução de corrente = 153 A = 50mm² (Tabela 3.4 – método instalação nº 16, referência E) (tabela 3,46 – classificação B – 3 cabos: >40%) = 103,8 mm² (tabela 3,48) seção externa do condutor de fase seção externa do condutor de proteção 10 mm² 11.9. Dimensionamento das eletrocalhas: 11.10. Demonstração dos cálculos para a eletrocalha do CCM1. CIRCUITOS SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE) ELETROCALHAS DIMENSÕES (pol)/(mm) ELETROCALHAS DIMENSÕES (pol)/(mm) CCM1 50 226,3443455 50x40 6 2,5 2,5 16 CCM2 6 38 50 x 40 2,5 2,5 CCM3 6 42 50 x 40 10 CCM4 95 293 50 x 40 CCM5 95 585 50 x 40 95 CCM6 4 62 50 x 40 2,5 6 2,5 2,5 CCM7 2,5 201 50 x 40 50 2,5 2,5 6 Para o restante do percurso os cabos serão dispostos em leitos. Preferencialmente devem ser dispostos, em uma única camada. Admite-se, no entanto, a disposição em várias camadas, desde que o volume de material combustível representado pelos cabos (isolações, capas e cobertura) não ultrapasse. · 3,5 dm³ por metro linear, para cabos de categoria BF da ABNT NBR 6812; · 7,0 dm³ por metro linear, para cabos de categoria AF ou AF/R da ABNT NBR 6812. 11.11. Resultado do cálculo do dimensionamento dos eletrodutos para todos os trechos. QGF QGBT1: DE: QUADRO PARA: QUADRO NÚMERO DE CONDUTORES COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m) SEÇÃO DO ELETRODUTO (mm²) SEÇÃO DO ELETRODUTO (pol)/(mm²) TR1 TR2 TR3 QGF 3F +2N+PE 12 4510,2 5" QGF QGBT1 3F +2N+PE 131 4510,2 5" Entre o trecho do QGF e o QGBT1 será instalado três caixas de derivação. 11.12. Resultado do cálculo do dimensionamento dos eletrodutos para todos os trechos. QGBT1 EQUIPAMENTOS: CIRCUITOS EQUIPAMENTOS SEÇÃO DO CONDUTOR (∆V) Padronizado SEÇÃO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO TABELA 3.25 SEÇÃO DO ELETRODUTO (mm²) SEÇÃO DO ELETRODUTO (pol)/(mm²) CCM1 MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO 50 25 336,4 1" 1/4 MOTOR VIBRADOR 1 10 16 109,2 3/4 VIBRADOR 2 MOTOR 1 4 6 58 1/2 VIBRADOR 2 MOTOR 2 4 6 58 1/2 CORREIA 1 10 16 109,2 3/4 CCM2 ALIMENTADOR DE SAPATA 6 10 75,2 1/2 VIBRADOR 3 MOTOR 1 2,5 4 42,8 1/2 VIBRADOR 3 MOTOR 2 2,5 4 42,8 1/2 CCM3 MOTOR PENEIRA 1 6 10 75,2 1/2 MOTOR PENEIRA 2 10 16 109,2 3/4 CCM4 MOTOR BRITADOR 2 CONICO 95 70 642,9 2" 1/2 CCM5 MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO 95 70 642,9 2" 1/2 MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO 95 70 642,9 2" 1/2 CCM6 MOTOR CORREIA 2 4 6 58 1/2 MOTOR CORREIA 3 6 10 75,2 1/2 MOTOR CORREIA 4 10 16 109,2 3/4 MOTOR CORREIA 5 4 6 58 1/2 MOTOR CORREIA 6 4 6 58 1/2 CCM7 MOTOR CORREIA 7 4 6 58 1/2 MOTOR CORREIA 8 50 25 336,4 1" 1/4 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3 2,5 2,5 42,8 1/2 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2 2,5 2,5 42,8 1/2 BOMBA DE ÁGUA 6 6 75,2 1/2 11.13. Resultado do cálculo do dimensionamento dos eletrodutos para todos os trechos. QGF QDL1: CIRCUITOS DESCRIÇÃO CORRENTE (A) SEÇÃO DO CONDUTOR (AMPACIDADE) COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m) SEÇÃO DO ELETRODUTO (mm²) SEÇÃO DO ELETRODUTO (pol)/(mm²) QDL-01 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM 110,45 35 2,5 326,6 1" 1/4 QDL-02 TOMADAS E ILUMINAÇÃO 185,64 95 16 870,5 2" 12. DETERMINAÇÃO DA IMPEDÂNCIA DOS CIRCUITOS: Serão consideradas somente as impedâncias dos circuitos desse o ponto de entrega de energia (inclusive) até os terminais dos circuitos de distribuição, isto porque as correntes de curto-circuito serão calculadas até o referido ponto, onde estão localizadas todas as proteções dos motores e os dispositivos de comando e seccionamento. Serão escolhidas as seguintes bases: 12.1 Demonstração dos cálculos: · Impedância do sequência Positiva entre o TR – QGF a) Resistência b) Reatância c) Impedância · Impedância da sequência positiva acumulada até o QGBT1. a) Resistência b) Reatância c) Impedância 12.2 Resultado do cálculo das determinações da impedância dos circuitos para os trechos. QGBT1 CARGA : CIRCUITOS EQUIPAMENTOS RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) CCM1 MOTOR BRITADOR PRIMÁRIO 0,8891 0,1164 0,16301 2,6891 2,6692 0,688774622 MOTOR VIBRADOR 1 2,2221 0,1207 0,36216 4,0222 2,7639 0,794230114 VIBRADOR 2 MOTOR 1 5,5518 0,1279 0,87491 7,3552 2,8349 1,241894042 VIBRADOR 2 MOTOR 2 5,5518 0,1279 0,88452 7,3552 2,8349 1,255541229 CORREIA 1 2,2221 0,1207 0,19071 4,0222 2,7639 0,418238198 CCM2 ALIMENTADOR DE SAPATA 3,7035 0,1225 0,25662 5,5035 2,8 0,427619732 VIBRADOR 3 MOTOR 1 14,8137 0,1378 0,92333 16,6137 2,9262 1,051418778 VIBRADOR 3 MOTOR 2 14,8137 0,1378 0,89768 16,6137 2,9262 1,022212701 CCM3 MOTOR PENEIRA 1 3,7035 0,1225 0,23095 5,5035 2,8755 0,387014293 MOTOR PENEIRA 2 2,2221 0,1207 0,09247 4,0222 2,7639 0,202782157 CCM4 MOTOR BRITADOR 2 CONICO 0,2352 0,109 0,03770 2,0352 2,5325 0,47249092 CCM5 MOTOR 1 BRITADOR 3 GIRATÓRIO 0,2352 0,109 0,03142 2,0352 2,5325 0,393742433 MOTOR 2 BRITADOR 3 GIRATÓRIO 0,2352 0,109 0,03231 2,0352 2,5325 0,404992217 CCM6 MOTOR CORREIA 2 5,5518 0,1279 0,16344 7,3552 2,8349 0,232002184 MOTOR CORREIA 3 3,7035 0,1225 0,69286 5,5035 2,8 1,154573275 MOTOR CORREIA 4 2,2221 0,1207 0,32749 4,0222 2,7639 0,718186805 MOTOR CORREIA 5 5,5518 0,1279 0,62494 7,3552 2,8349 0,887067173 MOTOR CORREIA 6 5,5518 0,1279 0,55763 7,3552 2,8349 0,791536862 CCM7 MOTOR CORREIA 7 5,5518 0,1279 0,66339 7,3552 2,8349 0,941655922 MOTOR CORREIA 8 0,6353 0,1058 0,06802 2,455 2,3757 0,360791443 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3 14,8137 0,1378 2,23138 16,6137 2,9262 2,540928713 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2 14,8137 0,1378 1,66713 16,6137 2,9262 1,898395015 BOMBA DE ÁGUA 5,5518 0,1279 0,10576 7,3552 2,8349 0,15011906 12.3 Resultado do cálculo das determinações da impedância dos circuitos para os trechos. QGBT1 QDL. CIRCUITOS DESCRIÇÃO COMPRIMENTO DO CIRCUITO (m) RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO IMPEDÂNCIA (Zuc) IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) QDL-01 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALAS ADM 13 0,6353 0,1128 0,0035 2,4355 2,6382 0,009666 0,05020822 QDL-02 TOMADAS E ILUMINAÇÃO 2,5 0,8891 0,1164 0,0007 2,6891 2,6692 0,037889 0,19679274 QDL-03 ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL (150W/m²)/ TOMADAS 2 2,2221 0,1207 0,0005 4,022 2,7639 0,024400 0,12673456 QDL-04 ILUMINAÇÃO E TOMADAS SALA DE OPERAÇÃO 2 5,5518 0,1279 0,0006 7,3552 2,8349 0,015765 0,08188312 13. CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTOCIRCUITO 13.1 Ponto de entrega energia 13.1 Barramento do QGF: Corrente trifásica simétrica, valor eficaz Corrente bifásica simétrica Corrente máxima de defeito fase e terra, valor eficaz Esse valor servirá de base para cálculo do condutor da malha de terra conforme tabela abaixo. RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA POSITIVA IMPEDÂNCIA (Zu) da rede Resistência (Ω) LCULADA Reatância (Ω) ALCULADA IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) SEQUENCIA POSITIVA RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO RESISTÊNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO (calculada) REATÂNCIA DO CONDUTOR (mΩ/m) SEQUENCIA ZERO(calculada) IMPEDÂNCIA (Zu) EM (PU) SEQUENCIA ZERO ZPT RESISTÊNCIA DO TR SEQUENCIA POSITIVA REATÂNCIA DO TR SEQUENCIA POSITIVA IMPEDÂNCIA Sequência POSITIVA E ZERO (Trafo) IMPEDÂNCIA PARALELA TRÊS TR Sequência POSITIVA (PU) IMPEDÂNCIA PARALELA TRÊS TR Sequência ZERO (PU) CORRENTE DE CURTO CIRCUITO FASE E TERRA 0,0781 0,1068 0,028 0,001622576 0,002218837 0,002748816 1,8781 2,4067 0,039018698 0,050000693 0,06 0,055 0,0010 0,054991007 0,06 0,019250 0,039474 43,84 Esse valor servirá de base para cálculo das tensões de passo e de toque. Corrente de defeito fase-terra, valor eficaz, para uma resistência de malha de terra considerada inicialmente de 5Ω. 14. CONDIÇÃO DE PARTIDA DOS MOTORES Fica estabelecido que a queda de tensão, durante a partida de um motor qualquer, não poderá ultrapassar 4% na barra do seu respectivo CCM. Todos os motores, a princípio, devem partir sob tensão plena e em carga nominal. Abaixo segue a planilha com a relação dos motores, os disjuntores motores e o tipo de partida. QUADRO EQUIPAMENTO DISJUNTOR MOTOR Contator RELÉ DE SOBRECARGA INVERSSOR DE FREQUENCIA WEG SOFTSTARTER WEG CCM1 MOTOR BRIT. PRIMÁRIO DWM400H-150 * CFW700E0142T4NB20C3 CCM1 MOTOR VIBRADOR 1 DWM160N-50 CWM65 RW67.2D CCM1 VIBRADOR 2 MOTOR 1 MPW25i 16 CWM18 RW27D CCM1 VIBRADOR 2 MOTOR 2 MPW25i - 16 16 CWM18 RW27D CCM1 CORREIA 1 DWM160N-80 CFW700D70P5T4DBN1 CCM2 ALIMENTADOR DE SAPATA DWM160N-50 CWM50 RW67.2D CCM2 VIBRADOR 3 MOTOR 1 MPW25i - 16 CFW700A13P5T4DB20 CCM2 VIBRADOR 3 MOTOR 2 MPW25i - 16 CFW700A13P5T4DB20 CCM3 MOTOR PENEIRA 1 DWM160N-50 CWM50 RW67.2D CCM3 MOTOR PENEIRA 2 DWM160N-65 CWM65 RW67.2D CCM4 MOTOR BRIT. 2 CÔNICO DWM400H-320 BRSSW070312T5SH2Z CCM5 MOTOR 1 BRIT. 3 CÔNICO DWM400H-320 BRSSW070312T5SH2Z CCM5 MOTOR 2 BRIT. 3 CÔNICO DWM400H-320 BRSSW070312T5SH2Z CCM6 CORREIA 2 DWM160N-50 CWM50 RW67.2D CCM6 CORREIA 3 MPW25i - 30 CWM32 RW27D CCM6 CORREIA 4 DWM160N-65 CFW701C58P5T4DB20C3 CCM6 CORREIA 5 MPW25i - 30 CWM32 RW27D CCM6 CORREIA 6 MPW25i - 30 CWM32 RW27D CCM7 CORREIA 7 MPW25i - 32 CWM32 RW27D CCM7 CORREIA 8 DWM400H-150 CFW701E0142T4NB20C3 CCM7 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M2 MPW25i - 2,5 CW07/CWC07 RW17D CCM7 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO M3 MPW25i - 2,5 CW07/CWC07 RW17D CCM7 BOMBA DE ÁGUA DWM160N-50 CWM50 RW67.2D 15. PROTEÇÃO E COORDENAÇÃO DO SISTEMA Para os cálculos das proteções dos QD’s a serem colocadas no circuito determinou-se que os motores elétricos com correntes até 40A, serão protegidos por disjuntor-motor com regulagem do elemento termomagnético de acordo com sua corrente de sobrecarga e curto circuito e a montante do disjuntor motor e relé de sobrecarga. Tais disjuntores-motor foram determinados através da corrente nominal da carga, para sobrecarga utilizou-se o critério da NBR 5410 onde: a) Ib ≤ In ≤Iz b) I2 ≤ 1,25I𝑧 Para dimensionamento do disjuntor-motor padronizado utilizou-se catalogo do fabricante WEG, onde foi retirado as faixas de ajustes para o elemento termomagnético, linha MPW. Para motores com correntes acima de 40A utilizou-se métodos de partida de chaves soft-start e inversor de frequência de acordo com a prescrição do fabricante, que no caso deste projeto foi escolhido fabricante WEG. Foi considerado que no interior dos cubículos (QGF, CCMs e QDLs) é de 40. Considerou-se que o tempo de partida de todos os motores é de Foi considerado também que a corrente de partida do motor corresponde à nominal de partida (motor ligado a uma barra infinita). Assim, não se considerou a queda de tensão na partida do motor para reduzir o trabalho de cálculo. Conforme tabela abaixo. TABELA DE DISJUNTORES DOS CCMS DE: QUADRO PARA: QUADRO CORRENTE (A) CALCULO DO DISJUNTOR (A) DISJUNTOR MARCA E MODELO DISJUNTOR TR1 TR2 TR3 QGF 1139,51 1196,48 1250 3WN6 SIEMENS QGF QGBT1 1139,51 1310,43 * * QGBT1 CCM1 278,28 347,86 350 HJXD SIEMENS QGBT1 CCM2 77,64 97,05 100 HHED6 100 SIEMENS QGBT1 CCM3 102,40 128,00 150 HFXD 150 SIEMENS QGBT1 CCM4 268,94 336,17 400 HJXD SIEMENS QGBT1 CCM5 537,87 672,34 700 HLMXD SIEMENS QGBT1 CCM6 159,50542 199,38 225 HFXD SIEMENS QGBT1 CCM7 209,81 262,26 300 HJXD SIEMENS QGF QDL1 110,45 138,07 150 HFXD 150 SIEMENS QGF QDL2 185,64 232,05 250 3VF42 SIEMENS QGBT1 QDL3 100,00 125,00 125 HHEDC SIEMENS QGBT1 QDL4 4,00 5,00 6 3VU13 SIEMENS QDL1 ILUMINAÇÃO ADM 10,91 13,64 15 HHED6 SIEMENS QDL1 TOMADAS ADM 99,55 124,43 125 HHED6 125 SIEMENS QDL2 TOMADAS 287,10 358,88 400 HJXD 400 SIEMENS QDL2 ILUMINAÇÃO 15,64 19,55 20 HHED6 20 SIEMENS QDL3 ILUMINAÇÃO 45,45 56,82 63 3VF12 SIEMENS QDL3 TOMADAS 31,49 39,36 40 HHED6 40 SIEMENS QDL4 TOMADAS 1,82 2,27 4 HHED6 SIEMENS QDL4 ILUMINAÇÃO 2,18 2,73 4 HHED6 SIEMENS Observação no geral do QGBT1 vai ser utilizado chave seccionadora tipo S32-1600/3 Siemens. 15.1 Demonstração dos cálculos para os Circuitos Distribuição: a) QGF – QDL1: · Disjuntor compensado · Tipo: 3VF 31 · Faixa de ajuste: (63 – 80) A · Ajuste: · Capacidade de ruptura: · Condição de proteção · Capacidade de ruptura do disjuntor · Proteção do condutor contra curto-circuito Será admitida a corrente de curto-circuito na barra do QGF que é superior à corrente de curto-circuito na extremidade de carga do cabo. 15.2 Demonstração dos cálculos para TR-QFG (Circuito de cada Transformador) · Tipo: 3WN6 – SIEMENS · Relé térmico: 500 – 1.250 A · Relé magnético: 5.000 – 10.000 A · Classe de temperatura da unidade magnética: 82ms · Capacidade de ruptura: 65 kA/380V · Ajuste do relé térmico: · Condição de proteção · Capacidade de ruptura 15.3 Demonstração dos cálculos para o Banco de Capacitores · Corrente nominal do fusível por célula · Corrente nominal da chave seccionadora por célula · Tipo: S32 – 160/3 – SIEMENS 15.4 Coordenação entre os QDLs e CCMs No caso dos CCMs e QFG, está praticamente assegurada a coordenação pela diferença de valores de correntes nominais ou de ajustes das proteções. 15.5 Demonstração dos cálculos de coordenação entre o QGF e o Relé Primário · Disjuntor secundário · Relé primário · Corrente nominal · Faixa de ajuste: (88 – 160) A · Ajuste: 16 DIMENSIONAMENTO DOS APARELHOS DE MEDIÇÃO 16.1 MEDIÇÃO DE ENERGIA Os transformadores de medida (TCs e TPs) serão fornecidos pela concessionária (COPEL), de acordo com suas normes e especificações particulares. 17 RELAÇÃO DE MATERIAIS: Lista Materiais Item Uni Núm Especificações 1 - ENTRADA DE ENERGIA 1 um 3 Para-raios do tipo de distribuição a resistor não linear, com desligador automatico, tensão nominal de 12kV, correntede descarga nominal de 5.000 A, máxima tensão disruptiva a impulso atmosférico de 54 kV, máxima tensão residual de descarga de 39 kV. 2 uma 3 Chave seccionadora unipolar, corrente nominal de 100 A/15 kV, TSI de 95 kV, tensão máxima de operação de 15,5 kV e capacidade assimétrica de interrupção de 10kA. 3 uma 3 Mufla terminal primária unipolar, uso externo, tipo composto elastomérico, para cabo unipolar de 35 mm², isolação em PVC, terminal externo para 100 A, tensão nominal de 15 kV, corrida nominal de 100 A, tensão máxima de operação de 15,5 kV, TSI de 95kV,fornecida com kit completo. 4 m 70 Cabo de cobre unipolar, isolação em PVC para 8,7/15 kV, seção de 35 mm2 5 uma 3 Cruzeta de concreto armado de 1,90 m, tipo N(ABNT). 6 m 6 Eletroduto de ferro galvanizado de 100 mm (31/2"). 7 um 2 Suporte metálico para fixação do eletroduto de ferro galvanizado. 2 - CUBÍCULO DE MEDIÇÃO 8 um 1 Suporte metálico para fixação dos transformadores para medição: corrente e potencial. 9 uma 3 Mufla terminal primária unipolar, uso interno, tipo composto elastomérico, para cabo unipolar de 35 mm², isolação em PVC, terminal externo para 100 A, tensão nominal de 15 kV, tensão nominal de 15,5 kV, TSI de 95kV,for 10 um 1 Suporte Metálico para fixação das muflas. 11 uma 1 Tela matálica de 13 mm de abertura, de 2.550 x 2.950 mm, conforme desenho. 12 um 9 Isolador suporte para uso interno, 15 kV. 3 - CUBÍCULO DE PROTEÇÃO 13 uma 1 Chave seccionadora tripolar, comando simultâneo, uso interno, acionamento manual através de alavanca de manobra, operação sem carga, corrente nominal de 200 A, classe de tensão de 15 kV, corrente de curta duração para efeito térmico de 10 kA e para efeito dinâmico de 20kA, nível de isolamento de 15,5 kV e TSI de 95 kV. 14 um 3 Relé primário de ação direta, corrente nominal de 80 A, tipo RM2F, faixa de ajuste (88-160) A. 15 um 9 Suporte metálico para fixação de chave seccionada tripolar. 16 um 9 Isolador suporte para uso interno, 15 kV. 17 uma 3 Bucha de passagem de 15 kV/100 A, uso interno - interno. 18 uma 1 Disjuntor tripolar a pequeno volume de óleo, comando, manual acionamento frontal, montagem fixa sobre carrinho, construção aberta, tensão nominal de utilização 15 kV, corrente nominal de 400 A, capacidade de interrupção simétrica de 250 MVA, tensão de impulso de 125 kV e frequência nominal de 60 Hz. 19 uma 1 Chapa de passagem de 1.500 x 500 mm para fixação de bucha de passagem. 20 uma 1 Tela metálica de 13 mm de abertura, com dimensão 1.270 x 2.950 mm, conforme desenho. 4 - CUBÍCULO DE TRANFORMAÇÃO 21 uma 2 Chave seccionadora tripolar, comando simultâneo, uso interno, acionamento manual através de alavanca de manobra, operação sem carga, corrente nominal de 200 A, classe de tensão de 15 kV, corrente de curta duração para efeito térmico de 10 kA e para efeito dinâmico de 20kA, nível de isolamento de 15,5 kV e TSI de 95 kV. 22 um 3 Transformador trifásico de 750 kVA, tensão nominal primária de 13.800/13.200/12.600 V, tensão nominal secundária de 380/220 V dispondo de ligação dos enrolamentos triângulos primário e estrela secundário, impedância nominal percentual de 5%, frequência de 60 Hz e TSI de 95 kV. 23 um 6 Isolador suporte para uso interno, 15 kV. 24 m 68 Vergalhão de cobre nu de 35 mm² (barramento total de SE) 5 - ATERRAMENTO DA SUBESTAÇÃO 26 m 350 Cabo de cobre unipolar nu de 120 mm². 27 uma 25 Haste de terra de aço cobreada de 1" x 3.000 mm. 6 - QUADRO GERAL DE FORÇA - QGF 28 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12 USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta em pó, à base de epóxi, com espessura de 70µ m e dimensão de 4.500 x 2.000 mm, com 750 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 4" x 1/4". 29 um 1 Disjuntor termomagnético de 150 A /600 V, capacidade de ruptura de 65 kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (800-1500) A, tipo HFXD 150 -Siemens. 30 um 2 Disjuntor termomagnético de 250 A /600 V, capacidade de ruptura de 6 kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (160-200), tipo 3VF42 -Siemens. 31 um 3 Disjuntor tripolar de 1.250 A/600 V, provido de unidade térmica (500-1.250) A e unidade magnética de (5.000-10.000) A, tropicalizando, capacidade de ruptura simétrica de 65 kA, tipo 3WN6 - Siemens. 32 m 12 Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 300 mm². m 10 Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 25 mm². 7 - QUADRO DE FORÇA – QGBT1 33 um 1 Disjuntor termomagnético de 100 A /3800 V, capacidade de ruptura de 65 kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (600-1000), tipo HHED6 -Siemens.. 34 um 1 Disjuntor termomagnético de 350 A /3800 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (2000-400), tipo HFXD -Siemens. 35 um 1 Disjuntor termomagnético de 150 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (800-1500), tipo HFXD -Siemens. 36 um 1 Disjuntor termomagnético de 400 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (2000-4000), tipo HFXD -Siemens. 37 um 1 Disjuntor termomagnético de 700 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (3200-8000), tipo HLMXD –Siemens. 38 um 1 Disjuntor termomagnético de 225 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (1100-2500), tipo HFXD -Siemens 39 um 1 Disjuntor termomagnético de 300 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (2000-4000), tipo HJXD –Siemens. 40 um 1 Disjuntor termomagnético de 125 A /380 V, capacidade de ruptura de 65kA, faixa de ajuste térmico fixo, ajuste magnético (600-1000), tipo HHED6 –Siemens. 41 um 1 Disjuntor termomagnético de 6 A /220 V, capacidade de ruptura de 65 kA, faixa de ajuste térmico (4-6) A, ajuste magnético fixo, tipo 3VU13 -Siemens 42 um 1 Chave seccionadora tripolar, comando simultâneo, abertura de carga, tensão nominal de 500 V, corrente nominal de 447A/380V, acionamento frontal, tipo S32-1.600/3 - Siemens. 43 m 131 Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 300 mm². 12 Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 300 mm². 44 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12 USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta em pó, à base de epóxi, com espessura de 70µ m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior e superior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54. 45 um 3 Disjuntor motor DWM160N-50 WEG. 46 um 3 Disjuntor motor MPW25i-16 WEG. 47 um 1 Disjuntor motor DWM160N-80 WEG. 48 um 3 Disjuntor motor DWM400H-320 WEG. 49 um 3 Disjuntor motor MPW25i – 30 WEG 50 um 1 Disjuntor motor DWM160N-65 WEG. 51 um 1 Disjuntor motor MPW25i – 32 WEG 52 um 1 Disjuntor motor DWM400H-150 WEG. 53 um 2 Disjuntor motor MPW25i - 2,5 WEG. 54 um 1 Disjuntor motor DWM160N-50 WEG . 55 um 3 Inverssor de frequência CFW700E0142T4NB20C3 WEG. 56 um 2 Inverssor de frequência CFW700A13P5T4DB20 WEG. 57 um 3 Softstarter BRSSW070312T5SH2Z WEG. 58 um 2 Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CWM65 WEG. 59 um 2 Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo 16 CWM18 WEG. 60 um 4 Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CWM50 WEG. 61 um 4 Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CWM32 WEG. 66 um 2 Contador magnético tripolar 380 V, categoria AC3, com bobina de 220 V/60 Hz, contatos 2NA e 2NF, tipo CW07/CWC07 WEG. 63 um 6 Relé bimetálico de sobrecarga, tipo RW67.2D WEG. 64 um 6 Relé bimetálico de sobrecarga, tipo RW27D WEG. 65 um 2 Relé bimetálico de sobrecarga, tipo RW17D WEG. 66 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54. 67 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54. 68 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54. 69 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54. 70 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54. 71 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2,75 mm (12USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 1.500 x 800 mm, com 500 mm de profundidade, aberturas para ventilação inferior, nas partes frontal e lateral, porta com fechadura universal, provido de barramento de cobre de 3/4" x 1/16", grau de proteção IP 54. 72 um 1 Quadro metálico em chapa de aço de 2 mm (14USSG) tratada com desengraxante alcalino e pintada com tinta de pó, a base de epóxi, epóxi com espessura de 70 µ .m e dimensão de 400 X 300 mm, com 150 mm de profundidade, com espaço disponível para 10 disjuntores monopolares. 73 um 1 Disjuntor termomagnético de 15 A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada. 74 um 1 Disjuntor termomagnético de 125 A /220 V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada. 75 um 1 Disjuntor termomagnético de 400 A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada. 76 um 1 Disjuntor termomagnético de 20A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada. 77 um 1 Disjuntor termomagnético de 63 A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada 78 um 1 Disjuntor termomagnético de 40A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada 79 um 2 Disjuntor termomagnético de 4A /220V, capacidade de ruptura de 65 kA, não tropicalizado, do tipo caixa moldada 80 m 450 Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 1,5 mm². 81 m 920 Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 2,5 mm². 82 m 520 Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 6 mm². 83 m 500 Fio de cobre isolado - 750 V em PVC/700ºC, seção de 10 mm². 84 m 706 Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm². 85 m Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 4mm². 86 m 200 Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm². 87 m 134 Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm². 88 m 10 Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm². 89 m 64 Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm². 90 m 12 Cabo de cobre multipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 2,5mm². 17 - CAPACITORES 91 um 7 Capacitor trifásico de 50kVAr, tensão nominal de 380 V/60 Hz. 92 m 32 Cabo de cobre unipolar, 06/1 kVem PVC/70ºC, seção 50 mm². 18 RELAÇÃO DE DESENHOS · Planta situação · Planta Localização · Projeto – Planta de Ligação · Projeto – Planta Unifilar 19 DETALHES DE MONTAGENS Página · Detalhe Ramal de entrada .................................................................................. 50 · Detalhe Entrada de Serviço desenho A ............................................................... 51 · Detalhe Entrada de Serviço desenho B ............................................................... 52 · Detalhe ligação do motor..................................................................................... 53 · Detalhe vista frontal interna do quadro geral de força – QGF............................ 54 · Detalhe vista frontal externa do quadro geral de força – QGF........................... 55 · Detalhe quadro de luz – QDLs ............................................................................ 56 · Detalhe instalação QDLs e QGF ............................................................................ 57 · Detalhe instalação QDLs....................................................................................... 57 · Detalhe instalação QGFs e ligação dos motores.................................................. 58 20 ANEXOS · Carta de apresentação de projeto para análise · Termo de opção de faturamento · Catálogos e manuais dos fabricantes dos principais materiais e produtos. DESENHOS A - DETALHE DA ENTRADA DE SERVIÇO DETALHE LIGAÇÃO DO MOTOR Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007 DETALHE VISTA FRONTAL INTERNA QUADRO GERAL DE FORÇA - QGF Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007 DETALHE VISTA FRONTAL EXTERNA QUADRO GERAL DE FORÇA - QGF Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007 DETALHE QUADRO DE LUZ - QDLs Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007 DETALHE INSTALAÇÃO QDLs E QGFs Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007 DETALHE INSTALAÇÃO QDLs Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007 DETALHE INSTALAÇÃO QGFs E LIGAÇÃO DOS MOTORES Mamede, João – instalações elétricas industriais, 7ª ed. 2007 Anexo 1.
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