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As correntes da Psicologia Social-americana, europeia e latino-americana

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Psicologia 
Social
As correntes da Psicologia 
Social: americana, europeia e 
latino-americana
Veja sobre os principais 
conceitos da disciplina, 
necessários para um bom 
aproveitamento da Unidade. 
Reveja o conteúdo 
apresentado pelo professor. 
Os vídeos aqui dispotos 
podem ser acessados pela 
plataforma virtual de ensino. 
Realize exercícios para uma 
maior fixação do conteúdo 
exposto. 
Veja as referências utilizadas 
nesta unidade e saiba mais 
sobre o assunto discutido. 
Vídeos
Exercícios
Referências
Fundamentação
 Nesta unidade, abordaremos a evolução da Psicologia Social 
como área do conhecimento e atuação de psicólogas e psicólogos. A 
Psicologia Social estuda como o comportamento individual é influenciado 
socialmente, sendo, portanto, a ciência que estuda a relação entre 
o indivíduo e a sociedade e sua condição histórica. Na Psicologia 
Social, estudam-se temas como a identidade social, consciência e 
alienação, pensamento, a linguagem e as emoções como mediação 
social, representações sociais, o processo grupal, relações de trabalho 
e transformação social. 
 A evolução da Psicologia Social ocorreu em diversas partes do 
mundo, com o desenvolvimento de várias vertentes. O desenvolvimento 
ocorreu principalmente na América do Norte, na Europa e na América 
latina. Nesta unidade, abordaremos o processo de construção dessas 
abordagens, seus estudos e aplicações metodológicas. 
 A Psicologia Social americana surgiu com duas vertentes: a 
Psicologia Social Psicológica e a Psicologia Social Sociológica, porém 
4
a primeira se estabelece de forma predominante, sob forte influência 
do behaviorismo, com viés positivista e pragmático. Nos anos 1920 e 
1930, as temáticas estudadas principais eram o estudo das atitudes, 
a influência social e a dinâmica de grupos. Na década de 1940, 
destacaram-se os estudos sobre a formação de impressões; nas 
duas décadas seguintes, as questões de comunicação e persuasão 
em grupos sociais, influenciando muito também os estudos sobre 
atitude social. Durante as décadas de 1950 e 1960, destacaram-se os 
estudos sobre conformação social e obediência a autoridade. Houve 
uma crescente influência do cognitivismo sobre a Psicologia Social 
americana na década seguinte (1980), surgindo muitos estudos sobre o 
julgamento social, atribuições e vieses. Atualmente, a Psicologia Social 
americana se debruça sobre temas tradicionais como a cognição social, 
as atitudes e os processos grupais.
 A Psicologia Social europeia surge como uma alternativa à 
americana, tendo como expoentes Serge Moscovici, com sua teoria das 
representações sociais, e Henri Tajfel, que postulou sobre a identidade 
social. Diferenciam-se pela noção social do comportamento individual 
e grupal, defendendo que o indivíduo é moldado pela sociedade, pela 
cultura e, por ser um ser simbólico, apontando a visão reducionista em 
que as teorias americanas operam. Essas teorias foram amplamente 
divulgadas na Europa e América Latina, sendo muito importantes 
para a Psicologia Social. A Psicologia Social europeia trouxe várias 
contribuições para a discussão do objeto e a metodologia da Psicologia 
Social, como a “noção do social” e o “caráter simbólico das relações 
sociais”.
 A Psicologia Social na América do Sul sofreu grande influência 
da Psicologia Social Psicológica americana, porém, no final da década 
de 1960, os psicólogos sociais latino-americanos questionaram muito 
fortemente vários aspectos dessa abordagem: queriam uma psicologia 
social mais contextualizada e voltada aos problemas políticos e 
sociais que afligiam essas regiões, levando a uma ruptura com essas 
influências. Novas abordagens surgiram visando uma ruptura com 
a visão homogeneizante, adaptativa e individualista do indivíduo 
e da sociedade; também visando uma ciência comprometida com a 
transformação social da realidade, além das rupturas metodológicas 
importantes. 
5
Objetivos:
• Contextualizar a evolução histórica da Psicologia Social como 
disciplina e campo de atuação.
• Compreender as contribuições de cada vertente da Psicologia 
Social na construção do conhecimento na área. 
• Abordar as principais construções teóricas de cada vertente da 
Psicologia Social.
6
 O ser humano é essencialmente um ser social. Desde antes do nascimento, fazemos 
parte de famílias, grupos sociais, instituições e da cultura em que vivemos. Essa influência 
histórico-social é atravessada pela linguagem, com seus significados definidos historicamente. 
A Psicologia Social estuda como o comportamento individual é influenciado socialmente, sendo, 
portanto, a ciência que estuda a relação entre o indivíduo e a sociedade, sua condição histórica. 
A história está em constante movimento, levando a transformações de modos de vida e de 
entendimento do ser humano. A Psicologia Social busca conhecer como o ser humano se insere 
nesse processo histórico, porém não como ele é determinado por essa sociedade, mas como ele 
pode ser um agente de transformação. Na Psicologia Social, estudam-se temas como a identidade 
social, consciência e alienação, pensamento, a linguagem e as emoções como mediação social, 
representações sociais, o processo grupal, relações de trabalho e transformação social (LANE, 
2006).
 Desde sua origem, no final do século XIX e início do século XX, a Psicologia Social 
se caracterizou pela pluralidade de abordagens teóricas e metodológicas, o que dificultou a 
delimitação de um objeto de estudo, ou mesmo de vários objetos de estudo. No entanto, o estudo 
das relações entre indivíduo e sociedade continua no centro das atenções dessa disciplina. A 
evolução da Psicologia Social ocorreu em diversas partes do mundo, com o desenvolvimento de 
várias vertentes. O desenvolvimento ocorreu principalmente na América do Norte, especialmente 
nos Estados Unidos da América, sendo a Psicologia Social Psicológica a abordagem 
predominante. Na Europa, com forte produção na França e Alemanha, e predominância da 
Psicologia Social Sociológica; na América latina, no Brasil, em El Salvador e na Venezuela, com 
o surgimento da Psicologia Social Crítica (FERREIRA, 2010). Nesta unidade, abordaremos o 
processo de construção dessas abordagens, seus estudos e aplicações metodológicas.
1. Evolução da Psicologia Social 
ANOTAÇÕES:
7
 O marco da fundação da Psicologia Social americana foi a publicação das obras Uma 
introdução à psicologia social, de William McDougall, e Psicologia social: uma resenha e um livro 
texto, de Edward Ross (FERREIRA, 2010). 
 A Psicologia Social americana surgiu com duas vertentes: a Psicologia Social Psicológica 
e a Psicologia Social Sociológica, porém a primeira se estabelece de forma predominante, sob 
forte influência do behaviorismo, com viés positivista e pragmático. A marca principal dessa 
linha foi minimizar a elaboração de teorias, dando ênfase ao método e à aplicabilidade nas 
áreas de educação, organizacional e opinião pública. Um exemplo desse enfoque foi o texto de 
Psicologia Social publicado em 1924, por Floyd Allport, que defendia que a Psicologia Social 
deveria concentrar-se no estudo experimental do indivíduo, considerando o grupo somente mais 
um estímulo do ambiente social (FERREIRA, 2010). 
 Nos anos 1920 e 1930, as temáticas principais estudadas eram as atitudes, a influência 
social e a dinâmica de grupos. No tema atitudes, a ênfase estava na questão do desenvolvimento 
das diferenças individuais; já nos dois outros, destacaram-se os experimentos de Sheriff e Lewin 
sobre normas grupais e a dinâmica dos grupos. Lewin e seus colaboradores estudaram também 
temas como estilos de liderança e clima grupal, destacando-se os estudos de liderança definindo 
os estilos democrático, laissez-faire e autoritário (FERREIRA, 2010). 
 Nas duas décadas seguintes, no período da Segunda Guerra Mundial e no pós-guerra, 
os experimentos de Carl Hovland investigaram as questõesde comunicação e persuasão em 
grupos sociais, influenciando muito os estudos sobre atitude social. Outros estudos foram 
realizados, destacando-se os de Fritz Heider sobre a percepção e os processos atribucionais, 
sob forte influência da Gestalt, desenvolvendo a teoria do equilíbrio, que diz que as pessoas 
tendem a buscar coerência entre sentimento e cognições a respeito de uma pessoa ou objeto e, 
quando esse equilíbrio é quebrado, gera-se uma tensão e a pessoa tende a procurar restaurá-lo 
mudando algum elemento da situação. Na década de 1940, também se destacaram os estudos de 
Solomon Asch sobre a formação de impressões, afirmando que as pessoas tendem a organizar 
as informações sobre os outros de forma coerente, diferente da soma das partes, e podem 
alterá-lo se surgem informações críticas que provocam a reorganização do todo (FERREIRA, 
2010). 
 Durante as décadas de 1950 e 1960, houve um retorno de interesse sobre a temática 
da influência social e dos processos intergrupais, destacando-se estudos sobre conformação 
social (Ash e Leon Festinger) e obediência a autoridade, com o conhecido experimento de 
Milgram. Festinger também propôs a teoria dos processos de comparação social, influenciando 
grandemente estudos posteriores sobre os processos de formação da identidade pessoal e 
social. Criou, ainda, sua famosa teoria da dissonância cognitiva, sobre como as pessoas são 
motivadas a procurar o equilíbrio entre suas atitudes e ações. Essa teoria influenciou muito a 
Psicologia Social Psicológica e dela decorreram muitos experimentos (FERREIRA, 2010). 
 Houve uma crescente influência do cognitivismo sobre a Psicologia Social americana 
na década seguinte (1980), surgindo muitos estudos sobre o julgamento social, atribuições e 
vieses, que influenciaram outros estudos sobre processos psicossociais como a depressão e o 
2. Psicologia Social na América do Norte
8
 A Psicologia Social europeia surgiu como uma alternativa à americana, tendo como 
expoentes Serge Moscovici, com sua teoria das representações sociais, e Henri Tajfel. 
Diferenciam-se pela noção social do comportamento individual e grupal, defendendo 
que o indivíduo é moldado pela sociedade, pela cultura e, por ser um ser simbólico, 
apontando a visão reducionista em que as teorias americanas operam. Desenvolveram 
principalmente as teorias da identidade social (Tajfel) e das representações sociais 
(Moscovici). 
 Essas teorias foram amplamente divulgadas na Europa e América Latina, sendo 
ainda muito importantes para a Psicologia Social. A Psicologia Social europeia trouxe 
várias contribuições para a discussão do objeto e da metodologia da Psicologia Social. 
A primeira é a “noção do social”, considerando que o indivíduo não é somente um 
ser biológico, mas essencialmente social, sendo que a sociedade não é somente um 
ambiente gerado para treinar indivíduos e reduzir suas incertezas, mas um sistema de 
relações entre indivíduo e o coletivo. A segunda é que o comportamento social deve ser 
considerado em seu caráter simbólico, que é aquilo que desencadeia o comportamento 
social e as ações dos indivíduos, imersos, portanto, em uma cadeia de símbolos, que 
são expressos pela linguagem (REBOREDO, 1984). 
3. Psicologia Social na Europa
ajustamento conjugal (FERREIRA, 2010). Essa influência levou aos estudos da cognição social, 
mantendo-se até hoje, com tendência à Psicologia Social americana, compondo, inclusive, uma 
das definições mais aceitas pelos psicólogos sociais americanos: “Psicologia social é o estudo 
científico da influência recíproca entre as pessoas (interação social) e do processo cognitivo 
gerado por esta interação (pensamento social).” (RODRIGUES; ASMMAR; JABLONSKI, 2011).
 Dos pontos de vista conceitual e metodológico, a Psicologia Social americana foi 
progressivamente mudando o modelo de pesquisa-ação focado em grupos e comunidades 
para a investigação de fenômenos e processos intraindividuais cognitivos, buscando definir 
leis universais para comportamento social. Essa abordagem mais individualista foi criticada a 
partir da década de 1970, gerando uma crise na Psicologia Social americana, principalmente 
sobre os questionamentos quanto à relevância social do conhecimento produzido por causa 
da linguagem pretensamente neutra e longe dos problemas sociais reais. As críticas recaíram 
sobre a artificialidade dos experimentos produzidos em laboratórios, a falta de compromisso 
ético dos pesquisadores e a fragmentação teórica. Atualmente, a Psicologia Social americana 
se debruça sobre temas tradicionais como a cognição social, as atitudes e os processos grupais 
(FERREIRA, 2010).
ANOTAÇÕES:
9
 Até a década de 1970, a Psicologia Social na América do Sul sofreu grande 
influência da Psicologia Social Psicológica americana, porém, no final da década, 
psicólogos sociais latino-americanos questionaram muito fortemente vários aspectos 
dessa abordagem: queriam uma psicologia social mais contextualizada e voltada 
aos problemas políticos e sociais que afligiam essas regiões, levando a uma ruptura 
com essas influências. A Psicologia Social latino-americana desenvolveu algumas 
características (REBOREDO, 1984; FERREIRA, 2010) que a diferenciavam: 
• busca por uma ruptura com a visão homogeneizante, adaptativa e individualista do 
indivíduo e da sociedade; 
• a Psicologia Social deveria estar comprometida com a transformação social da 
realidade; 
• negação do método experimental e da quantificação como estratégias de análise dos 
fenômenos psicossociais;
• utilização de métodos e procedimentos qualitativos para coleta de dados, tais como 
pesquisa-ação, pesquisa participante, estudos de caso e relato de histórias de vida. 
 Para os psicólogos sociais latino-americanos, seu papel deve ser a conscientização 
das pessoas e grupos para o desenvolvimento de um pensamento crítico sobre si 
mesmos e a realidade, tornando possível agir sobre sua existência. Assim, os temas dos 
estudos dessa abordagem visavam uma inserção na realidade de grupos e instituições. 
Esses temas incluem estereótipo, identidade social, movimentos sociais, poder social, 
relações de gênero, violência doméstica e outros. Esses trabalhos também influenciaram 
grandemente o campo da Psicologia Comunitária, suas práticas e construção do 
conhecimento (FERREIRA, 2010).
 Vários autores se destacaram na produção de conhecimento: Ignácio Martín-Baró 
(El Salvador); Maritza Montero (Venezuela); Silvia Lane, Bader Sawaia, Pedro Guareschi, 
Antonio Ciampa e Leoncio Camino (Brasil). Também foram fundadas associações 
de psicólogos sociais latino-americanos, como a Associação Latino-Americana de 
Psicologia Social (Alapso), na década de 1960, e a Associação Brasileira de Psicologia 
Social (Abrapso), na década de 1980. 
4. Psicologia Social na América Latina
ANOTAÇÕES:
10
ANOTAÇÕES:
11
A Psicologia Social se desenvolveu em várias partes do mundo. Na América do Norte, a 
vertente predominante é a
A teoria da identidade social de Tajfel se baseia em três conceitos básicos. Quais são 
eles?
Questão 1/5
Psicologia Social Sociológica.
Psicologia Social Psicológica.
Psicologia Social Crítica.
Psicologia Social Antropológica.
Autoconceito, autoestima positiva e identidade social positiva.
Representações sociais, sentimento de pertença e ancoragem.
Atitudes, influência social e dinâmica de grupos.
Formação de impressões, obediência a autoridade e comparação social.
Questão 2/5
A Psicologia Social americana surgiu com duas vertentes: a Psicologia Social Psicológica 
e a Psicologia Social Sociológica, porém a primeira se estabelece de forma predominante, 
sob forte influência do behaviorismo, com viés positivista e pragmático. A marca principal 
dessa linha foi
minimizar a elaboração de teorias, dando ênfase ao método e à aplicabilidade nas 
áreas de educação, organizacional e opinião pública. 
buscar uma ruptura com a visão homogeneizante, adaptativae individualista do 
indivíduo e da sociedade.
estar comprometida com a transformação social da realidade. 
utilizar métodos e procedimentos qualitativos para coleta de dados.
Questão 3/5
12
Questão 4/5
Leon Festinger, psicólogo social americano, ficou muito conhecido por sua teoria 
denominada
formação de impressões. 
obediência à autoridade.
cognitivismo social. 
dissonância cognitiva.
Questão 5/5
Vários autores se destacaram na produção de conhecimento na América Latina. No 
Brasil, temos
Silvia Lane.
Ignácio Martín-Baró.
Maritza Montero.
Fritz Heider.
13
CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar. Abordagens em Psicologia Social e 
seu ensino. Trans Form. Psicol. (on-line), São Paulo, v. 3, n. 2, p. 30-53, 
2010. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pi-
d=S2176-106X2010000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 out. 2020.
FERREIRA, Maria Cristina. A Psicologia Social Contemporânea: principais tendências e 
perspectivas nacionais e internacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 26, p. 
51-64, 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ptp/v26nspe/a05v26ns.pdf>. Aces-
so em: 15 out. 2020.
LANE, Silvia T. Maurer. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2006.
PAIVA, Geraldo José de. Identidade psicossocial e pessoal como questão contemporânea. 
Psico, Porto Alegre, v. 38, n. 1, p. 77-84, 2007. Disponível em: <https://revistaseletronicas.
pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/1926#:~:text=Identidade%20psicosso-
cial%20e%20pessoal%20como%20quest%C3%A3o%20contempor%C3%A2nea,-Geral-
do%20Jos%C3%A9%20de&text=E%20ilustra%2Dse%2C%20mediante%20a,%3B%20
categoriza%C3%A7%C3%A3o%3B%20prototipicalidade%3B%20simb%C3%B3lico>. 
Acesso em: 6 abr. 2021.
REBOREDO, Lucília Augusta. Psicologia Social: curso e percurso. Cadernos de Psicolo-
gia, Belo Horizonte, v. 1, p. 143-152, 1984.
RODRIGUES, Aroldo; ASMMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia 
Social. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

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