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AVA 03 - Teoria e História do Urbanismo I - Resumo do seminário

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO - UNIFSA 
PRÓ-REITORIA DE ENSINO 
NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO 
CURSO: Arquitetura e Urbanismo 
DISCIPLINA: Teoria e História do Urbanismo I 
ALUNOS: Sávio Modesto Ribeiro; Valéria Grace Teles De Sousa Santos. 
 
Resumo do Seminário - Teoria e história do urbanismo 1 
TEMA: CIDADES BARROCAS 
Segundo Zevi, “O barroco é a libertação espacial, é libertação mental das regras dos tratadistas, das 
convenções, da geometria elementar e da estaticidade, é libertação da simetria e da antítese entre 
espaços interior e exterior.” 
“...o barroco não se limita a comentar com novo gosto esquemas antigos, mas cria uma nova 
concepção espacial, isto é, precisamente quando é maior.”. Entender o barroco significa não só aceitar 
o gosto mas principalmente entender o espaço. 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CIDADES BARROCAS. (Na europa) pág. 502 do pdf 
Benevolo 
No começo do séc. XVII, as crises econômicas e da classe dirigente renascentista, juntamente com a 
formação da pesquisa científica moderna, fazem mudar os métodos da projeção e gestão urbana. 
O urbanismo Barroco, que se expande do sec XVII a meados do XVIII, promove portanto um 
prolongamento do Renascimento, mantendo a perspectiva como elemento primordial na concepção 
espacial e valorização das vias e monumentos. 
O barroco forma assim, cidades absolutistas e cidades liberais ou burguesas, opondo-se ao classicismo 
e compondo formas esculturais, onduladas, composições exuberantes e traçados grandiloquentes, 
tornando as cidades um espetáculo para os olhos, emocionantes e dinâmicas. 
“...compreendendo a urbanística como os processos de intervenção na cidade que chegariam a 
ultrapassar, substancialmente, a escala do edifício, atingindo uma dimensão maior que envolveria 
genericamente a estrutura urbana e o desenho da cidade, ou que comprometeria grandes trechos da 
massa edificada ou dos vazios residuais internos e externos ao núcleo citadino.” - Baeta pág 50 e 52. 
“Eram estes os principais elementos do urbanismo barroco, característico da Europa dos séculos XVII 
e XVIII: 
a) Traçados de bases renascentistas, guiados pela perspectiva, mas dotados de maior liberdade, 
movimento e escala, passando a simetria a ser relativa (em composição, mas não em detalhes); 
b) Caráter monumental expresso pela busca da grandiosidade e pela criação de verdadeiras 
“cidades-cenário”, o que foi obtido por meio de rasgamento e alargamento de vias, assim como a 
criação de amplos espaços públicos. 
c) Desenho urbano realizado com base na composição arquitetônica (simetria, ritmo, dominância de 
massas compactas e aspecto imponente e sólido das obras), além da artificialidade dos jardins; 
 
d) Paisagem concebida como “construção humana”, adquirindo assim um espírito mais arquitetônico 
artificial e cênico. Proliferam eixos, ruas e avenidas radiais, composições geométricas e a retificação 
de canais, fontes e espelhos d‟água. 
e) Arquitetura urbana exuberante e retórica, de escala monumental composta por igrejas, palácios e 
monumentos para os quais convergiam alamedas arborizadas e consistiam nos principais temas 
estéticos.” 
PARIS E VERSALHES. pág. 509 - 522 do pdf Benevolo 
Ficha técnica: 
Paris 
Atualmente: 
- Paris - capital da França, importante cidade europeia cortada por avenidas largas e pelo rio 
Sena. Tem uma área de 105,4 km² e população de mais de 2,2 milhões de habitantes. 
Durante o período Barroco: 
- Cidade dos reis da França, depois da mudança do Loire e estabelecimento definitivo em 1528. 
Ultrapassa os muros de Carlos V que cobriam uma área de 440 hectares e chega talvez a 
200.000 ou 300.000 habitantes durante o reinado de François I e chega até 500.000 com o 
reinado de Louis XIV. 
Contexto 
Marcada por conquistas, ataques bárbaros e guerras, em especial a Guerra dos 100 anos contra a 
Inglaterra(1353) e as guerras religiosas(1589 a 1594), que danificam a cidade gravemente restando 
praticamente ruínas. Além disso, por conta do Absolutismo, os reis tiveram papel primordial na 
recuperação, ampliação e renovação urbana. O rei Louis XI (1423-83), decide restaurar a cidade 
inspirado na renascença, enquanto o seu sucessor o rei François I (1494- 1547) que decide ampliar o 
Chateau du Louvre promove a mudança definitiva dos reis para a capital. Já o rei Henri IV (1553- 
1610) é o mais notável, pois promove a renovação da cidade através de obras que equiparam e 
embelezaram a capital, tais como a ampliação dos muros da cidade para inclusão dos novos subúrbios 
em seus limites, reorganização de ruas e de instalação públicas (aquedutos e esgotos), abertura de 
novas praças em formatos regulares e início da ampliação do paço do Louvre. 
Do final do reinado de Henri IV, em 1610, até a tomada de poder por Luís XIV, em 1661, uma série de 
guerras e a falta de vontade política impedem a ocorrência de outras grandes intervenções. Nada 
obstante, uma nova cultura artística forma-se, a qual promovia um controle mais rigoroso dos 
ambientes natural e artificial. 
Aspectos particulares: 
A primeira grande construção a seguir essa nova tônica foi o castelo de Vaux-le-Vicomte (1656-1660), 
residência do Superintendente de Finanças de Mazzarino, Fouquet, localizado nos arredores de Paris. 
Contava com jardins de Le Nôtre, arquitetura de Le Vau e decoração de Le Brun. Após a inauguração 
da residência em 1661, Fouquet é preso. 
 
Os artistas envolvidos na construção do castelo de Vaux passam ao comando do rei Luís XIV, que 
segue com os trabalhos na arquitetura. Urbanisticamente, contudo, as intervenções na cidade de Paris 
são pontuais: inserção de algumas construções em meio ao tecido urbano já construído (duas praças, 
Place da Vitória e Place Vendôme, e o Palácio dos Inválidos) e a formação de uma nova periferia, 
misturada ao campo, com a substituição das antigas fortificações pelos boulevards (Paris torna-se uma 
cidade aberta). 
Posteriormente, Luís XIV abandona o Louvre e muda-se com a corte para o Palácio de Versalhes, no 
campo, espaço onde a transformação do território poderia ser feita amplamente. Diante do castelo, 
emergem três grandesavenidas, ao redor das quais se desenvolve a nova cidade e onde ficam as 
residências dos funcionários da corte. Os jardins, marcados pela simetria e artificialidade, são de Le 
Nôtre. Na organização do castelo, também estão envolvidos Le Vau, Le Brun e Hardouin-Mansart. 
Das experiências de Paris e Versalhes, fica evidente que os franceses foram grandiosos na 
transformação do espaço aos moldes barrocos, mas isso somente é possível em partes, e não nas 
cidades, mas apenas nos espaços vazios do campo. O resultado dessas intervenções na cidade é um 
mosaico de parques e edifícios monumentais, característicos do urbanismo barroco, mas que não 
formam um organismo coerente. 
AMSTERDÃ. pág 535 - 541 do pdf Benevolo 
Gracht = canal; Heren = cavaleiros/senhores; Keizers = imperadores/reis; Princes = principes 
Ficha técnica: 
Atualmente: 
Área de 165,5 quilômetros quadrados, densidade demográfica de 5.274 habitantes por km². A Região 
Metropolitana de Amsterdã tem uma população estimada de 1.158.000 habitantes em 2021 
Durante o período Barroco: 
Superfície de 650 hectares e população de 200.000 habitantes 
Contexto: 
No decorrer do século XVI, ela já é uma cidade portuária de tamanho médio, sendo um importante 
polo comercial e centro bancário na Europa. No final do século XVI, Amsterdã passa pela primeira 
ampliação com a derrubada dos muros construídos em 1481 e o fosso perimetral torna-se um canal 
interno. Nesse período, constrói-se um novo cinturão de muros, mas, como a cidade continua a 
crescer, já em 1607, é aprovado um novo plano que seria desenvolvido durante todo o século XVII, o 
qual incluía a desapropriação de terrenos, construção de novos canais e venda de lotes a particulares 
para construção de residências, as quais deveriam seguir rigorosos regulamentos construtivos. Quem 
morava no local foi pressionado a se mudar, levando junto sua casa de madeira. A expansão em larga 
escala, assim, significou segregação social: os ricos passaram a viver ao longo dos canais e os 
trabalhadores, nas pequenas ruas abertas para servir de conexão e pontos de comércio. 
Vale destacar que, ao contrário de outras cidades europeias da época, as intervenções em Amsterdã 
não foram produto do absolutismo: as cidades holandesas ainda funcionavam como as cidades-Estado 
medievais, administradas coletivamente pela burguesia mercantil. 
 
Aspectos particulares: 
O plano de 1607, como já dito, previa a construção de novos canais que permeariam Amsterdã, sendo 
este aspecto o que mais chama atenção no novo planejamento para a cidade. Foram 03 novos canais, 
cada um com 25 metros de largura, divididos em 04 corredores de navegação, cada um com 06 
metros. Nas margens, ficam os desembarcadouros com 11 metros de largura cada, os quais são 
arborizados. Em seguida, foram implantados lotes edificáveis; entre as fachadas posteriores das casas 
deveria haver um espaço livre de 48 metros de jardins. 
Esses novos canais, diferente dos mais antigos, foram traçados com uma série de troncos retilíneos, a 
fim de que os lotes edificáveis tornassem-se mais regulares. As casas ao longo dos canais possuem 
larguras similares, mas as fachadas diversificadas provêm ritmo e dinamismo singulares à cidade. 
Chama atenção o fato de que as intervenções vividas por Amsterdã com base no plano de 1607 não se 
voltam a um cenário desabitado ou ao usufruto privado de um soberano: os canais são ambientes de 
vida, movimento, comércio e transporte; as edificações circundantes são habitações e locais de 
trabalho dos cidadãos. 
OURO PRETO (ANTIGA VILA RICA) 
Ficha técnica: 
Atualmente: 
Tem uma área de 1 245,9 km² e contava com 74 281 habitantes no último censo, com densidade 
demográfica de 59,6 habitantes por km². Foi uma das primeiras cidades escolhidas no mundo para ser 
Patrimônio da Humanidade, em 1980, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a 
Ciência e a Cultura (Unesco). 
Durante o período Barroco: 
Vila Rica tornou-se a primeira capital de Minas Gerais, em 1721. Mudou o nome para Ouro Preto, em 
1823, e permaneceu como capital até 1897. 
De 1730 a 1765, se consolidou como um centro urbano com uma população estimada em 25 mil 
habitantes. 
Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo 
Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 
1698 
Contexto: 
- Ocorre durante o período colonial, coincide com o início do ciclo do ouro. 
- Entre 1601 e 1768, e sofreu influência das medidas da Contrarreforma Católica 
- O clero foi importante na difusão e patrocínio do barroco, usado pelos jesuítas, tinha a função 
de propagar a fé cristã na colônia. 
- Teve características próprias, sempre obedecendo à religiosidade imposta pelo movimento 
- Se desenvolveu na calha do Vale do Ribeirão do Funil, limitada nos sentidos norte e sul por 
duas altas serras que correm paralelamente: a Serra de Ouro Preto e a Serra do Itacolomi. 
Estas, ocupadas na sua maioria por vegetação rasteira, assumiram uma escala monumental, 
servindo de limite visual, de moldura para grande parte do ambiente urbano. Este perfil 
 
radicalmente acidentado do sítio, contendo na sua parte mais baixa diversos córregos onde, 
que no início da exploração mineral, o ouro brotava facilmente. 
Aspectos particulares: 
- Na antiga Vila Rica a resposta ao Barroco não se encontra nos requisitos europeus. 
- O crescimento da cidade é espontâneo, proveniente do processo de formação urbana da cidade. 
- Povoações mais orgânicas, com construções que se amontoam, se interpenetram, multiplicam-se 
para o alto e para os fundos, escoram-se mutuamente, fazendo-se mínimas as testadas, comprimindo 
as frentes rueiras das moradias. Adaptadas às condições do terreno e um agenciamento natural 
permitindo arranjos plásticos, que funcionam como cenários, em perfeita harmonia com a paisagem 
circundante. 
- Não existe um plano, ou intenção de formulação real do espaço urbano mas que seguem diversos 
padrões de ocupação comuns à maioria dos núcleos mineradores. 
- Marcada por organismoseclesiásticos, prova que é possível que o desenvolvimento de uma cidade 
poderia ser considerada barroca sem a existência de nenhum elemento de planificação derivado da 
chamada urbanística barroca. Promovendo um confronto entre as tradições europeias no geral e o 
processo de desenvolvimento urbano em Minas Gerais. 
- Não existem muralhas, pois o espaço circunscrito das cidades não tem necessidade de defesa . 
- Consolida o seu apelo cenográfico no rápido processo de desenvolvimento, a partir da amarração das 
experiências monumentais pontuais – os largos e praças, as novas vias rasgadas, os palácios e 
principalmente as construções religiosas – com a precária estrutura urbana inicial e com a paisagem 
natural. 
- Templos são erguidos no centro de largos, circundados por praças ou ruas e independentes das 
quadras urbana deles vizinhas, inserem-se em terraços definidos por bifurcação de estradas ou em 
outeiros a cavaleiro delas, valorizando bastante os edifícios religiosos, acrescentando às povoações 
um paisagismo inicial e bons efeitos de perspectiva. 
- Se apresentam em grande número e se mostram plenamente, isoladas de qualquer construção que 
pudesse obstruir a sua visão, exibindo o seu corpo alvo, movimentado, frequentemente, por curvas. 
- Gerada a partir da conurbação de uma série de acampamentos de extração do ouro, unidos entre si 
por um caminho direto, que configura também a chegada e a partida da povoação. 
- Além disso, duas freguesias marcaram o processo de conurbação, a Freguesia de Nossa Senhora da 
Conceição de Antônio Dias e a Freguesia de Nossa Senhora do Pilar. Formarão os dois principais 
bairros da cidade, acolhendo os lados poucos solidários da antiga Vila Rica. 
- Esse caminho que une os povoados e as duas freguesias vizinhas será denominado por alguns 
autores como “estrada tronco”. A configuração urbana mineira é longilínea, desenhada pela “estrada 
tronco”, de meia encosta ou de cumeada, segmento de linha que é a estrada, voltada para dentro. 
Crescimento paralelo à rua-tronco ou por prolongamento de suas extremidades. 
 
- Apresentam elevado índice de ocupação apegada à configuração linear da cidade (estrada tronco), 
aproveitando a única direção que normalmente define o espaço urbano, só há uma rua disponível que 
importa aproveitar ao máximo. 
- Concentra-se, principalmente, no “caminho novo”, por ser mais adequado à ocupação humana 
decorrente de obras de infraestrutura que a vila vem a sofrer a partir da década de 1720. A antiga 
“estrada tronco” permanece. Nas áreas mais distantes, onde só existe uma via, a densidade vai 
crescendo gradativamente com o avanço do século XIX. Nas outras áreas, paralelas ao caminho novo, 
- ocupação sempre será alta onde a topografia permitir” 
 
 
Referências 
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<https://www.mg.gov.br/conteudo/conheca-minas/turismo/cidade-de-ouro-preto>. Acesso em: 27 de 
mai. de 2021. 
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<https://www.egali.com.br/blog/curiosidades-sobre-paris/>. Acesso em: 27 de mai. de 2021. 
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ARAÚJO, Cintia. Prefeitura lança campanha “Ouro Preto te espera quando tudo passar”. DeFato , 15 
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Acesso em: 27 de mai. de 2021. 
ARQUITETURA barroca e influências brasileiras: entenda mais sobre o movimento. Archtrends 
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ARQUITETURA Barroca: O que é? Origem, História e Características. Decorfácil , 04 de dez. de 
2018. Disponível em: <https://www.decorfacil.com/arquitetura-barroca/>. Acesso em: 27 de mai. de 
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AZEVEDO, Gê. As igrejas, capelas e passos de Ouro Preto. Mineiros na Estrada , 13 de set. de 
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BAETA, Rodrigo E. A Cidade barroca na Europa e América Ibérica . Salvador : Edufba, PPGAU, 
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BARATTO, R. “Há um grande poder em ver o mundo de cima”: entrevista com o fundador do 
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