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Hormônios e mecanismos de ação

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Kerolyn Cibelle- Medicina- Unit 
 
 
 
 
 
 
 
 
São substâncias químicas não nutrientes capazes de 
conduzir determinada informação entre uma ou 
mais células. São mensageiros bioquímicos. 
 
 
As atividades de células, tecidos e órgãos do corpo 
são coordenadas pelo inter-relacionamento de vários 
tipos de sistemas de mensageiros químicos: 
1. Neurotransmissores são liberados por terminais 
de axônios de neurônios nas junções sinápticas e 
atuam localmente para controlar as funções das 
células nervosas. 
2. Hormônios endócrinos são liberados por glândulas 
ou células especializadas no sangue circulante e 
influenciam a função das células- alvo em outro local 
do corpo. Podem desencadear vários efeitos ao 
mesmo tempo, não apenas um único sistema 
corporal. 
3. Hormônios neuroendócrinos são secretados por 
neurônios no sangue circulante e influenciam a 
função de células-alvo, em outro local do corpo. 
4. Parácrinos são secretados por células no líquido 
extracelular e afetam células-alvo vizinhas de tipo 
diferente. 
5. Autócrinos são secretados por células no líquido 
extracelular e afetam a função das mesmas células 
que os produziram, ligando-se a receptores na 
superfície celular. 
6. Citocinas são peptídeos secretados por células no 
líquido extracelular e podem funcionar como 
hormônios autócrinos, parácrinos ou endócrinos. 
 
 
 
 
Muitos dos sistemas de mensageiros químicos do 
corpo interagem entre si, para manter a 
homeostasia. 
 
Os múltiplos sistemas hormonais desempenham 
papel-chave na regulação de quase todas as 
funções corporais, incluindo o metabolismo, 
crescimento e desenvolvimento, equilíbrio 
hidroeletrolítico, reprodução e comportamento. 
 
 
 
Existem três classes gerais de hormônios: 
1. Proteínas e polipeptídeos, incluindo hormônios 
secretados pela hipófise anterior e posterior, pelo 
pâncreas (insulina e glucagon), pela paratireóide 
(paratormônio) e por muitos outros. 
2. Esteroides secretados pelo córtex adrenal 
(cortisol e aldosterona), pelos ovários (estrogênio e 
progesterona), testículos (testosterona) e pela 
placenta (estrogênio e progesterona). 
3. Aminas (derivados do aminoácido tirosina), 
secretados pela tireoide (tiroxina e triiodotironina) e 
medula adrenal (epinefrina e norepinefrina). 
 
 
o Hormônios Polipeptídicos e Protéicos 
São armazenados em vesículas secretoras até que 
sejam necessários. A maioria dos hormônios no 
corpo é de polipeptídeos e de proteínas. 
Em geral, os polipeptídeos com 100 ou mais 
aminoácidos são chamados proteínas, e os com 
menos de 100 aminoácidos são denominados 
peptídeos. 
Hormônios e mecanismos de 
ação 
 
Etapa 1- Módulo 3- Aula 1 e 2 // Tratado de Fisiologia Médica- Guyton e Hall 
 
Tipos de mensageiros 
 Estrutura química dos hormônios 
 
Síntese de hormônios 
 
hormônios 
Kerolyn Cibelle- Medicina- Unit 
 
 
Os hormônios protéicos e peptídicos são 
sintetizados na extremidade rugosa do retículo 
endoplasmático das diferentes células endócrinas, 
da mesma maneira que a maioria das outras 
proteínas. 
Geralmente, são sintetizados primeiro como 
proteínas maiores, que não são biologicamente 
ativas (pré-pró-hormônios), e clivados para formar 
pró-hormônios menores no retículo endoplasmático. 
Estes são então transferidos para o aparelho de 
Golgi, para acondicionamento em vesículas 
secretoras. Nesse processo, as enzimas nas 
vesículas clivam os pró-hormônios, a fim de produzir 
os hormônios menores biologicamente ativos e 
fragmentos inativos. 
A secreção dos hormônios (bem como os 
fragmentos inativos) ocorre quando as vesículas 
secretoras se fundem com a membrana celular e o 
conteúdo granular é expelido para o líquido 
intersticial ou diretamente na corrente sanguínea 
por exocitose. 
Em muitos casos, o estímulo para a exocitose é o 
aumento da concentração citosólica de cálcio, 
ocasionado por despolarização da membrana 
plasmática. 
 
o Hormônios Esteroides 
Em geral são sintetizados a partir do Colesterol e 
não são armazenados. 
Embora na maioria das vezes exista muito pouco 
armazenamento de hormônio em células endócrinas 
produtoras de esteroides, grandes depósitos de 
ésteres de colesterol em vacúolos do citoplasma 
podem ser rapidamente mobilizados para a síntese 
de esteroides após o estímulo. 
Grande parte do colesterol nas células produtoras 
de esteroides vem do plasma, mas também ocorre 
síntese de novo colesterol nas células produtoras de 
esteroides. 
o Hormônios aminados são derivados da 
Tirosina. 
Os dois grupos de hormônios derivados da tirosina, 
os hormônios da tireóide e da medula adrenal, são 
formados pela ação de enzimas nos 
compartimentos citoplasmáticos das células 
glandulares. 
 
 
Secreção de hormônios 
 
Kerolyn Cibelle- Medicina- Unit 
 
 
Cada um dos diferentes hormônios tem suas 
próprias características para início e duração da 
ação — cada um é moldado para realizar sua 
função de controle específica. 
 
 
As concentrações de hormônios necessárias para 
controlar a maioria das funções metabólicas e 
endócrinas são incrivelmente pequenas. De modo 
semelhante, as intensidades de secreção dos vários 
hormônios são extremamente pequenas. 
Dois fatores podem aumentar ou diminuir a 
concentração de um hormônio no sangue. Um 
desses é sua intensidade de secreção no sangue. O 
segundo é a intensidade da remoção do hormônio do 
sangue, chamada depuração metabólica e, em geral, 
é expressa em termos do número de mililitros de 
plasma depurado do hormônio por minuto. 
 
 
O Feedback negativo impede a hiperatividade dos 
sistemas hormonais. Embora as concentrações 
plasmáticas de muitos hormônios flutuem em 
resposta a vários estímulos que ocorrem durante 
todo o dia, todos os hormônios parecem ser 
estritamente controlados. 
Na maioria dos casos, esse controle é exercido por 
mecanismos de feedback negativo que asseguram o 
nível apropriado de atividade hormonal no tecido-
alvo. Depois que o estímulo causa liberação do 
hormônio, condições ou produtos decorrentes da 
ação do hormônio tendem a suprimir sua liberação 
adicional. 
Em outras palavras, o hormônio (ou um de seus 
produtos) exerce efeito de feedback negativo para 
impedir a hipersecreção dele mesmo ou a 
hiperatividade no tecido-alvo. 
A variável controlada não costuma ser a secreção 
do hormônio, mas o grau de atividade no tecido-alvo. 
Portanto, somente quando a atividade no tecido-alvo 
se eleva até nível apropriado, os sinais de feedback 
para a glândula endócrina serão suficientemente 
potentes para identificar a secreção do hormônio. 
Em alguns casos, ocorre feedback positivo quando a 
ação biológica do hormônio causa sua secreção 
adicional. Por exemplo: a atividade do LH sobre o 
ovário provoca a produção de estrógeno, que por 
sua vez estimula a hipófise a produzir mais LH. 
 
Os hormônios hidrossolúveis (peptídeos e 
catecolaminas) são dissolvidos no plasma e 
transportados de seus locais de síntese para 
tecidos- alvo, onde se difundem dos capilares, 
entram no líquido intersticial e, finalmente, chegam 
às células-alvo. Esses mensageiros apresentam 
receptor de membrana. 
Os hormônios lipossolúveis (esteroides e da tireóide) 
diferentemente circulam no sangue, em grande 
parte, ligados às proteínas plasmáticas. No entanto, 
os hormônios ligados a proteínas não conseguem se 
difundir facilmente pelos capilares e ganhar acesso 
às suas células-alvo, sendo, portanto, biologicamente 
inativos até que se dissociem das proteínas 
plasmáticas. Esses hormônios passam livremente 
pela membrana e por isso seus receptores 
normalmente são citoplasmáticos ou nucleares. 
 
 
1. Alteração no potencial de membrana 
2. Ativação de uma enzima. 
3. Inicia uma cascata de reações através de 
um segundo mensageiro. 
4. Ativa proteínas quinases. 
5. Interage com outras moléculas presentes 
na matriz extracelular e transmite a 
informação. 
6. Provoca a transcrição do DNA em RNA. 
 
 
Para que a célula executeuma ação é preciso que 
ela detecte o sinal (estímulo), por isso a necessidade 
Mecanismos de ação 
CONCENTRAÇÃO HORMONAL 
 
CONTROLE DA SECREÇÃO HORMONAL 
 
Transporte de hormônios no sangue 
 
Receptores hormonais e sua ativação 
 
Kerolyn Cibelle- Medicina- Unit 
 
 
de um receptor. Ou seja, é uma forma de 
comunicação entre as células. 
Os receptores são: 
- Proteínas 
- Glicoproteínas 
1. O hormônio se liga a receptores 
específicos na célula alvo. Esses 
receptores podem ser de membrana ou 
citoplasmáticos ou nucleares. 
Cada receptor costuma ser muito específico para 
um só hormônio; isso determina o tipo de hormônio 
que atuará sobre um tecido em particular. Os 
tecidos- alvo, afetados por um hormônio, são os que 
contêm seus receptores específicos. 
OBS: Células que não têm receptores para 
hormônios não respondem. 
2. Quando o hormônio se combina com seu 
receptor, essa ação em geral inicia uma 
cascata de reações na célula, com cada 
etapa ficando mais potencialmente 
ativada, de modo que até pequenas 
concentrações do hormônio podem ter 
grande efeito. 
O número de receptores na célula-alvo, em geral, 
não permanece constante. 
O aumento da concentração de hormônio e o 
aumento da ligação aos receptores de sua célula-
alvo, algumas vezes, fazem com que o número de 
receptores ativos diminua. 
Essa regulação para baixo (down- regulation) dos 
receptores pode ocorrer em decorrência de: 
(1) inativação de algumas das moléculas de 
receptores; 
(2) inativação de parte das moléculas de sinalização 
das proteínas intracelulares; 
(3) sequestro temporário do receptor para o 
interior da célula, longe do local de ação dos 
hormônios que interagem com os receptores de 
membrana; 
(4) destruição dos receptores por lisossomos depois 
de serem interiorizados; 
(5) diminuição da produção dos receptores. 
Em cada caso, a regulação para baixo diminui a 
responsividade do tecido-alvo ao hormônio. 
Alguns hormônios causam regulação para cima (up-
regulation) dos receptores e das proteínas de 
sinalização intracelular; isto é, estimular o hormônio 
induz a formação de receptores ou moléculas de 
sinalização intracelular, maior que a normal, pela 
célula-alvo ou maior disponibilidade do receptor para 
interação com o hormônio. Quando isso ocorre, o 
tecido-alvo se torna cada vez mais sensível aos 
efeitos de estimulação do hormônio. 
Assim, a quantidade de receptores não é fixa, já 
que a célula está a todo o momento fazendo síntese 
e secreção de hormônios. Isso serve para manter a 
homeostase. Se eu recebo uma grande quantidade 
de mensageiros, para não mudar a homeostase a 
célula reduz o número de mensageiros para tentar 
estabilizar e não gerar uma super sensibilização da 
célula- alvo. 
 
 
O hormônio afeta seus tecidos- alvo formando, 
primeiro, um complexo hormônio-receptor. A 
formação desse complexo altera a função do 
próprio receptor e o receptor ativado inicia os 
efeitos hormonais. 
* Receptor ligado a Canais Iônicos 
(Ionotrópicos) 
Essa combinação causa, quase sempre, alteração da 
estrutura do receptor, geralmente abrindo ou 
fechando o canal para um ou mais íons. A alteração 
Tipos de receptores 
 
Kerolyn Cibelle- Medicina- Unit 
 
 
do movimento desses íons pelos canais causa os 
efeitos subsequentes nas células pós-sinápticas. 
* Receptores ligados a proteína G 
Muitos hormônios ativam receptores que regulam 
indiretamente a atividade de proteínas-alvo por 
acoplamento com grupos de proteínas da 
membrana celular, chamadas proteínas 
heterotriméricas de ligação a guanosina trifosfato 
(GTP) (proteínas G). 
Quando o ligante (hormônio) se une à parte 
extracelular do receptor, ocorre alteração da 
conformação no receptor, ativando as proteínas G 
e induzindo sinais intracelulares que: 
(1) abrem ou fecham os canais iônicos da membrana 
celular 
(2) mudam a atividade de uma enzima no citoplasma 
da célula 
(3) ativam a transcrição gênica. 
As proteínas G triméricas são assim denominadas 
por sua capacidade de ligar-se a nucleotídeos de 
guanosina. 
Em seu estado inativo, as subunidades a, b e g das 
proteínas G formam complexo que se liga ao 
guanosina difosfato (GDP) na subunidade a. 
Quando o receptor é ativado, ele passa por 
alteração de conformação que faz com que a 
proteína G trimérica, ligada ao GDP, associe-se à 
parte citoplasmática do receptor e troque GDP por 
GTP. O deslocamento do GDP por GTP faz com que a 
subunidade a se dissocie do complexo trimérico e se 
associe a outras proteínas de sinalização 
intracelular; essas proteínas, por sua vez, alteram a 
atividade dos canais iônicos ou de enzimas 
intracelulares, o que altera a função da célula. 
 
* Receptor ligado a Enzimas 
Os receptores ligados a enzimas têm seu local de 
ligação ao hormônio no exterior da membrana 
celular e seu local catalítico ou de ligação a enzima, 
no interior. Quando o hormônio se liga à parte 
extracelular do receptor, é ativada (ou por vezes 
inativada) uma enzima, imediatamente dentro da 
membrana celular. 
* Receptor quinase (o receptor tirosina – 
quinase é o mais comum) 
Tem função enzimática, fosforilando outras 
proteínas por exemplo. 
* Citosólico 
 
* Nuclear 
Obs: Os dois últimos se conectam a receptores 
lipossolúveis. 
* Receptores intracelulares e ativação 
gênica 
Vários hormônios ligam-se a receptores proteicos 
dentro da célula, e não na membrana celular. Como 
esses hormônios são lipossolúveis, eles prontamente 
atravessam a membrana celular e interagem com 
receptores no citoplasma ou no núcleo. 
O complexo hormônio-receptor ativado então se liga 
à sequência do DNA regulador (promotor) específico 
chamado elemento de resposta hormonal e, dessa 
maneira, ativa ou reprime a transcrição de genes 
Kerolyn Cibelle- Medicina- Unit 
 
 
específicos e a formação de RNA mensageiro 
(mRNA). 
 
 
 
Quando a interação receptor- mensageiro é feita 
pode ocorrer: 
- Mudança conformacional da proteína e 
consequentemente de sua função. (PRIMEIRO 
MENSAGEIRO) 
- Sinalização/ transdução do sinal para que a 
resposta possa ser executada por uma cascata de 
reações. Isso pode ocorrer através de ação 
enzimática, fosforilação, ativação de organelas ou 
outros. (SEGUNDO MENSAGEIRO) 
→ Sinalização direta ou hormônio como 
primeiro mensageiro. 
→ Cascata de reações ou hormônio como 
segundo mensageiro. Depende de outras 
estruturas para que a resposta celular 
aconteça. 
Características da interação: 
o Alta especificidade (semelhante a um 
quebra- cabeça/ modelo chave e 
fechadura) 
o Afinidade (se ligam com facilidade) 
o Saturação (controle pelo número de 
receptores ou controle pela secreção da 
glândula) 
 
 
Um dos meios pelos quais os hormônios exercem 
ações intracelulares é pelo estímulo da formação de 
segundo mensageiro, AMPc, na face interna da 
membrana celular. 
O AMPc então causa efeitos intracelulares 
subsequentes do hormônio. Desse modo, o único 
efeito direto que o hormônio tem sobre a célula é 
ativar um só tipo de receptor de membrana. O 
segundo mensageiro faz o restante. 
→ Com a Adenilil Ciclase- AMPc 
A ligação dos hormônios ao receptor permite o 
acoplamento do receptor à proteína G. 
1. Se a proteína G estimular o sistema adenilil 
ciclase-AMPc, ela será chamada proteína 
Ge, denotando proteína G estimuladora. A 
estimulação da adenilil ciclase, uma enzima 
ligada à membrana pela proteína Ge 
catalisa então a conversão de pequena 
quantidade de trifosfato de adenosina 
citoplasmático em AMPc, dentro da célula. 
Isso ativa a proteínocinase dependente de 
AMPc, que fosforila proteínas específicas 
na célula, desencadeando reações 
bioquímicas que, finalmente, produzem a 
resposta da célula ao hormônio. 
Mecanismo de segundo receptor 
Interação receptor- mensageiro 
Kerolyn Cibelle- Medicina- Unit 
 
 
 
Uma vez que o AMPc seja formado dentroda célula 
ele, em geral, ativa cascata de enzimas. Isso 
significa que a primeira enzima é ativada, o que ativa 
uma segunda enzima, que ativa uma terceira e 
assim por diante. 
2. Se a ligação do hormônio a seus 
receptores for acoplada à proteína G 
inibitória (denotada como proteína Gi), a 
adenilil ciclase será inibida, reduzindo a 
formação de AMPc e, finalmente, levando 
à ação inibitória da célula. 
Desse modo, dependendo do acoplamento do 
receptor hormonal à proteína G inibitória ou 
estimuladora, o hormônio pode aumentar ou diminuir 
a concentração de AMPc e a fosforilação das 
proteínas-chave no interior da célula. 
Portanto, diferentes funções são desencadeadas 
em diferentes células-alvo, tais como iniciar a 
síntese de substâncias químicas intracelulares 
específicas, causar contração ou relaxamento 
muscular, iniciar a secreção pelas células e alterar a 
permeabilidade celular. 
 
 
 
- Alteração na permeabilidade. 
- Mudança no metabolismo. 
- Provoca uma atividade secretora. 
- Mudança na proliferação e diferenciação celular. 
- Provocar uma atividade contrátil. 
 
 
→ Mensageiros lipossolúveis: passam pela 
membrana celular, encontram seu 
receptor, ativam uma área do DNA e 
provocam uma transcrição genética, 
promovendo a síntese protéica. 
→ Mensageiros hidrossolúveis: normalmente 
precisam de segundo mensageiros, porque 
o receptor fica na membrana e começas 
a ativar outras proteínas para que 
possam promover uma resposta. 
 
 
Sinergismo- Ocorre quando hormônios diferentes 
trabalham juntos e têm um efeito maior que ação 
hormonal individual. 
Antagonismo- Um hormônio produz o efeito oposto 
do outro. 
Hormônio trófico- Hormônio cuja função principal é a 
regulação da secreção hormonal por outra glândula 
endócrina. 
Permissividade- Ocorre quando uma pequena 
quantidade de um hormônio permite o efeito total 
de um segundo hormônio em uma célula alvo, isto é, 
o primeiro hormônio permite a ação completa do 
segundo hormônio. 
Saber os hormônios da adeno e neurohipófise para 
prova 
 
Alterações possíveis pela ativação do 
receptor 
Tradução do sinal 
Princípios gerais da ação hormonal

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