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Autismo não tem cura porque não é uma doença O autismo é uma deficiência classificada pelo CID-10 e pelo DSM-V como transtorno invasivo do desenvolvimento causador de déficits comportamentais, é uma condição psiquiátrico que costuma ser identificado na infância, entre 1 ano e meio e 3 anos, embora os sinais iniciais às vezes apareçam já nos primeiros meses de vida Existem crianças que não desenvolvem a fala e outras que têm ecolalia (fala repetitiva). Como terceiro sinal, há a questão comportamental: as ações podem ser estereotipadas e repetitivas, como a dificuldade na interação, socialização Existem algumas limitações e potencialidades que os indivíduos com TEA enfrentam assim como neurotípicos e atípicos, no entanto, é preciso que os responsáveis identifique estas potencialidades e estimule a autonomia e o desenvolvimento destes indivíduos, valorizando cada conquista. O autismo caracteriza-se por um comprometimento em várias áreas do desenvolvimento, sem apresentar uma definição etiológica comprovada. Nesse contexto que se torna possível enfatizar possíveis contribuições da Fonoaudiologia, Assistente Social, Equitador, Terapia Ocupacional (capacitada pelo método ABA, Análise do Comportamento Aplicada), e Psicopedagogia. sendo que os profissionais dessa área científica têm o compromisso de serem atores participantes das inúmeras mudanças. Marluce Sousa
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