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Emergências Médicas - Arritmias Cardíacas

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Vibração ou dor no peitoVibração ou dor no peito
TonturaTontura
SíncopeSíncope
Pode ou não apresentar sintomas,Pode ou não apresentar sintomas,
mas quando presentes são:mas quando presentes são: 
Bradicardia SinusalBradicardia Sinusal
Atletas bem condicionadosAtletas bem condicionados
Dose excessiva deDose excessiva de antiarrímico antiarrímico
Uso de grandes doses ouUso de grandes doses ou
acidental de Noradrenalina eacidental de Noradrenalina e
FenilefrinaFenilefrina 
 
ArritmiasArritmias
 cardíacascardíacas
Ocorre quando os impulsosOcorre quando os impulsos
elétricos do coração nãoelétricos do coração não
funcionam corretamente. Muitofuncionam corretamente. Muito
comum paciente em história decomum paciente em história de
arritmiasarritmias
Geralmente paciente jáGeralmente paciente já
faz uso defaz uso de
betabloqueadores.betabloqueadores.
BRADICARDIABRADICARDIA
aumento da FC, tratamentoaumento da FC, tratamento
betabloqueadoresbetabloqueadores
TAQUICARDIATAQUICARDIA
diminuição da FC, tratamentodiminuição da FC, tratamento
marca passo ou AICDmarca passo ou AICD
60 100
normal taquicardíco hipohipo
200
Nesses casos osNesses casos os
vasoconstritores vão se ligarvasoconstritores vão se ligar 
aos receptores Beta 2 presenteaos receptores Beta 2 presente
nos vasos e aumentando anos vasos e aumentando a
resistência tecidual periférica,resistência tecidual periférica,
aumentando por consequênciaaumentando por consequência
a pressão arterial,a pressão arterial,
desenvolvendo fisiologicamentedesenvolvendo fisiologicamente
uma bradicardia reflexa.uma bradicardia reflexa.
Lidocaína + Adrenalina 2 tbtsLidocaína + Adrenalina 2 tbts
Prilocaína + FelinefrinaPrilocaína + Felinefrina
PROTOCOLO DE ATENDIMENTOPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
 Ligar para emergênciaLigar para emergência 
Interromper o atendimentoInterromper o atendimento
 Pés elevadosPés elevados 
 Adm O2Adm O2
 Monitorar sinais vitaisMonitorar sinais vitais
Em caso de parada, iniciarEm caso de parada, iniciar
manobras RCP.manobras RCP.
11..
22..
33..
44..
55..
66..
Crise hipertensivaCrise hipertensiva 
arterialarterial
Vibração ou dor no peitoVibração ou dor no peito
TonturaTontura
PalpitaçãoPalpitação 
Ocorrência:Ocorrência:
Taquicardia SinusalTaquicardia Sinusal
Exercício, ansiedade,Exercício, ansiedade,
emoções, sangramentos,emoções, sangramentos,
agentes simpaticomiméticosagentes simpaticomiméticos
como cafeína, Nicotina.como cafeína, Nicotina.
Uso de grandes doses ouUso de grandes doses ou
acidental de Noradrenalina,acidental de Noradrenalina, 
Fenilefrina e Adrenalina.Fenilefrina e Adrenalina.
Pacientes com fibrilação atrialPacientes com fibrilação atrial
podem fazer uso depodem fazer uso de
anticoagulantes (Varfarina)anticoagulantes (Varfarina)
verificar o nível antes deverificar o nível antes de
cirurgias.cirurgias. 
Manobra de Valsava de 15 aManobra de Valsava de 15 a
30s30s
Copo com água geladaCopo com água gelada 
Monitorar sinais vitaisMonitorar sinais vitais 
Se a frequência cardíaca nãoSe a frequência cardíaca não
voltar ao normal, ligar paravoltar ao normal, ligar para
emergência.emergência.
PROTOCOLO DE ATENDIMENTOPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
elevação persistente dos níveis da
pressão arterial sanguínea.
Primária
Secundária
"Jaleco Branco"
Causado por obesidade,Causado por obesidade,
sedentarismo, fumo, etilismo...sedentarismo, fumo, etilismo...
Tratamento:Tratamento: mudança de hábitos mudança de hábitos
de vida.de vida. 
Pré-hipertenso
Um anti-hipertensivoUm anti-hipertensivo
Tipo I
Tratamento:Tratamento:
Tipo 2
Coquetel de drogasCoquetel de drogasTratamento:Tratamento:
Nefropatias
Hipertireoidismo
Feocromocitoma
A base da hipertensão 
é outra doença, como:
Tratar a doença base.Tratar a doença base.Tratamento:Tratamento:
Controle da ansie-Controle da ansie-
dade. (ansiolíticos)dade. (ansiolíticos)
Tratamento:Tratamento:
Dividida em 2 categorias clínicasDividida em 2 categorias clínicas
principais:principais:
I. Hipertensão sistólica de formaI. Hipertensão sistólica de forma
isoladaisolada
II. Hipertensão sistólica eII. Hipertensão sistólica e
diastólica combinadasdiastólica combinadas
Os
org
ãos alvos são 
Cérebro
doença
cerebrovascular
Paresia, plegia,
parestesias
Ríns
insuficiencia 
renal
Edema matutino,
palidez, perda de
peso, noctúricia,
redução de xixi.
Retina
retnopatia
hipertensiva
Visão turva,
escotomas,
diminuição da
acuidade visual
Quando ocorre um pico de pressão sistólica, (ex: 160/80)
aumenta o risco do desenvolvimento de LOA.
lesão de orgão alvolesão de orgão alvo
(LOA)(LOA)
Coração
insuficiencia 
cardíaca
Dispneias aos esorços, 
ortopneia,
palpitações, 
edema, MMII
HIPERTENSÃO SEVERAHIPERTENSÃO SEVERA
PA > 180/110mmHg semPA > 180/110mmHg sem
sintomas ou apresentandosintomas ou apresentando
apenas dor de cabeça leve aapenas dor de cabeça leve a
moderada sem dano agudo amoderada sem dano agudo a
órgão-alvoórgão-alvo
URGÊNCIA HIPERTENSIVAURGÊNCIA HIPERTENSIVA
PA > 180/110mmHg naPA > 180/110mmHg na
presença de dor de cabeçapresença de dor de cabeça
ou dificuldade respiratória,ou dificuldade respiratória,
nenhum ou mínimo dano anenhum ou mínimo dano a
órgão alvoórgão alvo
EMERGÊNCIA HIPERTENSIVAEMERGÊNCIA HIPERTENSIVA
PA > 220/140mmHg dano aPA > 220/140mmHg dano a
órgão alvo. Disfunçãoórgão alvo. Disfunção
orgânica ameaçadora à vidaorgânica ameaçadora à vida
Não é indicado a adm pelo Dentista de anti-hipertensivos, devido o risco de resposta reflexa 
120 129 130 139140 >160 180
NormalNormal
NadaNada
ElevadaElevada
MHVMHV
Grau IGrau I
Grau IIGrau II
Urgência eUrgência e
emergênciaemergênciaMHVMHV
DrogaDroga
MonoterapiaMonoterapia DrogaDroga
Estágio 1 – Hipertensão controladaEstágio 1 – Hipertensão controlada
PA nos limites de até 160/100mgHg, assimPA nos limites de até 160/100mgHg, assim
aferida no dia da consulta.aferida no dia da consulta. 
Estágio 2 – Hipertensão com PA níveis acimaEstágio 2 – Hipertensão com PA níveis acima
de 160/100 até 80/110mmHgde 160/100 até 80/110mmHg não atender em não atender em
consultórioconsultório
Estágio 3 - Hipertensão severa “assintomática”Estágio 3 - Hipertensão severa “assintomática”
PA em níveis mais altos de 180/110mmHg.PA em níveis mais altos de 180/110mmHg. 
Estágio 4 - Hipertensão severa sintomáticaEstágio 4 - Hipertensão severa sintomática
PAS acima de 180 e PAD acima de 110mmHgPAS acima de 180 e PAD acima de 110mmHg
Aferir a PA e o pulso antes de
cada sessão do atendimento
Lessões curtas de atendimento
entre 10 as 12h
Protocolo de sedação mínima
Procedimento eletivo é contra-
indicado a partir do estágio 2
 Nas urgências odontológicas
fazer o atendimento em 30
minutos
Empregue preferencialmente
prilocaína a 3% com
felipressina 
No máximo 2 tbts com
epinefrina
Atentar para outras alterações
sistêmicas que podem
aumentar o risco do
atendimento ocorrência prévia
de IAM, AVC, ICC ou diabetes
PREVENINDO...PREVENINDO... Estágio 4 em casos de dor de
cabeça, alterações visuais,
dispneia ou sangramentos
gengivais, disfunção orgânica
ameaçadora à vida
PROVIDÊNCIE SERVIÇO
MÓVEL DE URGÊNCIA e
AVALIAÇÃO MÉDICA IMEDIATA
PROTOCOLOPROTOCOLO
 Interromper o atendimentoInterromper o atendimento
 Ligar para EmergênciaLigar para Emergência
 Adm 2 a 3 comp. de ASSAdm 2 a 3 comp. de ASS
amassadas (dissolver oamassadas (dissolver o
coágulo)coágulo)
 Monitorar sinais vitais atéMonitorar sinais vitais até
chegada de socorrochegada de socorro
médico.médico.
11..
22..
33..
44..
Em casos de dores
intensas de cabeça, ,
dificuldade respiratória
ou alterações visuais pode
ser LOA.

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