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1 ATIVIDADES REMOTAS PARA O SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV) DO MUNICIPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO – AMAZONAS. Aluna: Elian Souza Mesquita a , Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanian b a Universidade do Estado do Amazonas b Centro de Educação Tecnológica do Amazonas A R T I C L E I N F O R E S U M O Palavras chave: Palavra 1; Tecnologias Palavra 2; Práticas Pedagógicas Palavra 3; Educação Palavra 4; TDIC Palavra 5. Inclusão E-mail: ª email da autora esm.tet20@uea.edu.br b email da autora simone_drumond@hotmail.com Eixo Temático: Tecnologias e Educação O presente artigo teve como objetivo principal discutir as atividades remotas para o serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do município de Presidente Figueiredo no Amazonas destacam experiências de execução das atividades de forma remota diante do atual cenário de pandemia provocada pelo COVID-19. Mediante a necessidade do distanciamento social, foram construídos projetos de lives e atividades através de redes sociais para o público alvo: crianças e adolescentes. Os primeiros resultados delineados para este artigo foram enriquecedores tornando o município referencia na execução deste serviço e estão aqui apresentados previamente os resultados, visto que ainda está em desenvolvimento. Com as estratégias utilizadas foi possível viabilizar o acesso deste serviço socioassistencial, pautadas nos eixos orientadores das atividades do SCFV e compreendendo a sua continuidade como essencial e direito dos usuários. 1 INTRODUÇÃO Considerando que o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) é um serviço da Proteção Social Básica do Sistema Único da Assistência Social, que está regulamentado pela Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução CNAS nº 109/2009) e reordenado em 2013 por meio da Resolução CNAS nº01/2013, tendo por característica a realização de atendimentos para grupos organizados por faixa etária, sendo ofertado de forma complementar ao trabalho social com famílias feito pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias e pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos, tendo como objetivo fortalecer as relações familiares e comunitárias, além de promover a integração e a troca de experiências entre os participantes, valorizando o sentido de vida coletiva, diante do atual cenário, com pandemia 2 provocada pelo COVID-19, surge a necessidade do distanciamento social, o que demandou, num primeiro momento, a suspensão das atividades presenciais. Na tentativa de adequação a este período e manutenção da continuidade das atividades, compreendendo a importância de seguir as orientações de medidas de prevenção da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde foram traçadas estratégias de atendimento remoto. E é sobre estas estratégias que trata este artigo, trazemos o processo de construção das ações remotas e os frutos oriundos destas. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS A trajetória, a assistência social não investiu em ações antecipatórias às situações de risco que produzissem mudanças em prováveis vulnerabilidades. A PSB busca organizar seu trabalho visando responder a essa demanda, desenvolvendo ações ofertadas pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Estes, que se configuram como portas de entrada das políticas públicas, são eixos estruturantes do SUAS, atuando no território junto às famílias e comunidades. Uma das ações ofertadas pelo CRAS é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Os SCFVs se constituem em grupos organizados a partir de percursos, conforme as especificidades dos ciclos de vida e as demandas territoriais e comunitárias. Este serviço pressupõe a compreensão dos vínculos e da convivência como atributos da condição e da vida humana, que se estabelecem a partir do momento que os sujeitos de direitos se relacionam. Assim, os vínculos se estendem a diferentes territórios vividos, tais como o âmbito familiar, os serviços públicos, e outros locais nos quais as relações sociais se fortalecem ou se fragilizam (BRASIL, 2010). Os temos o interesse em ter como objeto de estudo o SCFV, traçando-se a seguinte questão norteadora: Quais as ações de natureza preventiva e reintegrativa que a instituição oferece e se essa está inserida nos pilares que fundamentam a rede de atendimento da criança e do adolescente nas políticas sociais? Entende-se que a partir da resposta a este objetivo pode-se colaborar na compreensão da saúde integral de adolescentes em situação de vulnerabilidade, a partir de olhares pautados para a promoção da saúde, entendida em seu conceito ampliado. 3 3 METODOLOGIA As dificuldades de discutir as múltiplas formas de enfrentamento da violência em seus variados níveis: institucional – provocada pelas condições socioeconômicas e culturais mais gerais e pela atuação das diversas instituições sociais, como a escola; interpessoal – manifestada nas relações entre pessoas e grupos; e individual – momento único em que cada indivíduo faz a síntese e representa todas as suas vivências e violências sofridas. Portanto fica claro que esse fenômeno violento tem em seu início perspectivas sociais e individuais, sendo que ambas necessitam intervenções de forma integral (ASSIS et al., 2004). Dados Qualitativos: Participação em reuniões presenciais, on-lines e grupos de estudo; Continuidade na manutenção dos prontuários. Atendimentos individuais, mesmo que de forma remota ou através de grupos de whatsapp. Contato telefônico, priorizando os usuários com vivencia de violação de direitos, com o objetivo de acompanhar as rotinas de saúde, educação e de direitos da família. Produção de relatórios internos e encaminhados à rede. As crianças e adolescentes vivendo em áreas de vulnerabilidade estão expostos a maiores riscos. De acordo com Assis et al., (2004), jovens que sofrem maus-tratos familiares do tipo físico severo, psicológico e sexual são 3,2 vezes mais transgressores das normas sociais; 3,8 vezes mais vítimas de violência na comunidade; e 3 vezes mais alvos de violência na escola do que os que têm um ambiente familiar mais solidário e saudável. As políticas públicas brasileiras se configuram como uma resposta do Estado às demandas sociais; neste estudo, as políticas foram assumidas como uma linha de ação que concretiza a legitimidade de direitos sociais garantidos por leis. As políticas públicas devem se apresentar como dinâmicas, em constante renovação (CUNHA; CUNHA, 2002; SILVA, 2010). A partir da Constituição Federal de 1988, as legislações brasileiras trouxeram mudanças significativas para a seguridade social, e o Estado passou a ter o dever de garantir os direitos à população, tais como o acesso aos serviços de saúde. 4 A perspectiva do olhar sobre as crianças e os adolescentes como sujeitos de direito sob o foco da proteção integral, em oposição à frequente visão destes sujeitos como “adultos em miniaturas”, aparece, em termos legais, no artigo 227 da Constituição Federal Brasileira de 1988, posteriormente regulamentada através do ECA (BRASIL, 2012; 2014). 4 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO/RESULTADOS ESPERADOS As estratégias de ação, os resultados esperados da gestão de planejamento, tempo e espaço, para realização de atividades como demonstrado no quadro 1. POPULAÇÃO ANALISE DE DADOS COLETA DE DADOS CLASSIFICAÇÕES 40 alunos do CETAM-AM. 1 professora pesquisadora. Tabulação dos dados em gráficos, tabelas e quadros. Plano de aula. Imagens. Formulário semiestruturado projetados no Google Forms. Metodológicas fundamentadas para aabrangência dos objetivos. Quadro1 - Fases representativas das estratégias da pesquisa. Fonte: Mesquita & Ischkanian (2021, p.4). Ofertar à criança e ao adolescente espaço de convívio e desenvolvimento de habilidades, de acordo com seu ciclo de vida, incentivando a socialização e a convivência comunitária, fortalecendo a relação familiar, a fim de contribuir para a prevenção e/ou proteção à situação de vulnerabilidade e/ou risco pessoal e social, através do Plano-Ação das atividades remotas executadas pelas pesquisadoras, conforme demonstrado na tabela 1: Maio de 2021 Leitura do livro: "Preconceito" : Vídeos com sequências de exercícios físicos na quarentena Vídeo educativo sobre o Preconceito. Atividade sobre o Preconceito: Menina bonita do laço de fita. Sugestão de filme: Mãos Talentosas. Retrata sobre o Bullying. Leitura sobre a primavera ''As flores da Primavera.'' Vídeo Educativo sobre a Higiene Vídeo sobre o Preconceito. Junho de 2021 Vídeo ''Não a Violência.'' Leitura: ''Meninos de todas as cores''. Vídeo educativo sobre a primavera. ''Canal Charlotte''. Brincadeira recreativa: ''Escravos de Jó.'' Texto e atividade sobre o racismo. ''Pergunta sobre o texto''. Dia mundial do Atletismo. ''Vídeo educativo sobre o Atletismo.'' Leitura do livro: ''Vida de criança'' Cine pipoca em casa com a família. Sugestão de filmes sobre A família. Brincadeira recreativa Leitura do Livro: „‟Direitos e deveres‟‟ Quadro 1 – Ferramentas tecnológicas empregados no Planejamento-Ação Fonte: Mesquita & Ischkanian (2021, p.4). 5 As atividades remotas para o serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do município de Presidente Figueiredo no Amazonas surgem mediante o avanço da pandemia e a necessidade prolongada do distanciamento social, o SCFV construiu novas metodologias remotas para atender o seu público alvo. Figura 1 - Atividades remotas para o serviço de (SCFV) de Presidente Figueiredo. Fonte: Mesquita & Ischkanian (2021, p.5). Interação nos grupos de Whatsapp com responsáveis familiares, crianças e adolescentes, foi pensada, a priori, para o inicio de maio de 2021 a: Live de apresentação do Pré-Projeto. Live de planos semanais para o atendimento no serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do município de Presidente Figueiredo no Amazonas. Live com aulão de dança; Segundo LABAN, (1990) “Quando criamos e nos expressamos por meio da dança, interpretamos seus ritmos e formas, aprendemos a relacionar o mundo interior com exterior”. Pensando nisso, a dança traz a relação com o seu intimo e proporciona um encontro com a realidade, em tempos de pandemia isso se torna ainda mais necessário. Live bate-papo virtual sobre temáticas trabalhadas; 6 Live vídeos desafios com as Oficinas de Dança, Karatê e Capoeira; Live ligações telefônicas individuais para crianças e adolescentes; produção de material impresso - Livrinho de Atividades SCFV com o resgate de brincadeiras antigas e passo a passo da construção de brinquedos com materiais recicláveis; Live - Livrinho mandá-las para colorir- a ser entregue as usuários com um kit de lápis, tesoura, lápis de colorir, cola e borracha. Live contação de história e relatos. O objetivo desta Live consiste, como próprio tema diz, levar alegria neste período de distanciamento social, fazendo uso do encantamento das histórias e da musicalidade. Até o presente momento trouxe temáticas como: Emoções, a importância do brincar e do faz de conta, os direitos das crianças e adolescentes, o respeito à diversidade, datas comemorativas tais como o Dia dos avós e dia dos pais, dia do indígena, entre outros. A cada Live há a abertura com forma de acolhimento e interação com o público, segue com musicas e a contação da história, reflexão sobre o tema abordado e despedida. 4.1 Aspectos metodológicos na contação de historias. Crie uma ambiência que estimule a inclusão de todos, garantindo a participação da criança, jovem ou adulto, mesmo que haja atividades em que o foco esteja em um deles; Esclareça dúvidas acerca da atividade escolhida, de forma clara, em tom e volume de voz que sejam acessíveis a todos; Utilize uma linguagem acessível a todos, com vocabulário simples e sem jargões técnicos, a menos que para a temática tratada seja imprescindível; Facilite a compreensão e apropriação de informações e orientações para a realização da atividade, pergunte se ficou claro para todos; Explique mais de uma vez, se notar a necessidade - para engajar os participantes, por exemplo - o propósito da atividade; As escolhas dos livros e músicas é uma construção entre a equipe do SCFV e também sugestões do público. No momento em que ocorre a live, a equipe de orientadores sociais e facilitadores de oficinas compartilham o link através do Menseger, Whatssap e Direct do Instagram, convidando os usuários e suas famílias a participarem. Após cada live ao vivo, esta 7 fica disponibilizada nas redes sociais, onde as pessoas podem obter acesso quando e onde desejarem. Estas atividades foram realizadas as quintas-feiras, no horário de 10h00min as 11h00min da manhã através das redes sociais do SCFV – Facebook e Instagram- tendo como público alvo as crianças e suas famílias usuárias do SCFV assim como toda comunidade interessada. Figuras 2 e 3 - Atividades remotas no SCFV. (Live Dia das Mães em maio de 2021). Fonte: Mesquita & Ischkanian (2021, p.7). Figuras 4 e 5 - Orientação aos facilitadores de Oficina para realização das Lives. Fonte: Mesquita & Ischkanian (2021, p.7). 8 Figuras 6 e 7 - Encerramento das Lives no mês de agosto de 2021. Fonte: Mesquita & Ischkanian (2021, p.8). Sabendo-se que o SCFV é um serviço socioassistencial entendemos que propor ações de vínculo social a partir do estímulo à leitura e considerando que os vínculos fortalecidos é o resultado do trabalho social que intervém nas situações de vulnerabilidades relacionais, estará oportunizando acesso aos direitos preconizados no SUAS, ECA e LDB. A sociedade contemporânea tem vivenciado diversas transformações nos últimos anos, sendo a comunicação instantânea em áudio e vídeo entre pessoas em diferentes locais do planeta um dos principais benefícios proporcionados pela tecnologia. Visando manter e fortalecer os serviços no SCFV promovendo a integração e a troca de experiências entre os participantes, valorizando as relações familiares passou a utilizar ferramentas tecnológicas para auxiliar nesse novo contexto de Pandemia. 5 CONCLUSÃO Algumas metas não foram atingidas devido ao isolamento social obrigatório. (COVID- 19) Em decorrência á pandemia da Covid-19, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) de Presidente Figueiredo seguiu adotando diversas medidas para incremento do atendimento e promovendo as oficinas e atividades com os usuários por via redes sociais Facebook, também Whatsapp e telefone, podendo assim manter o contato e 9 estando disponível, a equipe se reinventou a cada dia para manter o atendimento aos usuários com qualidade e utilidade através das atividades remotas. 5.1 Como resultados transformadores para está ação podem destacar: Participação contínua e gradativa dos usuários e familiares em todas as atividades propostas por via de vídeos, imagens e, comentários enviados diariamente à equipe de referência. Aproveitamento das atividades propostas específicas por faixa etária por todos os usuários inscritos de todas as faixas etárias referenciadas; Favorecimento do formato remoto do SCFV para manutenção da participação de usuários que presencialmente seriam desligados devidos mudanças de município; Desvinculação por limite etário e inserção no mercado de trabalho; Superação delimitações físicas e emocionais, aprimoramento e evolução das habilidades motoras e cognitivas, controle de força, descontração e lazer nas atividades físicas propostas; e Participação assídua de usuários que estavam ausentes nos encontros presenciais anterior a pandemia; 5.2 As dificuldades contornadas durante a pesquisa foram: Cessão por parte de alguns usuários em participar dos grupos de whatsapp devido sobrecarga do armazenamento interno dos dispositivos móveis; e Oscilação do acompanhamento virtual de alguns usuários devido limitação dos dados móveis para acesso às redes; Insegurança por parte da maioria dos usuários e equipe de referência no que se refere à possível retomada das atividades presenciais durante o período de pandemia; Permanência de pouca colaboração por parte de alguns familiares no que se refere ao acompanhamento e incentivo à participação dos usuários devido ao esgotamento emocional ocasionado pela extensão do distanciamento social. 5.3 Os novos horizontes delineados no Plano-Ação para o sucesso da ação: Agora olhando para novos horizontes planejando as atividades presenciais estamos dispostos a servir e seguir, onde tão logo essas incertezas começam a se esvaziar dando 10 espaço para outras possibilidades. Aos nossos usuários fica nossa imensa gratidão por compartilhar sua vivencias e acima de tudo, confiar no nosso atendimento. Aos facilitadores de oficina e toda esquipe do SCFV fica a gratidão de aceitar esse desafio de atividades Remotas apesar de todas as limitações estruturais e material humano, como também limitações impostas pelo momento de pandemia do COVID 19. Criança não tem bandeira; é criança em qualquer lugar do mundo e, o SCFV também. Gratidão e respeito é o sentimento que expressamos e que recebemos de todos os que acreditaram nessa proposta. 6 REFERÊNCIAS ASSIS, S. G. et al. Violência e representação social na adolescência no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, Washington, v.16, n.1, p.43-51, jul. 2004. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 1. ed. Lisboa: Edições70, 2011. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional Programáticas e Estratégicas. Violência faz mal à saúde. Brasília, 2004a. de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Brasília (DF): CNAS, 2004b. BRASIL. [Estatuto da criança e do adolescente (1990)]. Estatuto da Criança e do Adolescente [recurso eletrônico]: Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. 11 ed. Brasília (DF): Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 237 p. (Série legislação, no 113). BRASIL. Caderno de orientações metodológicas do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes do programa de erradicação de trabalho infantil. MSD-SNAS, 2010. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde. 20 ed. Brasília (DF): CONASS, 2011. 197p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 3). CUNHA, E. P.; CUNHA, E. S. M. Políticas públicas sociais. In: CARVALHO, A. (Org.). Políticas públicas. 1. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, PROEX, 2002, p. 11-26. DALFOVO, M.S.; LANA, R.A.; SILVEIRA, A. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v. 2, n. 4, p. 1-13, 2008. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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