Buscar

Doença de chagas {Questionário

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Thaysa Brandão 
 
X 1- Fale um pouco de Carlos Chagas. 
n Ele teve papel fundamental pois descreveu a enfermidade, descobriu 
o agente etiológico, transmissão da doença e formas clinicas. 
 
X 2- Fale sobre a Tripanosomíase americana 
n Doença causada pelo Trypanosoma cruzi, ocorre de forma endêmica 
no Brasil e restante da América Latina. É uma antropozoonose 
(reservatórios), importante informar que há 2 milhões de pessoas 
infectadas no país e 20 milhões vivendo em áreas de risco para 
transmissão. 
 
X 3- Dado o esquema, explique seu ciclo de vida: 
 
n Sabe-se que o indivíduo se expõe a picada do vetor que irá defecar e 
esvazia o tubo digestivo contendo as formas infectantes (metaciclica) 
 Thaysa Brandão 
que são capazes de penetrar no organismo por uma superfície de 
continuidade ou por mucosa. Uma vez penetrado no organismo, essas 
formas tripomastigotas (metaciclicas) são flageladas que é útil para 
que ele circule pelo sangue, mas ao chegar no tecido perdem seu flagelo. 
Ao se fixar nos tecidos, elimina-se o flagelo e transforma em uma forma 
amastigota. O parasita aparece no vetor quando o mesmo ingere 
sangue infectado. A forma epimastigota no tubo digestivo é a forma 
mista, 
 
X 4- Sabendo da existência das formas da doença, diferencie: 
a) possuem o flagelo completo. 
 
b) forma intermediaria vista principalmente no vetor. 
 
c) Presente nos tecidos (coração por conta de 
miocardite). 
 Thaysa Brandão 
 
 
X 5- Fale brevemente sobre sua epidemiologia. 
n De modo geral, há 6 milhões de infectados nas Américas Central e 
do Sul. Onde 70 milhões de indivíduos vivem em áreas com exposição à 
doença, uma vez que são estimadas 40.000 mortes anuais em todo o 
mundo devido à enfermidade. 
 
X 6- Quais suas formas de transmissão? 
n É o mais frequente tipo de câncer em mulheres, importante lembrar 
que a incidência aumenta drasticamente com a idade e em homens é de 
menos de 1% de todos os casos (2,5 por 100 mil). 
 
X 7- Ainda sobre a questão acima, especifique cada uma das formas: 
a) através de insetostriatomíneos (80 a 90% dos 
indivíduos infectados). 
b) 8 a 18%. 
c) 0,5 a 2%. 
d) água ou alimento Contaminado. 
e) transplante de órgãos, acidente laboratorial, sexual e 
aleitamento materno. 
 
 Thaysa Brandão 
X 8- Sabendo que através da mamografia pode-se classificar a 
possibilidade de câncer, fale sobre: 
n Triatomíneos hematófogos conhecidos como “barbeiros”. 
 
J obs: mais importantes no Brasil são os gêneros Triatoma e Panstrongylus. 
 
X 9- O que considera-se desde 2006? 
n Considera-se interrompida a transmissão vetorial da Doença de 
Chagas pelo Triatoma infestans no Brasil (homologação feita pela 
OPAS). Contrapartida, permanece ainda a possibilidade de transmissão 
por outras espécies de triatomíneos (Triatoma rubrovaria e 
Panstrongylus lutzi, por exemplo), sobretudo na Amazônia onde a 
diversidade de vetores e reservatórios, além do desmatamento, 
favorecem a transmissão. 
 
X 10- Fale abertamente sobre a sua patogenia: 
n Há uma fase aguda que decorre a partir do momento em que o 
indivíduo adquire o parasita e em grande parte das vezes passa 
despercebido (pode ser assintomático), é uma fase em que há 
parasitemia e esta com o parasita no sangue. Ao longo de 4 a 8 
semanas, há um equilíbrio entre o hospedeiro e o agente agressor, 
tornando o paciente assintomático evoluindo para forma indeterminada 
e crônica. Quando isso ocorre, o parasita some do sangue, 
impossibilitando o diagnostico mesmo por biologia molecular. Logo, o 
diagnóstico é feito através da sorologia. Então, a partir da fase 
indeterminada e posteriormente a crônica, o indivíduo passa a 
desenvolver anticorpos. 
 
 
 Thaysa Brandão 
X 11- Dada as formas da patogenia, fale sobre: 
a) após a inoculação, o parasita invade a corrente 
sanguínea atingindo diversos tecidos, onde sob a forma 
amastigota sofre múltiplas divisões binárias. Tendo em vista que 
esta multiplicação gera resposta inflamatória do hospedeiro. 
Órgãos retículo-endoteliais, coração e sistema nervoso são os mais 
comprometidos nesta fase. 
b) Não se sabe ao certo o que acontece 
durante o longo período de acalmia que sucede à fase aguda. 
Apenas 30% destes indivíduos evoluem para alterações cardíacas 
e digestivas. 
c) caracteriza-se por uma miocardiopatia do 
tipo dilatada, provocada por uma miocardite crônica difusa e 
fibrosante. 
d) apresenta destruição dos plexos 
autonômicos mioentéricos. 
 
X 12- O que seria a imunopatogenia? 
n Quando o papel da autoimunidade permanece controverso. Haja 
vista que estudos mostraram que a persistência dos parasitas pode ser 
facilitada pela “ingestão” de linfócitos apoptóticos contendo T.cruzi 
pelos macrófagos, que os ajudaria na disseminação para outros sítios. 
 
X 13- Ainda sobre a imunopatogenia, fale sobre o que ocorre com a 
resposta celular: 
n A resposta celular mediada por citocinas relacionadas às células Th1, 
CD8 e macrófagos ativados teria importante papel na patogênese da 
doença causando lesão dos tecidos. 
 
X 14- Com o que a superfície do parasita fica coberta? 
 Thaysa Brandão 
n A superfície do parasita é coberta por uma glicoproteína do tipo 
mucina que adere à membrana celular das células do 
hospedeiro. Sabendo que esta mucina parece ter um papel importante 
também na proteção do parasita inclusive quanto à resposta imune do 
hospedeiro. 
 
X 15- Agora, fale sobre a transsialidases. 
n Sabe-se que é enzimas ancoradas na superfície do parasita) 
parecem envolvidas na invasão das células do hospedeiro. Tendo 
múltiplos mecanismos parecem explicar a inflamação crônica observada 
nas lesões. 
 
X 16- Como é sua resposta imune? 
n Tendo em vista que há uma fase aguda e uma crônica, entre as 2 
há a forma indeterminada. Nesse caso a indeterminada funciona como 
reservatório, sendo assim apartir do momento em que o paciente é 
infectado pelo parasita tripanossoma, ele desenvolve a parasitemia 
sendo possível detectar no sangue. Importante ressaltar que 
aproximadamente no 20º dia, a parasitemia vai diminuir e a partir de 
60 dias ela é escassa, o sangue periférico não tem mais parasita. 
 
X 17- Dado o gráfico, fale sobre: 
 
 Thaysa Brandão 
n Entende-se que na fase aguda temos o IgM que desaparec e 
também a partir do 60 º dia, entretanto o IgG persiste (forma 
crônica). Uma vez que os pacientes da forma crônica são diagnosticados 
a partir da sorologia, pois não é detectável no sangue. 
 
X 18- O que pode-se falar sobre a HDA? 
n Pode-se citar que ocorre a infecção, há a fase aguda 
((as)sintomatica) e o que acaba ocasionando um diagnóstico. Outrossim, 
feito isso consequentemente ocorre o início do tratamento. 
 
J obs: se não for feito o diagnostico tendo em vista que o paciente está 
assintomático, evolui para a fase crônica e faz-se o manuseio clinico. 
 
X 19- Sabendoque existem formas clinicas, fale sobre a forma 
congênita: 
L Fatores de risco: múltiplas gestações, alta parasitemia durante a 
fase aguda e baixa resposta imune por parte da mãe ou da criança 
(interferon-γ). 
L Somente 10 a 30% dos recém-natos têm sintomas e 10% evoluem 
para óbito nos dois primeiros dias. 
L Achados clínicos: prematuridade, baixo peso, hipotonicidade, anemia, 
hepatomegalia, esplenomegalia, icterícia, meningoencefalite e 
insuficiência respiratória. 
 
X 20- E a forma aguda? 
n Sabe-se que 90% dos casos são assintomáticos, principalmente até 
os 15 anos de idade. Seus sintomas são febre, astenia, prostração e 
cefaleia, apresentando também linfonodomegalia generalizada e 
 Thaysa Brandão 
hepatoesplenomegalia discreta, podendo ter sinal de Romaña e Chagoma 
de Inoculação. 
obs: sinal de romanã obs: inoculação. 
L Miocardite aguda (60%): ICC aguda com aumento da área cardíaca. 
 
L Meningoencefalite (rara). 
L 60 a 70% jamais desenvolverão doença clinicamente aparente 
 
X 21- Agora fale da indeterminada. 
n Sabe-se que 70 a 85% dos indivíduos infectados permanecem neste 
estado até o fim de suas vidas. Caracteriza-se pelo diagnóstico 
sorológico positivo e ausência de sinais e sintomas da doença. 
 
J obs: 15 a 30% evoluem em algum momento para a forma crônica da doença. 
 
X 22- E o que seria a cardiopatia chagásia crônica? 
 Thaysa Brandão 
n É uma congestão pulmonar não costuma ocorrer na mesma 
frequência do que em outras cardiomiopatias. Importante resaltar que 
predomina em indivíduos do sexo masculino com idade entre 30 e 50 anos. 
 
X 23- Ainda sobre a questão acima, quais os seus principais achados? 
n Pode-se citar a insuficiência cardíaca congestiva, arritmias 
cardíacas, distúrbios de condução (bloqueios de ramo e 
atrioventriculares) e manifestações tromboembólicas pulmonares e 
sistêmicas. 
 
X 24- O que podemos dizer através de uma analise do ecocardiograma 
ainda na cardiopatia crônica? 
n Que a disfunção diastólica costuma anteceder a disfunção sistólica. 
Além do mais podem ser vistos aneurisma apical e alterações globais ou 
segmentares do VE. 
 
 
X 25- Ainda sobre a questão acima, dada as imagens especifique: 
a) 
: 
 Thaysa Brandão 
Alteração na motilidade do VE. Os locais marcados com seta 
identificam que o coração contrai mas aquele segmento da parede 
não se contrai. São disfunções segmentares da parede que não 
acompanham a motilidade normal do coração. 
b) 
: aneurisma ventricular. Ou seja, a 
extremidade do VE tem uma dilatação, o afilamento da ponta do 
VE. 
c) 
: cardiopatia crônica. 
d) : Trombo no VE, dilatação finca ( ?) o 
fluxo do sangue por dentro, favorecendo a formação de trombos no 
AE e VE. A complicação do trombo é embolizar, caso seja 
perifericamente desenvolve uma embolia cerebral ou renal, mas se 
for um trombo do AD ou VD torna-se uma embolia pulmonar. 
 Thaysa Brandão 
X 26- Fale sobre o ECG -BRD e ESV multifocais, ainda relacionado a 
cardiopatia crônica. 
 
n Pode-se dizer que são muito comuns as arritmias e disturbios de 
condução (BAV), isso torna o ECG chagassico complicado de analisar. 
 
J obs: “Quando você olhar um ECG e não entender nada, é Chagas``. 
 
X 27- E os distúrbios de condução? 
 
n São paciente com BAV de 1ºGrau e com bloqueio de Ramo Esquerdo 
de IIIºGrau. Sendo que o BAV de IIIºGrau ocorre em 9,6% dos 
casos. 
 Thaysa Brandão 
 
 
X 28- De as alterações principais no ECG: 
a) 47,9%. 
b) 39,5%. 
c) 35,4%. 
d) 32,1%. 
e) 31,5%. 
f) 22,9%. 
g) 21,5% 
 
X 29- Fale um pouco sobre RNM cardíaca. 
n É util na estratificação do paciente com cardiomiopatia chagásica. 
Importante lembrar que há relação entre o realce da imagem com o 
gadolínio e a mortalidade. Pode ser de utilidade na decisão sobre a oferta 
ao paciente de tratamento com desfibrilador e é uma ferramenta cara. 
 
X 30- Dê o mural de incidência de trombose: 
L Átrio Direito: 56,2%. 
L Ponta de Ventrículo Esquerdo 47,1%. 
L Átrio Esquerdo 12,9%. 
 Thaysa Brandão 
L Ponta de Ventrículo Direito 12,9% 
L Parede de Ventrículo Esquerdo 10,5%.. 
L Parede de Ventrículo Direito 1,4%. 
L Ausência de Trombos 24,0%. 
 
X 31- Ainda sobre a cardiopatia crônica, fale sobre a questão da 
mortalidade: 
L Embolia pulmonar ou sistêmica são relativamente frequentes. Neste 
caso, o encéfalo costuma ser o órgão mais acometido, mas pode haver 
embolia para rins, fígado e baço. 
L Morte súbita é causa do óbito em 55 a 65% dos casos, ICC em 25 a 
30%. 
L Fenômenos tromboembólicos em 10 a 15%. 
 
X 32- O que seria megaesôfago, na questão da forma digestiva? 
 
n O megaesôfago decorre de uma aganglionose, nos plexos 
autonômicos do sistema nervoso autônomo que existem na submucosa e 
na camada muscular. Tendo em vista que acalasia, é o fechamento da 
cárdia com uma dilatação anterior. Queixas de regurgitação, halitose e 
emagrecimento. 
 Thaysa Brandão 
X 33- Ainda sobre o megaesôfago, dê suas classificações radiológicas: 
a) diâmetro normal, retenção mínima do contraste e 
presença de coluna de ar residual acima do contraste. 
b) dilatação moderada, alguma retenção do contraste, 
aumento incoordenado da atividade motora e relativa hipertonia 
do terço inferior. 
c) grande aumento no diâmetro, grande retenção do 
contraste e esôfago hipotônico. 
d) grande aumento no volume, atonia, esôfago alongado, 
repousando sobre o lado direito do diafragma. 
 
X 34- O que seria megacolon? 
n Pode-se falar que possui manifestações clínicas como constipação 
intestinal, meteorismo e dificuldade para evacuar (disquesia). 
Outrossim, existe complicações, como: fecaloma, volvo, úlceras por estase 
fecal e perfuração com peritonite. 
 
 
X 35- Como é a doença de chagas em pessoas com HIV e 
transplantados? 
 Thaysa Brandão 
n Importante ressaltar as manifestações clínicas ocorrem na fase 
mais avançada da infecção pelo HIV. Uma vez que em 80% dos casos a 
contagem de células CD4+ era <200/mm³. 
Sendo o sítio mais acometido é o SNC, geralmente sob a forma de 
meningoencefalite necro-hemorrágica mono ou multifocal (Forma 
Reativada Neurológica). Onde a parasitemia encontra-se elevada em 
50% dos casos, sendo útil para o diagnóstico. 
Reativação da Doença de Chagas pode ocorrer em até 30% dos 
pacientes submetidos a transplante cardíaco, mas nem todos os casos 
apresentam sintomas importantes. 
 
X 36- Como fazer o diagnóstico, em especifico na sua fase aguda? 
n 1.Exame Direto (esfregaço ou gota espessa) corado pelo Giemsa– 
útil até a 10ªsemana pós-intecção. 
2.Método de Strout (exame do sedimento após centrifugação do soro). 
3.IgM por Imunofluorescência Indireta, ELISA ou Aglutinação pelo 
Látex. 
4.Hemocultura em meios LIT, NNN e Bonacci – método pouco utilizado. 
5. Xenodiagnóstico 
6. Métodos de biologia molecular - PCR 
 
X 37- E na forma indeterminada ou crônica? 
L Xenodiagnóstico: 30 a 40% sensibilidade. 
L Aglutinação pelo Látex (“Chagas Látex”) – baixa sensibilidade. 
L Fixação do Complemento (“Machado e Guerreiro”) – pouco utilizado 
atualmente. 
L Imunofluorescência Indireta (1/40). 
 Thaysa Brandão 
L Hemaglutinação Indireta (1/20). 
L ELISA (leitura da absorbância em espectrofotômetro. 
obs: fase crônica. 
 
X 38- E como deverá ser seu tratamento? 
n Nifurtimox – 8 a 10mg/kg/dia V.O. divididos em três tomadas – 
90 dias. 
Benznidazol ou Benzonidazol – 5 a 7mg/kg/dia V.O. divididos em 
duas tomadas – 60 dias. 
 
X 39- E quem deve ser tratado? 
n É recomendado para todos os casos de doença aguda, congênita, 
infecção reativada e doença crônica em crianças e adolescentes (< 18 
anos). Sendo que para adultos sem doença avançada e até 50 anos o 
tratamento etiológico deve também ser oferecido. Nos casos de 
reativação da doença nos imunossuprimidos. Já para os pacientes 
crônicos acima de 50 anos o tratamento específico é considerado opcional 
já que não há evidências quanto à sua efetividade. Outrossim, a maioria 
dos especialistas o recomenda na fase inicial, mas não para aqueles com 
doença grave. 
 
 Thaysa Brandão 
X 40- E quais seriam as formas de prevenção ou controle? 
n Pode-se citar as políticas públicas habitacionais, educação sanitária 
(informação), combate aos vetores, seleção de doadores de sangue, uso 
de violeta de genciana na concentração 1/4.000 no sangue e a ´criação` 
de uma vacina.

Outros materiais