Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSTITUTO FEDERAL DA PARAÍBA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Relatório de estágio do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios MAURÍCIO BERNARDO SILVA Orientadora: Alexsandra Rocha Meira Nóbrega João Pessoa Janeiro de 2020 MAURÍCIO BERNARDO SILVA Relatório de Estágio Supervisionado obrigatório apresentado à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, Campus João Pessoa, como requisito para obtenção do título de Tecnólogo em Construção de Edifícios, referente ao período de 17/06/2019 a 31/12/2019, realizado na Delta Engenharia. João Pessoa Janeiro de 2020 MAURÍCIO BERNARDO SILVA Relatório de Estágio Supervisionado obrigatório apresentado à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, Campus João Pessoa, como requisito para obtenção do título de Tecnólogo em Construção de Edifícios. BANCA EXAMINADORA Alexsandra Rocha Meira Nóbrega Professora Orientadora Email: alexsandra@ifpb.edu.br Nelma Mirian Chagas de Araújo Meira Email: nelmamca@gmail.com Cicero Marciano da Silva Santos Email: cicero.silva@ifpb.edu.br Walter Ladislau de Barros Ribeiro Coordenador do CST em Construção de Edifícios E-mail: walter.ribeiro@ifpb.edu.br LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Vista superior do Condomínio Pinheiros do Sul II .......................................... 7 Figura 2 – Fluxograma com identificação de processos ..................................................... 9 Figura 3 – Compactação do solo para o assentamento do piso em paralelo .................. 11 Figura 4 – Assentamento do paralelo após a compactação e coxão de areia ................. 12 Figura 5 – Ambiente limpo e molhado para a execução do serviço ................................ 13 Figura 6 – Argamassa para contrapiso e colocação das mestras .................................... 13 Figura 7 – Sarrafeamento e acabamento ........................................................................... 14 Figura 8 – Indicadores de qualidade ................................................................................. 15 Figura 9 – Mobuss registro de inspeção final RIFs .......................................................... 16 Figura 10 – Mobuss não conformidades RIFs ................................................................. 17 Figura 11 – Mobuss termo de vistoria com clientes RIFs ............................................... 17 SUMÁRIO 1 DADOS GERAIS ............................................................................................................... 5 1.1 Estágio ................................................................................................................................ 5 1.2 Estagiário ........................................................................................................................... 5 1.3 Empresa .............................................................................................................................. 5 2 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 3 O EMPREENDIMENTO E A OBRA ............................................................................. 7 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DA DELTA ............................................. 8 4.1 Política da Qualidade ........................................................................................................ 9 5 ATIVIDADES REALIZADAS ....................................................................................... 10 5.1 Área externa - Piso externo com paralelo ..................................................................... 10 5.2 Bloco A - Contrapiso ....................................................................................................... 12 6 INDICADORES DE QUALIDADE ............................................................................... 14 7 SISTEMA MOBUSS ....................................................................................................... 15 8 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 18 REFÊRENCIAS ........................................................................................................................ 19 ANEXOS .................................................................................................................................... 20 Anexo A – Lista de Presença .................................................................................................... 20 Anexo B – Registro de Inspeção de Procedimentos 20B ....................................................... 21 Anexo C – Registro de Inspeção de Procedimentos 08B ....................................................... 22 1 DADOS GERAIS 1.1 Estágio Tipo: Estágio Supervisionado Obrigatório Orientadora: Alexsandra Rocha Meira Nóbrega Supervisora: Janaynna Andrade Área de conhecimento: Construção Civil Data de início: 17/06/2019 Data de término: 31/12/2019 Carga horária semanal: 30 horas Local: Pinheiros do Sul Residence Club II 1.2 Estagiário Nome: Maurício Bernardo Silva Matrícula: 20161160025 Curso: Tecnologia em Construção de Edifício Endereço: R. Manoel Vicente Rodrigues, 351 - Jardim Veneza Telefone: (83) 9.8817-6604 E-mail: mauriciobernardosilva@hotmail.com 1.3 Empresa Razão Social: Delta Engenharia Ltda CNPJ: N° 02.980.212/0001-08 Cidade: João Pessoa - PB Endereço: Av. Bancário Sérgio Guerra, 328 – Empresarial Delta center- Sl 203 Telefone: (83) 3235-4171 E-mail: contato@deltaeng.com.br Url: http://www.deltaenge.com.br/site/ 6 2 INTRODUÇÃO O presente relatório refere-se ao estágio supervisionado obrigatório realizado na Delta Engenharia LTDA. A Delta é uma empresa do ramo da construção civil que tem por finalidade executar e vender edificações, sendo seu maior produto edifícios residenciais multifamiliares, tendo também edifícios comerciais em seu portfólio. A empresa, fundada em 1998, tem sua sede em João Pessoa e atua exclusivamente nesta capital. Atualmente, possui a certificação de qualidade SiAC nível A. O estágio foi realizado objetivando adquirir experiência, sendo este realizado no período entre 17/06/2019 e 31/12/2019, com carga horária semanal de 30 horas. O estagiário esteve atuando na obra Pinheiros do Sul Residence Club II, localizada na Rua Hélio Rodrigues, no bairro do Cuiá, João Pessoa – PB. Dentre as principais atividades realizadas estão: • Acompanhamento diário da obra para conferência dos serviços e preenchimento de Registros de Inspeção de Procedimentos (RIPs); • Elaboração de diários de obra; • Análise de projetos para conferência da execução dos mesmos; • Acompanhamento da elaboração de novo Procedimentos Operacionais (POs); • Treinamentos para funcionários novos acerca do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ); • Inspeção dos serviços de reparos e de limpeza dos apartamentos prontos • Realização de vistoriais finais com o cliente. • Preenchimento de Registro de Inspeção Final (RIFs). 7 Figura 1 - Vista superior do Condomínio Pinheiros do Sul II 3 O EMPREENDIMENTO E A OBRA Trata-se de uma edificação residencial multifamiliar constituída por 10 blocos de apartamentos, sendo cada bloco composto por quatro pavimentos: térreo, 1º pavimento, 2º pavimento e 3º pavimento, além da coberta. Os blocos A, B, D, E, F, G, H, I e J, possuem, cada um, 32 (trinta e dois) apartamentos e o blocoC possui 16 apartamentos, perfazendo um total de 304 (trezentos e quatro) unidades residenciais. O condomínio “Pinheiros do Sul Residence Club II” contém uma vaga de estacionamento por apartamento, sendo que todas elas são descobertas e situadas no pátio externo da edificação. Possui ainda uma academia, playground, playdog, espaço gourmet e uma piscina de 35m, provida de bar molhado. O empreendimento possui uma área de terreno de 18.489,65m2, área de construção de 17.867,68m2 e taxa de ocupação de 26,35%. Fonte: Delta (2019) 8 O canteiro de obra é formado pelos seguintes elementos constituintes: Setor administrativo Área de vivência Sala de engenharia Refeitório Sala técnica Vestiário Sala de segurança do trabalho Alojamento Sala do médico Banheiros Cozinha Banheiros 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DA DELTA O Sistema de Gestão da Qualidade foi implantado na empresa de forma evolutiva, segundo critérios preestabelecidos no PBQP-H. No período do estágio, o selo PBQP-H era composto por quatro níveis, entretanto, atualmente, somente os níveis B e A são necessários para assinar contratos e fazer a certificação da obra. A Delta possui o certificado nível A. A Delta Engenharia estabelece documentação e implementa o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) de acordo com os requisitos do Sistema de Avaliação de Serviços e Obras (SiAC). Foram identificados os processos necessários para implementar o SGQ, nos setores de administração, financeiro, recursos humanos, suprimentos e manutenção e determinada a sequência e a interação destes com outras atividades, com o SGQ e com os clientes. Tais processos estão identificados na Figura 2 a seguir. 9 Fonte: CICON (2020) 4.1 Política da Qualidade A Política da Qualidade, elaborada com base nos propósitos da empresa, foi estruturada para comunicar o que é qualidade para a mesma e para ajudar os funcionários nas tomadas de decisões sobre processos e produtos. Esta Política se compromete a atender os requisitos específicos e a melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade. Assim, a Política da Qualidade da Delta Engenharia LTDA é a seguinte: “A Delta Engenharia busca satisfazer as necessidades dos clientes, através do atendimento às normas aplicáveis, da preservação do meio ambiente nos canteiros de obras e da aplicação de novas tecnologias em seus projetos, garantindo a melhoria contínua dos seus processos e a eficácia do sistema de gestão da qualidade. ” Para que a Política seja comunicada e atendida por toda a organização são realizadas ações de sensibilização, tais como fixação de cartazes em áreas estratégicas da empresa, reuniões periódicas em escritório e na obra, treinamentos e distribuição de folhetos aos funcionários com lembretes do que se trata a política da qualidade. Todo o trabalho de conscientização é realizado para que se alcance o objetivo exposto pela política. Para tal, a empresa tem atuado de forma que os funcionários trabalhem seguindo os procedimentos apresentados em treinamento, obedecendo as exigências do setor de Figura 2 - Fluxograma com identificação de processos 10 segurança do trabalho e ainda em prol da melhoria da limpeza do canteiro de obras. Com isso, obtêm-se maior êxito na realização das tarefas, visto que os funcionários ficam mais cientes de sua importância na empresa e na obra. 5 ATIVIDADES REALIZADAS A principal atividade realizada no estágio foi a fiscalização de serviços e produtos, tomando como base as exigências do SGQ. Os procedimentos realizados pelos colaboradores em canteiro deveriam seguir o descrito nos Procedimentos Operacionais (PO), elaborados pelo setor técnico da Delta, baseados na (ABNT). A vistoria era realizada por estagiários, através do preenchimento de Registros de Inspeção de Procedimentos (RIP), que informava se o serviço e/ou produto estava de acordo com o previsto. Para que a inspeção fosse feita adequadamente era necessário que os estagiários conhecessem o PO, tivessem o treinamento para usar os equipamentos de medição adequadamente e tivessem conhecimento do que precisava ser conferido em cada serviço. Tanto o treinamento dos estagiários quanto os dos demais colaboradores da obra eram realizados no próprio canteiro e registrados em Listas de Presença (LP). Modelos de RIP e LP estão no Anexo no final deste relatório. O estagiário ficou responsável pela vistoria de todos os serviços da área externa, bem como do bloco A. 5.1 Área externa - Piso externo com paralelepípedo Toda a área de piso do estacionamento do empreendimento foi feita com paralelepípedo. Antes do assentamento do piso, era executada a base, que é a preparação do terreno com o devido nivelamento, de acordo com o projeto, utilizando nível a laser e compactação da área, utilizando rolo compactador, como pode ser visto na Figura 3. 11 Figura 3 - Compactação do solo para o assentamento do piso em paralelo Fonte: Arquivo pessoal Após a compactação, eram feitas as valas para o assentamento do meio-fio, com profundidade tal que ficasse enterrado no mínimo 20,0 cm; todo o rejuntamento do meio-fio foi feito com argamassa de cimento e areia. Finalizado o assentamento do meio-fio, procedeu-se com a colocação do colchão de areia, para o assentamento do paralelo, sua altura deveria ter entre 6,0 cm e 12,0 cm. O colchão foi emestrado com uma linha de nylon para ser utilizada como guia. Os paralelepípedos eram entrelaçados e bem unidos, de modo que as juntas vizinhas não coincidissem (ver Figura 4). 12 Fonte: Arquivo pessoal Concluído o assentamento, realizava-se a compactação mecanizada, com o auxílio de um compactador de placa. Algumas irregularidades e depressão surgiram no decorrer da compactação, mas de imediato eram corrigidas para que ficassem no nível normal. Em seguida, era verificado se o caimento estava de acordo com o projeto e só então seguia-se com o rejuntamento dos paralelos com argamassa de areia e cimento. 5.2 Bloco A – Contrapiso Para a execução de contrapiso conferia-se o uso de EPIs, limpeza do ambiente e se a área estava molhada antes da execução do serviço (Figura 5). Com isso, eram marcados os pontos de nível, usando nível a laser. Com a marcação realizada, procedeu-se com a colocação da argamassa para contrapiso, posicionando inicialmente as mestras, afastadas uma das outras de uma distância correspondente a régua de alumínio. Na área do banheiro havia a recomendação de colocação de, no mínimo, seis mestras no seu contorno, para que não ocorresse erro de caimento para o ralo. A espessura do contrapiso não deveria ser inferir a 2 cm e nem superior a 4 cm. Figura 4 - Assentamento do paralelo após a compactação e coxão de areia 13 Figura 5 – Ambiente limpo e molhado para a execução do serviço Fonte: Arquivo pessoal A argamassa era espalhada de modo que ficasse um pouco mais alta que o nível das mestras. Após isso, recorria-se a um socador manual, para compactar a argamassa, e a régua metálica para o sarrafeamento da argamassa, respeitando o nível das mestras. Finalizava-se com a desempenadeira de madeira para dar o acabamento (ver Figuras 6 e 7). Figura 6 – Argamassa para o contrapiso e colocação das mestras Fonte: Arquivo pessoal 14 Figura 7 – Sarrafeamento e acabamento Fonte: Arquivo pessoal Em toda a execução do serviço era feito o acompanhamento para garantir que estivesse sendo executado de acordo com o procedimento operacional (PO) e ABNT (2012), onde era preenchido o registro de inspeção do procedimento (RIP). Dois modelos de RIP podem ser vistos nos Anexos B e C. 6 INDICADORES DE QUALIDADE As inspeções feitas e registradas em Registros de Inspeção de Procedimento geravam dados para elaboração dos indicadoresde qualidade, detalhados nesse item. Conforme consta no Regimento Geral do SiAC (2018), a direção da empresa deve assegurar que sejam definidos indicadores para permitir o acompanhamento dos objetivos da qualidade. Para tal, uma ferramenta adotada é o checklist, apresentado por meio das RIPs, em que se marca conformidade ou não conformidade do procedimento executado e de seus resultados. Na obra em questão, o estagiário fazia a contagem dos itens conformes e não conformes registrados nas RIPs preenchidas por ele. Essa contagem era feita ao fim de cada mês por todos os estagiários e os dados eram repassados para outro estagiário, responsável pela alimentação do indicador. Os resultados eram exibidos a todos os colaboradores no mural da qualidade, seguindo o exemplo mostrado na Figura 8 a seguir. 15 Figura 8 - Indicadores de qualidade Fonte: Delta (2019) 7 SISTEMA MOBUSS Com o objetivo de tornar a visualização do andamento da obra mais rápida e fácil, a Delta utiliza o sistema Mobuss Construção, para auxiliá-la no monitoramento de indicadores e inspeções de qualidade na construção, o controle do fluxo de informações no canteiro e o planejamento de recursos, processos e pessoas. O estagiário era designado para o processo de vistoria onde no sistema mobuss fazia o preenchimento das RIFs (Registros de Inspeção Final) e do Termo de Vistoria com o cliente. O preenchimento das RIF´s (Registro de Inspeção Final) era feito apenas do bloco A, sob a responsabilidade do estagiário. Já os termos de vistoria com os clientes eram feitos em apartamentos designados pelo engenheiro em todos os blocos do empreendimento. As RIFs eram preenchidas logo após finalizados todos os serviços dos apartamentos. Nesse documento constava um checklist, com algumas opções de alternativas, entre as quais: produto aprovado ou produto reprovado (ver Figura 9). 16 Figura 9 - Mobuss registro de inspeção final – RIF Fonte: Delta (2019) Quando um item era aprovado, prosseguia-se com o preenchimento do checklist. Quando era identificada uma não conformidade, o item era reprovado, gerando um formulário de não conformidade (ver Figura 10). Nele era preenchido detalhadamente a não conformidade e também o plano de ação onde era descrito qual solução seria tomada para a correção do problema. Após o problema ser resolvido, eram tiradas fotos e anexadas ao sistema na mesma aba do formulário de não conformidade, para comprovar que foi feita a correção. Com isso, era finalizado esse processo relativo a não conformidade. 17 Figura 10 – Mobuss não conformidades – RIFs Fonte: Delta (2019) Quando ocorria a vistoria com o cliente, era preenchido o termo de vistoria. O cliente seguia o checklist, verificando cada item mencionado, onde eram marcados conforme ou não conforme, seguindo basicamente os mesmos critérios das RIFs. A diferença é que ao final da vistoria o cliente assinava confirmando que o apartamento estava de acordo com o previsto ou reprovava, devido a alguma não conformidade (ver Figura 11). Figura 11 – Mobuss termo de vistoria com o cliente – RIFs Fonte: Delta (2019) 18 8 CONCLUSÃO Com o decorrer do estágio pude acompanhar o dia a dia de um canteiro de obra e ver de perto a construção de edifícios, onde me agregou muitos conhecimentos. Eu tive a oportunidade de aprender na prática a importância do Sistema de Gestão da Qualidade. Para mim, um dos grandes pontos fortes da Delta Engenharia foi ver que eles colocavam como prioridade o seu SGQ, fazendo com que fosse seguido à risca. A empresa dava total liberdade para todos os funcionários efetivos e estagiários responsáveis pela fiscalização fazer cumprir de forma correta os procedimentos operacionais. A obra como um todo não era apenas um local de trabalho, mas uma escola de aulas práticas, onde pude buscar soluções para impasses que apareciam no decorrer do dia, passar conhecimento através de treinamento aos funcionários e fazer com que os processos operacionais fossem seguidos de acordo com o SGQ da empresa, fiscalizando e acompanhando a execução dos serviços de perto. Um dos impasses era relativo aos funcionários, que apesar do treinamento ainda executavam de forma incorreta os serviços. Nesses casos, recorria-se ao engenheiro da obra para determinar que fossem refeitos os serviços. Por fim, o estágio foi de suma importância para adquirir conhecimento e colocar em prática o aprendizado em sala de aula. A experiência de acompanhar desde a fundação ao término da construção de um edifício, mostra o quanto é importante o Curso de Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios. 19 REFÊRENCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12260: Execução de piso, com argamassa de alta resistência. Rio de Janeiro, 2012. CICON Construtora e Incorporadora. Manual de Qualidade. Disponível em: <https://docplayer.com.br/9634546-Apresentacao-da-empresa.html>. Acesso em: 05 de jan. 2020. SiAC. Regimento Geral SiAC, 2018. Disponível em<http://pbqp- h.cidades.gov.br/projetos_siac.php>. Acesso em: 05 de jan. 2020. MOBUSS. O que é Mobuss. Disponível em: <https://www.mobussconstrucao.com.br/>. Acesso em 03 de fev. 2020. DELTA ENGENHARIA. Disponível em: < http://www.deltaenge.com.br/site/>. Acesso em 18 de dez. 2019. 20 ANEXOS Anexo A – Lista de Presença Anexo B – Registro de Inspeção de Procedimentos (RIP) 20B 21 Anexo C – Registro de Inspeção de Procedimentos (RIP) 08B 22
Compartilhar