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Operações Terminais

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Operações Terminais
Operações de Terminais
© Prof. 
Conceito de Armazenagem
• Armazenagem
– São todas as atividades administrativas e 
operacionais de recebimento, 
armazenamento, distribuição dos materiais 
aos usuários e controle físico dos materiais 
estocados.
– (Barbieri, Machline)
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A função logística da armazenagem
• A armazenagem está relacionada diretamente 
com a localização das instalações.
– Fontes de matérias-primas;
– Mercado consumidor;
– Vias de acesso.
• O produto a ser distribuído determina a 
necessidade, a localização e a função do 
armazém.
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A função logística da armazenagem
• Armazém tradicional
– Local para armazenar e manter estoques.
• Produção empurrada
• Armazém contemporâneo
– Combinar sortimento de estoques para 
atender às necessidades do cliente.
• Produção puxada
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A função logística da armazenagem
• Função do armazém na produção empurrada
– Recebe os materiais;
– Armazena;
– Distribui os materiais aos clientes internos
ou externos.
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A função logística da armazenagem
• Função do armazém na produção puxada
– Recebe os materiais;
– Armazena;
– Distribui os materiais aos clientes internos
ou externos.
O que mudou?
© Prof. 
A função logística da armazenagem
Armazém
Centro de distribuição
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A função logística da armazenagem
• Estoques cada vez menores;
• Controles cada vez mais acurados;
• Variedade cada vez maior;
• Tempo de resposta cada vez menor;
• Giro de estoque cada vez maior;
• Custo cada vez menor.
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Armazenagem estratégica
• Armazenagem justificada com base no custo e 
no nível de serviço;
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Armazenagem estratégica
• Armazéns localizados a fim de fornecer um 
reabastecimento pontual e econômico para os 
varejistas;
• De estocagem passiva para variedade 
estratégica;
• Modo de redução do tempo ocioso ou de 
espera de materiais e peças;
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Parte integrante do Just in time em um 
mercado globalizado;
• Maximiza a flexibilidade aliada a tecnologia da 
informação;
• Presença local aumenta a participação de 
mercado.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios econômicos:
– Reduz custo de transportes;
• Consolidação de carga;
– Usa a capacidade do armazém para 
agrupar cargas;
– Frete menor devido ao uso da capacidade 
de carga do veículo, descongestionamento 
nas docas de recebimento e entregas 
mais rápidas.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios econômicos:
– Reduz custo de transportes;
• Fracionamento de carga;
– Usa a capacidade do armazém para receber uma
única carga e entrega para diversos destinos;
– Economia de escala através do transporte da
carga consolidada.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios econômicos:
– Separação;
• Cross-docking – a medida que os produtos são 
recebidos e descarregados no armazém, eles são 
separados por destino proporcionado redução de 
custos com frete.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios econômicos:
– Separação;
• Montagem de kits – serve para conseguir um 
agrupamento de estoque em momento e local 
exatos.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios econômicos:
– Estocagem sazonal;
• Proporciona lastro de estoque, que permite 
eficiência de produção dentro das limitações 
impostas pelas fontes de material e pelos 
consumidores.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios econômicos:
– Estocagem sazonal;
• Permite atender a demanda em momentos de 
sazonalidade.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios econômicos:
– Processamento de logística reversa.
• Devoluções;
– Produtos não vendidos;
– Recall;
– Garantias.
• Reciclagem;
– Embalagens;
• Descarte.
– Pilhas e baterias;
– Embalagens de defensivos agrícolas.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios de serviço.
– Estoque ocasional;
• O estoque é posicionado em um armazém no 
mercado local em antecipação às necessidades 
do cliente durante o período crítico de 
vendas.
• Após o período crítico de vendas o estoque é 
eliminado.
© Prof. 
Armazenagem estratégica
• Benefícios de serviço.
– Estoque de linha completa;
• Oferecem sortimentos de que representam 
diversos produtos de diferentes fabricantes.
• Melhoram o serviço reduzindo a quantidade de 
fornecedores com que um cliente deve lidar em 
termos logísticos.
• Sortimentos combinados proporcionam 
embarques maiores e econômicos.
© Prof. 
© Prof. 
Armazenagem estratégica
– Serviços com valor agregado.
• Rotulagem;
• Embalagem;
• Adiamento como forma de reduzir estoques e 
atender as necessidades dos diversos 
clientes.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Planejamento
– Avaliar previamente a área de armazenagem:
• Verificar a existência de efetivas 
condições físicas e técnicas para receber, 
armazenar, controlar e entregar o produto;
• Observar a natureza, peso e dimensões 
unitárias do produto;
• Considerar características de manuseio e 
de segurança.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Flexibilidade Operacional
– Promover a adaptabilidade de corredores, 
docas, portas, estruturas e equipamentos 
disponíveis:
• Recebimento fácil, simultânea ou 
sucessivamente, de produtos com 
diferentes características de 
movimentação.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Simplificação
– Desenvolver, adaptar e/ou implantar o layout 
de uma área de armazenagem, considerando:
• As características dos equipamentos 
disponíveis;
• Localização de docas, portas e corredores;
• A simplificação dos fluxos de entrada e de 
saída;
• Máxima produtividade;
• Eliminação de gargalos.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Integração
– Planejar a integração simultânea do maior número 
de atividades possível, organizando e 
coordenando todas as operações simultâneas.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Otimização do Espaço Físico
– Planejar os espaços considerando:
• Armazenamento técnico e seguro;
• Fácil movimentação;
• A resistência estrutural do piso e estruturas;
• A capacidade volumétrica da área;
• Rotatividade do material;
• Requisitos especiais.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Otimização de Equipamentos e Mão-de-obra
– Analisar, dimensionar, desenvolver, padronizar, 
sistematizar e implantar um conjunto de 
procedimentos direcionados à racionalização dos 
equipamentos de movimentação e equipes de 
trabalho.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Verticalização
– Aproveitar os espaços verticais da melhor 
maneira possível, sem perder de vista a 
segurança da movimentação.
• Mecanização
– Avaliar as reais necessidades;
– Relação custo-benefício;
– Flexibilidade.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Automação
– Avaliar a real necessidade;
– A relação custo-benefício da automação do 
sistema de controle e sistemas 
administrativos.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Controle
– Planejar, implantar e acompanhar os registros:
• De recebimentos;
• De tempos de permanência das cargas 
armazenadas;
• De entregas;
• Do inventário físico de mercadorias.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Segurança
– Dotar a área de armazenagem de sistemas 
que garantam a integridade:
• Das mercadorias armazenadas;
• Da mão-de-obra;
• Das instalações e equipamentos;
• Da saúde financeira da empresa.
© Prof. 
Princípios da armazenagem
• Preço
– Garantir a compatibilidade das tarifas de 
armazenagem com base no custo real 
praticado pelas empresas no mercado:
• Nível de serviço;
• Características do produto armazenado.
© Prof. 
Classificação de armazéns
• Particular 
– É operado por empresa que possui o produto:
• Melhor controle das atividades;
• Maior flexibilidade;
• Maior integração entre operações do armazém;
• Menor custo pois não são operados com o 
objetivo de gerar lucro;
• Benefício de associar a imagem da empresa ao 
armazém;
• Maior investimento;
• Redução da economia de escala.
© Prof. 
Classificação de armazéns• Público 
– É operado como uma empresa independente que 
oferece uma gama de serviços padronizados aos 
clientes:
• Projetados para manusear e estocar grande 
gama de produtos;
• Pode gerar um custo operacional inferior;
• Não exigem investimento de capital;
• Menor flexibilidade;
© Prof. 
Classificação de armazéns
• Público 
• Localizações rígidas;
• Melhor economia de escala;
• Oportunidade de consolidação de cargas com 
outros clientes;
• Custo variável em função da cobrança por 
quantidade armazenada.
© Prof. 
Classificação de armazéns
• Terceirizado 
– São aqueles armazéns que prestam serviços 
logísticos de armazenagem com exclusividade 
para um ou mais clientes, mediante contrato de 
médio ou longo prazo:
• Benefícios de experiência, flexibilidade e 
economia de escala;
• Maior gama de serviços logísticos;
• Capazes de assumir toda a responsabilidade 
logística de uma empresa;
• Maior facilidade de expansão.
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Veículos industriais;
• Carrinhos industriais, empilhadeiras, 
rebocadores, AGV, etc.
• Equipamentos de elevação e transferência;
• Talhas, guindastes fixos, pontes rolantes, 
etc.
• Transportadores contínuos;
• Correias, rodízios, rolos, esferas, etc
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Seleção do equipamento de movimentação:
– Plano geral de administração de fluxo de 
materiais;
– Investimento deve atender às necessidades de 
TODA a empresa.
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Peculiaridades da seleção:
– Poluição ambiental;
• Gases, ruídos, vazamento de óleo, marcas de 
pneus.
– Ergonomia;
• Posição de operação, acesso aos materiais, 
carga e descarga do equipamento.
– Restrições;
• Piso, rampas, portas, pé direito, chuva, 
fagulhas.
– Capacidade de carga e elevação;
• Peso máximo na altura máxima.
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Peculiaridades da seleção:
– Comprimento e largura do corredor;
• Velocidade, raio de curvatura, trilhos, sistema 
indutivo.
– Velocidade de elevação;
• Produtividade, sensibilidade do produto.
– Motorização;
• Diesel, GLP, elétrica.
– Acessórios, peças de reposição;
– Custos de aquisição e operação.
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
Combustão x Elétrica
• Vantagens combustão
– Podem operar em diversos 
tipos de piso;
– Maior capacidade de rampa;
– Facilidade na manutenção 
devido ao seu sistema 
mecânico ser muito similar ao 
automotivo;
– Máquina de operação mais 
dinâmica – mais voltada para 
locação;
– Diversas fontes de 
combustível ( Gasolina, GLP e 
Diesel;
– Custo de aquisição mais 
baixo
– Podem operar em ambientes 
externos e internos.
• Vantagens elétricas
– Maiores elevações – até mais do 
que 10 metros;
– Uso de energia limpa e renovável;
– Curva de manutenção constante e 
de baixo custo;
– Intervalos de manutenção maior –
700 horas para verificação;
– Podem operar em corredores 
menores que 3 metros;
– Baixo custo ambiental – troca da 
bateria no fim da vida útil –mínimo 
de 1500 ciclos;
– Número reduzido de componentes 
a serem trocados ou verificados;
– Diversidade de modelos;
– Maior vida útil do equipamento;
– Maior precisão na movimentação 
de mercadorias
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
Combustão x Elétrica
• Desvantagens combustão
– Não podem operar em ambientes 
internos de várias indústrias;
– Curva de manutenção crescente;
– Intervenções constantes. Ex: 
troca de óleo;
– Alto custo de hora trabalhada 
(combustível utilizado);
– Corredores maiores que 4,3m;
– Maior nível de ruído;
– Menor disponibilidade para 
alturas maiores que 6000 mm;
– Passivo ambiental constante ( 
inúmeras trocas de óleo ao longo 
da vida útil do equipamento).
• Desvantagens elétricas
– Necessidade de uma mão de obra 
mais qualificada;
– Controle de carga e descarga da 
bateria deve ser monitorado;
– Maior custo de aquisição em relação a 
uma máquina a combustão;
– Necessidade de um piso adequado as 
especificações da máquina;
– Máquinas de uso específico, não 
podendo ser usado em várias 
operações;
– Não podem fazer operações 
constantes em rampa;
– Não são aconselhadas para cargas 
acima de 5 toneladas;
– Demandam área específica para 
baterias e carregadores.
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
Combustão x Elétrica
Elétrica Combustão
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Empilhadeiras a combustão
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Empilhadeiras elétricas
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Paleteiras
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Rebocadores, carretas industriais e AGV
© Prof. 
Equipamentos de movimentação
• Ponte empilhadeira
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• São elementos básicos para a paletização e o uso 
racional de espaço, convivendo com a necessidade 
de ocupação volumétrica e a necessidade de 
acessibilidade de todos os itens armazenados.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Critérios de avaliação:
– Volume;
• Quantidade total a estocar.
– Densidade;
• Quantidade de itens idênticos a estocar.
– Seletividade;
• necessidade de acesso direto.
– Freqüência;
• Quantidade de vezes que determinado 
item é acessado.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Critérios de avaliação:
– PEPS/UEPS (FIFO/FEFO);
• Necessidade de controlar o critério de 
saída.
– Velocidade;
• Velocidade do ciclo (receber e estocar).
– Flexibilidade;
• Capacidade de adaptação aos critérios 
acima.
– Custo;
• Estrutura + equipamentos de movimentação.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura porta-paletes
– É a estrutura mais utilizada;
– Empregada quando é necessária seletividade 
nas operações de carregamento;
– Apesar de necessitar de muita área para 
corredores, compensa por sua seletividade e 
rapidez na operação. 
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura porta-paletes 
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura porta-palete com transelevador
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura tipo Drive-in
– Alto aproveitamento do espaço, em função 
de existir somente corredor frontal;
– Utilizado quando a carga não é variada e 
pode ser paletizada;
– Utilizado para cargas onde não há 
necessidade de alta seletividade ou 
velocidade.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura tipo Drive-trough
– Alto aproveitamento do espaço;
– Utilizado quando o sistema de inventário 
obrigue a adoção do tipo FIFO;
– Semelhante à estrutura tipo Drive-in, tem 
acesso também por trás, possibilitando 
corredores de armazenagem mais longos.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura porta-palete drive-in
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura dinâmica
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura Push-Back
– Permite maior seletividade em função de 
permitir o acesso a qualquer nível de 
armazenagem;
– A empilhadeira “empurra” cada palete sobre 
um trilho com vários níveis, permitindo a 
armazenagem de até quatro paletes na 
profundidade. 
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura Cantilever
– Permite boa seletividade e velocidade de 
armazenagem;
– Utilizado para armazenagem de peças de 
grande comprimento;
– Composta por colunas centrais e braços em 
balanço para suporte das cargas, formando 
um tipo de árvore metálica. 
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura cantilever
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estantes
– Sistema estático para a estocagem de itens 
de pequeno tamanho que podem ter 
acessórios, como divisores, retentores, 
gavetas e painéis laterais e de fundo;
– Possibilita a montagem de mais de um nível, 
com pisos intermediários.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estantes
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Blocagem
– O empilhamento é limitado pelo 
equipamento de movimentação utilizado;
– Produtos da base sofrem maior esforço;
– Baixo investimento.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Blocagem (sem ou com montantes)
© Prof. 
Equipamentosde armazenagem
• Estrutura autoportante
– Elimina a necessidade de construção de um 
edifício, previamente;
– Permite o aproveitamento do espaço vertical 
(em média, utiliza-se em torno de 30 m);
– Menor tempo de construção e menor custo.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura autoportante
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura power rack
– O corredor de circulação é compartilhado 
em função do sistema eletromecânico;
– Alta densidade;
– Alto custo.
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura power rack
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura flow rack
– Indicado para pequenos volumes e grande 
rotatividade;
– Picking facilitado;
– Sistema FIFO;
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura flow rack
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura porta bobinas
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura armário coluna
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
• Estrutura estocagem granel
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
Método Vantagem Desvantagem
Empilhamento
em bloco
• Equipamentos simples. 
• Baixo custo. 
• Aproveita bem o volume.
• Propicia avarias. 
• Dificulta o controle. 
• Desperdiça volume se utilizado
em cargas heterogêneas.
Estanteria
Comum
• Baixo custo. 
• Pode ser customizada. 
• Capacidade variável e posições
ajustáveis.
• Pode desperdiçar espaço. 
• Difícil de ajustar as posições.
Estruturas
porta-paletes
• Equipamentos simples. 
• Baixo custo. 
• Fácil acesso.
• Pode desperdiçar espaço. 
• Sistema de localização perfeito.
Estruturas
Drive-ln
• Aproveita bem o volume. 
• Acesso por dois lados. 
• Vigas de apoio diferentes.
• Empilhadeira especial. 
• Requer excelente piso. 
• Sistema Ueps.
Fonte: Gestão Estratégica da armazenagem – Paulo R. A. Rodrigues
© Prof. 
Equipamentos de armazenagem
Método Vantagem Desvantagem
Armazenagem
Dinâmica
• Equipamentos simples. 
• Reduz movimentações. 
• Aproveita bem o volume.
• Alto custo. 
• Projeto e palete especial.
Corredor
Estreito
• Aproveita bem o volume 
• Acesso individual aos paletes.
• Empilhadeiras especiais. 
• Alto custo. 
• Requer fios ou trilhos.
Gaveteiros
Modulares
• Para pequenos objetos. 
• Pode ter gavetas fixas ou
portáteis.
• Custo médio. 
• Perde espaço se mal utilizado. 
• Sistema de localização perfeito.
Gaiolas • Acesso e içamento fácil.
• Uso insatisfatório do espaço. 
• Difícil de desmontar.
Fonte: Gestão Estratégica da armazenagem – Paulo R. A. Rodrigues
© Prof. 
Layout dos armazéns
• As áreas de estocagem devem considerar:
– Fluxo fácil de materiais, considerando a 
rotatividade:
– Integração entre Layout e sistema de 
manuseio;
– Flexibilidade para atender as mudanças dos 
requisitos específicos de produtos. 
© Prof. 
Layout dos armazéns
• Objetivos de um layout:
– Minimizar as despesas de manuseio de 
materiais;
– Maior utilização do espaço, equipamentos e 
pessoas;
– Conseguir a utilização máxima do espaço do 
armazém;
– Satisfazer certas restrições da localização 
de materiais; 
© Prof. 
Layout dos armazéns
• Objetivos de um layout:
– Melhor fluxo de informações, materiais ou 
pessoas;
– Melhor moral dos empregados e condições 
de trabalho mais seguras;
– Facilitar a coordenação e a supervisão;
– Minimizar custos.
© Prof. 
Layout dos armazéns
• Sistemas de localização:
– O objetivo do planejamento da localização é 
minimizar o total de custos de manuseio;
– Quanto menor a distância percorrida, 
menor será o custo de manuseio;
– Os métodos intuitivos têm boa aceitação 
por não envolver matemática de alto nível: 
complementaridade, compatibilidade, 
popularidade e tamanho. 
© Prof. 
Layout dos armazéns
– Complementaridade
• Itens freqüentemente requisitados 
juntos devem estar localizados próximos 
um do outro.
– Compatibilidade
• Inclui a questão a respeito de se os itens 
podem ser colocados juntos.
© Prof. 
Layout dos armazéns
– Popularidade
• Reconhece que os produtos possuem 
taxas de giro diferentes em um armazém, 
e os custos de manuseios de materiais 
são relacionados à distância percorrida 
no armazém para localizar e coletar o 
estoque.
© Prof. 
Layout dos armazéns
– Tamanho
• Considera que itens menores devem ser 
localizados próximos a doca de embarque. 
Desta forma, uma quantidade maior de 
SKUs estarão na menor distância à ser 
percorrida no armazém.
OS MÉTODOS INTUITIVOS SÃO SIMPLES DE USAR MAS NÃO 
GARANTEM O MENOR CUSTO.
© Prof. 
Sistemas de localização
• Localização fixa
– Atribui uma dada baia e/ou número de 
prateleira de estocagem para cada item.
• Facilita o controle;
• Maior produtividade no processo de 
separação;
• Pode dificultar o FIFO;
• Aproveitamento médio do espaço é ruim.
© Prof. 
Sistemas de localização
• Localização aleatória
– Os produtos são armazenados em qualquer 
espaço aberto que esteja disponível.
• Dificulta o controle;
• Facilita o FIFO;
• Otimiza a utilização dos espaços;
• Maior produtividade no processo de 
armazenagem.
© Prof. 
Regras da armazenagem
• Mantenha a largura e a disposição projetada 
para os corredores, deixando espaço 
suficiente para manobrar com segurança os 
equipamentos de movimentação;
• Mantenha o armazém limpo e arrumado, sem 
acessórios ou implementos guardados nas 
áreas de armazenagem;
• Estabeleça fluxos adequados e sinalize-os com 
tinta indelével pintada no chão de forma 
visível, a fim de reduzir os riscos de acidentes 
e interferências entre os equipamentos;
© Prof. 
Regras da armazenagem
• Indique em local visível as alturas de 
empilhamento recomendadas para diferentes 
tipos de carga;
• Garanta que as zonas de armazenagem 
estejam bem iluminadas, para permitir a 
perfeita visibilidade dos trabalhadores, 
principalmente dos operadores de 
equipamentos;
• Certifique-se que as áreas de segurança são 
mantidas livres, com fácil acesso aos 
equipamentos de combate a incêndio;
© Prof. 
Regras da armazenagem
• Treine as equipes nos métodos de trabalho e 
regulamentos de segurança;
• Selecione equipamentos com força motriz, 
capacidade de elevação, alcance, área de giro 
e acessórios compatíveis com o espaço 
disponível;
• Sempre que possível use paletes - possibilitam 
um empilhamento mais alto e uma maior 
velocidade na movimentação da carga;
© Prof. 
Regras da armazenagem
• Não permita que operadores inexperientes 
trabalhem sem supervisão;
• Armazene cargas grandes, irregulares ou 
pesadas próximas das portas;
• Nunca empilhe cargas pesadas sobre cargas 
leves;
• Reserve zonas específicas afastadas das 
demais para tintas ou líquidos sujeitos a 
vazamento;
• Designe cargas sujas para os pátios;
© Prof. 
Regras da armazenagem
• Guarde cargas valiosas em zonas seguras;
• Proceda a inspeções regulares nas cargas 
armazenadas e informe imediatamente a quem 
de direito sobre a ocorrência de acidentes 
e/ou avarias.
© Prof. 
Dimensionamento de espaços
• Dimensionamento em função da 
quantidade máxima de produtos a serem 
armazenados:
– Disponibilidade de área em qualquer 
momento;
– Concentração das atividades em um único 
local;
– Possível ociosidade de área e incremento 
dos custos.
© Prof. 
Dimensionamento de espaços
• Dimensionamento em função da 
quantidade média de produtos a serem 
armazenados:
– Necessidade de alugar áreas extras em 
períodos de pico;
– Transformar custos fixos em custos 
variáveis;
– Contratempo para obtenção de áreas 
adequadas.
© Prof. 
Dimensionamento de espaços
• Capacidade estática
– É o limite máximo nominal de carga que uma 
área poder receber simultaneamente, 
expressa em toneladas.
• Ex:
– Área do piso = 100m x 50m = 5000 m2
– Resistência estrutural do piso = 10 
ton/m2
– Capacidade estática = 50.000 tons
© Prof. 
Dimensionamento de espaços
• A capacidade estática depende de:
– Praça útil;
– Altura de empilhamento;
– Fator de estiva.
© Prof. 
Dimensionamento de espaços
• Área útil de armazenagem
– O conjunto total de espaços realmentedestinados à armazenagem;
– Diferente da área total do piso;
– São excluídos colunas, corredores, salas, 
etc.
© Prof. 
Dimensionamento de espaços
• Área útil de armazenagem
– Área do piso = 100m x 50m = 5000m2
• Área de distanciamento obrigatório em torno 
do prédio 
(0,5m x 100m x 2) + (0,5 x 49m x 2) = 149 m2
• Corredores necessários para a movimentação 
2m x 100m x 3 = 600 m2
• Escritório
4m x 6m = 24 m2
– Área útil de armazenagem 
5000 – 149 – 600 - 24 = 4227 m2 
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Dimensionamento de espaços
• Altura do empilhamento
– É decisiva na definição da capacidade de 
uma área de armazenagem;
– Quando os espaços são pequenos torna-se 
necessário o empilhamento;
– A deficiência da verticalização é uma das 
principais razões da redução da capacidade 
de armazenagem.
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Dimensionamento de espaços
• Os limitadores do empilhamento são:
– Equipamentos de elevação inadequados;
– Fragilidade da carga ou embalagem;
– Produtos mal embalados;
– Possibilidade de queda;
– Outros fatores de segurança.
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Dimensionamento de espaços
• No exemplo anterior, se for possível empilhar os 
materiais a uma altura de 3m, teremos então:
– Volume total de carga armazenada
• 4227m x 3m = 12681 m3
– Se for possível aumentar a altura média de 
empilhamento para 4m
• 16908 m3 de volume de carga armazenada.
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Dimensionamento de espaços
• Fator de estiva
– Algumas mercadorias pesam mais e ocupam 
menores espaços.
– Outras mercadorias pesam menos e ocupam 
mais espaços.
• A densidade da mercadoria é a relação entre 
volume e peso: o fator de estiva.
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Dimensionamento de espaços
• Fator de estiva
– É o espaço ocupado por uma tonelada de 
uma determinada mercadoria, expresso em 
m3 por tonelada.
• Uma carga volumosa e de baixo peso tem 
fator de estiva elevado.
• Uma carga pesada e densa tem um fator 
de estiva baixo.
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Dimensionamento de espaços
• Fator de estiva médio ponderado
– Multiplicação do fator de estiva de cada 
mercadoria pelo percentual aproximado de 
ocupação do armazém;
– Somatória do fator de estiva ponderado de 
todas as mercadorias;
– Dividido por 100. 
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Dimensionamento de espaços
• Fator de estiva médio ponderado
Mercadoria Fator de 
Estiva 
% do 
Armazém 
Fator de Estiva 
Ponderado 
Fardos 2,5 20 50 
Sacaria 2,2 25 55 
Caixaria 3,0 30 90 
Cartões 3,8 10 38 
Tambores 2,0 15 30 
TOTAL 100 263 
 
Fator de estiva médio ponderado = 263/100 = 2,63 m3/T 
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Dimensionamento de espaços
Capacidade estática = praça útil x altura de 
empilhamento
fator de estiva médio
Em nosso exemplo:
Capacidade estática = 16908 = +/- 6428 toneladas
2,63
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Dimensionamento de espaços
• Calculo de ocupação do espaço por um lote de 
mercadoria :
– Peso do lote;
– Altura máxima que o lote poderá ser 
empilhado com segurança;
– Fator de Estiva da mercadoria;
– Quebra de Espaço aproximada;
– Índice para Empilhamento;
– Área que o lote irá ocupar.
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Dimensionamento de espaços
• Quebra de espaço 
– São todos espaços perdidos para a 
armazenagem, deixado ao redor dos lotes 
armazenados.
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Dimensionamento de espaços
• Índice de empilhamento
– Meça o volume efetivamente ocupado pelo 
lote, incluindo os espaços destinados a seu 
acesso;
– Verifique o peso em toneladas;
– Calcule o volume (m3) ocupado por cada 
tonelada de mercadoria, dividindo o volume 
do espaço ocupado pelo seu peso. 
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Dimensionamento de espaços
Um lote de sacaria de café armazenado pesa 80 
tons. O espaço ocupado pelo lote foi medido com 
uma trena, podendo-se afirmar que está 
ocupando uma área de 7,2 m x 5,6 m e está 
empilhado a 4,0 m de altura. Os outros lotes de 
cargas mais próximos tiveram que ser localizados 
a 1,0 m em toda a sua volta. Que espaço 
efetivamente ocupa esse lote de sacaria de 
café?
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Dimensionamento de espaços
Área ocupada = [(7,2 + 0,5) x (5,6 + 0,5)] x 4 m = [7,7 x 6,1] 
x 4 m = 46,97 m2 x 4 m = 187,88 m3
Se esse lote pesa 80 toneladas, qual é a quebra de 
espaço observada?
Ocupação da área por 1 ton = 187 = +/- 2,35 m3
80
Índice de empilhamento = +/- 2,35 m3
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Dimensionamento de espaços
Subtraia o fator de estiva do índice para empilhamento 
calculado e converta a diferença num percentual do fator de 
estiva. Esta é a Quebra de espaço.
Sabendo-se que o Fator de Estiva da sacaria de café é de 
2,20 m3/T e aplicando o índice para empilhamento calculado 
de 2,35 m3/T, o acréscimo observado é de:
2,35 - 2,20 = 0,15
Portanto, a quebra de espaço é:
0,15 x 100 = +/- 6,8%
2,20
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Dimensionamento de espaços
• Qual espaço precisamos armazenar 80 ton de 
café?
Área = peso x índice para empilhamento
altura de empilhamento
ou
Área = peso x (fator de estiva + % de quebra de espaço)
altura de empilhamento
Área = 80 x 2,35 = 188 = 47,0 m2
4 4
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Sistema de gerenciamento de armazéns - WMS 
• WMS
– É um sistema de gestão de armazéns, que otimiza 
todas as atividades operacionais (fluxo de 
materiais) e administrativas (fluxo de 
informações) dentro do processo de 
armazenagem:
• Recebimento;
• Inspeção;
• Endereçamento;
• Estocagem;
• Separação;
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Sistema de gerenciamento de armazéns -
WMS 
• Embalagem;
• Carregamento;
• Expedição;
• Emissão de documentos;
• Inventário, entre outras.
De forma integrada com o objetivo de 
maximizar os recursos e minimizar desperdícios. 
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Funções do WMS 
• Essenciais
– Recebimento 
– Arrumação
– Contagem de ciclos
– Separação
– Gerenciamento de 
tarefas
– Análise de qualidade
– Reabastecimento
– Embalagem
– Cross-docking
– Controle de estoque
– Embarque
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Funções do WMS 
• Avançadas
– Gerenciamento de pátio
– Gerenciamento de mão de obra
– Otimização de armazéns
– Serviços de valor agregado
– Gerenciamento de devoluções
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Funções do WMS
• Separação de pedidos
– Discreta 
• Um pedido específico é separado e preparado 
para o embarque como uma tarefa de trabalho 
específica.
– Separação em ondas
• pode ser projetada e operacionalizada de 
várias maneiras: por uma área do armazém, por 
um destino, por um cliente ou por uma 
transportadora.
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Funções do WMS
Função Benefício
Arrumação Aumento de produtividade e da utilização do 
espaço cúbico
Interconexão de 
tarefas
Roteirização de empilhadeiras por demanda, 
em vez de por tarefas, áreas ou 
seqüenciamentos predeterminados
Separação/ 
reabastecimento
Separação direta a partir de um ou mais 
locais, incluindo separação de produtos com 
data de validade expirada. Facilita o 
reabastecimento dos estoques nos locais de 
separação quando apropriado 
Armazenagem em 
slots
Localizador de slots ou produtos variados para 
melhorar a utilização do espaço
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Funções do WMS
Função Benefício
Cross-docking Facilitar o recebimento direto para o fluxo de 
embarques
Visibilidade do 
estoque
Rastreamento de lotes específicos de estoque 
no armazém, bem como a visibilidade diárias 
dos recebimentos
Solução para as filas 
em tarefas
Identificação de maneiras alternativas de 
resolver de modo rápido ou eficiente bloqueios 
ou filas nas tarefas
Estratégia de 
separação
Rotinas de apresentação de estratégia de 
separação selecionadas
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Funções do WMS
Função Benefício
Correção de erros Capacidade de identificar, resolver e corrigir 
erros de dados em tempo real. Capacidade de 
identificar e resolver diferenças em pedidos de 
compra
Simulações Apresentação de cenários de apoio à decisão 
em tempo real para ajudar a tomada de 
decisão operacional
Produtos devolvidos Facilita o processamento e a realização de 
auditoria em programa de logística reversa
Contagem de ciclos Capacidade de conduzir e calcular contagens 
em tempo real
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Código de barras
• Código de barras
– É a colocação de códigos legíveis por 
computadores em itens, caixas, contêineres, 
paletes e até vagões de carga para facilitar a 
coleta etroca de informações logísticas.
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Benefícios do código de barras
• Embarcadores
– Melhoria na preparação e no processamento 
de pedidos;
– Eliminação de erros de embarque;
– Redução do tempo de mão de obra;
– Melhoria na manutenção de registros;
– Redução no tempo de estoque físico.
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Benefícios do código de barras
• Armazenamento
– Melhoria na preparação, no processamento e 
no embarque de pedidos;
– Oferece controle de estoque acurado;
– Acesso do cliente a informações em tempo 
real;
– Considerações de acesso acerca da segurança 
das informações;
– Redução nos custos de mão de obra. 
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Benefícios do código de barras
• Transportadoras
– Integridade das informações sobre o 
faturamento do frete;
– Acesso do cliente a informações me tempo real;
– Melhoria da manutenção de registros das 
atividades de embarque de clientes;
– Rastreabilidade de cargas;
– Monitoramento de produtos incompatíveis em 
veículos;
– Redução do tempo de transferência de 
informações.
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Benefícios do código de barras
• Atacadistas / Varejistas
– Precisão do estoque em unidades;
– Acurácia dos preços nos pontos de venda;
– Melhoria da produtividade nas caixas 
registradoras;
– Redução no tempo do estoque físico;
– Aumento da flexibilidade do sistema.
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Estrutura do código de barras
• A estrutura numérica do código EAN:
– Os 3 primeiros dígitos representam a o 
prefixo da organização responsável por 
controlar e licenciar a numeração no país no 
caso do 789 representam a GS1 BRASIL;
– Os próximos dígitos que podem variar de 4 
a 7 representam a identificação da 
industria dona da marca do produto;
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Estrutura do código de barras
– Os dígitos três dígitos seguintes representam 
a identificação do produto determinado pela 
industria;
– O último dígito é chamado de dígito 
verificador que auxilia na segurança da 
leitura.
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Tecnologia RFID
• RFID
– É uma forma de tecnologia de radiofreqüência 
usada para identificar um produto ou 
contêiner a medida que ele se movimenta pelas 
instalações ou um equipamento de transporte.
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Tecnologia RFID
• Chips ativos 
– Emanam ondas de rádio constantemente, para 
que o produto possa ser localizado em um 
armazém ou loja usando receptores 
localizados em toda a loja;
– São alimentados por baterias e permitem os 
processos de leitura e escrita.
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Tecnologia RFID
• Chips passivos
– Só respondem quando são eletronicamente 
estimulados ao se passar o produto por um 
portal relativamente pequeno que possui 
leitoras embutidas. 
– São usados para rastrear a entrada e a 
saída em torno de uma instalação.
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Tecnologia RFID
• Vantagens:
– Capacidade de armazenamento, leitura e 
envio dos dados para etiquetas ativas;
– Detecção sem necessidade da proximidade 
da leitora para o reconhecimento dos dados;
– Durabilidade das etiquetas com 
possibilidade de reutilização ;
– Contagens instantâneas de estoque, 
facilitando os sistemas empresariais de 
inventário;
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Tecnologia RFID
– Precisão nas informações de 
armazenamento e velocidade na expedição;
– Localização dos itens ainda em processos de 
busca;
– Melhoria no reabastecimento com 
eliminação de itens faltantes e aqueles com 
validade vencida;
– Prevenção de roubos e falsificação de 
mercadorias.
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Tecnologia RFID
• Desvantagens:
– O custo elevado da tecnologia RFID em 
relação aos sistemas de código de barras;
– O preço final dos produtos, pois a 
tecnologia não se limita apenas ao microchip 
anexado ao produto;
– O uso em materiais metálicos e condutivos 
pode afetar o alcance de transmissão das 
antenas;
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Tecnologia RFID
– A padronização das freqüências utilizadas para 
que os produtos possam ser lidos por toda a 
indústria, de maneira uniforme;
– A invasão da privacidade dos consumidores por 
causa da monitoração das etiquetas coladas 
nos produtos. 
– Para esses casos existem técnicas, de custo 
ainda elevado, que bloqueiam a funcionalidade 
do RFID automaticamente quando o 
consumidor sai fisicamente de uma loja.
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Operação de terminais
• Autoridade Portuária
– Garante o cumprimento de objetivos fixados 
pelo Estado;
– Determina e controla os direitos de 
propriedade e uso do solo;
– Coloca à disposição dos usuários a infra-
estrutura necessária
• Diques, ajudas à navegação, dragagens etc.;
– Controla a segurança;
– Evita a aparição de custos elevados devido à 
ausência de concorrência.
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Operação de terminais
• Serviços prestados pela Autoridade 
Portuária:
– Sinalização;
– Manutenção de zonas de fundeio;
– Praticagem;
– Amarre e desamarre;
– Rebocagem;
– Oferta de espaços e meios mecânicos;
– Serviços de manipulação;
– Fornecimento de combustível, água, etc.;
– Serviços de vigilância.
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Operação de terminais
• Capitania dos Portos
– É um órgão vinculado ao Ministério da Marinha 
e exerce atividades relacionadas com o 
controle da segurança da navegação e da 
contaminação nos portos.
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Operação de terminais
• Serviços prestados pela Capitania dos 
Portos:
– Autorização ou proibição de que navios 
atraquem no porto;
– Determinação das zonas de fundeio;
– Regulação das manobras;
– Regulação dos serviços auxiliares (práticos, 
amarradores e rebocadores);
– Inspeção técnica de navios;
– Controle de mercadorias perigosas.
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Operação de terminais
• Agente marítimo
– É o representante da companhia de 
navegação e presta assistência ao capitão 
nos portos em que o navio escala.
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Operação de terminais
• Os serviços prestados pelo agente marítimo 
são:
– Anúncio de chegada e itinerário do navio;
– Trâmites que envolvem a entrada, 
permanência e saída de uma embarcação em 
um porto;
– Serviços relacionados com a contratação 
e/ou supervisão das operações de estiva, 
desestiva, carga, descarga, entrega
e recepção, depósito e armazenagem das 
mercadorias;
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Operação de terminais
– Contratação e/ou supervisão de transportes 
complementares;
– Preparação, modificação, entrega e 
assinatura de toda a documentação 
relacionada com os contratos de transporte
firmados pela companhia marítima;
– Cobrança de fretes e demais gastos;
– Representação e defesa dos interesses da 
companhia marítima.
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Operação de terminais
• Transitários ou freight forwarders
– São organizadores do transporte 
internacional e têm como funções principais:
• Contratação do transporte, atuando como um 
intermediário entre o usuário e a empresa 
transportadora;
• Recepção das mercadorias no porto e sua entrega 
ao transportador terrestre;
• Cumprimento de formalidades administrativas;
• Consolidação e desconsolidação de cargas. 
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Operação de terminais
• Agentes Aduaneiros
– São pessoas com capacidade legal perante a 
autoridade aduaneira que atuam no 
despacho aduaneiro de mercadorias na 
exportação e importação. 
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Operação de terminais
• Praticagem
– É um serviço obrigatório de assessoramento e 
facilitação das manobras que inicia no 
momento em que o navio ingressa na zona de 
praticagem (aprox. 3000 metros) 
estabelecida para cada porto. 
– O serviço é prestado pelos práticos, que se 
deslocam do porto ao navio fundeado em 
embarcações auxiliares de menor porte 
(lanchas de praticagem) e sobem a bordo 
através da escada lateral da embarcação. 
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Operação de terminais
– Os práticos são conhecedores das:
• Quantidades de rebocadores 
necessários;
• Ventos;
• Marés;
• Calado;
• Bancos de areia;
• Outros obstáculos.
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Operação de terminais
• Armazenagem retroportuátia alfandegada 
– São armazenagens em zonas secundárias, 
sendo operados pela iniciativa privada.
– Possibilitam a armazenagem alfandegada de 
médio prazo, despacho, nacionalização e 
transferência do modal de transporte, de 
mercadorias sob regime aduaneiro.
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Operação de terminais
• Terminais alfandegados
– Foram criados para servir de apoio às 
operaçõesportuárias e serviços do 
comércio exterior, desafogando 
operacionalmente as concessionárias dos 
portos.
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Operação de terminais
• Entreposto Aduaneiro (EA) 
– Sob controle direto do estado, permite a 
liberação parcelada de mercadorias sob 
controle fiscal, com o pagamento de tributos 
apenas dos lotes já liberados. 
– Com base em acordos bilaterais, pode estar 
inclusive localizado em outro país, a exemplo 
do Entreposto Aduaneiro do Paraguai no porto 
de Paranaguá (PR).
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Operação de terminais
• Entreposto Industrial (EI)
– Regime aduaneiro especial que permite a 
determinado estabelecimento industrial 
importar com suspensão de tributos e manter 
armazenadas em armazém alfandegado 
próprio, mercadorias que, após submetidas à 
operação de industrialização, destinem-se ao 
mercado externo.
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Operação de terminais
• Estação Aduaneira de Interior (EADI)
– Permissionários aduaneiros localizados em 
zonas do interior distantes das áreas 
portuárias e destinados a receber e 
armazenar mercadorias de importação ainda 
não nacionalizadas.

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