Internacional_P1_2010.1

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1- (1 ponto) A imposição de elevadas tarifas sobre o milho importado pela Inglaterra no 
início do século XIX foram consideradas prejudiciais ao país por David Ricardo. 
a. Usando a argumentação de Stolper e Samuelson mostre o impacto das tarifas 
sobre: i) a produção do produto; ii) sobre a nobreza inglesa, proprietária 
de vastas áreas rurais e iii) sobre os trabalhadores, que constituíam os 
proprietários do outro fator de produção. 
OBS: Utilize gráficos nas suas respostas
2- (2 pontos) Considerando o modelo de fatores específicos (com mão de obra, 
equipamentos industriais e terra), explique o impacto de uma recessão mundial que 
reduza os preços de manufaturas no mercado internacional, mas mantenha o preço 
dos alimentos sobre:
a. O estado de São Paulo
b. A região centro-oeste
OBS: Considere a produção e a distribuição de renda. Utilize gráficos na sua resposta.
3- (1 ponto) Apresente o teorema de Rybczynski e explique por que ele é importante 
para o entendimento do modelo de Heckscher-Ohlin
4- (4 pontos) Identifique se as questões a seguir são falsas ou verdadeiras e explique 
detalhadamente a resposta:
a. O dumping só maximiza lucros quando as vendas domésticas respondem 
mais aos preços que as vendas de exportação e quando as firmas podem 
efetivamente segmentar o mercado.
b. A imposição de uma tarifa de importação não afeta a produção e o preço de 
equilíbrio mundial quando a oferta mundial do produto é inelástica.
c. A livre migração internacional de mão de obra pode tornar desnecessário o 
comércio internacional.
d. O livre comércio é benéfico somente se o seu país é suficientemente forte para 
enfrentar a concorrência estrangeira. 
5- (2 pontos) Considere um país exportador de trigo. Mostre graficamente o impacto 
de um subsídio à exportação sobre o preço cobrado pelo exportador, o preço pago 
pelo importador e o volume transacionado no mundo. Qual é a diferença para o 
equilíbrio mundial quando o país exportador é “pequeno”ou “grande”?
OBS: Utilize o gráfico apresentados por Krugman no capítulo 8.
 
Disponibilizado por Otávio Merçon e todos os colaboradores do Blog Economia a PUC-Rio