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Apostila - Mecânica Básica

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Mecânica 
básica
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Educação e tecnologia preservando vidas
O objetivo desse módulo é capacitá-lo a 
conhecer a estrutura geral de um veículo, 
composta de diversos sistemas. Você 
será apresentado a todos eles, estudará 
o seu funcionamento básico e verá a 
importância da manutenção preventiva.
Siga a Procondutor.
https://twitter.com/search?q=Procondutor
https://www.youtube.com/channel/UCG74iMTrcSiVF3bD86qi-IA
https://www.facebook.com/procondutor/
http://www.linkedin.com/company/procondutor
Mecânica básica
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Diretora de produto
Claudia de Moraes
Coordenadora de conteúdo
Paula Beatriz de Matos Pires
Conteúdo
Paula Beatriz de Matos Pires
Fernanda Melo Terra
Renata Kuba
Fernando Gonzaga
Revisão ortográfica
Fernando Gonzaga
Thaís Nogueira
Diagramação e arte
Renata Kuba
Ilustrações
Ciatech
Thiago Dias
Renata Kuba
Fotografia
Shutterstock
Depositphotos
Pixabay
Equipe Multidisciplinar
Pollyana Coelho da Silva Notargiacomo
Sérgio Ejzenberg
Raquel Alves dos Santos Almqvist
Marcelo Augusto Veneziani de Almeida
Henrique Naoki Shimabukuro
Este material é registrado na Biblioteca 
Nacional. Todos os direitos autorais reservados 
à Procondutor Tecnologia de Trânsito S/A. 
É proibida a duplicação ou reprodução desta 
apostila, no todo ou em parte.
www.procondutor.com.br
PROCONDUTOR TECNOLOGIA 
DE TRÂNSITO S/A
Sumário
EQUIPAMENTOS DE USO OBRIGATÓRIO 
DO VEÍCULO ........................................................7
Veículos de 4 rodas .............................................7
Caminhões .....................................................8
Ônibus e micro-ônibus ....................................8
Veículos de 2 ou 3 rodas .....................................9
Ferramentas obrigatórias ...................................10
EQUIPAMENTO SUPLEMENTAR 
DE SEGURANÇA (AIRBAG) ................................10
CONDUÇÃO ECONÔMICA .................................10
Dicas para conduzir de forma econômica ..........11
Estilos de condução econômica .........................12
SISTEMAS DO VEÍCULO ....................................12
SISTEMA DE SUSPENSÃO .................................13
SISTEMA DE FREIOS ..........................................13
Sistemas de freios .............................................15
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO .............................16
MOTOR ..............................................................17
Principais partes do motor .................................17
Lubrificação ......................................................18
SISTEMA DE ARREFECIMENTO .........................18
SISTEMA DE ESCAPAMENTO ............................19
SISTEMA DE TRANSMISSÃO .............................20
Componentes do sistema de transmissão ..........20
SISTEMA DE DIREÇÃO .......................................21
Tipos de sistema de direção ..............................22
SISTEMA DE RODAGEM ....................................22
Pneus ................................................................22
Cuidado com os pneus .................................23
Cambragem .................................................24
SISTEMA ELÉTRICO ............................................24
Bateria ..............................................................25
RESPONSABILIDADE COM MANUTENÇÃO ......26
PAINEL DE INSTRUMENTOS ..............................27
Luzes de sinalização e alertas ............................27
VERIFICAÇÃO DIÁRIA DOS ITENS BÁSICOS .....30
REVISÕES NECESSÁRIAS ANTERIORES 
A VIAGENS .........................................................30
Pneus ................................................................31
Direção .............................................................31
Suspensão ........................................................31
Freios ................................................................31
Sistema de iluminação ......................................31
TESTE OS SEUS CONHECIMENTOS ...................32
REFERÊNCIAS .....................................................33
6
4
Mecânica básica
MÓDULO
A manutenção 
preventiva além 
de conservar seu 
veículo, ajuda a 
economizar seu 
dinheiro.
O objetivo desse módulo é capacitá-lo a co-
nhecer a estrutura geral de um veículo, compos-
ta de diversos sistemas. Você será apresentado 
a todos eles, estudará o seu funcionamento 
básico e verá a importância da manutenção 
preventiva, que é uma forma de economizar o 
seu dinheiro, conservar o seu veículo e cultivar 
o meio ambiente.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) torna 
obrigatório o condutor conservar o veículo em 
perfeitas condições de uso. Para isso, ele deve 
ter noções básicas de mecânica e condições de 
cuidar de seu veículo. Neste módulo você verá:
 � funcionamento dos sistemas do carro;
 � componentes do motor;
 � significado das luzes do painel do condutor.
7
|| EQUIPAMENTOS DE USO OBRIGATÓRIO DO VEÍCULO
VEÍCULOS DE 4 RODAS
 � Lanternas traseiras;
 � luz de freio;
 � lanterna de marcha à ré;
 � lanterna de iluminação da placa;
 � refletor traseiro catadióptrico;
 � roda sobressalente, que pode ficar na parte interna 
ou externa, dependendo do modelo do veículo;
 �para-choques;
 �dispositivos destinados ao 
controle de ruído do motor e 
redução da emissão de poluen-
tes (escapamento, abafador e 
catalizador);
Glossário
Catadióptrico. Material 
que reflete a luz que incide 
sobre ele.
Roda sobressalente. 
Conhecida como estepe.
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 � espelhos retrovisores externos;
 � espelho retrovisor interno;
 � setas;
 � faróis dianteiros;
 � faroletes;
 � pneus;
 � velocímetro;
 � buzina; 
 � para-sol, mais conhecido como 
quebra-sol, é uma pala interna de 
proteção contra o sol;
 � limpador de para-brisa e lavador 
de para-brisa;
 � freios;
 � cinto de segurança.
Caminhões
 � Registrador instantâneo e inalterável de velocidade para os cami-
nhões com capacidade máxima de tração superior a 19 toneladas;
 � lanternas delimitadoras e laterais para os veículos de carga, quando 
suas dimensões as exigirem;
 � cinto de segurança para a árvore de transmissão;
 � protetores das rodas traseiras.
Ônibus e micro-ônibus e veículos de transporte escolar
 � Registrador instantâneo e inalterável de velocidade para tempo 
para micro-ônibus, transporte escolar e para veículos de passagei-
ros com mais de 10 lugares;
 � cinto de segurança para todos os ocupantes;
 � cinto de segurança para a árvore de transmissão;
 � o uso de pneus extralargos é opcional;
 � é permitida a fabricação de veículos de transporte de passageiros 
de até 15 m de comprimento na configuração de chassi 8x2.
9
VEÍCULOS DE 2 OU 3 RODAS
Entram nessa categoria:
 � Ciclomotor: veículo automotor de duas ou três rodas, cuja a velo-
cidade final não exceda os 50 km/h.
 � Motoneta (vespa): veículo automotor de duas ro-
das, no qual o condutor coloca suas pernas sobre 
uma plataforma, para a frente de seu tronco.
 � Motocicleta: veículo automotor de duas rodas com 
ou sem sidecar, dirigido por condutor em posição 
montada.
 � Triciclo: veículo de três rodas, dotado de pedais.
Ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos
Glossário
Automotor. Veículo a motor 
de propulsão que circule por 
seus próprios meios.
Sidecar. Dispositivo de uma 
única roda preso a um lado de 
uma motocicleta.
1. Farol dianteiro branco ou amarelo;
2. lanterna traseira de cor vermelha;
3. lanterna de freio de cor vermelha 
(apenas ciclomotores);
4. iluminação da placa traseira 
(apenas ciclomotores);
5. indicadores luminosos de mudança 
de direção, dianteiro e traseiro;
6. velocímetro;
7. buzina;
8. pneus;
9. dispositivo de controle de ruído do motor.
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FERRAMENTAS OBRIGATÓRIAS
 � Macaco: auxilia na troca dos pneus e é importante que seja compa-
tível com o peso e a carga do veículo;
 � chave de roda: usada para afrouxar os parafusos natroca de pneus;
 � chave de fenda: usada para remover as calotas do veículo;
 � triângulo: sinalização luminosa usada em casos de emergência.
|| EQUIPAMENTO SUPLEMENTAR DE SEGURANÇA (AIRBAG)
O airbag é um adicional ao cinto de segurança em reduzir a chance 
de que a cabeça e a parte superior do corpo de um ocupante choque 
em alguma parte no interior do veículo. Eles também ajudam a reduzir 
o risco de lesões graves, distribuindo as forças da colisão mais unifor-
memente ao longo do corpo do ocupante.
Algumas dicas para tornar o uso do airbag mais seguro e eficiente:
 � utilize o cinto de segurança: ele garante sua retenção até que o 
airbag seja acionado, além de garantir sua trajetória correta numa 
colisão;
 � mantenha distância mínima de 10 centímetros do volante. se não 
for possível, tente inclinar o volante para baixo;
 � não coloque os pés sobre o painel;
 � não transporte objetos, crianças ou animais entre você e o air bag;
 � o lugar mais seguro para as crianças é no banco trás;
 � o airbag tem prazo de validade e precisa passar por manutenção 
periódica. o fabricante do automóvel descreve no manual do pro-
prietário o período de durabilidade da peça.
|| CONDUÇÃO ECONÔMICA
Condução econômica é a forma de conduzir o seu veículo acio-
nando os mecanismos de controle (acelerador, freios, direção, caixa 
de transmissão) em sintonia com as situações (subida, descida, reta, 
curva). A direção econômica pode reduzir o consumo de combustível 
11
em 10% em média. O condutor que adota o estilo de condução eco-
nômica é aquele que: dirige com cuidado e defensivamente, respeita 
as leis de trânsito, cuida do veículo com manutenção e preserva o 
meio ambiente.
DICAS PARA CONDUZIR DE FORMA ECONÔMICA
Guie com previsão (não freie e nem acelere sem necessidade): 
parar um veículo e recuperar sua velocidade de 0 a 80 km/h, 
por exemplo, significa consumir mais combustível. Ao invés de 
parar em um semáforo, é melhor tirar o pé do acelerador e re-
duzir a velocidade; assim, ao abrir o semáforo, o veículo pode 
seguir sem paradas.
Opere na faixa ideal de rotação do motor.
Sempre que possível, pule marchas e não acelere durante a 
troca de marchas.
Evite as fontes de resistência ao deslocamento do veículo: fon-
tes de resistência são as forças que tendem a frear o veículo, 
se opondo deslocamento do veículo como, por exemplo, água 
na pista aumenta o consumo em 3 a 5% e o pneu com menor 
pressão equivale a um aumento no consumo de 5 a 7%.
Aproveite a inércia do veículo e aumente a velocidade lenta 
e gradualmente: aumentar uma vez a velocidade de 80 para 
90km/h, aumenta a resistência do ar em 25 a 30%, provocan-
do um aumento no consumo de combustível.
Utilize corretamente os freios, evitando frenagens bruscas.
Trafegue apenas com o veículo engrenado.
Mantenha os pneus calibrados.
Dirija em velocidade constante, evitando acelerações bruscas.
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ESTILOS DE CONDUÇÃO ECONÔMICA
Dirigir em modo econômico
Onde usar:
 � Em declives (descidas) com o pedal do 
acelerador em repouso, quando isso 
não comprometer a segurança e as 
leis de trânsito;
 � Em estradas planas com velocidade 
estabelecida e pedal do acelerador le-
vemente acionado.
O que o condutor pode fazer:
 � Utilizar a marcha mais alta possível;
 � Economizar rotações que significa 
economizar combustível e 
equipamento.
Dirigir com potência
Onde usar:
 � Em aclives (subidas), onde deve-se su-
bir o mais rápido possível;
 � Ultrapassagens;
 � Entrada em tráfego.
O que o condutor pode fazer:
Acelerar e desacelerar no momento 
correto, utilizando somente o 
necessário para a situação.
|| SISTEMAS DO VEÍCULO
O veículo é composto por diversos sistemas e o bom funcionamento 
deles influencia na sua economia e também contribui para a seguran-
ça no trânsito. São eles: suspensão, freios, alimentação, motor, arrefe-
cimento, elétrico, rodagem, direção, transmissão e escapamento.
Para comportar todos os sistemas, a estrutura de 
um veículo pode se apresentar em duas formas. A es-
trutura dos veículos mais atuais e dos automóveis de 
passeio é o monobloco, uma única peça, formada por: 
assoalho, laterais e o teto. já a estrutura mais utilizada 
em veículos comerciais, como picapes e caminhões, 
é o chassi e a carroceria separados. O assoalho é a 
estrutura principal do veículo, tendo a carroceria, la-
terais e teto todos acoplados.
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|| SISTEMA DE SUSPENSÃO
O sistema de suspensão é composto por molas, amor-
tecedores e braço da suspensão. Ele tem a função de ab-
sorver as vibrações e choques das rodas devido às irregu-
laridades do asfalto e piso, mantendo todas as rodas no 
chão, permitindo mais conforto, oferecendo estabilidade 
e protegendo o veículo e seus ocupantes.
O excesso de peso provoca alteração e desgaste do sistema de sus-
pensão. Os amortecedores realizam o controle das molas, que são as 
responsáveis por suportar o peso do veículo. Eles devem ser trocados 
quando o automóvel estiver perdendo a estabilidade, quando apre-
sentar ruídos ou conforme orientação do fabricante (consulte o ma-
nual do veículo).
|| SISTEMA DE FREIOS
Ao ser acionados diminui ou para a movimentação do veículo, a 
manutenção desse sistema é essencial para transitar com segurança. 
Seus principais componentes são: pedal de freio, tirante, cilindro-mes-
tre, conexões e tubulações, cilindros das rodas com dispositivos para 
sangrias de ar, sapatas revestidas com pastilhas de freios e tambor (ou 
disco) de freios.
Esta é uma representação do sistema de freios. Conheça melhor 
como funciona:
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Pedal do freio Nos veículos manuais, o pedal do freio fica sempre no 
meio (entre o acelerador e a embreagem). Nos veículos automáticos, 
como não há embreagem, o pedal do freio fica ao lado do acelerador 
(esquerdo).
Tirante Em todos os automóveis atuais, o pedal aciona hidraulicamen-
te os freios e essa ligação mecânica acontece por meio de tirantes.
Servo do Freio Um componente que auxilia o motorista, multiplicando 
a força aplicada na frenagem.
Freio de mão Um recurso muito importante, pois ele atua nas duas ro-
das traseiras do veículo e deve ser usado para imobilizá-lo, por exem-
plo, em uma subida.
Cilindro mestre É o que fornece o fluído de freio ao circuito hidráulico.
Tubulação É por onde o fluído de freio passa.
Pastilhas de freio Uma par de pastilhas que criam atrito parando o veí-
culo. Os veículos mais novos são fabricados com freio a disco na parte 
da frente e os de trás a tambor. Alguns veículos possuem freio a disco 
nas quatro rodas.
Cilindro das rodas O Cilindro de Roda tem a função de acionar os 
freios na roda dos veículos com sistema de freio a tambor. Ele recebe 
a pressão hidráulica do cilindro mestre e empurra as sapatas contra o 
tambor de freio. O atrito entre tambor e sapata faz com que a roda 
freie parando o veículo.
Sapatas de freio As sapatas criam o atrito entre os tambores parando 
o veículo. Os veículos mais novos são fabricados com freio a disco na 
parte da frente e os de trás a tambor.
15
SISTEMAS DE FREIOS
Ao longo dos anos, os sistemas de freios foram sendo aprimorados, 
dessa forma existem veículos com sistemas diferentes de freio.
 � Freio mecânico: é o sistema mais antigo, mas ainda 
utilizado. O freio de mão atua nas rodas traseiras do 
veículo e deve ser acionado para sua imobilização.
 � Freio hidráulico: é o mais utilizado em veículos de 
pequeno porte. O freio hidráulico funciona através da 
pressão do freio sobre o pedal que impulsiona o óleo 
de freio através das tubulações, até as rodas.
 � Freio a tambor: O pistão movimenta o cilindro de 
freio que comprime as sapatas de freio contra o tam-
bor (acoplado às rodas) que perde velocidade devido 
ao atrito entre as peças. O freio funciona através de 
um cabo esticado.
 � Freios a disco: Como o freio a tambor,o pistão mo-
vimenta o cilindro que comprime as sapatas contra o 
disco. As pastilhas se desgastam com o tempo, neces-
sitando troca.
 � Freio a ar: Usado em veículos de grande porte, é pa-
recido com o freio hidráulico, mas usa ar comprimido 
para acionar as lonas de freios das rodas. Sua eficiên-
cia depende da correta pressão do ar.
 � Freio hidrovácuo: é o freio hidráulico o com um com-
ponente que, através da criação de vácuo, diminui a 
força a ser aplicada no pedal.
 � Freio ABS: é uma sigla para Anti-lock Brake System, 
significa sistema de freios antitravamento. É um siste-
ma moderno e muito eficiente que evita que as rodas 
travem quando acionado o freio independentemente 
das condições do solo, mantendo a dirigibilidade do 
veículo e reduzindo a distância de parada. Esse siste-
ma também permite uma frenagem mais segura pois 
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há um sensor em cada roda que comunica uma central eletrônica 
que controla o envio de fluídos de freio para as rodas. Ele tornou-se 
obrigatório em todos os automóveis a partir de 2014 e é conside-
rado um dos itens de segurança ativa.
Independentemente do tipo de freio, fique sempre atento ao nível 
de fluído de freio do veículo, que deve sempre estar no máximo. O 
baixo nível do fluído de freios ou bolhas de ar na tubulação diminuem 
a eficiência do sistema de freios do veículo (o condutor tem de acionar 
o pedal várias vezes ao frear). Faça revisão periódica dos discos, lonas 
e pastilhas de freios, conforme orientação do fabricante.
|| SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
O sistema de alimentação envia o ar e o combustível até o motor. Ele 
é composto, basicamente de: tanque, bomba e filtro de combustível, 
filtro de ar, carburador ou injeção eletrônica.
O carburador e a injeção têm a mesma função, que é fazer a mis-
tura correta do ar com o combustível e enviar ao cilindro para ocorrer 
a queima. O carburador é um sistema mecânico, para regular o seu 
funcionamento é utilizada a chave. Já para regular a injeção eletrônica 
é necessário acoplar ao veículo um computador, que faz a leitura e a 
regulagem do sistema.
Quando o motor falha ou engasga, perdendo o rendimento, são 
indícios de bicos injetores entupidos ou sujos. O filtro de combustível 
é importante para reter as impurezas do combustível, por isso é neces-
sário realizar sua troca regularmente.
Carburador Cilindro Injeção eletrônica
17
|| MOTOR
O motor é o fornecedor de energia para o veículo, ele é o responsá-
vel em converter a energia química, por meio da combustão da gasoli-
na, etanol, diesel ou gás natural veicular (GNV), em energia mecânica, 
movimentando o veículo. O motor funciona em ciclos de quatro tem-
pos, também chamados de ciclo de Otto. É a repetição desse ciclo que 
faz o motor funcionar.
PRINCIPAIS PARTES DO MOTOR
1. Cabeçote: é onde fica o comando das válvulas (que 
pulverizam o combustível) e também as velas (respon-
sáveis pela centelha que “inflama” a mistura da gaso-
lina ou álcool com o ar).
2. Bloco: é a estrutura principal e a mais pesada do mo-
tor, onde ficam os pistões.
3. Volante, Bielas e Manivelas: têm a função de trans-
mitir a força da velocidade emitida pelo volante para 
a caixa de velocidade do motor.
4. Cárter: fecha o motor por baixo e é onde fica o reser-
vatório do óleo lubrificante.
Conheça as peças do motor que atuam no ciclo de 
combustão:
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1. Biela;
2. Pistão (Êmbolo Móvel);
3. Duto de Admissão;
4. Válvula de Admissão;
5. Vela de Ignição;
6. Válvula de Escape;
7. Duto de Escapamento;
8. Virabrequim.
O ciclo de combustão é composto pelas etapas:
 � admissão: com a válvula de admissão aberta e a de escape fecha-
da, a mistura de vapor de combustível e ar entra no cilindro;
 � compressão: com as válvulas fechadas, a mistura é comprimida 
por meio do movimento de baixo para cima (ascendente) do pistão;
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 � combustão/expansão: uma faísca produzida pela vela de ignição 
aciona a mistura de gases, que queima / explode e expande, em-
purrando o pistão para baixo. A biela converte o movimento sobe e 
desce do pistão em movimento rotativo do virabrequim que trans-
mite o movimento às rodas;
 � escape: com a válvula de admissão fechada e a de escape aberta, 
ocorre a exaustão dos gases resultantes da explosão.
LUBRIFICAÇÃO
Outra parte importante sobre o motor é o seu sistema de lubrifi-
cação, que reduz o atrito entre as peças e ajuda a refrigerar o motor 
durante o seu funcionamento.
Óleo diferente do especificado pode danificar o motor do seu veícu-
lo! Siga as recomendações do fabricante e evite misturar óleos. Man-
tenha o nível do óleo (não deixe nem muito baixo e nem muito alto) e 
troque-os periodicamente.
|| SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Enquanto o motor trabalha sem parar, ele começa a aquecer por 
causa da combustão. Por isso, o sistema de arrefecimento ou refri-
geração é importante para evitar o 
superaquecimento. É composto por:
1. radiador;
2. mangueiras;
3. ventoinha;
4. bomba d’água;
5. reservatório (ou depósito);
6. válvula termostática;
7. cebolinha.
O sistema faz circular o líquido de arrefecimento do motor, que leva 
para o radiador o calor das partes quentes. O radiador troca o calor 
19
com o ar, o que mantém a temperatura do veículo ideal. 
A bomba d’água faz circular o líquido de arrefecimento.
Quando esse sistema falha, a temperatura sobe, a mis-
tura do sistema ferve e, se não for desligado, o motor 
pode sofrer severos danos.
Em caso de superaquecimento:
 � desligue o veículo, pois a possibilidade de dano total ao 
motor é grande;
 � não abra a tampa do radiador, pois o vapor e água podem estourar 
por causa da pressão e causar queimaduras;
 � peça ajuda: não tente continuar rodando sem resolver o problema.
 � verifique regularmente o nível de água do reservatório e evite ace-
leradas bruscas quando o motor ainda estiver frio, assim você pro-
longa a vida útil do seu veículo.
|| SISTEMA DE ESCAPAMENTO
O sistema de escapamento tem a função de diminuir os ruídos do 
motor e libera os gases gerados pela queima do combustível. É com-
posto por: coletor de exaustão, tubulação, catalisador, abafador e si-
lencioso.
O catalisador é responsável por transformar as substâncias tóxicas 
geradas pela queima do combustível em substâncias menos agressivas 
ao meio-ambiente. O abafador suaviza os ruídos causados pela quei-
ma do combustível e o silencioso diminui mais ainda os ruídos.
SilenciosoCatalizador
Abafador
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Para prevenir problemas no sistema de escapamento são necessários 
alguns cuidados:
 � Faça revisões periódicas, conforme recomendado pelo fabricante 
ou sempre que sentir necessidade; 
 � Regule o carburador ou verifique a injeção eletrônica. 
 � Observe o nível do óleo e utilize os tipos e marcas indicadas, 
 � Faça a troca de óleo de acordo com a quilometragem recomendada, 
em condições severas a troca deve ser antecipada. Aproveite esse 
momento para fazer a limpeza do filtro de ar para manter o desem-
penho do motor e o consumo adequado de combustível; 
 � Substitua o filtro do óleo lubrificante conforme especificação do 
fabricante; 
 � Não force o motor com rotações muito altas ou muito baixas; 
 � Observe vazamentos e procure assistência caso identifique man-
chas no piso da garagem ou barulhos anormais; 
 � Sempre utilize combustível de procedência confiável; 
 � Ao identificar que o veículo está muito quente, pare e aguarde até 
que ele fique frio e que o motor volte para a temperatura normal. 
 Com essas ações você diminui o consumo de combustível evita 
desgaste precoce e emissão de poluentes desnecessários.
|| SISTEMA DE TRANSMISSÃO
O sistema de transmissão comunica a força do motor (tração) para 
as rodas. Alguns veículos possuem tração traseira, outros, dianteira e 
também existem os de tração nas quatro rodas.
COMPONENTES DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
As principais partes que compõemo sistema de transmissão são:
 � Embreagem: é o começo do sistema de transmissão. Ela conecta 
e desconecta as partes de forma a transmitir a força motriz para o 
câmbio e é responsável pelas mudanças de marchas, está localiza-
do entre o volante e a caixa de câmbio.
21
 � Diferencial: tem a função de distribuir uniformemente torque a dois 
semieixos, possibilitando rotações diferentes. Veículos de tração tra-
seira (impulsionados pelas rodas de trás) possuem diferencial.
 � Homocinética: é a forma de conexão entre partes que permite a 
transmissão de movimento constante entre as partes em ângulos 
móveis. Veículos de tração dianteira (impulsionados pelas rodas da 
frente) possuem a junta homocinética que liga as rodas ao eixo.
 � Eixo cardã: Junto ao diferencial, está o eixo cardã (mais comum 
em carros com tração 4x4 e em motocicletas) que fornece inde-
pendência às forças de movimento. As engrenagens possibilitam o 
carro se movimentar para a esquerda e direita. E o eixo cardã, para 
frente ou para trás.
 � Semieixo: une o diferencial à roda, transmitindo a força motriz.
 � Árvore de transmissão: liga a caixa de câmbio ao universal, quando 
essas são separadas. É composta de cardã, junta universal e cruzetas.
 � Caixa de câmbio (ou mudanças): transforma a potência do mo-
tor em velocidade, dando ao automóvel a força necessária para 
diversas situações, como: subir uma rampa, manter uma velocidade 
em estrada plana, etc.
Para prolongar a vida útil do seu veículo, siga as orientações:
 � Conduza o seu veículo sem apoiar o pé na embreagem;
 � A falta de óleo no câmbio desgasta os componentes e causa danos. 
Realize a troca de óleo do câmbio e do diferencial.
 � Importante: o óleo do motor é diferente do óleo do câmbio. Não 
use o mesmo!
|| SISTEMA DE DIREÇÃO
O sistema de direção transforma o giro do volante em movimento 
das rodas, reduzindo o esforço para que isso seja executado, confor-
me o tipo do sistema. Os componentes básicos do sistema de direção 
são: volante, coluna, caixa e barras de direção.
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TIPOS DE SISTEMA DE DIREÇÃO
 � Mecânico: a força para executar manobras é do condutor, pois o 
sistema é ligado diretamente na barra de direção.
 � Hidráulico: não é necessário exercer muita força para esterçar as 
rodas, pois um sistema pressurizado a óleo faz a força necessária. 
Nesse sistema, é praticamente impossível o esterçamento das rodas 
com o motor desligado pois o sistema fica ligado ao motor.
 � Elétrico ou “drive by wire”: é conjunto elétrico quem faz a força 
necessária para virar as rodas. É um sistema moderno, ocupa me-
nos espaço, é mais eficiente e economiza combustível pois não uso 
o motor para funcionar.
O sistema de direção exige alguns cuidados de revisão periódica. 
Providencie conserto se a direção apresentar folga, começar a puxar 
ou trepidar. Observe também os níveis de óleo na direção hidráulica.
|| SISTEMA DE RODAGEM
O sistema de rodagem é formado pelo conjunto de pneus, rodas e 
válvulas de segurança. Sua finalidade é criar contato entre o veículo e 
a via. A roda (pneu e aro) gira em volta de um eixo, dando fluidez ao 
movimento do veículo.
PNEUS
Os pneus são equipamentos muito importantes, pois fazem o conta-
to do veículo com o solo, sustentam todo o veículo e mantendo-o em 
linha reta. Eles possuem frisos/sulcos na banda de rodagem, que deve 
ser verificada regularmente.
Os sulcos devem ter profundidade mínima 
de 1,6 mm servem para escoar a água e me-
lhorar a aderência do pneu, reduzindo o risco 
de aquaplanagem, por exemplo. Quanto me-
nor for a profundidade restante dos sulcos, 
Indicador 
de desgaste 
de rastro
Sulcos
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maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em 
piso molhado.
O pneu possui um indicador de desgaste de rastro, simbolizado pe-
las iniciais TWI. Se o desgaste do pneu chegar nesse símbolo, é hora 
de trocá-lo imediatamente. A Resolução nº 558/80 do Contran esta-
belece que 
Fica proibida a circulação de veículo automotor equipado 
com pneu cujo desgaste da banda de rodagem tenha atin-
gido os indicadores (Tread Wear Indicators – TWI) ou cuja 
profundidade remanescente da banda de rodagem seja in-
ferior a 1,6 mm”. 
As vezes podem aparecer bolhas no pneu (quando a malha metálica 
interna do pneu rompe e deforma-se), se isso acontecer troque ime-
diatamente o seu pneu, para evitar acidentes.
Cuidado com os pneus
Prolongue a vida útil do pneu, mantendo-o sempre cali-
brado com a pressão recomendada pelo fabricante. Verifi-
que a pressão regularmente e lembre de calibrar o estepe.
As especificações corretas para a calibragem podem estar 
apontadas na tampinha de abertura do tanque de gasolina, 
em alguma das portas do seu veículo, no manual do carro 
ou sobre pneus. Como o mesmo carro pode ser montado 
com mais de um tamanho de aro, verifique qual aro seu 
carro tem para não colocar a pressão errada.
Uma dica importante: faça a calibragem quando os seus 
pneus estiverem frios, pois as partículas de ar dentro dele 
estão mais estáveis, e ao calibrá-los nessa condição as osci-
lações são pequenas, fazendo a calibragem ser mais eficaz.
Faça o rodízio de pneus, ele ajuda na economia de com-
bustível e possibilita o desgaste uniforme. Você deve ro-
diziar os pneus apenas da frente para trás, sem trocar os 
lados e nem utilizar o estepe.
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Confira também o alinhamento e balanceamento das rodas, pois 
garante maior estabilidade do veículo, elimina trepidações do volante 
e aumenta a durabilidade dos pneus. Consulte o fabricante de seu veí-
culo para saber as recomendações de alinhamento e balanceamento.
Cambragem
Cambagem é o ângulo medido na roda em relação à sua inclinação 
vertical, tem valor especificado pelo fabricante e deve ser igual nas 
rodas dianteiras. O objetivo é compensar os esforços da roda durante 
a curva, dando maior estabilidade ao veículo. 
A cambagem correta e o balanceamento dos pneus evita que a vida 
útil do pneu diminua e alterações indesejáveis na direção (como quan-
do em linha reta, o veículo tende a ir para um dos lados).
Cambagem nula
Os pneus fazem um 
ângulo reto.
Cambagem positiva
Os pneus estão voltados 
para dentro do veículo.
Cambagem negativa
Os pneus estão voltados 
para fora do veículo.
|| SISTEMA ELÉTRICO
O sistema elétrico afeta diretamente a segurança, pois dele depende 
o bom funcionamento dos faróis, das luzes de sinalização, da buzina e 
do motor. Cerca de 1km de fios unem os componentes elétricos num 
automóvel atual. O sistema elétrico é composto de 4 circuitos:
 � Circuito de ignição: fornece no momento e no pistão adequado a 
faísca que irá iniciar o processo de combustão. O sistema de admis-
25
são juntamente como sistema elétrico regulam esse funcionamen-
to. A bobina de ignição eleva a voltagem do sistema elétrico (nos 
carros com injeção eletrônica é a ignição eletrônica), o distribuidor 
direciona a corrente para a vela no tempo correto, a vela é compo-
nente que provoca a centelha para a queima do combustível.
 � Circuito de partida: é acionado até o motor iniciar seu funciona-
mento. O motor elétrico (ou de arranque) é acionado e movimenta 
o motor a combustão para que inicie seu funcionamento.
 � Circuito de recarga: fornece energia para manter o sistema elé-
trico funcionando. Seu principal componente é o alternador. Ele 
transforma energia mecânica em elétrica para recarregar a bateria 
do veículo.
 � Circuito de iluminação: permite a condução e identificação do 
veículo, Além de indicar a direção e frenagem. 
Os fusíveis são os responsáveis por proteger o sistema elétrico do 
veículo e seus componentes. Os cabos de bobinas e as correias neces-
sitam de manutenção preventiva, para evitar futuros problemas com 
o sistema elétrico do veículo.
BATERIA
A bateria recebe, armazena e fornece energia elé-
trica para o funcionamento de diversos componentesdo veículo. O mau uso ou funcionamento do motor 
ou componentes elétricos compromete o seu estado. 
O motor de partida consome muita energia. Então, 
se o motor do veículo não ligar rapidamente, conti-
nuar insistindo consumirá a bateria. Cada tentativa 
de ligar o motor deve durar até 7 segundos, com intervalos de 20 se-
gundos entre uma tentativa e outra. Assim, você protege o veículo de 
uma possível pane elétrica.
Se a luz indicadora da bateria no painel acender com o motor em 
funcionamento, pode significar que a correia do alternador tenha se 
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rompido. Neste caso, desligue o veículo e providencie a troca da cor-
reia antes de religá-lo.
Solicite uma pessoa habilitada para manusear a sua bateria, evitado 
assim, risco de acidentes. Devem ser tomados cuidados especiais com 
os olhos e lavar as mãos em seguida.
|| RESPONSABILIDADE COM MANUTENÇÃO
O veículo sofre desgaste com o tempo, por mais cuidadoso que o 
condutor seja no seu uso. A manutenção periódica e preventiva evita 
o mau funcionamento do veículo ou sua avaria, o fabricante indica a 
periodicidade para a verificação de diversos itens. Confira essas dicas:
 � avalie semanalmente: níveis de água do radiador, nível de óleo de 
motor e óleo de freio, além dos pneus, lanternas, faróis e buzina;
 � respeite os prazos e as orientações do manual do proprietário e 
sempre que necessário, busque um profissional habilitado;
 � realize manutenção preventivas periódicas nos sistemas de arrefe-
cimento, de alimentação, lubrificação e elétrico. Não faça adapta-
ções clandestinas nas instalações e nunca se distraia com cigarro, 
alimentação, animais ou celular quando estiver no volante;
 � se notar que algo não funciona corretamente, não espere o proble-
ma aumentar para agir. A maioria das quebras do veículo nas vias 
está relacionada à falha ou falta de manutenção;
 � a manutenção preventiva é muito mais barata que uma manuten-
ção corretiva.
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|| PAINEL DE INSTRUMENTOS
No painel de instrumentos do veículo você pode encontrar os princi-
pais indicadores para monitorar o seu veículo durante a sua condução. 
Alguns modelos mais sofisticados de automóveis possuem indicadores 
com informações mais refinadas. Os instrumentos abaixo são encon-
trados em todos os painéis e indicam:
1 tacômetro ou conta-giros: rotação do motor por minuto (RPM), 
auxilia a determinar o momento de troca de marcha;
2 hodômetro: distância percorrida, em quilômetros, desde a fabri-
cação do veículo (total), ou desde a última vez que foi zerado (par-
cial). Alterar o hodômetro total é um crime, de acordo com a Lei Nº 
8.137/1990, com pena de 2 a 5 anos de prisão;
3 termômetro: temperatura da água de resfriamento do motor;
4 nível de combustível: quantidade de combustível disponível no 
reservatório do automóvel. Alguns modelos possuem uma luz de 
alerta que indica quando o reservatório está ficando vazio.
5 velocímetro: velocidade instantânea do veículo em km/h;
Alguns painéis apresentam ainda:
 � manômetro: pressão do óleo lubrificante do motor;
 � voltímetro ou amperímetro: tensão de um circuito elétrico;
LUZES DE SINALIZAÇÃO E ALERTAS
Os painéis também possuem luzes que têm como função alertar so-
bre algum defeito. Ler o manual do proprietário é muito importante, 
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pois ajuda a tomar a decisão correta quando alguma acende. Fique 
sempre atento às indicações das luzes no painel e mantenha-o funcio-
namento adequadamente. Existe um padrão para as cores das luzes:
 � vermelhas: acendem em condições críticas ou de emergência, que 
necessitam de reparo imediato.
 � amarelas: indicam sobre possível defeito que possa se agravar com 
o tempo, mas que não precisa de solução imediata.
 � outras luzes (verdes, azuis e brancas): não indicam falhas.
Na ignição todas as luzes devem se acender por alguns segundos 
e apagar logo em seguida. É um procedimento rotineiro automático 
de checagem dos sistemas. Se alguma luz permanecer acessa, pode 
haver falha. As principais luzes, que devem ser verificadas antes da cir-
culação do veículo, são: faróis, freios, pisca-alerta, placa e indicadores 
de mudança de direção e de marcha à ré.
Luz Significado
Falha no airbag, que poderá não funcionar em caso de acidente. 
Em alguns veículos a luz do airbag é amarela (advertência).
Quando o nível de fluido de freio atinge um valor mínimo de 
segurança (pode indicar também vazamento ou desgaste de 
pastilha) e/ou o freio de estacionamento (ou de mão) está 
acionado.
Alguns carros trazem uma luz para indicar que o freio de mão 
está acionado, utilizando um “P” ao invés do “!” (ponto de 
interrogação).
Monitora funcionamento da bateria, alternador (e sua correia) 
e ao circuito de carga. Deve acender e ficar estável no momento 
da ignição e apagar quando o motor entrar em funcionamento.
Permanece acesa quando algum dos ocupantes estiver sem 
cinto de segurança.
29
Símbolo da principal luz de emergência do veículo. Se ela estiver 
acesa, haverá outra informação no painel de instrumentos.
Indica que o pisca-alerta está acionado.
Indica que alguma porta do carro não foi fechada corretamente.
Avisa que a pressão do óleo lubrificante do motor encontra-se 
abaixo do mínimo necessário.
Assinala um possível superaquecimento do motor, ou sua 
iminência. Pode acender pela falta de água, falhas nos sistemas 
de ventilação ou em sensores.
Indica possíveis falhas nos sistemas de freios ABS.
Indica possíveis problemas no sistema injetor ou no catalisador, 
que podem causar consumo excessivo de combustível e/ou 
falhas na próxima ignição, entre outros defeitos.
Indica que o nível do tanque de combustível está na reserva.
Acende quando o desembaçador traseiro está acionado.
Luzes de posição (também chamadas de “lanternas” e “luzes 
de estacionamento”) e os faróis baixos estão ligados.
Os faróis altos estão acionados.
Aparece no painel quando os faróis de neblina são acionados.
Indica mudança de direção (quando a seta está acionada).
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|| VERIFICAÇÃO DIÁRIA DOS ITENS BÁSICOS
O condutor deve sempre observar o estado de conservação do veí-
culo e de seus sistemas e componentes para aumentar sua segurança. 
A falta de manutenção do veículo é um causador de acidente. Por isso 
evite transitar com os freios desregulados, limpadores de para-brisas, 
faróis, pneus ou amortecedores em más condições, luzes e equipa-
mentos inoperantes, rodas trincadas, falta de buzina, dentre outros.
As lâmpadas queimadas aumentam o risco de acidente, especial-
mente dirigindo a noite, ao frear, estacionando de ré ou transitando 
na chuva, cerração ou neblina.
Você pode observar o funcionamento do veículo seja pelas indica-
ções do painel ou por uma inspeção visual simples:
 � faróis: verifique visualmente se todos estão acendendo (luzes baixa 
e alta);
 � água do radiador: nos veículos refrigerados a água, veja o nível 
do reservatório de água;
 � para-brisa: verifique o reservatório de água do sistema e troque as 
palhetas do limpador que estiverem ressecadas;
 � desembaçador dianteiro e traseiro: verifique se estão funcio-
nando corretamente;
 � lanternas dianteiras e traseiras, luzes indicativas de direção, luz de 
freio e luz de ré: inspeção visual;
 � freios: verifique se eles estão regulados e se não há presença água 
no fluído de freio;
 � triângulo de segurança e extintor de incêndio: são equipa-
mentos importantes para o socorro em acidentes. 
|| REVISÕES NECESSÁRIAS ANTERIORES A VIAGENS
Antes viajar por longos trajetos, faça uma revisão dos sistemas de 
seu veículo. Faça essa revisão antecipadamente, pois pode ser que 
haja necessidade de substituição de alguma peça.
31
PNEUS
Têm a função de impulsionar, frear e manter a diri-
gibilidade do veículo. Siga sempre as recomendações 
do fabricante e confira sempre a calibragem, o des-
gaste e qualquer deformação.
DIREÇÃO
Tambémé responsável pela dirigibilidade, por isso, 
folgas no sistema podem levar o condutor a perder 
o controle. Devem ser feitas revisões preventivas nos 
prazos previstos no manual do fabricante.
SUSPENSÃO
Mantém a estabilidade do veículo. Quando gasta, 
pode causar a perda de controle do veículo. Verifique periodicamente 
sua conservação e funcionamento.
FREIOS
Desgastam-se com o uso e sua eficiência é reduzida, podendo cau-
sar acidentes. Verifique sempre os componentes presentes em locais 
especializados. Ao dirigir evite freadas bruscas ou desnecessárias o 
que desgastam o sistema de freios. É só dirigir com atenção, observan-
do a sinalização, a legislação e as condições do trânsito.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
É importante tanto para ser visto por outros usuários da via como 
para enxergar seu trajeto. Confira sempre se há faróis queimados ou 
desalinhados, ou que estejam em mau funcionamento.
Além disso, evite transitar com excesso de carga pois compromete 
o seu veículo e sua direção. Acomode adequadamente, distribuindo e 
imobilizando a carga no veículo, de acordo com sua capacidade.
32
TESTE OS SEUS CONHECIMENTOS
1. São equipamentos dianteiros obrigatórios a 
todos os veículos de 4 rodas, EXCETO:
a. Farol de milha.
b. Espelhos retrovisores externos.
c. Setas.
d. Faróis dianteiros.
2. O registrador instantâneo e inalterável de ve-
locidade é um equipamento obrigatório para 
qual tipo de veículo?
a. Carros utilitários.
b. Ambulâncias.
a. Caminhões.
b. Carros de passeio.
3. São equipamentos obrigatórios para os veícu-
los de transporte escolar, EXCETO:
a. Cinto de segurança para a árvore de trans-
missão.
b. Cadeirinha para crianças.
c. Cinto de segurança para todos os ocupan-
tes.
d. “Registrador instantâneo e inalterável de 
velocidade.“
4. De acordo com o conceito de direção em 
“modo econômico”, o condutor poderá eco-
nomizar combustível ao: 
a. Manter a velocidade constante e utilizar 
uma rotação adequada.
b. Acelerar longamente, tirar o pé do acele-
rador e conduzir o veículo no ponto neu-
tro.
c. Manter velocidades altas e uma marcha 
bem alta, pois rotações elevadas são mais 
eficientes.
d. Acelerar lentamente, para não injetar mais 
combustível no motor do que o necessá-
rio.
5. São dicas essenciais para o condutor dirigir 
com segurança, EXCETO:
a. Ficar a, no mínimo, 10 centímetros de dis-
tância do volante.
b. Não transportar crianças ou animais de es-
timação entre o condutor e o volante.
c. Não colocar os pés sobre o painel do veí-
culo.
d. Trafegar nas vias federais durante o dia 
com as luzes do farol alto acesas.
6. Qual é a função do motor de partida?
a. Provocar faíscas que inflama a mistura de 
ar e combustível e gera a explosão no mo-
tor.
b. Completar a energia das peças e manter a 
bateria carregada.
c. Movimentar os pistões do motor para a 
primeira explosão.
d. Manter separados os cilindros, óleos e 
combustíveis para possibilitar o arranque 
do motor.
7. Quanto à estrutura dos veículos, o que é mo-
nobloco?
a. É uma peça única da lataria formada por 
assoalho, laterais e teto.
b. É uma estrutura compacta formada por 
carroceria, assoalho e laterais unidas.
c. É uma peça única de assoalho, com teto, 
latarias e carroceria acoplados. 
d. Peça única de carroceria unida ao teto e 
à lataria. 
8. Qual é a função do sistema de suspensão?
a. Impedir que os impactos das rodas contra 
o solo causem danos ao veículo.
b. Absorver os impactos e vibrações das ro-
das quando em contato com o chão.
c. Realizar o controle das molas e do sistema 
de rodagem do veículo.
d. Suportar o peso do veículo e dar estabili-
dade ao sistema de rodagem.
9. Para prolongar a vida útil dos pneus, é neces-
sário realizar certas ações, EXCETO:
a. Manter o pneu calibrado com a pressão 
recomendada pelo fabricante.
b. Realizar o rodízio do pneus.
c. Calibrar todos os pneus, inclusive o este-
pe. 
d. Reduzir a calibração ao identificar bolhas 
ou deformações no pneu. 1-
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, 3
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, 4
-A
, 5
-D
, 6
-C
, 7
-A
, 8
-B
, 9
-D
33
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