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CURSO DE ANGIO TC DO TÓRAX E ABDOME 1, traquéia. 2, clavícula (clavícula). 3 . 4 gaiola posterior costela. 4, brônquio principal direito. 5, sombra seio direito. 6, bolha gástrica. 7, hemidiafragma esquerda. 8, o ventrículo esquerdo. 9, Aorta Descendente. 10, a artéria pulmonar esquerda. 11, lobo superior esquerdo (lobus superiores pulmonis sinistri). ANATOMIA DO TÓRAX 8, o ventrículo esquerdo. 9, Aorta Descendente. 12, o átrio esquerdo. 13, ventrículo direito. 14, artéria pulmonar direita e veias pulmonares direitas. 15, vértebra torácica (BWS). 16, phrenicocostales seno. ANATOMIA DO TÓRAX ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, processo coracóide da escápula (processo coracóide). 2, clavícula (clavícula) (lado direito). 3, direito da artéria carótida comum (artéria carótida). 4, tiróide (GDL. tireóide). 5, veia jugular interna (veia jugular interna) (lado esquerdo). 6, clavícula (clavícula) (lado esquerdo). 7, veia subclávia (veia subclávia) (lado esquerdo). 8, cabeça do úmero (esquerda página). 9, escápula (espinha da escápula). 10, processo espinhoso (processo espinhoso). 1, da cabeça do úmero (lado direito). 2, esôfago, esôfago (garganta). 3, traqueia (traqueia). 4, veia subclávia (veia subclávia). 5, escápula ( espinha da escápula). 6, o gargalo da escápula. ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, pulmão (lado direito) 3, esôfago (garganta). 4, traqueia (traqueia). 5, veia cabeça-braço (inominada) (lado esquerdo). 6, artéria carótida comum (artéria carótida) (lado esquerdo). 7, axilar (veia axilar) (lado esquerdo). 8, pulmão (lado esquerdo). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, pulmão (lado direito) 2, costela. 3, traqueia (traqueia). 4, veia cabeça-braço (inominada) (lado esquerdo). 5,braço- tronco cabeça vasos (artéria inominada). 6, artéria carótida comum (artéria carótida) (lado esquerdo). 7, artéria subclávia (artéria subclávia) (lado esquerdo). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, esôfago, esôfago (garganta). 3, traqueia (traqueia). 4, veia cava superior (veia cava superior). 5, braço-cabeça tronco vascular (artéria inominada). 6, artéria carótida comum (artéria carótida) (lado esquerdo). 7, aorta. ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, pulmão (lado direito) 2, traqueia (traqueia). 3, veia cava superior (veia cava superior). 4, arco aórtico (arco aórtico). 5, de pulmão ( lado esquerdo). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, pulmão (lado direito) 2, veia cava superior (veia cava superior). 3, aorta ascendente (aorta ascendente). 4, (aorta descendente) Aorta Descendente. ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, pulmão (lado direito) 2, veia pulmonar (lado direito). 3, veia cava superior 4, aorta ascendente 5, artéria pulmonar (lado esquerdo). 6, veia pulmonar (lado esquerdo). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, artéria pulmonar (lado direito). 3, veia cava superior 4, aorta ascendente 5, tronco pulmonar (artéria pulmonar). 6, veia pulmonar (lado esquerdo). 7, artéria pulmonar (lado esquerdo). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 2, artéria pulmonar (lado direito). 3, veia cava superior 4, aorta ascendente 5, raiz do tronco pulmonar. 6, veia pulmonar (lado esquerdo). 7, artéria pulmonar (lado esquerdo). 9, aorta descendente ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, pulmão (lado direito) 2, o átrio direito (átrio direito). 3, ventrículo (direita) 4, ventrículo (lado esquerdo). 5, de pulmão (esquerda página). 6, aorta descendente (aorta descendente). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, pulmão (lado direito) 2, fígado. 3, Veia Cava Inferior (veia cava inferior). 4,ventrículo (direita) 5, ventrículo (lado esquerdo). 6, de esôfago, esôfago (garganta). 8, aorta descendente (aorta descendente). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Mediastino (axial) 1, lóbulo superior do pulmão direito. 2, lobo médio do pulmão direito. 3, lobo inferior do pulmão direito. Black Arrow, coluna de pulmão Horizontal (fissura horizontal). Red Arrow, coluna de pulmão estranho (fissura oblíqua). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Pulmão (sagital) 1, traqueia (traqueia). 2, brônquio principal esquerdo. 3, brônquio principal direito. 4, brônquio segmentar apical do lóbulo superior (pulmão direito). 5, brônquio lobar inferior direito. seta vermelha coluna de pulmão estranho (fissura oblíqua). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Pulmão (coronal) 1, brônquio segmentar posterior do lobo superior direito. 2, Anterior segmentar brônquio do lobo superior direito. 3,direito brônquio principal. 4, deixou brônquio principal. 5, o lóbulo superior do pulmão esquerdo. 6, lobo inferior pulmão esquerdo. A seta vermelha coluna estranho pulmão (fissura oblíqua). ANATOMIA DO TÓRAX Janela de Pulmão (axial) Angiotomografia é um exame de diagnóstico rápido que permite a perfeita visualização das veias e artérias do corpo, utilizando modernos equipamentos em 3D, muito útil na doença coronariana e cerebral. Introdução Introdução A angiotomografia serve para observar nitidamente a parte interna e externa, diâmetro e comprometimento dos vasos sanguíneos, evidenciando com clareza a presença de placas de cálcio ou de placas de gordura nas coronárias, e também serve para visualizar com clareza o fluxo sanguíneo em qualquer outra área do corpo ANGIOTOMOGRAFIA – angio TC • A angiotomografia (angio TC) e uma nova aplicação da TC. • Com a angio TC e possível avaliar o sistema vascular e obter imagens em vários planos (axial, coronal, sagital) e em 3D. • Ao realizar angio TC, os níveis volumétricos de circulação de contraste são mais altos dada a maior rapidez de exploração APLICAÇÕES DA ANGIO-TC • No CRÂNIO: Se utiliza para avaliar a estenose e oclusão da carótida interna e seus ramos e para detectar aneurismas cerebrais em pacientes com hemorragia subaracnóide aguda • No PESCOÇO: Para avaliar massas e estenose de carótida externas ou tumores vasculares • No TÓRAX: Para demonstrar a existência de trombose pulmonar, infarto ou hemorragia e outras anomalias vasculares, como aneurisma e/ou dissecçãoaórtica entre outras. • No ABDOME: É útil para avaliar demonstrar aneurisma da aorta, estenose da artéria renal, trombose e invasão tumoral de vasos hepáticos e esplênicos da veia porta, avaliação de casos esplênicos e hepáticos depois do transplante de fígado, assim como no estudo das neoplasias do abdome e pélvis. Vantagens • Pode cobrir extensas seções do corpo em um só exame. • Maior distinção entre tecidos. • Estudos em fatias ou seções transversais do corpo Desvantagens • Radiação ionizante • O uso do contraste pode causar reação alérgica em 10% dos casos Preparo do paciente • JEJUM DE 4 HORAS (ÁGUA E MEDICAMENTOS PODE TOMAR ATÉ UMA HORA ANTES DO EXAME) • PACIENTES ACIMA DE 70 ANOS OU DOENÇA CRÔNICA TRAZER EXAME DE URÉIA E CREATININA, PARA AVALIAÇÃO DO CLEAREANCE (FUNÇÃO RENAL); • TRAZER EXAMES ANTERIORES DA REGIÃO A SER EXAMINADA • CHEGAR 30 MINUTOS ANTES DO EXAME. • PACIENTES DIABÉTICOS EM USO DE METFORMINA ORIENTAR QUE ANTES DA REALIZAÇÃO DO EXAME SERÁ NECESSÁRIO INTERROMPER O USO POR 48 HORAS E DEPOIS TAMBÉM. • PACIENTES AMAMENTANDO SE FOR NECESSÁRIO CONTRASTE EV SOLICITAR A MESMA A SUSPENDER ALEITAMENTO POR 24 HORAS (ARMAZENAR LEITE ANTES DA INJEÇÃO DO CONTRASTE); • PACIENTES RENAL CRÔNICO EM DIÁLISE SE NECESSÁRIO CONTRASTE MARCAR O EXAME NO DIA DA DIÁLISE; • PACIENTES ALÉRGICOS AO MEIO DE CONTRASTE NÃO NECESSITA DE JEJUM. Orientações ao paciente Meios de contraste em TC • São substâncias radiodensas capazes de melhorar a definição das imagens obtidas em exames radiográficos. • São essenciais para estudos vasculares. Meios de contraste em TC • Uma solução podeter natureza iônica ou não-iônica conforme sua estrutura química, mas todas apresentam alguma propriedade que estão relacionadas à concentração do soluto: - Densidade - Viscosidade - Osmolalidade O que acarreta ao paciente • Densidade: número de átomos de iodo por mililitro de solução; • Viscosidade: força necessária para injetar a substância através de um cateter, aumenta com a concentração da solução e com o peso molecular. A viscosidade é menor quanto maior a temperatura; • Osmolalidade: representa o poder osmótico que a solução exerce sobre as moléculas de água. Densidade e viscosidade: quanto maior a densidade e a viscosidade, mais dificuldades terá a solução de misturar-se ao plasma e aos fluidos corporais; Osmolalidade: quanto maior a osmolalidade, maior a vasodilatação (redução da PA agudamente ) • Avaliar a história e condição clinica, avaliar o uso do contraste e considerar outras alternativas diagnósticas; • Realizar uma anamnese para obter informações sobre substâncias que contenham iodo; • Checar medicações em uso, agentes nefrotóxicos; • Esclarecer para o paciente as possíveis reações adversas evitando ansiedade. Todos os pacientes devem ser considerados de risco!! Anamnese • Podem ser definidas como qualquer efeito nocivo ou indesejado decorrente da adm de alguma droga. • São eventos que ocorrem no cotidiano de laboratórios e hospitais, classificadas como: • R.A leves • R.A Moderadas • R.A Graves Reações Adversas • Náuseas/vômitos • Tosse • Calor • Rubor • Cefaléia discreta • Tontura • Calafrios • Tremores Reações Adversas Leves • Urticária limitada • Prurido • Sudoresse • Palidez • Congestão nasal • Espirros • Edema orbitário/boca • Dor no lacal da injeção Geralmente auto-limitada, apenas observar. Reações Adversas Leves • Vômitos intensos • Alterações de FC • Hipertensão • Hipotensão • Urticària extensa • Edema facial Reações Adversas Moderadas • Dispinéia • Sibilos(ruído asma) • Cefaléia intensa • Laringoespasmo • Broncoespasmo • Rigidez occipital Observar frequentemente tratamento medicamentoso sem hospitalização Reações Adversas Moderadas • Laringoespasmos • Edema de glote • Inconciência • Convulções • Coma Reações Adversas Graves • Arritmias • PCR • Edema pulmonar • Broncoespasmos intratável • Choque Reações Adversas Graves Podem ainda ser classificadas quanto ao tempo de ocorrência; • Aguda: ocorrem em até 30 minutos após a administração do contraste iodado; • Tardias: ocorrem depois de 30 minutos após a administração do contraste iodado, ou manifestam-se dias depois Hospitalização Contra indicações • Insuficiência Renal • Uso de drogas nefrotóxicas • Asma • Insuficiência Cardíaca • Cardiomiopatia • Hipertensão pulmonar primária • Diabetes Mellitus • Tumor de Tireóide • Hipertiróidismo • Mieloma múltiplo (células plasmáticas cancerosas) • Anemia falciforme • Miastenia gravis(distúrbio crônico neuromuscular) • Feocromocitoma(tumor raro também nas adrenais) • Miastenia gravis • Feocromocitoma Utilização da Bomba injetora • Injeção continua; • Velocidade programada; • Adequada via de acesso. ORIENTAÇÃO AO PACIENTE • 1- Explicar procedimento ao paciente; • 2- Posicioná-lo; • 3- Calcular tempo segundo o protocolo; • 4- Testar tempo de apnéia, ou não, ou parar de engolir; • 5- Puncionar acesso venoso, preparar o kit da bomba injetora, ajustar bomba; • 6- Mandar paciente para a posição (mesa); • 7- Acionar bomba ao lado do paciente; • 8- Término do Deley- acionar o comando para o paciente OK para o RX; Obs: Conferir todos os passos antes de acionar a bomba injetora, pois o exame não pode ser repetido. Protocolo • A Angiotomografia é um exame de diagnóstico rápido que permite a perfeita visualização das veias e artérias do corpo, utilizando moderno equipamento 3D. • Este exame consegue detectar até mesmo as menores calcificações coronarianas resultantes de acumulo de placas de gordura no interior das artérias, que não seriam identificadas num exame comum, como no eletrocardiograma de esforço. Protocolo para TEP • O tromboembolismo pulmonar – TEP – ou embolia pulmonar é o fenômeno que pode ocorre devido a presença de um trombo, coágulo sanguíneo nas veias com migração de um ou mais coágulos para o leito vascular pulmonar, ocorre principalmente nas veias das pernas. • Após se desprender do local de origem, o coágulo passa a se chamar embolo, e se aloja na circulação arterial pulmonar. Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar • Estase venosa: Situação em que há diminuição da velocidade do sangue. Exemplo: Pessoas por muito tempo sem movimentar os MMII, pessoas acamadas. As veias transportam o sangue com ajuda que contrações musculares enquanto vc se move e caminha Causas • Lesão do vaso: Ruptura na parede interna dos vasos que propiciam a formação de trombos . Exemplo: Traumas, infecções, medicações endovenosa. • Hipercoagulabilidade: Situações em que o sangue fica mais vulnerável a formação de coágulos espontâneos. Exemplo: Tumores, gravidez, diabetes etc... INDICAÇÕES • Lesões hílares e mediastinais • Aneurismas • Abscesso ou cisto (bolsa cheia de liquido) • Doença cardíaca e pericárdia • Processos patológicos do tórax • Dissecção da aorta PROGRAMAÇÃO PARA O EXAME • Recepção do paciente; • Conferir o pedido médico; • Registrar o paciente; • Decidir o protocolo utilizado; • Avaliar se será necessário o uso de contraste; • Aquisição das imagens; • Garantia da qualidade; • Pós – processamento; • Entrega do exame ao radiologista (laudar) ANAMNESE A entrevista prévia do paciente será útil para a escolha adequada do protocolo a ser utilizado e para a viabilidade do uso de meio de contraste. O contraste na TC é utilizado sempre que há uma ruptura da barreira hemato- encefálica , como nos casos de tumores vascularizados e nos processos infecciosos ou, ainda, quando o objetivo for a contrastação de vasos arteriais e/ou venosos. O contraste utilizado é a base de iodo, sendo preferível os meios não iônicos, devido a sua menor toxicidade. O volume a ser administrado é determinado pelo médico que supervisiona o exame. Normalmente o volume total não excede a taxa de 2 ml/Kg. No exame de crânio de rotina em um sistema helicoidal a taxa de 1 ml/kg é a mais utilizada. Exemplo: paciente de 70 Kg Volume de contraste = 70 ml. ANAMNESE Nome: ................................................................ R.G. ................................ Data: ................................................................ Hora .............................. Endereço: ........................................................................................................ Cidade:................................. Estado: .................. Fone: .............................. PESO:................. ALERGIA...... sim não Exame:...................................... Dados Clínicos: ............................................................................................... Anamnese: ....................................................................................................... ........................................................................................................................... Exames Anteriores: CT : .................................................................................................................. RM :.................................................................................................................. RX : .................................................................................................................. MN :.................................................................................................................. US : .................................................................................................................. OUTROS:........................................................................................................Informações adicionais:............................................................................ ..................................................................................................................... Rio, / / . _______________ ________________ ________________ Médico Tecnólogo Enfermage PREZADO (A):____________________________________ RG:_________________. O CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DESTE HOSPITAL, COM O OBJETIVO DE OFERECER MAIOR SEGURANÇA AOS SEUS USUÁRIOS, TEM ADQUIRIDO OS MEIOS DE CONTRASTE MAIS ADEQUADOS DISPONIVEIS, O IODO EXISTENTE NA SUA FÓRMULA BÁSICA, ENTRETANTO, PODERÁ OCASIONAR REAÇÕES ALÉRGICAS OU DE INTOLERÂNCIA SEGUNDO O GRAU DE SENSIBILIDADE DE CADA PESSOA. ATÉ O MOMENTO, NÃO HÁ TESTES ESPECIFICOS PARA AFASTAR POR COMPLETO O RISCO INERENTE AO SEU USO. EM ALGUNS EXAMES É NECESSÁRIO UTILIZAR UM MEIO DE CONTRASTE A BASE DE IODO POR VIA ORAL, RETAL OU VENOSA, REAÇÕES GRAVES SÃO MUITO RARAS E SEU EXAME SERÁ ACOMPANHADO POR PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS. SOLICITAMOS O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO ABAIXO, PARA VERIFICAÇÃO DE SEU POTENCIAL ALÉRGICO. (1) POSSUI ALGUM TIPO DE ALERGIA? SIM_____ NÃO_____ QUAL?____________________. (2) REALIZOU ALGUM EXAME COM USO DE CONTRASTE IODADO? SIM_____ NÃO_____ (3) TEVE REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE? SIM_____ NÃO_____ (3) TEVE ALERGIA OU INTOXICAÇÃO A ALIMENTOS COMO: PEIXE,CAMARÃO E OUTROS FRUTOS DO MAR? SIM_____ NÃO_____ (5) TEVE ALERGIA A ALGUM MEDICAMENTO? SIM_____ NÃO_____ QUAL?_______________. (6) POSSUI URTICÁRIA OU ALERGIA DE PELE? SIM_____ NÃO_____ (7) TEM ASMA, BRONQUITE OU RINITE ALÉRGICA? SIM_____ NÃO_____ (8) É HIPERTENSO OU CARDIACO? SIM_____ NÃO_____ (9) TEM INSUFICIÊNCIA RENAL? SIM_____ NÃO_____ (10) É DIABÉTICO?. SIM_____ NÃO_____ (11) É PORTADOR DE MIELOMA MÚLTIPLO? SIM_____ NÃO_____ (12) ESTA GRÁVIDA? SIM_____ NÃO_____ SINTA-SE A VONTADE PARA PERGUNTAR O QUE ACHAR NECESSARIO. ESTANDO CIENTE DESTAS INFORMAÇÕES, AUTORIZO A REALIZAÇÃO DO EXAME SOLICITADO. SÃO PAULO, _____________________________________ ________________________ ASSINATURA DO PACIENTE OU RESPONSÁVEL ENTREVISTADO POR: AQUISIÇÃO • Paciente em decúbito dorsal com os braços para cima; • Feixe sagital: centralizado dividindo o corpo em direito e esquerdo; • Feixe transversal: borda inferior da caixa torácica; • Feixe coronal: centralizado na linha coronal. TERMOS TÉCNICOS • Fov: ( Field of View) – Campo de visão – Área de interesse. • Delay: Tempo de espera entre o início da injeção do contraste e a aquisição dos cortes. • Scout: Imagem digital usada no planejamento. • Incremento: Deslocamento da mesa de exames por corte. • GAP: Espaço entre os cortes. • Filtro: Recurso algorítmos usado nos processos de reconstrução das imagens • Pitch: Razão entre o deslocamento da mesa pela espessura do corte INDICAÇÃO * INDICAÇÃO * APLICAÇÕES DA ANGIO-TC TÓRAX • SCOUT É um AP de tórax, incluindo parte do pescoço, que serve para orientar a região a ser estudada. APLICAÇÕES DA ANGIO-TC TÓRAX TOMOGRAMA (aquisição das imagens do exame) • Tendo a radiografia digital (surviw, scoout, topograma) como referência, marque o ROI ou Bolus tracking (locator) no troco da artéria pulmonar ou na aorta descendente. • A unidade de referência será 150 HU • O bloco / ranger de aquisição das imagens deverá ser do ápice torácico até 2cm abaixo da porção mais inferior do diafragma. • O paciente deverá realizar apnéia para este exame. APLICAÇÕES DA ANGIO-TC TÓRAX Protocolo • Helicoidal Cortes 3mm/6mm e incremento de reconstrução de 3mm. Aproximadamente 80 imagens. • Multicortes Cortes de 1mm e incremento de reconstrução 0,5mm. Aproximadamente 290 imagens. Protocolo suspeita de TEP • Aparelho: a partir de 16 canais • Kv/mAs: 100/ automática • Colimação: mínima possível • Reconstrução: 1mm • Filtro: partes moles (fabricante) • Contraste venoso: 1,5ml/kg ( concentração de 300mg iodo/ml) • Velocidade de injeção: 3-5 ml/seg • Fases: Direcionada para a artéria pulmonar. Obs: geralmente o uso de rastreadores automáticos de contraste na artéria pulmonar Protocolo Angio de Aorta Torácica • Aparelho: a partir de 16 canais • Kv/mAs: 100/ automática • Colimação: mínima possível • Reconstrução: 1mm • Filtro: partes moles (fabricante) • Contraste venoso: 1,5ml/kg ( concentração de 300mg iodo/ml) • Velocidade de injeção: 3-5 ml/seg • Fases: arterial (25 seg) O uso da fase pré-contraste pode auxiliar em casos s De síndromes aórticas aguda. A fase tardia (1 min) pode auxiliar em casos de avaliação de endopróte. Documentação • O exame será documentado à critério da clínica de radiologia. • Usualmente os exames podem ser documentados em um ou mais filmes radiológicos ou em papel especial para tal. • Cada filme pode conter de 20 a 25 imagens. • Sendo que um filme para cada plano, desde que o aparelho ofereça suporte de reconstrução multi planar. • Eventualmente poderá ser feito um filme resumo. ANGIO DA AORTA ABDOMINAL E ARTERIAS ILÍACAS TOMOGRAMA (aquisição das imagens do exame) • surviw, scoout, topograma em AP • Orientações ao paciente: pés em direção ao gantry, mãos acima da cabeça. • Será feito de 4 a 8cm acima do apêndice xifoide e deve terminar imediatamente após o ísquio. Técnica: Paciente em feetfirst(pés primeiro) Scout: AP Inicio dos cortes: cúpulas diafragmáticas Término: ápice do pulmão Espessura de corte: 3 a 5 mm Incremento: 3 a 5 mm F.O.V.: 35 cm Kv: 140 Ma: 250 Fluxo de contraste: 3,5 a 4,5 ml/s Contraste: + -100/140ml Jelco: 18 ou 20 em MSD MPR: Coronal e coronal com MIP, obliqua Algoritmos: Standard (janela) Técnicas: Smartprep/ Timing bolus ou pré definido. Técnica Protocolo Angio Abdominal • Aparelho: a partir de 16 canais • Kv/mAs: 120/ automática • Colimação: 1,5 • Reconstrução: 3mm • Filtro: partes moles (fabricante) • Contraste venoso: 1,5 a 2,0ml/kg ( concentração de 300mg iodo/ml) • Velocidade de injeção: 3-5 ml/seg • Fases: arterial (25 seg) O uso da fase pré-contraste pode auxiliar em casos de síndromes aórticas aguda. A fase tardia (1 min) pode auxiliar em casos de avaliação de endoprótese. INDICAÇÃO • Malformações arteriais; • Aneurismas ou aterosclerose em diversos territórios orgânicos; • Investigação de estruturas abdominais com ênfase da aorta abdominal; • trombose (formação de um coágulo ou placas de gordura nas paredes da artéria APLICAÇÕES DA ANGIO-TC ABDOMINAL TOMOGRAMA (aquisição das imagens do exame) • Tendo a radiografia digital (surviw, scoout, topograma) como referência, marque o ROI ou Bolus tracking (locator) no na linha vermelha. Será posicionado na aorta descendente, na mesma posição que iniciará o bloco. • A unidade de referência será 150 HU • O bloco / ranger de aquisição das imagens será iniciado acima da cúpula hepática ou frênica, a que estiver mais elevada, e finalizando imediatamente após o ísquio. • O paciente deverá realizar apnéia para este exame. ROI Professor Rogério Martins Professor Rogério Martins Professor Rogério Martins Professor Rogério Martins Professor Rogério Martins BIBLIOGRAFIA http://www.info-radiologie.ch/de/ct-thorax-mediastinale-fenster.php https://prezi.com/41fy3su2lsgb/fisica-basica-da-tomografia-computadorizada/ https://www.google.com.br/search?q=detectores+tomografia+multicorte&biw=1366 &bih=662&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj2naue0N3PAhXHiZAKH VmrDFEQ_AUIBigB#tbm=isch&q=detectores+tomografia&imgdii=oSX8LV_UmPub JM%3A%3BoSX8LV_UmPubJM%3A%3Bz2FN53AUhp51DM%3A&imgrc=oSX8LV _UmPubJM%3A http://pt.slideshare.net/workcientifica/meios-de-contraste-e-bomba-injetora https://pt.scribd.com/doc/18033872/TECNICAS-ANGIO-TC
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