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APOSTILA CLP COMPLETA

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Loop Controle Automação e Sistemas 
 
TREINAMENTO 
 
Controlador Lógico Programável 
 
___________________________________________________________________________________________ 
Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
Página 2 de 2 
 
 
ÍNDICE 
 
1 HISTÓRICO..........................................................................................................3 
 
2 VANTAGENS DO USO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS: 3 
 
3 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO - DIAGRAMA EM BLOCOS: .......................4 
 
4 ESTRUTURA INTERNA DO C.L.P.......................................................................5 
4.1 FONTE DE ALIMENTAÇÃO:.........................................................................5 
4.2 UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO.............................................5 
4.3 BATERIA .......................................................................................................6 
4.4 MEMÓRIA DO PROGRAMA MONITOR .......................................................6 
4.5 MEMÓRIA DO USUÁRIO..............................................................................6 
4.6 MEMÓRIA DE DADOS..................................................................................6 
4.7 MEMÓRIA IMAGEM DAS ENTRADAS / SAÍDAS.........................................7 
4.8 CIRCUITOS AUXILIARES.............................................................................7 
 
5 MÓDULOS OU INTERFACES DE ENTRADA E SAÍDA ......................................8 
5.1 ENTRADAS E SAÍDAS DISCRETAS............................................................8 
5.2 ENTRADAS ANALÓGICAS...........................................................................9 
5.3 SAÍDAS ANALÓGICAS...............................................................................10 
5.4 MÓDULOS ESPECIAIS ..............................................................................11 
 
6 “CAPACIDADE” DE UM C.L.P. ..........................................................................11 
 
7 NOÇÕES BÁSICAS DE REPRESENTAÇÃO ....................................................12 
 
8 INSTRUÇÕES E BLOCOS BÁSICOS................................................................12 
 
9 INSTRUÇÕES E BLOCOS ESPECIAIS.............................................................14 
 
10 EXEMPLO DE PROJETO...............................................................................15 
10.1 EXEMPLO PARA EXERCÍCIO....................................................................15 
 
11 CARACTERISTICAS DO CLP QUANTUM.....................................................16 
 
12 REFERÊNCIAS BIBLIIOGRÁFICAS...............................................................17 
 
___________________________________________________________________________________________ 
Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
Página 3 de 3 
 
 
1 HISTÓRICO 
 
 O Controlador Lógico Programável (CLP) nasceu praticamente dentro da 
indústria automobilística americana, especificamente na Hydronic Division do General 
Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controla de 
painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. Tais mudanças 
implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro. 
 Sob a liderança do engenheiro Richard Morley, foi preparada uma 
especificação que refletia as necessidades de muitos usuários de circuitos à reles, 
não só da indústria automobilística, como de toda a indústria manufatureira. 
 Nascia assim, um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem 
se aprimorando constantemente, diversificando cada vez mais os setores industriais e 
suas aplicações, o que justifica hoje (junho /1998) um mercado mundial estimado em 
4 bilhões de dólares anuais. 
 Desde o seu aparecimento, até hoje, muita coisa evoluiu nos controladores 
lógicos, como a variedade de tipos de entradas e saídas, o aumento da velocidade de 
processamento, a inclusão de blocos lógicos complexos para tratamento das 
entradas e saídas e principalmente o modo de programação e a interface com o 
usuário. 
 
 
2 VANTAGENS DO USO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS: 
 
 - Ocupa menor espaço; 
 - Requer menor potência elétrica; 
 - Podem ser reutilizados; 
 - São programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle; 
 - Apresenta maior confiabilidade; 
 - Manutenção mais fácil e rápida; 
 - Oferece maior flexibilidade; 
 - Apresentam interface de comunicação com outros CLP’s e computadores de 
controle; 
 - Permite maior rapidez na elaboração do projeto do sistema. 
 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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3 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO - DIAGRAMA EM BLOCOS: 
 
No momento em que é ligado o CLP executa uma série de operações pré - 
programadas, gravadas em seu Programa Monitor: 
 
 - Verifica o funcionamento eletrônico da CPU, memórias e circuitos 
auxiliares; 
 - Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados; 
 - Verifica o estado das chaves principais (RUN / STOP, PROG, etc.); 
 - Desativa todas as saídas; 
- Verifica a existência de um programa de usuário; 
- Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe. 
 
 O CLP lê o estado de cada uma das entradas, verificando se alguma foi 
acionada. O processo de leitura recebe o nome de Ciclo de Varredura (Scan) e 
normalmente é de alguns microssegundos (scan time). 
 
 
 
Após o Ciclo de Varredura, o CLP armazena os resultados obtidos em uma 
região de memória chamada de Memória Imagem das Entradas e Saídas. Ela recebe 
este nome por ser um espelho do estado das entradas e saídas. Esta memória será 
consultada pelo CLP no decorrer do processamento do programa do usuário. 
 
O CLP ao executar o programa do usuário, consulta a Memória Imagem da 
Entrada, atualiza o estado da Memória Imagem das Saídas, de acordo com as 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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instruções definidas pelo usuário em seu programa. 
O CLP escreve o valor contido na Memória das Saídas, atualizando as 
interfaces ou módulos de saída. Inicia - se então, um novo ciclo de varredura. 
 
 
 
4 ESTRUTURA INTERNA DO C.L.P. 
 
O CLP é um sistema microprocessado, ou seja, constitui-se de um 
microprocessador (microcontrolador), um Programa Monitor, uma Memória de 
Programa, uma Memória de Dados, uma ou mais Interfaces de Entrada, uma ou mais 
Interfaces de Saída e Circuitos Auxiliares. 
 
 
 
 
4.1 FONTE DE ALIMENTAÇÃO: 
 
 A Fonte de Alimentação tem normalmente as seguintes funções básicas: 
 
- Converter a tensão da rede elétrica (110 ou 220 Vca, 24 ou 48 Vcc) para a 
tensão de alimentação dos circuitos eletrônicos, (+ 5 Vcc para o microprocessador, 
memórias e circuitos auxiliares e +/- 12 Vcc para a comunicação com o programador 
ou computador); 
- Manter a carga da bateria, nos sistemas que utilizam relógio em tempo real e 
Memória do tipo RAM; 
- Fornecer tensão para alimentação das entradas e saídas (12 ou 24 Vcc), 
neste caso alguns CLP’s necessitam fontes externas. 
 
 
4.2 UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO 
 
 Também chamada de CPU é responsável pelo funcionamento lógico de todos 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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os circuitos. Nos CLP’s modulares a CPU está em uma placa (ou módulo) separada 
das demais, podendo - se achar combinações de CPU e Fonte de Alimentação. Nos 
CLP’s de menor porte a CPU e os demais circuitos estão todos em único módulo. As 
características mais comuns atualmente são: 
 
- Microprocessadores Intel (186 a 586)e outros; 
- Endereçamento de memória de 2 kB até 24 MB; 
 - Velocidades de CLOCK variando de 4 a 800 MHz; 
 - Manipulação de dados decimais, octais e hexadecimais. 
 
 
4.3 BATERIA 
 
 As baterias são usadas nos CLP’s para manter o circuito do Relógio em 
Tempo Real, reter parâmetros ou programas (em memórias do tipo RAM), mesmo em 
caso de corte de energia, guardar configurações de equipamentos etc. Normalmente 
são utilizadas baterias recarregáveis do tipo Ni-Ca ou Li-íon. Nestes casos, 
incorporam se circuitos carregadores. 
 
 
4.4 MEMÓRIA DO PROGRAMA MONITOR 
 
 O Programa Monitor é o responsável pelo funcionamento geral do CLP. Ele é o 
responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP. Não pode ser 
alterado pelo usuário e fica armazenado em memórias do tipo PROM, EPROM ou 
EEPROM. Ele funciona de maneira similar ao Sistema Operacional dos 
microcomputadores. É o Programa Monitor que permite a transferência de 
programas entre um microcomputador ou Terminal de Programação e o CLP, 
gerenciar o estado da bateria do sistema, controlar os diversos opcionais etc. 
 
 
4.5 MEMÓRIA DO USUÁRIO 
 
 É onde se armazena o programa da aplicação desenvolvido pelo usuário. Pode 
ser alterada pelo usuário, já que uma das vantagens do uso de CLP's é a flexibilidade 
de programação. Inicialmente era constituída de memórias do tipo EPROM, sendo 
hoje utilizadas memórias do tipo RAM (cujo programa é mantido pelo uso de 
baterias), EEPROM e FLASH-EPROM, sendo também comum o uso de cartuchos de 
memória, que permite a troca do programa com a troca do cartucho de memória. A 
capacidade desta memória varia bastante de acordo com o marca/modelo do CLP, 
sendo normalmente dimensionadas em Passos de Programa. 
 
 
4.6 MEMÓRIA DE DADOS 
 
 É a região de memória destinada a armazenar os dados do programa do 
usuário. Estes dados são valores de temporizadores, valores de contadores, códigos 
de erro, senhas de acesso, etc. São normalmente partes da memória RAM do CLP. 
São valores armazenados que serão consultados e ou alterados durante a execução 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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do programa do usuário. Em alguns CLP's, utiliza - se a bateria para reter os valores 
desta memória no caso de uma queda de energia. 
 
 
4.7 MEMÓRIA IMAGEM DAS ENTRADAS / SAÍDAS 
 
 Sempre que a CPU executa um ciclo de leitura das entradas ou executa uma 
modificação nas saídas, ele armazena o estado da cada uma das entradas ou saídas 
em uma região de memória denominada Memória Imagem das Entradas / Saídas. 
Essa região de memória funciona como uma espécie de “tabela” onde a CPU irá 
obter informações das entradas ou saídas para tomar as decisões durante o 
processamento do programa do usuário. 
 
 
4.8 CIRCUITOS AUXILIARES 
 
 São circuitos responsáveis para atuar em casos de falha do CLP. Alguns deles 
são: 
 
 - POWER-ON/RESET: Quando se energiza um equipamento eletrônico 
digital, não é possível prever o estado lógico dos circuitos internos. Para que não 
ocorra um acionamento indevido de uma saída, que pode causar um acidente, existe 
um circuito encarregado de desligar as saídas no instante em que se energiza o 
equipamento. Assim que o microprocessador assume o controle do equipamento 
esse circuito é desabilitado. 
 
 - POWER-OFF: O caso inverso ocorre quando um equipamento é 
subitamente desenergizado. O conteúdo das memórias pode ser perdido. Existe um 
circuito responsável por monitorar a tensão de alimentação, e em caso do valor desta 
cair abaixo de um limite pré - determinado, o circuito é acionado interrompendo o 
processamento para avisar o microprocessador e armazenar o conteúdo das 
memórias em tempo hábil. 
 
 - WATCH-DOG-TIMER: Para garantir no caso de falha do 
microprocessador, o programa não entre em “loop”, o que seria um desastre, existe 
um circuito denominado “Cão de Guarda”, que deve ser acionado em intervalos de 
tempo pré - determinados. Caso não seja acionado, ele assume o controle do circuito 
sinalizando uma falha geral. 
 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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5 MÓDULOS OU INTERFACES DE ENTRADA E SAÍDA 
 
 São circuitos utilizados para adequar eletricamente os sinais de entrada para 
que possa ser processado pela CPU (ou microprocessador) do CLP. Temos dois 
tipos básicos de entradas e saídas: as discretas e as analógicas. 
 
 
5.1 ENTRADAS E SAÍDAS DISCRETAS 
 
Também chamadas de entradas e saídas digitais, são aquelas que possuem 
apenas dois estados possíveis, ligado ou desligado, e alguns dos exemplos de 
dispositivos que podem ser ligados a elas são: 
 
Entradas discretas: 
Ø Botoeiras; 
Ø Chaves fim de curso; 
Ø Sensores de proximidade indutivos ou capacitivos; 
Ø Chaves comutadoras; 
Ø Termostatos; 
Ø Pressostatos; 
Ø Chaves de nível, etc. 
 
Saídas discretas: 
Ø Lâmpadas; 
Ø Relés 
Ø Contatores, etc. 
 
 As entradas e saídas discretas, podem ser construídas para operarem em 
corrente contínua (24 VCC) ou em corrente alternada (110 ou 220 VCA). Podem ser 
também baseadas em tecnologia de transistores, do tipo N (NPN) ou do tipo P (PNP). 
No caso do tipo N, é necessário fornecer o potencial negativo (terra ou neutro) da 
fonte de alimentação ao borne de entrada para que a mesma seja ativada. No caso 
do tipo P é necessário fornecer o potencial positivo (fase) ao borne de entrada. Em 
qualquer dos tipos é de praxe existir uma isolação galvânica entre o circuito de 
entrada e a CPU. Esta isolação é feita normalmente através de optoacopladores. 
 
 As entradas e saídas de 24 VCC são utilizadas quando à distância entre os 
dispositivos de entrada e o CLP não excedam 50 m. Caso contrário, o nível de ruído 
pode provocar disparos acidentais. 
 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
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Exemplo de circuito de entrada e saída discreta com negativo comum: 
 
 
Exemplo de circuito de entrada e saída discreta com positivo comum: 
 
 
 
 
5.2 ENTRADAS ANALÓGICAS 
 
As Interfaces de Entrada Analógica permitem que o CLP possa manipular 
grandezas analógicas, enviadas normalmente por sensores eletrônicos. As grandezas 
analógicas elétricas tratadas por estes módulos são normalmente tensão e corrente. 
No caso de tensão as faixas de utilização são: 0 á 10 VCC, 0 á 5 VCC, 1 á 5 VCC, -5 
á +5 VCC, -10 á +10 VCC (no caso as interfaces que permitem entradas positivas e 
negativas são chamadas de Entradas Diferenciais), e no caso de corrente, as faixas 
utilizadas são: 0 á 20 mA, 4 á 20 mA e -20 a +20 mA. 
 
 Os principais dispositivos utilizados com as entradas analógicas são: 
 
 - Sensores de pressão manométrica; 
 - Sensores de pressão mecânica (strain-gauges - células de carga); 
 - Taco - geradores para medição rotação de eixos; 
 - Transmissores de temperatura; 
 - Transmissores de umidade relativa; 
 -Etc. 
 
 Uma informação importante a respeito das entradas analógicas é a sua 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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resolução. Esta é normalmente medida em Bits. Uma entrada analógica com um 
maior número de bits permite uma melhor representação da grandeza analógica. Por 
exemplo: Uma placa de entrada analógica de 0 á 10 VCC com uma resolução de 8 
bits permite uma sensibilidade de 39,2 mV, enquanto que a mesma faixa em uma 
entrada de 12 bits permite uma sensibilidade de 2,4 mV e uma de 16 bits permite 
uma sensibilidade de 0,2 mV. 
 
Exemplo de um circuito de entrada analógico: 
 
 
 
5.3 SAÍDASANALÓGICAS 
 
 Os módulos ou interfaces de saída analógica convertem valores numérico, em 
sinais de saída em tensão ou corrente. No caso de tensão normalmente 0 a 10 Vcc e 
0 a 5 Vcc, e no caso de corrente de 0 a 20 mA e 4 a 20 mA. Estes sinais são 
utilizados para controlar dispositivos atuadores, ou indicadores, do tipo: 
 
Ø Válvulas proporcionais; 
Ø Motores C.C. 
Ø Servo - Motores C.C; 
Ø Inversores de freqüência; 
Ø Posicionadores rotativos; 
Ø Indicadores no campo, etc. 
 
Exemplo de circuito de saída analógico: 
 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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5.4 MÓDULOS ESPECIAIS 
 
 Existem módulos especiais de entrada e saída com funções bastante 
especializadas. Exemplos de entradas especiais: 
 - Contadores de Fase Única; 
 - Contadores de Dupla Fase; 
 - Encoder Incremental; 
 - Encoder Absoluto; 
 - Termopares (Tipo J, K, L, S, etc); 
 - Termoresistências (PT-100, Ni-100, Cu-25, etc); 
 - Sensores de Ponte Balanceada do tipo Strain–Gauges (Células de 
carga) 
 - Leitura de grandezas elétricas (KW, kWh, KVAr, cos Fi, I, V...), etc. 
 
Exemplos de saídas especiais: 
 - Módulos P.W.M. para controle de motores C.C. 
 - Módulos para controle de Servomotores; 
 - Módulos para controle de Motores de Passo (Step Motor); 
 - Módulos para I.H.M. (Interface Homem Máquina), etc. 
 
 
6 “CAPACIDADE” DE UM C.L.P. 
 
Podemos ressaltar que, com a popularização dos microcontroladores e a 
redução dos custos de desenvolvimento e produção houve uma avalanche no 
mercado de tipos e modelos de C.L.P.s, os quais podemos dividir em: 
 
Nano e Micro - C.L.P.s: 
São C.L.P.s de pouca capacidade de E/S (máximo 16 Entradas e 16 Saídas), 
normalmente só digitais, composto de um só módulo (ou placa), baixo custo e 
reduzida capacidade de memória (máximo 512 passos). 
 
C.L.P. s de Médio Porte: 
São C.L.P.s com uma capacidade de Entrada e Saída de até 256 pontos, 
digitais e analógicas, podendo ser formado por um módulo básico, que pode ser 
expandido. Costumam permitir até 2048 passos de memória, que poder interna ou 
externa (Módulos em Cassetes de Estado-Sólido, Soquetes de Memória, etc), ou 
podem ser totalmente modulares. 
 
C.L.P.s de Grande Porte: 
Os C.L.P.s de grande porte se caracterizam por uma construção modular, 
constituída por uma Fonte de alimentação, C.P.U. principal, CPU's auxiliares, CPU's 
Dedicadas, Módulas de E/S digitais e Analógicos, Módulos de E/S especializados, 
Módulos de Redes Locais ou Remotas, etc, que são agrupados de acordo com a 
necessidade e complexidade da automação. Permitem a utilização de até 4096 
pontos de E/S. São montados em um Bastidor (ou Rack) que permite um 
Cabeamento Estruturado. 
 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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7 NOÇÕES BÁSICAS DE REPRESENTAÇÃO 
 
 Podemos representar, logicamente, um circuito série simples, composto de 
dois interruptores e uma lâmpada, de diversas maneiras: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Todas as figuras acima são representações possíveis de um mesmo circuito 
elétrico. Todas igualmente válidas para representar o circuito mencionado. 
 
 
8 INSTRUÇÕES E BLOCOS BÁSICOS 
 
 Os blocos básicos ou fundamentais nas linguagens de programação são: bloco 
NA (função SIM - NO), bloco NF (função NÃO - NOT), bloco SÉRIE (função E - AND) 
e o bloco PARALELO (função OU - OR). 
 Veremos em detalhe cada bloco, em várias representações. 
 
BLOCO N.A. (NORMALMENTE ABERTO), que pode ser representado: 
 
 
 X X Y X 
 X 
 Y 
 Y0 = X0 . X1 
 LD X0 
 AND X1 
 OUT Y0 
LADDER 
BLOCOS LÓGICOS 
LISTA DE INSTRUÇÕES 
EXPRESSÃO LÓGICA 
CIRCUITO 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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BLOCO N.F. (NORMALMENTE FECHADO), que pode ser representado: 
 
 
BLOCO SÉRIE (FUNÇÃO E), que pode ser representado: 
 
 
 
BLOCO PARALELO (FUNÇÃO OU), que pode ser representado: 
 
 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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BLOCO MISTO (SÉRIE, PARALELO, NA, NF, etc) 
 
 
 
 
9 INSTRUÇÕES E BLOCOS ESPECIAIS 
 
 Os CLP’s possuem ainda muitos blocos com funções especiais, variando em 
quantidade e variedade, de acordo com cada fabricante e/ou com a capacidade das 
CPU’s utilizadas no projeto. Os blocos especiais variam desde blocos de 
transferência e manipulação de dados (blocos move, fifo, operações aritméticas, 
temporizadores, contadores, etc) até blocos de controle e funções avançadas (blocos 
PID, alarmes, comunicação, filtros simples e de atraso, estatísticos, etc), com design 
e processamento diversos, podendo variar de um fabricante a outro. 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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10 EXEMPLO DE PROJETO 
 
Exemplo de um circuito de comando em mais de uma representação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10.1 EXEMPLO PARA EXERCÍCIO 
 
- Tanque de Agitação de Produtos 
 
 BLOCOS LÓGICOS 
 Y0 
 LD X0 
 ANI X1 
 LDI X3 
 AND X4 
 ORB 
 AND X2 
 LISTA DE INSTRUÇÕES 
 X0 X1 X2 Y0 
 X3 X4 
 DIAGRAMA DE CONTATOS 
 
Y0 = { [ ( X0 . X1 ) + ( X3 . X4 ) ] . X2 } 
 EXPRESSÃO LÓGICA 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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11 CARACTERISTICAS DO CLP QUANTUM 
 
Processadores 
Baseados em processadores Intel e AMD, as CPU’s Quantum apresentam as 
maiores performances do mercado: 
Ø CPU’s 186 a 586 
Ø SRAM de 256K a 4M 
Ø Scan de até 0.09ms/K 
Ø Até 65.535 ref. Discretas 
Ø Até 57k de registros 
 
Configurações 
Partindo de um Rack local o Modicon TSX Quantum oferece configurações 
flexíveis. 
 
Remote I/O 
Suporta até 31 remotas 
Ø Até 5 Km via cabo coaxial 
Ø Até 14 Km via fibra óptica 
 
Distributed I/O 
Suporta até 189 remotas distribuídas 
Ø Até 1,8 Km via par trançado 
Ø Até 14 Km via fibra óptica 
 
Módulos de E/S 
Além de atender a variedade exigida nas aplicações, os módulos de E/S do 
Quantum apresentam características especiais: 
Ø Saque à quente 
Ø Estado de falha 
Ø Módulos de alta densidade (96 pontos em um único cartão) 
Ø Módulos de entrada e saída monitoradas 
Ø Conformal Coating (opcional) 
Ø Segurança Intrínseca 
 
Características Avançadas 
Hot Standby 
Ø Redundância de CPUs 
Ø Redundância de fontes 
Ø Ethernet TCP/IP (Bridge) 
 
Automação de subestações 
Ø Módulos em 125 Vdc 
Ø GPS (Posicionamento via satélite) 
Ø Sequence Event Recorder (SER) 
 
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Loop Controle Automação e Sistemas Ltda 
Autor: Eliomar Olavo Casagrande 
TREINAMENTO 
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Redes de Comunicação 
O Controlador Quantum dispõe de uma oferta ampla de módulos de 
comunicação: 
 
Ø ASC II 
Ø Modbus 
Ø Modbus Plus 
Ø Ethernet TCP/IP Modbus 10/100Mb com servidor WEB 
Ø Remote I/O 
Ø Interbus SP 
Ø Profibus DP 
Ø Lon Works 
Ø AS-I 
Ø Devicenet 
Ø Hart 
Ø DNP3.0 
Ø IEC870-5-101 
 
 
 
12 REFERÊNCIAS BIBLIIOGRÁFICAS 
 
As informações contidas nesta apostila foram retiradas de manuais, impressos 
e sites de fabricantes de CLP’s, e em notas pessoais do autor: 
Ø Modicon 
Ø Rockwell 
Ø Siemens 
Ø GeFanuc 
Ø Moeller, etc 
 
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