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ESTUDOS AMAZÔNICO 8º ANO

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ESTUDOS AMAZÔNICOS
	Componente Curricular
	Estudos Amazônicos
	Área de Conhecimento	
	História, Geografia e Estudos Amazônico
	Unidade Temática
	Conhecer e respeitar o modo de vida de grupos diversos, nos diferentes tempos e espaços
	Habilidade
	EF06EA22PA
	Professor
	Charliany Pinto Monteiro dos Santos
Clenido Neves da Costa
CIDADE E CAMPO NA AMAZÔNIA
 A cidade e o campo são considerados como espaço urbano e espaço rural, respectivamente. Nesses espaços, existem diferenças de formas e funções. Elas são explicadas pela implantação de atividades econômicas e pela organização espacial, social e cultural.
 No espaço interno da cidade e do campo, também existem desigualdades. Por exemplo: na cidade, há bairros ricos e bairros pobres; no campo, há formas de produção tradicional e agricultura mecanizada; atividade extrativa e indústria madeireira. Esses exemplos que revelam formas desiguais são chamados de contradições porque estão em oposição e, muitas vezes em conflito.
O espaço rural e o espaço são compreendidos como partes que formam um conjunto maior, uma totalidade, constituída pela diversidade entre os dois meios. No campo, a produção para comercialização está relacionada à agricultura, à pecuária e ao extrativismo. Na cidade, estão o comercio, a indústria e os serviços. Todos são exemplos de atividades econômicas. Separadas espacialmente, elas se configuram em uma divisão da produção que envolve trabalhadores do campo e da cidade. 
O campo e a relação com a natureza.
O campo está mais próximo à natureza. Na Amazônia, a paisagem natural é composta de áreas com diversidades de vegetação que inclui a floresta, compôs, cerrados e os manguezais. Essa variedade é importante para a manutenção de renda de muitas famílias. Muitas dessas áreas são protegidas na forma de Unidades de Conservação.
Os rios e os igarapés, que são vias de circulação de mercadorias em muitos lugares, são palco do vai e vem do campo para a cidade e desta, para o campo.
Para as atividades ligadas à plantação e à circulação de animais a área de expansão é mais importante que a manutenção da floresta, principalmente para a ampliação de latifúndios e beneficiamento do agronegócio, sendo o transporte desse tipo de produção realizado principalmente pelas estradas. Nesse caso, apenas o solo e a água para irrigação são importantes para os grandes produtores.
Como é a relação entre a cidade e o campo?
As áreas verdes estão cada vez mais escassas de se encontrar nas cidades, principalmente nas grandes cidades, como Belém e Manaus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o índice de área verde por habitantes deve ser de 12m². esse numero é uma média calculada a partir da quantidade de áreas verdes dividida pelo numero de habitantes. As praças, os parques, os jardins, os canteiros arborizados são exemplos de áreas verdes urbanas.
Em muitas cidades, a ocupação humana causa impactos ao meio ambiente. A vegetação e a qualidade da água dos rios vão sendo alteradas pelas construções humanas. Os rios são entupidos por resíduos sólidos e por esgotos das
residências nas cidades em que não há tratamento de esgoto. Outra questão relacionada à ocupação é que a ausência de vegetação diminui a umidade do ar e o sombreamento incidindo na sensação de conforto térmico, portanto, modificado o clima da cidade. Além disso, a pavimentação das ruas aumenta o escoamento concentrado das águas das chuvas, provocando enchentes e alagamentos em áreas ocupadas pela população, principalmente a de baixa renda.
As alterações feitas pelo homem produzem efeitos no ambiente local e, muitas vezes, repercutem em outras escalas geográficas: regional e até mesmo planetária. A qualidade de vida das pessoas que moram nestas cidades, depende da qualidade ambiental.
As relações entre a cidade e o campo.
Enquanto cidade e campo são formas concretas, materialização de um modo de vida, urbano e rural são representações sociais. Apesar de serem comumente tratados como sinônimos, os conceitos de rural e campo, urbano e cidade, possuem diferenças em suas conceituações. Enquanto cidade e campo são formas concretas, materialização de um modo de vida, urbano e rural são representações sociais. Historicamente a relação entre cidade e campo é vista por meio da divisão do trabalho em: intelectual e manual, de modo que na cidade é beneficiado o produto oriundo do campo. Como cidade no Brasil entendem-se os perímetros urbanos
das sedes municipais, territórios e populações considerados urbanizados. A cidade é o centro da organização social e econômica, portanto, nela estão concentrados os principais serviços e produtos que são consumidos tanto pela população da própria cidade, quanto pela população do campo, a qual não consegue produzir tudo aquilo de que necessita.
Desta forma, A cidade pressupõe sedentarismo e uma hierarquia socioespacial. Conforme Paul Singer (1993), “a cidade é o modo de organização (sócio)espacial que permite à classe dominante maximizar a extração regular de um mais-produto do campo e transformá-lo em garantia alimentar para sua sustentação e de um exército que garanta a regularidade dessa dominação e extração” (MONTE-MÓR, 2006, p. 07). A cidade não apenas controla e comercializa a produção do campo, mas também passa a transformá-la e agregar valor à esta, expandindo sua esfera de dominação. O campo, que até então era praticamente autossuficiente, se vê dependente da cidade, em alguns casos, até para compra de produtos básicos de vida, como alimentos. Assim, tem-se a subordinação do campo em relação à cidade.
Questão Social no Brasil
Durante as décadas, a crescente industrialização, fez com que muitas pessoas deixassem o campo e migrassem para as cidades. Este fenômeno é conhecido como EXÔDO RURAL, e produz profundas consequências na organização urbana. No Brasil, este teve maior relevância entre os anos de 1960-1980, quando muitas pessoas deixaram o campo, deslocando-se para às cidades em busca de empregos nas fábricas. Com o avanço no meio técnico, a mão-de-obra no campo foi substituída pelos maquinários, expulsando as pessoas da terra, causando um inchaço urbano.
Na cidade, o produto do campo é transformado nas fábricas e, posteriormente revendido aos consumidores. “A indústria impõe à cidade sua lógica centrada na produção e o espaço da cidade organizado como lócus privilegiado do excedente econômico, do poder político e da festa cultural, legitimado como obra e regido pelo valor de uso coletivo, passa a ser privatizado e subordinado ao valor de troca” (MONTE-MÓR, 2006, p. 09). Assim, os produtos deixam de possuir seu valor original, de uso, e passam a ser valorizados pelo custo de troca. Neste processo, o “homem do campo” se torna mais uma vez subordinado à fábrica, pois vê sua produção ser transformada e acrescida de valor.
Novas urbanidades e novas ruralidades.
A cidade moderna movimenta a vida dos homens como se fossem máquinas, e todas as ações são regidas pelo “tempo rápido”. Mas o campo, cada vez mais modernizado, também já aderiu às práticas ritmadas da globalização. “Antes, eram apenas as grandes cidades que se apresentavam como o império da técnica, objeto de modificações, supressões, acréscimos, cada vez mais sofisticados e mais carregados de artifício. Esse mundo artificial inclui, hoje, o mundo rural” (SANTOS, 2005, p. 160). Meio técnico-científico-informacional atinge também o campo.
O urbano e a cidade
O campo e a cidade são formas concretas, ou seja, a materialização de um modo de vida. Já o rural e o urbano são representações sociais. “Campo e cidade são formas espaciais. Urbano e rural possuem, (...) uma dimensão processual, são conteúdo e contingente” (HESPANHOL, 2013, p. 104). O urbano se torna, cada vez mais, em um espaço artificial. O espaço “vai tornando-se um espaço cada vez mais instrumentalizado, culturizado, tecnificado e cada vez mais trabalhado segundo os ditames da ciência” (SANTOS, 1988, p. 16).
Urbanização brasileira.
A configuração do espaço brasileiro passou por profundas transformações a partir da segunda metadedo século XX, o que culminou tanto em pontos positivos, quanto em profundos problemas. Dentre os pontos positivos desse processo estão: “a queda da mortalidade infantil (que passou da taxa de 150 mortes para cada mil nascidos vivos em 1940 para 29,6 em 2000);o aumento da expectativa de vida (40,7 anos de vida média em 1940 para 70,5 em 2000), a queda da taxa de fertilidade (6,16 filhos por mulher em idade fértil em 1940 para 2,38 em 2000) e o nível de escolaridade (55,9% de analfabetos em 1940 para 13,6% em 2000). Foi notável também a ampliação do saneamento e a ampliação da coleta de lixo domiciliar, mas apesar da melhora referida, alguns desses indicadores ainda deixam muito a desejar” (MARICATO, 2005, p. 01).
Há também diversos desafios impostos ao urbano, como a dependência das pessoas em relação a cidade. As pessoas que antes obtinham seu sustento com base nas atividades do campo, agora são forçadas a se submeterem às atividades industriais. Antes consumiam o produto do seu trabalho, agora o dinheiro intermedia a compra dos produtos necessários. Além disso, a questão fundiária é um grande problema do urbano, já que existe uma inadequada distribuição das populações no território brasileiro, havendo uma maior proporção de pessoas por quilometro quadrado na região Sudeste do país. Um dos mais complexos desafios diz respeito à mobilidade urbana, uma vez que o uso de automóveis particulares foi disseminado (sociedade de consumo), em detrimento ao uso de transporte público.
Ainda, a especulação imobiliária tornou-se um entrave ao dinamismo do urbano, já que o inchaço das cidades ocasiona a especulação imobiliária, quando as áreas mais centrais são valorizadas em detrimento das periféricas. Assim, as populações de baixo renda são comumente expulsas para as regiões mais marginais. Um outro problema bastante conhecido é o fenômeno que ficou conhecido como favelização, quando há a valorização de algumas áreas, as pessoas “expulsas” de suas casas são “forçadas” aos espaços inadequados e até ilegais para moradia. As questões ambientais são problemas que afetam igualmente o urbano, com problemas como as ocupações indevidas (encostas de morros, áreas de preservação, etc.), a dificuldade de escoamento das águas (compactação dos solos, asfaltamento), a poluição (sonora, visual, lixo, etc.), a falta de acesso ao saneamento básico e ainda as enchentes, enxurradas, ilhas de calor, etc. Em relação aos problemas do urbano, Ermínia Maricato defende que o primeiro passo para a mudança é a construção de projetos de longo prazo que incluam mudanças nos transportes e do uso e ocupação do solo. A revisão sobre uso e ocupação do solo se baseia em controlar a especulação e incluir as populações que são marginalizadas.
Espaços, paisagens e lugares: olhares sobre a cidade e o campo.
“Espaços contém paisagens. Paisagens contém lugares”. Espaço, paisagem e lugar são conceitos utilizados em Geografia para a compreensão da realidade.
O espaço é o conteúdo, o fruto da relação da sociedade sobre a natureza. Portanto, na representação do urbano, é possível observar elementos do passado, como a arquitetura colonial, e do presente, o número de automóveis, o telefone público. Formas que convivem no mesmo espaço geográfico. A paisagem, representa a soma de tempos diferentes: o antigo e o novo. A paisagem guarda em si memoria desses tempos.
O Lugar está relacionado à efetividade, ao significado que as paisagens representam para cada um de nós, ao sentimento de pertencimento, de fazer parte, de se sentir bem naquele “lugar”.
Relação entre o espaço urbano e o rural.
A distinção entre rural e urbano nas atividades econômicas realizadas na cidade e no campo e nas diferentes práticas cotidianas tem sido reduzida. Cada vez mais há uma integração das práticas e elementos tidos como tipicamente rurais no espaço das cidades ou práticas urbanas no espaço do campo.
O cultivo de hortaliças no ambiente urbano, por exemplo, tem sido incentivado em vários lugares do mundo, da mesma maneira que uma clínica de estética ou relaxamento é encontrada em regiões afastadas dos centros urbanos. São atividades típicas do meio rural e urbano realocadas nas cidades e no campo.
Além disso, a concepção de que o espaço rural é um ambiente de atraso no desenvolvimento também tem sofrido modificações. Altos níveis de mecanização, utilização de tecnologia e especialização da mão de obra têm sido vistos em muitas propriedades rurais.
O espaço rural tem sido transformado pelo trabalho humano e pelas técnicas utilizadas. O espaço rural tem sido transformado pelo trabalho humano e pelas técnicas utilizadas
Modernização do meio rural
A modernização que gradativamente alcança o espaço rural é resultado da intensificação de capital empregado na produção rural sob a forma de máquinas, defensivos químicos, engenharia genética, serviços meteorológicos, além de avançadas técnicas de irrigação, manejo de animais, preparação do solo e assessoria tecnológica e financeira. Dessas transformações surge a categoria de empresas rurais, que em quase nada se assemelham às práticas que remontam ao surgimento das primeiras atividades agrícolas. A utilização de tecnologias, como as da Engenharia Genética, tem contribuído para a configuração de um novo espaço rural. A utilização de tecnologias, como as da Engenharia Genética, tem contribuído para a configuração de um novo espaço rural.
As modificações ocorridas no meio rural não trazem apenas benefícios. É crescente a preocupação sobre os impactos dessas atividades na saúde e bem-estar das pessoas, bem como os danos causados ao meio ambiente.
Novas questões do espaço rural.
A modernização das atividades agrícolas trouxe novas questões que são objeto de análise e preocupação. As transformações ocorridas no espaço rural trouxeram consequências como:
I.a elevação dos níveis de endividamento dos agricultores;
II.a diminuição da biodiversidade;
III.o êxodo rural provocado pela redução da mão de obra no campo; IV.poluição do solo causada pelo uso de fertilizantes.
Além das consequências citadas, a modernização do campo não solucionou o problema da fome mundial, pois grande parte da produção agrícola modernizada é destinada a abastecer os países ricos industrializados.
ATIVIDADE
 01: A cidade e o campo são considerados como espaço urbano e espaço rural, respectivamente. Nesses espaços, existem diferenças de formas e funções. Elas são explicadas pela implantação de atividades econômicas e pela organização:
A) espacial, social e cultural
B) Econômica, social e espacial
C) Espacial, populacional e econômica
D) Cultural, econômica e social
 02: Leia o trecho do texto, “a modernização das atividades agrícolas trouxe novas questões que são objeto de análise e preocupação. As transformações ocorridas no espaço rural trouxeram consequências como: I- a elevação dos níveis de endividamento dos agricultores;
II- o aumento da biodiversidade;
III- o êxodo rural provocado pela redução da mão de obra no campo;
IV- poluição do solo causada pelo uso de fertilizantes.
Assinale a alternativa correta:
A) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
B) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
C) Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.
D) todas as afirmativas são verdadeiras.
03: A distinção entre rural e urbano nas atividades econômicas realizadas na cidade e no campo e nas diferentes práticas cotidianas tem sido reduzida. Cada vez mais há uma integração das práticas e elementos tidos como tipicamente rurais no espaço das cidades ou práticas urbanas no espaço do campo. Marque a alternativa correta que se refere a um exemplo dessa pratica:
A) O cultivo de hortaliças no ambiente urbano
B) A criação de animais de grande porte nas cidades
C) O aumento do rebanho bovino nas áreas urbanas
D) O cultivo de grãos nas áreas urbanas
04: “(...) gradativamente alcança o espaço rural é resultado da intensificação de capital empregado na produção rural sob a forma de máquinas, defensivos químicos, engenharia genética, serviços meteorológicos, alémde avançadas técnicas de irrigação, manejo de animais, preparação do solo e assessoria tecnológica e financeira”. O trecho do texto se refere à:
A) Agricultura familiar
B) Modernização do campo
C) Êxodo rural
D) Sistema de plantation
 05: são conceitos utilizados em Geografia para a compreensão da realidade:
A) Região, território e lugar
B) Lugar, paisagem e região
C) Espaço, paisagem e lugar
D) Território, lugar e espaço
06: A configuração do espaço brasileiro passou por profundas transformações a partir da segunda metade do século XX, o que culminou tanto em pontos positivos, quanto em profundos problemas. Dentre os pontos positivos desse processo estão, EXCETO:
A) “o aumento da mortalidade infantil
B) o aumento da expectativa de vida
C) a queda da taxa de fertilidade
D) o nível de escolaridade
07: Dentre as diversas consequências do Êxodo rural para o Brasil, podemos citar:
A) a desaceleração do processo de urbanização.
B) a aumento dos índices de desemprego no Brasil.
C) o aumento da quantidade de trabalhadores rurais.
D) a diminuição dos problemas agrários no campo.
08: O êxodo rural no Brasil foi mais intenso entre as décadas de 1960 e 1980, período em que também se acentuou o processo de urbanização no país. Dentre as principais causas do êxodo rural no Brasil, podemos destacar:
A) a mecanização do campo, que substituiu a mão de obra humana por máquinas, forçando a migração do trabalhador do campo para as cidades.
B) a política de governo implantada na ditadura militar, que incentivava a ida das pessoas para as cidades a fim de facilitar o controle social pelo Estado.
C) a grande quantidade de pragas na lavoura, que impossibilitava o cultivo de praticamente todos os tipos de gêneros agrícolas.
D) a grande quantidade de eventos sociais nas cidades, que atraia os jovens para as grandes cidades e que acabavam preferindo morar nelas.
09: O conceito de êxodo rural pode ser definido como:
A) conjunto de investimentos realizados pelo governo federal na zona rural do Brasil no século XX.
B) conjunto de técnicas e insumos usados no espaço agrário para promover a revolução verde no Brasil.
C) deslocamento em massa da população do campo para as cidades, que ocorreu no Brasil a partir da década de 1960.
D) política de governo oficial que incentivava a migração do campo para a cidade em busca de promover a urbanização e a industrialização do país.
 10: O modelo de desenvolvimento agrícola, adotado atualmente em boa parte dos países do mundo, tem levantado à ocupação de áreas territoriais cada vez maior. Como consequência, desencadeou-se uma série de problemas ambientais. A esse respeito, analise as afirmações I, II, III e IV, abaixo.
I. A utilização indiscriminada de agrotóxicos pode eliminar insetos não nocivos, rompendo a cadeia alimentar.
II. Os solos poderão tornar-se estéreis, já que a biota contaminada desses solos poderá até desaparecer.
III. A intensa contaminação das águas subsuperficiais por produtos químicos disseminará, atingindo animais de águas superficiais.
IV. A implantação de monoculturas favorece o desenvolvimento de muitas espécies de seres vivos, como insetos, bactérias e fungos, que atacam as plantações, aumentando os predadores naturais.
Dessa forma:
A) apenas I e II estão corretas.
B) apenas III e IV estão corretas.
C) apenas I e IV estão corretas.
D) apenas I, II e III estão corretas.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
1. Leia o texto e depois responda às questões.
Reduzir o lixo é ainda melhor que reciclar
Índice de material reciclado no Brasil é três vezes menor que o lixo produzido
"O ato de separar o lixo orgânico do de papel, plástico, alumínio e vidro é apenas uma pequena parte de um processo mais complexo de sustentabilidade. E deve ser cada vez mais incentivado e adotado pela sociedade. Mas [...], o ideal é que a reciclagem seja vista como a última instância. O índice de material reciclado no país é três vezes menor do que a quantidade de lixo que produzimos. Antes de se preocupar com o que fazer com tanto lixo, é melhor diminuir sua quantidade. Uma das razões para esse aumento é que nosso poder aquisitivo está maior e, com isso aumentamos nosso consumo e nosso lixo. "PINHO, Claudia. Reduzir lixo é ainda melhor que reciclar. R7, 15 mar. 2010. Disponível em www.r7.com. Acesso em 3 nov. 2011.
A) O que é lixo orgânico? Explique.
B) Por que é melhor diminuir o lixo antes de se pensar em reciclá-lo?
C) Qual a relação entre consumo e aumento do lixo?
2. Preencha a tabela com os problemas que afetam a população, principalmente das grandes cidades.
	Demandas da população
	Problemas urbanos
	
Moradia
	
	 Transporte
	
	Água e esgoto
	
	Áreas verdes
	
	 3-Quais são as diferenças entre o espaço rural e o espaço urbano?
 4-De exemplos.
a) De problemas ambientais no espaço rural.
b)De problemas urbanos.
 5- Desenhe um espaço rural e um espaço urbano e pinte.

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