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Slides de Aula II (1)

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Unidade II 
 
 
 
ESTUDOS DISCIPLINARES 
Instrumentais Técnico-Operativos no 
Fazer Profissional do (a) Assistente Social 
 
 
Profa. Raquel Azevedo 
 
Relatório 
 É a apresentação descritiva e interpretativa de uma situação 
ou expressão da questão social. 
 Tem por finalidade: 
 analisar a aplicação dos princípios e das técnicas do 
Serviço Social; 
 pesquisar suas intervenções sociais, a partir dos registros 
documentados; 
 aprendizagem profissional, quando disponibilizada; 
 entender uma determinada realidade social, suas nuances e 
suas complexidades. 
Relatório 
 Tem por objetivo permitir intervenção social a partir das 
análises dos dados obtidos, bem como de sua associação com 
leis sociais, programas e políticas e, especialmente, com 
perspectivas estratégicas de intervenção, baseadas sempre 
nos direitos sociais em curso. 
Tipos de relatórios 
 Há diversos tipos de relatórios. Os mais utilizados em 
instituições voltadas ao entendimento direto aos usuários 
são: 
 relatório informativo; 
 relatório circunstanciado; 
 relatório de visita domiciliar; 
 relatório de acompanhamento; 
 relatório de inspeção. 
Relatório informativo 
 Como o próprio nome já diz tem por objetivo informar dados 
ou fatos importantes. 
 Podem ser utilizados em: 
 processo de acompanhamento; 
 triagens; 
 plantões sociais; 
 encaminhamentos. 
 
 
Relatório circunstanciado 
 É um relatório a princípio informativo que tem por objetivo 
relatar de forma breve situações de emergência. O parecer 
emitido deve ser apresentado imediatamente ao juiz. 
 Posterior a esse primeiro momento, o laudo social é elaborado 
de forma mais acurada e profunda. 
Relatório de visita domiciliar 
 É o resultado das visitas realizadas não só nas casas das 
pessoas, como também em instituições onde os usuários 
interagem. 
 Pode conter: 
 informações e descrição de domicílio; 
 aspectos analíticos. 
 
 
 
Relatório de acompanhamento 
 Envolve intervenção profissional direta e o contato mais 
regular e assíduo com o usuário. 
 Finalidade: 
 registrar a intervenção feita e seus resultados (positivo ou 
negativo). 
 Características: 
 avaliativa; 
 acompanhamento. 
Relatório de inspeção 
 Elaborado após visita de inspeção em alguma instituição que 
necessita atender legislações específicas. 
 Deve conter: 
 exposição e descrição daquilo que foi observado no 
decorrer da visita; 
 parecer profissional sobre a questão avaliada: 
 providências a serem tomadas para alcançar o objetivo 
proposto pela instituição. 
 
 
 
Diferença entre estudo, relatório e laudo 
 Normalmente, há certa dificuldade para diferenciar relatório de 
laudo, em razão de suas semelhanças, até mesmo que seria 
um estudo avaliativo. 
 Do ponto de vista léxico: 
 O estudo se refere à análise sobre algo que se quer 
conhecer, por meio da observação e do exame detalhado, 
ou seja, é “a pesquisa sobre determinado assunto” 
(MICHAELLIS, 1998). 
 Relatório é a descrição ou o relato do que foi possível 
conhecer por meio do estudo, ou seja, “um parecer ou 
exposição dos fundamentos de um voto ou de uma 
apreciação ou, ainda, qualquer exposição pormenorizada de 
circunstâncias, fatos ou objetos” (ibid.). 
Diferença entre estudo, relatório e laudo 
 Laudo é o documento escrito que contém parecer ou opinião 
conclusiva do que foi estudado e observado sobre 
determinado assunto. Envolve uma avaliação mais detalhada 
do que foi estudado ou, ainda, a opinião de técnico relativa a 
um caso ou assunto. “É, portanto, um escrito em que um 
perito ou um árbitro emite seu parecer e responde a todos os 
quesitos que lhe foram propostos pelo juiz e pelas partes 
interessadas” (ibid.). 
 
Outros documentos decorrentes do relatório 
 Evolução: registro de segmento ao primeiro atendimento ou 
outros que acontecem no dia a dia. 
 Deve ser registrado com data, hora, relato do atendimento, 
assinatura e registro profissional do assistente social. 
 Ficha de identificação: formulário normalmente padronizado 
em algumas instituições, em que o profissional de Serviço 
Social preenche com informações questionadas aos usuários. 
 
 
Interatividade 
Relatório que pode acompanhar encaminhamento social com 
dados esclarecedores sobre as razões técnicas de terem sido 
indicados: 
a) Relatório de visita domiciliar. 
b) Relatório de inspeção. 
c) Relatório de acompanhamento. 
d) Relatório circunstanciado. 
e) Relatório informativo. 
Resposta 
Relatório que pode acompanhar encaminhamento social com 
dados esclarecedores sobre as razões técnicas de terem sido 
indicados: 
a) Relatório de visita domiciliar. 
b) Relatório de inspeção. 
c) Relatório de acompanhamento. 
d) Relatório circunstanciado. 
e) Relatório informativo. 
Estrutura dos relatórios e dos laudos 
 Aspectos gerais: 
 elaborado em papel timbrado da instituição; 
 cabeçalho: 
 contenha local e data; 
 identificação do tipo de relatório; 
 identificação do usuário. 
 introdução; 
 desenvolvimento; 
 conclusão ou parecer social; 
 assinatura do profissional com carimbo (com nome 
completo e registro do CRESS). 
Forma textual dos relatórios e dos laudos 
 Introdução: informar o motivo do instrumental ter sido 
realizado, quem solicitou relatos dos usuários considerados 
importantes. 
 Desenvolvimento: é a etapa de registro dos dados sociais 
coletados por instrumental adotado, ou seja, análise da 
demanda social, informações sociais, articulações potenciais, 
limitações e perspectivas imediatas de atendimento social. 
 
 
Forma textual dos relatórios e dos laudos 
 Conclusão/parecer social: opinião do profissional de Serviço 
Social, com indicação adequada para a prestação de serviço 
necessário, bem como a manifesta escolha do usuário. 
 
 
 
 
 
 
Forma textual dos relatórios e dos laudos 
 Relatório informativo contém aspectos relacionados a 
esclarecimentos, encaminhamentos e à comunicação de 
procedimentos tomados. 
 Não há necessidade de um texto longo ou detalhado. 
 Estrutura: 
 cabeçalho; 
 introdução; 
 desenvolvimento/corpo do texto; 
 conclusão. 
Forma textual dos relatórios e dos laudos 
 Relatório circunstanciado: elaboração de um texto sucinto, 
comunicando um fato urgente ao juiz. Comum em ambiente 
forense. 
 Estrutura: 
 cabeçalho; 
 introdução; 
 desenvolvimento/corpo do texto; 
 parecer profissional (é importante). 
Forma textual dos relatórios e dos laudos 
 Relatório de acompanhamento: mensagem dirigida ao próprio 
profissional que o elaborou, admitindo comunicação menos 
interativa. 
 Relato do relacionamento estabelecido entre o profissional de 
Serviço Social e seus usuários, detalhando a intervenção 
profissional com a utilização de instrumentais. 
 Estrutura: 
 Não há um formato correto. 
Forma textual dos relatórios e dos laudos 
 Relatório de visita domiciliar: este relatório pode conter 
apenas informações e descrições do domicílio ou também 
aspectos analíticos. A descrição deve ser objetiva, 
apresentando dados realmente significativos para a formação 
de juízo da situação estudada. 
 Evite: 
 ressaltar detalhes que em nada auxiliam na avaliação; 
 uso de adjetivos, impressões pessoais e não profissional. 
 Estrutura: 
 cabeçalho; 
 descrição avaliativa dos fatos apurados; 
 via de regra não há conclusão. 
Forma textual dos relatórios e dos laudos 
 Relatório de inspeção: trata-se de um relatório de teor 
descritivo, em que deve constar a descrição dos fatos 
observados e analisados durante a visita. 
 Estrutura: 
 cabeçalho; 
 descrição do que foi observado; 
 parecer profissional. 
 
 
 
 
Interatividade 
Mensagem dirigida ao próprio profissional que o elaborou, 
admitindo comunicação menos interativa: 
a) Relatório informativo. 
b) Relatório circunstanciado. 
c) Relatóriode visita domiciliar. 
d) Relatório de inspeção. 
e) Relatório de acompanhamento. 
 
Resposta 
Mensagem dirigida ao próprio profissional que o elaborou, 
admitindo comunicação menos interativa: 
a) Relatório informativo. 
b) Relatório circunstanciado. 
c) Relatório de visita domiciliar. 
d) Relatório de inspeção. 
e) Relatório de acompanhamento. 
 
Linguagem e termos a serem utilizados 
 O profissional de Serviço Social deve elaborar seu relatório 
prezando por uma linguagem neutra e adotar termos que 
personalizem os sujeitos atendidos. 
 Dicas: 
 Ao se referir ao sujeito, reportar-se de forma respeitosa, 
tratando-os por Sr. “fulano” ou Sra. “sicrana’; 
 Genitores podem ser substituídos por pai e mãe; 
 Amásio substituir por companheiro (termo atualmente 
usado); 
 Paciente/Assistido por usuário; 
 Menor por criança/ adolescente. 
Linguagem e termos a serem utilizados 
 Evite termos que possuem sentidos preconceituosos e 
segregadores, pois esses termos reduzem a pessoa ao termo, 
tais como: 
 marginalizado; 
 assistidos; 
 infratores; 
 elemento; 
 indivíduo; 
 violentada; 
 drogado. 
Linguagem e termos a serem utilizados 
 Quando nos referirmos a termos e especificidades de outras 
áreas, o correto é que os coloquemos entre aspas e em itálico, 
quando se tratar de diagnóstico. 
 Exemplo: O usuário refere que sofre de “asma”. 
 Esse cuidado é preciso para que não pareça que temos a 
pretensão de realizarmos diagnósticos, ou deliberando 
matéria que não é nossa especialidade. 
Linguagem e termos a serem utilizados 
 Com um único registro de certas informações é possível 
identificar o desconhecimento técnico e o amadorismo do 
profissional em relação aos instrumentais técnicos. 
 A linguagem adotada pelo profissional revela estigmas, 
valores e suas resistências em incorporar novos processos da 
sociedade organizada. 
 
 
 
 
 
Linguagem e termos a serem utilizados 
 Outro ponto importante sobre o relatório é a forma de redigi-
lo. O profissional de Serviço Social deve se colocar como 
relator na condição de quem analisa o caso. 
 3ª pessoa do plural 
Exemplo: 
Realizamos visita domiciliar a Sra. Maria.... 
 Impessoal 
Exemplo: 
Foi realizada vista domiciliar a Sra. Maria.... 
Linguagem e termos a serem utilizados 
 Aplicação de SIU e SIC: 
 SIC – expressão clássica do latim que significa exatamente 
como a pessoa falou. 
 SIU – expressão que significa segundo informações do 
usuário. 
 Quando for necessário, colocar a fala exata da pessoa, 
transcrevemos a fala entre aspas e em itálico e após as aspas 
finais, acrescenta-se o SIU entre parênteses. 
Exemplo: “[...] ela me maltratava sempre” (SIU) 
 Dessa forma, quem ler o relatório compreenderá essa parte 
em destaque como importante para o usuário e para o 
profissional. 
Conhecimentos técnicos necessários 
 É inadmissível que profissionais de Serviço Social aleguem 
falta de conhecimento em: 
 LOAS; 
 SUS; 
 ECA; 
 PNAS/ SUAS; 
 Estatuto do Idoso; 
 teorias atualizadas sobre família e seus contextos. 
Interatividade 
Como podemos humanizar as informações contidas em um 
relatório? 
a) Utilizando termos técnicos. 
b) Não citar nomes dos usuários. 
c) Referir-se aos usuários com termos preconceituosos. 
d) Pessoalizando as informações, referindo-se aos usuários 
respeitosamente pelo seu nome. 
e) Não respeitar a fala do usuário. 
Resposta 
Como podemos humanizar as informações contidas em um 
relatório? 
a) Utilizando termos técnicos. 
b) Não citar nomes dos usuários. 
c) Referir-se aos usuários com termos preconceituosos. 
d) Pessoalizando as informações, referindo-se aos usuários 
respeitosamente pelo seu nome. 
e) Não respeitar a fala do usuário. 
 
Atuação do assistente social 
 O assistente social é um profissional inserido na divisão 
social e técnica do trabalho. 
 Sua intervenção pode beneficiar tanto a classe trabalhadora 
como as empresas capitalistas. 
 Trabalha para garantia dos direitos sociais legítimos do 
cidadão. 
 
 
 
Deveres do assistente social na relação com os 
usuários 
a) Contribuir para a viabilização da participação efetiva da 
população usuária nas decisões institucionais. 
b) Garantir a plena informação e discussão sobre as 
possibilidades e as consequências das situações 
apresentadas, respeitando democraticamente as decisões 
dos usuários, mesmo que sejam contrárias aos valores e às 
crenças individuais dos profissionais, resguardando os 
princípios do Código de Ética. 
c) Democratizar informações e acessos a programas sociais 
disponíveis no espaço institucional como um dos 
mecanismos indispensáveis à participação dos usuários. 
Deveres do assistente social na relação com os 
usuários 
d) Devolver as informações colhidas nos estudos e nas 
pesquisas aos usuários para que eles possam usá-las para o 
fortalecimento de seus interesses. 
e) Informar a população usuária sobre a utilização de materiais 
de registro audiovisual e pesquisas referentes a ela, bem 
como a forma de sistematização dos dados obtidos. 
f) Fornecer à população usuária, quando solicitado, 
informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo 
Serviço Social e as suas conclusões, resguardado o sigilo 
profissional. 
g) Contribuir para a criação de mecanismos que venham 
desburocratizar a relação com os usuários para agilizar e 
melhorar os serviços prestados. 
Deveres do assistente social na relação com os 
usuários 
h) Esclarecer objetivos aos usuários, ao iniciar o trabalho, sobre 
os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional 
(BRASIL, 1993). 
 Portanto, o assistente social deve atuar na perspectiva da 
ampliação e da consolidação da cidadania da população 
usuária de seus serviços com uma atuação que tenha como 
foco de intervenção a garantia dos direitos assegurados pela 
Constituição e pelas outras leis vigentes no país. 
 
 
O Serviço Social e a prática institucionalizada 
 É justamente nas instituições que ocorre a prática 
institucionalizada do Serviço Social. 
 As instituições são espaços de propagação de normas e 
disseminação de valores sociais e morais. 
 Nesses órgãos se cumprem funções no sentido de responder 
aos problemas ou às demandas impostas pela sociedade. 
O Serviço Social e a prática institucionalizada 
 O assistente social efetua sua função mediante uma 
autonomia relativa. 
 Ele decide os meios de como realizar e/ou desenvolver sua 
atividade, os instrumentos técnico-operativos e as estratégias 
a serem adotadas. 
 
 
 
 
 
 
A práxis profissional 
 
 
 
 
 
 
 
 O Serviço Social, por meio da práxis, faz a mediação entre 
instituição e usuários e viabiliza os bens e os serviços. 
 
Assistente social 
Usuário 
Bens 
serviços 
 
Práxis 
Instituição 
Políticas 
públicas 
Avanço profissional na utilização das estratégias e das 
técnicas profissionais 
 Nesse contexto, o assistente social deve orientar os usuários 
quanto aos seus direitos e deveres, com propostas e 
alternativas de melhorar a qualidade de vida. 
 O desempenho profissional exige o uso de técnica e 
estratégias capazes de promover a mediação entre instituição 
e usuário do serviço. 
Instrumentalidade do Serviço Social 
 A instrumentalidade não é um conjunto de ferramentas 
técnico-operativas que o assistente social utiliza no cotidiano 
para desenvolver seu exercício profissional. 
 Ela é a capacidade que o profissional alcança para planejar e 
estabelecer objetivos com a finalidade de alcançar resultados 
utilizados e conhecimentos ligados aos projetos ético-
políticos, teórico-metodológicos e técnico-operativos. 
Instrumentalidade do Serviço Social 
 A instrumentalidade possibilita ao assistente social a 
mediação necessária para analisar sua trajetória sócio-
histórica de funcionalidade, vinculada à classe dominante e ao 
Estado, dandosentido histórico ao exercício profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
Interatividade 
A operacionalização da prática profissional do assistente social 
configura-se por meio: 
a) Da instrumentalidade. 
b) Do trabalho grupal. 
c) Da entrevista domiciliar. 
d) Da complexidade das sociedades. 
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
 
Resposta 
A operacionalização da prática profissional do assistente social 
configura-se por meio: 
a) Da instrumentalidade. 
b) Do trabalho grupal. 
c) Da entrevista domiciliar. 
d) Da complexidade das sociedades. 
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA!

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