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Acidentes Ósseos - Membros Inferiores

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ANATOMIA HUMANA – ACIDENTES ÓSSEOS – MEMBROS INFERIORES
Esqueleto Apendicular - Membros Inferiores
Cintura Pélvica
Preste atenção, quando falamos em osso do quadril estamos nos referindo ao ílio, ísquio e púbis. A pelve é a junção do osso do quadril direito com o osso do quadril esquerdo, articulados anteriormente com a púbis e posteriormente com o sacro.
 O sacro participa aqui da pelve, porém ele é um osso do esqueleto axial.
Fonte: SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Osso do Quadril
Quadril é constituído por:
· pela fusão de 3 ossos, sendo eles, o ílio (porção superior), ísquio (porção póstero - inferior) e púbis (ânteo - inferior).
· Os dois ossos do quadril unem - se anteriormente pela sínfise púbica, cada um deles vai se articular posteriormente com a porção superior do sacro e lateralmente com o osso fêmur, a posição anatômica dos ossos se torna então facilmente identificadas, a fossa do acetábula onde se articula a cabeça do fêmur fica lateral e ligeiramente voltada para frente, enquanto que a sínfise púbica deverá estar anterior e medialmente, o túber isquiático posterior. 
Ílio
Principais acidentes ósseos:
· Espinha ilíaca póstero - superior. 
· Espinha ilíaca póstero - inferior. 
· Espinha ilíaca ântero - superior. 
· Espinha ilíaca ântrero - inferior. 
· Crista ilíaca. 
· Face glútea ou externa. 
· Linha glútea anterior. 
· Linha glútea inferior. 
· Linha glútea posterior. 
· Fossa ilíaca. 
· Face auricular.
Ísquio
Principais acidentes ósseos:
· Túber isquiático. 
· Incisura isquiática menor. 
· Espinha isquiática. 
· Incisura isquiática maior. 
· Corpo e ramo do ísquio.
Púbis
Principais acidentes ósseos:
· Tubérculo púbico. 
· Ramo inferior do púbis. 
· Ramo superior do púbis. 
· Face sinfisial.
Ilíaco - Vista Lateral
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Ilíaco - Vista Medial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
FÊMUR
Principais acidentes ósseos:
Porção média e distal do fêmur vista anterior.
· Corpo ou diáfise do fêmur. 
· Temos a superfície patelar, depressão triangular superficial e lisa, na porção distal da face anterior do fêmur, algumas essa depressão é também chamada de sulco intercondiliano. 
Porção medial e distal do fêmur vista posterior.
· Dois grandes côndilos arredondados separados distal e posteriormente pela fossa ou incisura intercondiliana profunda, em cima da qual está a superfície poplítea.
· As porções arredondadas distais dos côndilos medial e lateral contêm superfícies lisas para se articularem com a tíbia.
· Uma diferença que distingue os côndilos medial e lateral é a presença do tubérculo adutor, uma área ligeiramente elevada que recebe o tendão de um músculo adutor, esse tubérculo esta está presente na face látero – posterior do côndilo medial.
· Ele é bem visualizado por uma incidência lateral ligeiramente rodada na porção distal do fêmur e joelho, a presença desse tubérculo adutor no côndilo medial é importante na análise da rotação de uma incidência lateral do joelho, já que permite ao examinador se o joelho está sub – rodado ou super – rodado, de modo a corrigir um erro de posicionamento, quando o joelho não está em uma posição lateral verdadeira.
· Os epicôndilos medial e lateral podem ser palpados como proeminências ásperas para fixação dos ligamentos e estão localizados nas porções mais externas dos côndilos, o epicôndilo medial junto com o tubérculo adutor é o mais proeminente dos dois.
Porção distal do fêmur e patela vista lateral. 
· A superfície posterior da porção distal do fêmur bem próxima a fossa intercondiliana é chamada de superfície poplítea, por sobre a qual passam os nervos e vasos sangüíneos poplíteos.
Porção distal do fêmur e da patela vista axial.
· Fossa intercondiliana e os epicôndilos.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Patela
Osso triangular chato, com cerca de duas polegadas de diâmetro. 
A superfície anterior ou externa é côncava e áspera, e a superfície posterior interna é lisa e ovalada, pois se articula com o fêmur. Para saber se a patela é esquerda ou direita, quando desarticulada, podemos colocar este osso na bancada com a face articular voltada para baixo e com o ápice em sentido contrário a nós e soltá -la, ela se enclinará para o lado correspondente.
· Base da patela. 
· Ápice da patela. 
· Face articular lateral.
· Face articular medial.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fíbula
· A fíbula se articula com a tíbia proximalmente e com a tíbia e o tálus distalmente.
· A extremidade proximal: cabeça da fíbula, ápice da cabeça da fíbula, colo da fíbula.
· Diáfise, que é o corpo da fíbula. 
Extremidade distal: alargada pode ser palpada como uma protuberância na face lateral da articulação do tornozelo, sendo denominada maléolo lateral.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Tibia
Ela é composta de três partes: corpo e duas extremidades.
- Extremidade proximal: côndilos medial e lateral, eminência intercondiliana (tubérculos intercondilianos medial e lateral), facetas articulares (platô tibial), tuberosidade tibial (local de fixação do tendão patela), diáfise, crista ou borda anterior.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Ossos do Pé
Tarsos
Os sete grandes ossos da porção proximal do pé recebem a denominação de ossos do tarso ou tarsais. Os nomes dos ossos do tarso são:
· Calcâneo;
· Tálus;
· Cubóide 
· Navicular
· Primeiro, segundo e terceiro cuneiformes. 
Os tarsos são maiores e menos móveis que os ossos do carpo, pois, fornecem a base de suporte do corpo, na posição ortostática. 
Calcâneo
O maior e mais forte osso do pé é este.
Com frequência a parte posterior é denominada de osso do calcanhar.
À parte mais póstero – inferior do calcâneo 
contém um processo denominado tuberosidade.
Certos tendões de grande tamanho encontram-se aderidos a esse processo áspero e estriado, no qual, em seus pontos mais amplos, podem ser observados dois pequenos processos arredondados, o maior é o processo lateral e o menos pronunciado é o processo medial. 
Uma outra protuberância óssea que varia de tamanho e forma e é visualizada lateralmente em uma incidência axial é a tróclea fibular, algumas vezes também denominada processo troclear.
Na face proximal medial 
Situa – se um processo ósseo mais proeminente denominado sustentáculo do tálus, que literalmente significa suporte para o tálus. 
Tálus
O tálus é o segundo maior osso e está localizado entre a perna e o calcâneo.
O peso do corpo é transmitido por intermédio desse osso através das importantes articulações do tornozelo e talocalcânea. 
Navicular
O navicular é um osso ovalado, achatado, localizado na face medial do pé, entre o tálus e os três cuneiformes.
Cuneiformes
Os três cuneiformes, (em forma de cunha), estão localizados na porção média do pé, entre os três primeiros metatarsos distalmente e o navicular proximalmente.
· O maior cuneiforme, que se articula com o primeiro metatarso, é o cuneiforme medial (primeiro)
· O cuneiforme intermédio (segundo), se articula com o segundo metatarso, sendo este o menor deles. 
· O cuneiforme lateral, (terceiro), articula – se com o terceiro metatarso, distalmente, e com o cubóide lateralmente. 
· Por fim todos os três cuneiformes articulam – se com o navicular proximalmente.
Cubóide 
O cubóide está situado na face lateral do pé, distal ao calcâneo e proximal ao quarto e quinto metatarsos.
Metatarsos
São os cinco ossos da região dorsal do pé, numerados juntamente com os dedos, ou seja, começando com um na face medial e terminando com o cinco na face lateral.
 É provida de três partes, a parte distal redonda de cada metatarso é a cabeça do metatarso, temos o corpo do metatarso, a extremidade proximal expandida de cada metatarso é chamada de base. 
A parte lateral da basedo quinto metatarso é chamada de tuberosidade do quinto metatarso, bem proeminente, local aonde vai se inserir um tendão.
A porção proximal do quinto metatarso assim como a tuberosidade é prontamente visível nas radiografias e é um local comum de traumatismo na região podálica, por isso essa área deve ser bem visualizada nos exames radiográficos.
Falanges 
São os ossos mais distais do pé, que formam os artelhos ou dedos do pé. São numerados de um a cinco, começando do lado medial ou do primeiro artelho.
 Preste atenção no primeiro artelho, ele terá apenas duas falanges, sendo elas as falanges proximal e distal. 
Do segundo até o quinto dedo nós teremos três falanges, a proximal, a medial e a distal.

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