Prévia do material em texto
imagem do estômago, duodeno e pâncreas ESTôMAGO Em pé: parte de cima cheia de ar = fundo do estômago. Exame feito em pé. distensão opaca Todo de contraste. Paciente deitado B: corpo do estômago. D: PRIMEIRA PORÇÃO DO DUODENO. TRACEJADO: o primeiro é a linha imaginária que separa fundo de corpo. P: esfíncter pilórico. A: canal pilórico duplo contraste Ar e contraste para ver o pregueado mucoso. Região de antro: pregueado menos evidente. Corpo e fundo: pregas mucosas mais regulares. Paciente quase em perfil NORMAL A pregas mucosas no antro gástrico formam pequenas saliências poligonais. Doença péptica (mucosa antral patológica) Pregas espessadas (primeira seta) e úlcera (segunda seta). Os buraquinhos ficam cheios de contraste, depósito central de contraste = úlcera. Duplo contraste OBS: Enquanto toma o contraste faz o exame ao mesmo tempo. endoscopia - Padrão ouro IMPORTANTE: Pregas convergem para a úlcera = Achado distensão opaca (úlcera) - Pregas convergem para o nicho ulceroso, a úlcera faz uma erosão na mucosa e fica cheio de contraste = ÚLCERA BENIGNA. - Úlcera benigna é uma imagem de adição. Ulceração maligna (tumor ulcerado) Compromete toda a parede do estomago. O nicho ulceroso fica separado das pregas mucosas pelo tumor. COMPARAÇÃO ENTRE ÚLCERA BENIGNA E MALIGNA piloro - O esfíncter previne refluxo do conteúdo duodenal. duodeno · Não possui mesentério, na maior extensão é fixo. 1ª porção: intraperitoneal, móvel após o esfíncter pilórico. 2ª porção: retroperitoneal, fixa na papila desembocam colédoco e wirsung. 3ª porção: relação com os vasos mesentéricos, a artéria e a veia mesentéricas superiores fazem uma pinça sobre a 3ª porção do duodeno. 4ª porção: ascendente, retroperitoneal, fixa. - Conexão do duodeno com o jejuno pelo ligamento de Treitz e o ângulo de Treitz, fixa a junção duodenojejunal (flexura que marca a transição do duodeno para o jejuno) no pilar direito do diafragma. D1: bulbo, dirige-se posteriormente. distensão opaca - Aspecto anatômico do bulbo duodenal em “chama de vela” duplo contraste Mucosa do bulbo duodenal (lisa) em duplo contraste. As demais porções depois do bulbo são rugosas. Duodenite (doença péptica) Mucosa duodenal edemaciada pelo processo inflamatório. Úlcera duodenal benigna Depósito de contraste no nicho ulceroso (seta) + convergência das pregas mucosas. tomografia computadorizada Plano axial contraste EV e VO. Encher o peito de ar e segurar, porque cada pessoa tem uma respiração diferente, então para padronizar faz isso. Baço Estômago Aorta Pilares do diafragma Rim Artéria esplênica Pâncreas Vesícula biliar Veia cava inferior Duodeno Jejum de 3h para fazer a TC, já que ela causa enjoo. OBS: Intestino delgado mais hiperdenso e o intestino grosso mais hipodenso. Uso de AINES AINES = responsável por doença péptica = mucosa inflamada. REFORMAÇÃO CORONAL CONTRASTE EV + VO. pâncreas · Retroperitoneal · Não possui capsula · Situa-se obliquamente entre o hilo esplênico e o arco duodenal. · Espaço para-renal anterior: pâncreas, cólon descendente e duodeno · Espaço peri-renal: rins · Espaço para-renal posterior: gordura OBS: Peritônio separa o espaço para-renal da cavidade peritoneal. P.U: fica mais medial aos vasos mesentéricos S · Pâncreas endócrino: 2% do tecido pancreático (ilhotas de langerhans). · Pâncreas exócrino: 80% do tecido pancreático (células acinares e ductais). anatomia seccional - Veia esplênica desemboca na veia mesentérica superior para formar a porta = colo do pâncreas. ultrassonografia 1. Parede anterior do abdome 2. Lobo esquerdo do fígafo 3. Pâncreas (colo pela veia esplênica e veia mesentérica superior). 4. Cava inferior e aorta Em branco: gordura OBS: A cauda do pâncreas é difícil de visualização na US. tomografia Para visualização parênquima · TC multidetectores/RM. · US/US endoscópica (tumores muito pequenos ou biópsia. Para visualização do ducto pancreático · Pancreatografia por RM Vasculatura · Angio TC/RM · Arteriografia (procedimentos) tomografia computadorizada Pâncreas Pâncreas do adulto: Ducto de Wirsgung (normal até 4mm de diâmetro). - Pâncreas de uma pessoa obesa e idosa = pâncreas cheio de gordura. ANATOMIA TC MULTISLICE -- Água por via oral imediatamente antes do exame + contraste iodado EV fase arterial Alta resolução: aspecto lobulado. Alta resolução: alças de delgado/pâncreas. Reformação curva Fase arterial: 40 segundos após injeção EV do contraste --- Intenso realce do parênquima pancreático (P). Seta aponta processo uncinado posterior à artéria mesentérica superior. Só ver as artérias no fígado. (MÁXIMA IMPREGNAÇÃO DO PÂNCREAS). OBS: um tumor fica mais evidente Fase portal: 70 segundos após injeção EV do contraste Nesta fase o realce diminui no pâncreas e aumenta no fígado. (MÁXIMA IMPREGNAÇÃO NO FÍGADO). OBS: Metástase ficam mais evidentes. OBS: Insulinoma = tumor endócrino pancreático tipicamente captado na fase arterial US/US endoscópico Transdutor um pouco abaixo do processo xifoide. Imagens iniciam-se no plano transverso. Artéria envolta por gordura: artéria mesentérica superior. Veia porta: junção da veia esplênica com a veia mesentérica superior. arteriografia pancreática OBS: Exame realizado por especialista. OBS: TC FASE ARTERIAL: DEMONSTRAR ARTÉRIAS ressonancia magnética T1 sem contraste: pâncreas é hiperintenso. Observar a diferença de contraste no pâncreas na fase arterial e portal. Ascite · Não penetra com facilidade o pequeno saco omental · Coleções no pequeno saco omental são decorrentes de patologia local (pancreatite, úlcera gástrica perfurada) ou por disseminação de infecções/tumores malignos.