Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 ESTUDO DO USO DE CONTÊINERES EM EDIFICAÇÕES: RESISTÊNCIA ESTRUTURAL DOS CONTÊINERES PARA DIFERENTES TIPOS DE CORTES HAYASHI, Patrick Yutaka1; RODRIGUES FILHO, Ricardo Augusto Lima1 Prof. Me. Marcelo Cavalcanti da Silva2 1 – Alunos de Engenharia Civil, Universidade São Francisco (USF), Bragança Paulista - SP 2 – Prof. Mestre de Engenharia Civil, Universidade São Francisco (USF), Bragança Paulista - SP ricardorodrigues173@gmail.com; patrickhayashi04@gmail.com RESUMO. Com a expansão dos modelos construtivos na atualidade, cada vez mais se busca novas alternativas de matéria prima que possam suprir a crescente demanda por novas construções em um modelo cada vez mais acelerado e com a mínima quantidade de resíduos possível. Uma solução contemporânea que surge nesse cenário são os contêineres marítimos. Estas estruturas metálicas, após atingirem sua vida útil no transporte de cargas, são descartadas, diante da buscar por novos materiais para a construção civil o contêiner marítimo se demonstrou uma excelente alternativa. Capaz de suportar grandes cargas mesmo sendo relativamente leves, possuem uma grande versatilidade, podem ser instalados em quase qualquer superfície com rapidez e eficiência, podem durar longos períodos, se unir à alvenaria estrutural e ter uma manutenção mais simples e com sua estrutura principal quase pronta, consegue assim diminuir significativamente o custo das construções. Considerando que é um material metálico, percebe- se que há alguns desafios que envolvem a sua utilização como as questões termo acústicas, que já estão sendo solucionadas com o desenvolvimento de diferentes tipos de revestimentos específicos para utilização em contêineres marítimos residenciais. O desafio proposto para este trabalho visa entender a queda da resistência estrutural do contêiner em suas utiliza utilizações na construção civil. Os contêineres de maneira geral são capazes de aguentar grandes cargas devido a sua constituição, uma estrutura metálica em formato de caixa fechada, mas para o seu uso na construção civil é necessário a realização de algumas modificações em sua estrutura, seja para a colocação de esquadrias, união de ambiente ou combinação de uma ou mais unidades de contêiner. O objetivo é entender o comportamento dos destes em várias situações presentes 2 em sua utilização na construção civil e entender os locais onde a estrutura sofre alteração devido à mudança da distribuição de cargas oriunda dos cortes em sua estrutura. Palavras-chave: contêineres, construção civil, estrutura, resistência, SAP2000. ABSTRACT. With the expansion of the construction models in the current day, more and more are looking for new raw material alternatives that can supply the growing demand for new constructions in an increasingly accelerated model and with the minimum amount of residues possible. A contemporary solution that emerges in this scenario are the maritime containers. These metallic structures, after reaching their useful life in the transport of cargoes, are discarded, in the face of the search for new materials for the civil construction the maritime container has proved an excellent alternative. Able to withstand heavy loads even though they are relatively light, they have a great versatility, can be installed on almost any surface quickly and efficiently, can last for long periods, join structural masonry and have a simpler maintenance and with its almost ready main structure, can thus significantly reduce the cost of construction. Considering that it is a metallic material, it is perceived that there are some challenges that involve its use as the thermoacoustic issues, which are already being solved with the development of different types of specific coatings for use in residential marine containers. The challenge proposed for this work is to understand the fall of the structural resistance of the container in its uses in civil construction. Containers are generally able to withstand heavy loads due to their constitution, a metal structure in closed box format, but for their use in civil construction it is necessary to make some modifications in their structure, either for the placement of frames , environment union, or combination of one or more container units. The objective is to understand the behavior of these in various situations present in their use in civil construction and to understand the places where the structure undergoes change due to the change in the distribution of loads coming from the cuts in its structure. Keywords: containers, civil construction, structure, resistance, SAP2000. INTRODUÇÃO 3 Os contêineres são estruturas de metais que foram concebidas para o transporte de cargas, atualmente vemos que eles estão sendo ressignificados para a construção de moradias, imóveis comerciais e funcionais. Com estes é possível uma construção sustentável, de baixo custo e com pouca produção de resíduos. São relativamente leves e podem suportar grandes cargas, são versáteis para a construção de edificações, já que podem ser instalados quase que em qualquer superfície com rapidez e eficiência e são capazes de durar por longos tempos. Podem se unir à alvenaria estrutural e sua manutenção é relativamente simples. Como a estrutura principal já está praticamente pronta, o custo para construir um imóvel a partir de um contêiner é acessível para todas as classes e ainda podem ser confeccionadas de várias maneiras, Desde os projetos mais simples até os mais exuberantes e sofisticados, eles são capazes de satisfazer as necessidades das mais variadas aplicações. Vem sendo inseridos gradativamente em diversas partes do mundo, como na Europa e no Japão, sendo uma alternativa de baixo custo e de alta confiabilidade. No Brasil também está se difundindo a ideia aos poucos e já é realizado por empresas especializadas em construção e readequação de contêineres para moradia. Estimativas atuais afirmam que a construção de moradias em contêineres pode acarretar em uma economia de 20- 40% dependendo do projeto, podem ser comprados já modificados, o que reduz o tempo e o dinheiro para a sua instalação. Através de empresas especializadas e de profissionais técnicos é possível a adequação dos contêineres marítimos para uso de construções para moradias de baixo e de alto padrão. Usando algumas camadas de revestimento para servir de isolante termo acústico. O objetivo do trabalho é entender o comportamento dos contêineres em condições de construção civil e saber onde sofrerá alterações em sua estrutura, resultando assim em mudanças na sua distribuição de cargas e assim buscar propostas que solucionem este tipo de problema e que adequam o contêiner para as necessidades da construção civil, como moradias e edificações. Para isso, é preciso entender como se comportam os elementos estruturais presentes e os esforços que estarão atuando nos seus componentes estruturais. As conclusões esperadas serão, entender por meio de dados coletados em simulações, a quantidade de deslocamento que os componentes dos contêineres sofrem, realizando os mais variados tipos de simulações. Reconhecer e interpretar os dados e a partir disso criar métodos 4 de construção que sirvam de referência para futuras construções envolvendo o uso de contêineres. Comprovando-se dessa forma a eficiência desse processo construtivo. No trabalho foram abordados a temática histórica dos contêineres, buscando entender os motivos que acarretaram na sua criação, as necessidades que ocasionaram o seu sucesso e difusão nos mais variados campos no que se refere ao transporte de mercadorias, foi desenvolvido um entendimento histórico contextualizado até os dias atuais, entendendo os seus projetos iniciais e as suas evoluções tecnológicas nos métodos construtivos que o tornaram altamente seguros e confiáveis. No trabalho foi analisadoo contexto atual do contêiner onde se buscou entender a sua atual função na sociedade, a evolução do pensamento coletivo que levou a uma ressignificação do uso de materiais e na sua destinação, modelos sustentáveis que foram necessários ao desenvolvimento, sendo uma demanda tanto governamental que se preocupa com a questão ambiental no tange dos recursos naturais e projeções de crescimento da população que necessitam de moradias dignas. Na questão do consumidor temos uma demanda pela busca de preço e tempo, duas demandas atendidas com perfeição pelo uso dos contêineres para moradias, além das questões sustentáveis e de conscientização perante as grandes questões da sociedade atual. Na questão de logística foi abordado as questões operacionais que envolvem o contêiner, as suas fundamentações e os parâmetros técnicos competentes, foi abordado também a questão dos processos de transporte e recomendações dos fabricantes para os procedimentos de transporte. Após as contextualizações iniciais se iniciou o processo das definições técnica do contêiner, trazendo todas as suas especificações, dimensões, tempo de vida útil, regulamentações, destinações e todas as suas competências. Foi buscado junto aos fabricantes seus catálogos entendendo os tipos de contêineres comercializados e tabelas técnicas onde se obteve com precisão todos os parâmetros técnicos envolvidos nos contêineres. O contêiner é construído para ser adequadamente transportado em diversos modais como por exemplo: via marítima, estradas e trem. A maior parte do contêiner é feito de um material específico denominado de aço anticorrosivo Corten A. FIGURA 1 - Componentes do contêiner. 5 Fonte: Adaptado de RESIDENTIAL SHIPPING CONTAINER PRIMER, 2016 Segundo a fabricante de contêineres alemã Steinecker Container Handel[1] um contêiner deve seguir determinados regulamentos e regulações de normas internacionais para poder operar segundo determinada especificações, são elas: ● ISO 668 -- Series 1 freight containers - Classification external dimensions and ratings [Amd. 1993 (E)] ● ISO 830 -- Terminology in relation to freight container (Amd. 1988) ● ISO 1161 -- Series 1 freight containers - Corner fittings Specification (Amd. 1990) ● ISO 1496-1 -- Series 1 freight containers - Specification and testing. part 1: General cargo containers for general purposes (Amd.2 - 1998) ISO 6346 -- Freight containers - coding, identification and marking - 1995(E) TABELA 1- Composição do contêiner Componente Material Resistência Roof panels SPA-H, B480 ou equivalente Y.P. : 35 kg/mm² T.S. : 49 kg/mm². Door panels 6 Side panels Front panels Bottom side rails Cross members Upper & lower plates of forklift pockets Rear corner posts (outer) Door sill Door header (upper & lower) Door horizontal frames Door vertical frames Top side rails Front corner posts Front bottom end Rear corner posts (inner) Rolled high tensile steel: SM490A ou equivalente Y.P. : 33 kg/mm² T.S. : 50 kg/mm² Floor centre rail Structural Steel: SS400 Y.P. : 25 kg/mm² T.S. : 41 kg/mm² Door locking bars Structural steel round pipe: STK41 Y.P. : 24 kg/mm² T.S. : 41 kg/mm² Corner Fitting Casted weldable steel: SCW480 Y.P. : 28 kg/mm² T.S. : 49 kg/mm² 7 Locking gear cams and keepers Forged weldable steel: S20C Y.P. : 23 kg/mm² T.S. : 44 kg/mm² Door hinge pins Stainless steel: SUS304 - Door gasket retainer - Floorboard Hardwood plywood, 19-ply - Ventilator ABS resin labyrinth type - Tabela adaptada de: Steinecker Container Handel. Technical specification for steel dry cargo contêiner. 8 METODOLOGIA Para a realização dos experimentos e simulações foi escolhido o software SAP2000 v. 14.2.4 (2009) que se demonstrou adequado na determinação dos modelos. Foi desenvolvido um modelo computacional em 3 dimensões onde se buscou aproximar o modelo computacional o mais próximo possível da realidade. O modelo de contêiner escolhido para a representação do modelo foi o Contêiner Padrão de 20 pés. TABELA 2 - Dimensão do contêiner para o modelo computadorizado. Contêiner Padrão - 20 pés Externo Interno Comprimento 6,058 m 5,910 m Largura 2,438 m 2,340 m Altura 2,591 m 2,388 m Portas 2,346 x 2,282 m Peso 2080 Kg Capacidade 33,2 m³ Tabela adaptada de STW Logística. Para a utilização do SAP2000 foi necessário inicialmente a realização do desenho de linhas de contorno externa do contêiner no AutoCad para posteriormente realizar a importação para o SAP2000. IMAGEM 1 - Contornos externos do contêiner que foram exportados do AutoCad para o SAP2000. 9 Fonte: Própria A partir da importação foi necessário aplicar as linhas externas do contêiner as seções transversais de todas as peças do contêiner, tornando-o assim o modelo mais próximo da realidade. Na imagem abaixo é possível ver o modelo já com todas as seções transversais aplicadas. IMAGEM 2 - Atribuição das seções transversais as linhas do modelo. 10 Fonte: Própria Após a construção final do modelo, foram aplicados os esforços aos quais a estrutura estaria submetido. Inicialmente se determinou os apoios que simulariam os locais de fixação do contêiner, para que a estrutura pudesse suportar os esforços aos quais estaria submetido sem cair eternamente. IMAGEM 3 - Determinação da gravidade no modelo computacional. Fonte: SAP2000 Load Pattern Name – Tipo de força aplicada no caso é o peso próprio 11 Gravity Multipliers – Eixo onde está sendo aplicada a força, no caso como é a gravidade foi marcado no eixo Z com fator de multiplicação -1 para simbolizar a força para baixo Tanto a carga do peso próprio quanto da carga acidental foi adotado um fator de segurança IMAGEM 4 - Determinação dos fatores de segurança na majoração das forças. Fonte: SAP2000 Para a determinação da carga acidental na estrutura se adotou a NBR 6120 Cargas para cálculo de estrutura, essa norma nos retorna os valores que deverão ter os esforços acidentais em uma estrutura, serve para o dimensionamento e a relação de projetos em estruturas de edificações. No nosso caso nossa edificação é um contêiner e por conta disso é necessário a reavaliação dessa norma, já que não existe uma norma própria para edificações em contêiner, já que se trata de um método de construção relativamente recente no pais e no mundo que ainda está em análise e estudo. 12 IMAGEM 5 - Localização das forças na estrutura. Fonte: SAP2000 SIMULAÇÃO 1 Na primeira simulação, vimos como reage o contêiner totalmente fechado aos esforços de carga acidental e de gravidade. IMAGEM 6 - Resultado da simulação com as cargas aplicadas Fonte: SAP2000 SIMULAÇÃO 2 13 Na segunda simulação se removeu os elementos de cascas do contêiner deixando-o somente com o painel superior e o piso. IMAGEM 7 - Simulação de contêiner vazado * Fonte: SAP2000 IMAGEM 8 -Resultado da simulação de carga Fonte: SAP2000 RESULTADOS E DISCUSSÃO SIMULAÇÃO 1 14 IMAGEM 9 - Flecha resultante dos esforços Fonte: SAP2000 Conseguimos verificar uma flecha de 0,102420 mm no ponto 2883,76 mm. A flecha não atingiu o seu ponto máximo no centro do contêiner, em decorrência de não ser simétrico e haver uma abertura da porta. Por isso que a flecha máxima ocorreu mais próximo da porta que é o local com menor resistência estrutural. SIMULAÇÃO 2 IMAGEM 10 - Flecha resultante aos esforços Fonte: SAP2000 Nessa segunda simulação, a mesma estrutura, só que sem os elementos de casca laterais, sofrendo os mesmos esforços sofreu a sua flecha máxima de 67,639386 mm no ponto 3173,24 mm a partir do início do eixo x. O ponto da flecha máximo se aproximou mais do centro geométrico da estrutura por não ter tanto aestrutura da porta como a estrutura posterior do 15 contêiner. Só não atingiu o meio da estrutura em decorrência de não ser simétrico em suas seções transversais. Na Norma ABNT NBR 6118:2003 em sua Tabela 13.2 - Limites para deslocamentos, temos que o deslocamento limite devido a cargas acidentais seja de l /350. Norma contêiner de 20 pés = 6058 mm. 6058/350 = 17,3086 mm A partir dos cálculos da norma podemos notar que a Simulação 2 não estaria dentro da norma, um contêiner que sofresse essas modificações estruturais necessitaria de reforços para que pudesse ser utilizado na construção civil segundo a NBR 6118:2003. CONCLUSÃO Como a finalidade do trabalho foi a readequação dos contêineres para a construção de edificações e moradias, foi pesquisada soluções capazes de atuar de maneira satisfatória em uma residência, durante a pesquisa se encontrou um extenso campo de estudo com a existência de diversas soluções, algumas com desempenho até melhor do que as edificações padrão construídas a base de concreto, que ainda são predominante no país. O contêiner por ser uma estrutura metálica exigiu um entendimento dos aspectos metálicos não existentes em construções de edificações de concreto como é o caso das soldas. Elas atuam como elemento de união que tiveram especial atenção no trabalho, uma vez que são os pontos de possíveis rupturas ou ocorrência de sinistros. Por conta disso, modificações feitas nas estruturas para adaptação dos contêineres à construção civil, devem ter especial cuidado com os fatores estruturas. Portanto podemos concluir a influência dos painéis e da estrutura de casca do contêiner em sua resistência estrutural. Onde na simulação com a remoção de sua casca se notou um aumento expressivo da flecha, não estando dentro do limite aceitável em norma de deslocamento. A 16 partir dos dados analisados ao longo do trabalho é possível realizar previsões acerca das modificações estruturais em um contêiner marítimo e as suas influência. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980. ABREU, Paola Neves de. Análise de Viabilidade Técnica para Reutilização de Conteinêres Iso na Construção de Habitações da Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida. 2018. Disponível em: <http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10023531.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2018. ARCHDAILY, The Pros and Cons of Cargo Container Architecture. Disponível em:<http://www.archdaily.com/160892/the-pros-and-cons-of-cargo-container-architecture> Acesso em: 06 de dez. 2016. BARBOSA, Gabryella de Oliveira et al. Container na Construção Civil: Rapidez, Eficiência e Sustentabilidade na Execução da Obra. 2017. Disponível em: <https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitsexatas/article/download/5205/2560>. Acesso em: 16 out. 2018. BEER, Ferdinand Pierre. [et al]; Estática e Mecânica dos Materiais[recurso eletrônico]; tradução: Antônio Eustáquio de Melo Pertence; revisão técnica: Antonio Pertence Junior. – Dado eletrônico. Porto Alegre: AMGH, 2013. BIGSTEELBOX. How shipping containers are made. Produção: Clayton Arnall, Kelowna, BC, Canadá. 9 min e 27s. Disponível em: <https://www.bigsteelbox.com/videos/> Acesso em: 18 de setembro de 2018. CALLISTER JR, Willian D. Ciência e Engenharia de Materiais – uma Introdução. 2016. Disponível em: <http://miscelaneadoconhecimento.com/ResMat/tracao.html>. Acesso em: 14 nov. 2018. CATAI, Rodrigo Eduardo, PENTEADO, André Padilha, DALBELLO Paula Ferraretto. Materiais, técnicas e processos para isolamento acústico. Universidade Tecnológica Federal 17 do Paraná – UTFPR, Curitiba, PR, 2006. Disponível em: <http://www.ceap.br/material/MAT12032009181855.pdf> Acesso em: 5 de outubro de 2018. DALCIN, Gabrieli Bortoli. Ensaios dos Materiais. 2007. Disponível em: <http://www.urisan.tche.br/~lemm/arquivos/ensaios_mecanicos.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2018. DELTACONTAINERS. Construção usando containers: perguntas e respostas. 2014. Disponível em: < http://www.deltacontainers.com.br/projetos-especiais-containers- faq.html> FRANÇA JUNIOR, Adelmo Magalhães de. Análise Estrutural de Contêineres Marítimos Utilizados em Edificações. 2017. Mestrado Profissional - Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017. Disponível em: <http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/9986/1/DISSERTA%C3%87%C3%83 O_An%C3%A1liseEstruturalCont%C3%AAineres.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2018. GUEDES, Rita; BUORO, Anarrita Bueno. Reuso de containers marítimos na construção civil. 2015. Disponível em: <http://www.sp.senac.br/blogs/revistainiciacao/wp- content/uploads/2015/12/128_IC_corre%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%B5es-do- autor.pdf>. Acesso em: 12 out. 2018. LUIZ, Gustavo de Carvalho. Unitização de Cargas com ênfase em Pallets e Containers. 2007. 80 f. Monografia de Projeto de Pesquisa - Universidade da Região da Campanha (URCAMP), Centro de Ciências da Economia e Informática, Curso de Administração – Habilitação Comércio Exterior, São Borja, 2007. MAREX. The story of Malcom McLean. The maritime executive - Intellectual capital for executives. 2016. Disponível em <https://www.maritime-executive.com/article/the-story- of-malcolm-mclean#gs.80X8eN4> Acesso em: 10 de setembro de 2018. MAYO, Anthony J.; NOHRIA, Nitin. The Truck Driver Who Reinvented Shipping. 2005. Disponível em: <https://hbswk.hbs.edu/item/the-truck-driver-who-reinvented-shipping>. Acesso em: 04 out. 2018. METÁLICA, Portal. Lã de rocha: isolamento térmico acústico. 2009. Disponível em: < http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=504> Acesso em: 05 de novembro de 2018. METÁLICA, Portal. Lã de vidro: isolamento térmico acústico. 2009. Disponível em: < http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=508> Acesso em: 05 de novembro de 2018. METALICA. Novas tendências na construção civil: O EPS entra em cena (isopor). 2015. Disponível em: < 18 http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=995> Acesso em: 05 de novembro de 2018. MIRANDA CONTAINER. Revestimento Termo Acústico Para Container. 2016. Disponível em: <https://mirandacontainer.com.br/revestimento-termo-acustico-container/>. Acesso em: 08 nov. 2018. MRBOX. Shipping Containers for Storage: Available for Hire and Sale. 2017. Disponível em: <https://www.mrbox.co.uk/shipping-containers/>. Acesso em: 07 nov. 2018. NAKAMURA, Juliana. Revestimentos isolantes e aberturas conferem conforto térmico a containers. Revista Digital, AECweb. Disponível em: <https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/revestimentos-isolantes-e-aberturas-conferem- conforto-termico-a-containers_14857_10_0> Acesso em: 05 de outubro de 2018. NERIS, Manoel Messias. Soldagem. Eixo tecnológico: Controle e processos industriais. CETEC Capacitações. São Paulo. 2012. Disponível em: <http://www.cpscetec.com.br/cpscetec/arquivos/apostila_soldagem.pdf> Acesso em: 13 de novembro de 2018. RESEARCH GATE. Cross sections and pictures of three examined container wall types. 2017. Disponível em: <https://www.researchgate.net/figure/Cross-sections-and-pictures-of- three-examined-container-wall-types_fig3_310430008>. Acesso em: 20 nov. 2018. RESIDENTIAL SHIPPING CONTAINER PRIMER, Shipping container structural components and terminology. Disponível 19 em:<http://www.residentialshippingcontainerprimer.com/CONTAINER%20COMPONENTS %20AND%20TERMINILOGY>. Acesso em: 06 de abr. 2016. RIBEIRO, Egberto Fioravanti. Logística de Container: Procedimentos em Importação e Exportação. Curitiba: 2011. SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologias dos Materiais Metálicos: Propriedades, Estrutura e Processo de Obtenção.1ª ed. São Paulo: Érika, 2015.SMITH, R. E.; Prefab architecture: a guide to modular design and construction. / Ryan E. Smith; foreward by James Timberlake. – Nova Jersey: John Wiley & Sons Inc., 2010. STEINECKER CONTAINERHANDEL. Technical specification for steel dry cargo container. Disponível em: <http://steinecker-container.de/container/Container2/Spez- Container/Spez_high%20cube20.pdf>. Acesso em: 17 set. 2018. STW LOGÍSTICA. Characterístics of Containers. Disponível em <http://www.stwlogistica.com.br/en/characteristics-containers/> Acesso em 10 de agosto de 2018. TRISOFT. Manta de pet substitui lã de rocha e lã de vidro com eficiência em isolamento térmico e conforto acústico. 2017. Disponível em: < https://www.trisoft.com.br/manta-de-pet- substitui-la-de-rocha-e-la-de-vidro/> Acesso em: 05 de novembro de 2018. 20 ANEXOS LISTA DE ANEXOS Figura 1 - BER (Botton End Rail) - Estrutura inferior da extremindade Figura 2 - BSR (Botton Side Rail) - Estrutura inferior lateral Figura 3 - DCP (Door Corner Post) - Estrutura lateral da porta Figura 4 - DH (Door Header) - Estrutura superior da porta Figura 5 - DS (Door Still) - Estrutura inferior da porta Figura 6 - ECP (End Corner Post) - Estrutura lateral da extremidade Figura 7 - TER (Top End Rail) - Estrutura superior da extremidade Figura 8 - TSR (Top Side Rail) - Estrutura lateral da extremidade 21 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 FIGURA 7 22 FIGURA 8
Compartilhar