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Leucemia viral felina (FeLV)

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A FeLV é causada por um vírus que
contém alto contágio entre felinos 
 domésticos e selvagens pela exposição
oronasal e como consequência debilita
seriamente o sistema imune do animal.
Leucemia viral
felina (FeLV)
O vírus causador da FeLV é da família retroviridae e do gênero
gammaretroviridae e é trasmitido principalmente pela saliva, mas
também possui outras vias, como sangue, urina, secreções
nasais e lacrimais, via transplacentária e pelo leite materno.
Trasmissão
Sintomas
Por ser uma doença de caráter imunossupressor, o felídeo contaminado
irá apresentar suscetibilidade a outras doenças transmissíveis, além de
disfunção hematológica e hematopoiética. Podem ser notadas diarreias,
vômitos, espirros, perda de peso, persistência de verminoses e secreções
lacrimais e nasais incomuns. Ainda, pode ser causador de diversas
neoplasias, o linfoma sendo mais comum.
Profilaxia
Tratamento & prognóstico
Diagnóstico
Referências bibliográficas
DE PAULA, Eric Mateus Nascimento et al. Características
epidemiológicas da Leucemia Viral Felina. Pubvet, v. 8, p. 1940-2029,
2014.
DA SILVEIRA SILVA, Kamila; DE DEUS, Karla Negrão Jimenez. LEUCEMIA
VIRAL FELINA: EPIDEMIOLOGIA, PREVENÇÃO E TRATAMENTO REVISÃO
DE LITERATURA. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária FAG, v. 3,
n. 2, p. 87-98, 2020.
Existem 4 tipo do vírus: A, B, C e T. A forma transmissível mais comum é do tipo
A, que entra em contato com o indivíduo e sofre mutações para as formas C, T
e posteriormente B. Assim, o diagnóstico é feito pelo veterinário através de
exames físicos (inconclusivos) e teste ELISA, que detecta proteínas específicas
de qualquer variação viral. O teste é bastante confiável, podendo haver falso
negativo apenas com recente contaminação.
O melhor método de prevenção de gatos domésticos é através da
vacina de gatos com menos de 1 ano e reforço anual, além de
manter o pet sem contato com outros felinos não testados. 
Sem tratamento o vírus tem prognóstico letal, diminuindo a expectativa
de vida do felino consideravelmente. Mas com assistência veterinária
(exames de rotina e avaliação frequente) é possível a convivência com o
vírus, apesar de não haver cura direta. É possível realizar tratamento
paliativo com antivirais e imunomoduladores para implementar a
qualidade de vida do infectado.
Em caso de
suspeita,
sempre
consulte com
um médico
veterinário
Por Júlia Lim
a

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