Prévia do material em texto
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA - LOBATO DEPARTAMENTO DE LINGUAGENS ÁGATHA HELOÍSA ALVES DOS SANTOS RESUMO SOBRE EXPRESSIONISMO ATIVIDADE PONTUADA DE ARTES IIª UNIDADE Salvador 2021 ÁGATHA HELOÍSA ALVES DOS SANTOS RESUMO SOBRE EXPRESSIONISMO ATIVIDADE PONTUADA DE ARTES IIª UNIDADE Proposta de iniciação cientifica. Atividade solicitada como requisito de avaliação parcial da IIª Unidade, na disciplina Artes do Colégio da Policia Militar do Lobato, ao IIº Ano, turma B. Orientador: Prof. Esp. Christiane Góes Salvador 2021 INTRODUÇÃO O expressionismo é um movimento artístico de vanguarda ocorrido no início do século XX, no contexto que envolveu a Primeira Guerra Mundial. Em franca oposição ao impressionismo, esse movimento é caracterizado pela irracionalidade e pelo individualismo, além de apresentar uma visão pessimista da realidade, de forma a realizar uma deturpação do real. A estética expressionista pode ser identificada em variados tipos de expressão artística, porém, na pintura, ela foi mais marcante. Na Europa, seu principal representante é Edvard Munch, com sua famosa obra O grito. No Brasil, pintores modernistas, como Candido Portinari e Tarsila do Amaral, também produziram obras com influência expressionista. Já na literatura, nomes como Thomas Mann e Mário de Andrade escreveram obras com traços expressionistas. CONTEXTO HISTÓRICO E ORIGEM DO EXPRESSIONISMO: O início do século XX foi marcado pelo uso de inovações tecnológicas, como o telefone, o telégrafo sem fio, o automóvel e o avião, que permitiam uma comunicação e um transporte mais rápidos. Um novo mundo, caracterizado pela tecnologia e pela velocidade, era apresentado à população. A teoria da relatividade, de Albert Einstein (1879-1955), e o surgimento da psicanálise, com Sigmund Freud (1856-1939), ampliavam a forma como até então eram entendidos o tempo, o espaço e a mente humana. O estudo sobre o inconsciente, realizado por Sigmund Freud, influenciou os artistas expressionistas. Portanto, era uma época de incertezas, caracterizada pelo questionamento de verdades até então consideradas inquestionáveis, o que sugeria que havia muito mais ainda a ser descoberto e que o novo século era um mar de possibilidades. Porém, além desse movimento científico e intelectual, havia também a tensão entre as grandes potências, que buscavam manter, cada uma, a sua hegemonia. Nesse contexto, surgiram as vanguardas europeias, isto é, movimentos de que questionavam os valores acadêmicos até então defendidos na arte. Cada um desses movimentos pretendia trazer uma nova perspectiva artística, um jeito novo de se fazer arte, em oposição àquele considerado tradicional. Entre eles, estava o expressionismo, nascido na Alemanha, em 1910, mas que acabou sendo influenciado, também, pelos eventos da Primeira Guerra Mundial. Como outros movimentos de vanguarda, o expressionismo também lançou um manifesto. O Manifesto Expressionista foi divulgado em 1918 e assinado por Kasimir Edschmid (1890-1966). Nesse documento, ele defende que a estética expressionista é resultado da experiência pessoal do artista associada à busca por algo novo. A originalidade da obra, então, está na percepção individual (portanto, única) da realidade. PRINCIPAIS ARTISTAS DO EXPRESSIONISMO O expressionismo exerceu influência sobre vários autores, em diversas áreas artísticas, tais como: ARQUITETURA: Bruno Taut (1880-1938): Pavilhão de vidro (1914). Erich Mendelsohn (1887-1953): Complexo Woga (1926-1931). Fritz Höger (1877-1949): Chilehaus (1922-1924). Escultura: Ernst Barlach (1870-1938): Tenham piedade! (1919). Wilhelm Lehmbruck (1881-1919): Mulher ajoelhada (1911). Pintura: Edvard Munch (1863-1944): O grito (1893)|1|. Käthe Kollwitz (1867-1945): A viúva I (1921). Literatura: Thomas Mann (1875-1955): Doutor Fausto (1947). James Joyce (1882-1941): Ulysses (1922). Alfred Döblin (1878-1957): Berlin Alexanderplatz (1929). Rainer Maria Rilke (1875-1926): Cartas a um jovem poeta (1929). Georg Kaiser (1878-1945): Os burgueses de Calais (1913). Cinema: Robert Wiene (1873-1938): O gabinete do Dr. Caligari (1920). Fritz Lang (1890-1976): Metrópolis (1927). Friedrich Wilhelm Murnau (1888-1931): Nosferatu (1922). ARTES EXPRESSIONISTAS O movimento expressionista exerceu influência sobre várias formas de manifestação artística. No entanto, a sua relação com a pintura é a mais marcante e original, até pela sua oposição ao impressionismo. A pintura O grito, obra mais famosa de Edvard Munch e principal representante do expressionismo, traz a angústia existencial estampada no rosto e no grito de um personagem disforme. Como plano de fundo, um pôr do sol em Oslo, na Noruega. É possível observar, na tela, os traços distorcidos e agressivos, com cores fortes e irreais, de maneira a expressar, emotivamente, a visão individual do artista em relação à realidade. O grito, tela de Edvard Munch. Por sua vez, a literatura expressionista aborda a decadência do mundo burguês e capitalista, aponta os desequilíbrios da realidade e a impotência do ser humano diante dela. Assim, recorre a imagens grotescas e distorcidas do real, a partir de uma perspectiva negativista. Tendo isso em vista, em Doutor Fausto, de Thomas Mann, a partir da desculpa de fazer a biografia de um compositor, o narrador reflete sobre o artista inserido na (e em conflito com a) sociedade burguesa alemã em sua inevitável catástrofe ao vender a alma ao diabo (ao nazismo). Já na sétima arte, O gabinete do Dr. Caligari, de Robert Wiene, é um exemplar do cinema mudo de terror, cujo cenário e fotografia privilegiam o disforme. Caligari é doutor em sonambulismo (hipnotismo). Sua chegada a um povoado alemão é acompanhada de assassinatos misteriosos e previsões do futuro. No final, a história acaba sendo caracterizada pela irracionalidade da loucura. Pôster do filme O gabinete do Dr. Caligari, de Robert Wiene. EXPRESSIONISMO NO BRASIL A pintura do modernismo brasileiro sofreu influência das vanguardas europeias. Dessa forma, é possível verificar traços desses movimentos em várias obras, incluindo, entre eles, o expressionismo. Como exemplo, podemos apontar: Anita Malfatti (1889-1964): A ventania (1915-1917). Candido Portinari (1903-1962): Retirantes (1944). Di Cavalcanti (1897-1976): Amigos (1921). Ismael Nery (1900-1934): Retrato de Murilo Mendes (1922). Lasar Segall (1889-1957): Autorretrato I (1911). Tarsila do Amaral (1886-1973): Retrato de Oswald de Andrade (1922). Ernesto de Fiori (1884-1945): As amigas (s. d.). Flávio de Carvalho (1899-1973): Retrato de Jorge Amado (1945). As amigas, obra de Ernesto de Fiori. Quanto à literatura brasileira, não existem, propriamente, obras expressionistas. Alguns críticos, no entanto, apontam características desse movimento em algumas obras da literatura modernista brasileira (e até mesmo da pré-modernista), cujos autores teriam sofrido influências do expressionismo. Como exemplo, é possível citar: Graciliano Ramos (1892-1953): Angústia (1936); Augusto do Anjos (1884-1914): Eu (1912); Mário de Andrade (1893-1945): Amar, verbo intransitivo (1927). No poema “Queixas noturnas” (1906), do livro Eu, de Augusto dos Anjos, é possível perceber um tom mais agressivo quando o eu lírico fala da humanidade.|2| Como sabemos, o expressionismo caracteriza-se por essa agressividade, além da deformação do real, pois se configura na visão particular do autor da obra: QUEIXAS NOTURNAS As minhas roupas, quero até rompê-las! Quero, arrancado das prisões carnais, Viver na luz dos astros imortais, Abraçado com todas as estrelas! A Noite vai crescendo apavorante E dentro do meu peito, no combate, A Eternidade esmagadora bate Numa dilatação exorbitante! [...] Que dentro de minh’alma americana Não mais palpiteo coração — esta arca, Este relógio trágico que marca Todos os atos da tragédia humana! [...] Em Angústia, de Graciliano Ramos, o protagonista é Luís da Silva, um homem próximo da meia-idade, funcionário público, solitário e melancólico. A angústia que dá título ao livro se refere ao estado de espírito desse personagem. O narrador-personagem tem sua visão particular, portanto, distorcida da realidade. É justamente esse mundo interior de Luís da Silva que dá à obra o seu caráter expressionista: “Vivo agitado, cheio de terrores, uma tremura nas mãos, que emagreceram. As mãos já não são minhas: são mãos de velho, fracas e inúteis. As escoriações das palmas cicatrizaram.” Já Amar, verbo intransitivo, de Mário de Andrade, conta a história de Fräulein Elza, uma alemã contratada supostamente para ser governanta em uma casa da elite burguesa paulistana do início do século XX, mas que, na verdade, é uma “professora de amor”, paga para tirar a virgindade e a inocência do jovem Carlos, um adolescente de quinze anos. VAN GOGH: 20 FATOS CURIOSOS Um dos pintores mais icônicos do século XIX, Vincent Van Gogh é uma dos artistas mais falados da história. Com sua morte prematura aos 37 anos em 1890 acreditando que seu trabalho nunca seria vendido. Acredita-se que ele vendeu somente uma obra em vida. Em sua época Van Gogh não se destacava e passou a vida atormentada pela sua insegurança e dificultada pelas condições psicológicas por que passava. Para você que já conhece um pouco sobre o artista, aqui vão algumas curiosidades que mostrarão um lado um pouco menos conhecido: 1) QUANDO COMPLETOU “A NOITE ESTRELADA”, SEM DÚVIDA ALGUMA DE SEUS MELHORES TRABALHOS, O ARTISTA NEM PENSOU QUE FOSSE BOM. No entanto, em 1941, a pintura tornou-se parte da coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York; em 1973, 2) UM MUSEU EM AMSTERDÃ FOI CRIADO ESPECIALMENTE PARA ABRIGAS ABRIGAR OBRAS DE VAN GOGH. 3) ELE TINHA 27 ANOS QUANDO PINTOU SUA PRIMEIRA PEÇA. 4) QUANDO COMEÇOU A PINTAR, ELE USOU CAMPONESES COMO MODELOS. Mais tarde ele pintaria flores, paisagens e a si mesmo, principalmente porque era pobre demais para pagar os modelos. 5) VAN GOGH SOFRIA DE EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL, UMA CONDIÇÃO NEUROLÓGICA CRÔNICA CARACTERIZADA POR CONVULSÕES RECORRENTES. 6) ACREDITA-SE QUE VINCENT TENHA SE MATADO Em um campo de trigo em Auvers, França, mas não morreu até dois dias depois, aos 37 anos de idade. Este fato é amplamente contestado, e várias teorias alternativas surgiram, incluindo uma que ele foi baleado. por dois meninos. Seu irmão Theo, ao seu lado quando morreu, disse que as últimas palavras de Vincent foram “La tristesse durera toujours”, que significa “a tristeza durará para sempre”. ilustração de Natalya St Clair 7) APENAS O LÓBULO, NÃO A ORELHA INTEIRA FOI CORTADA Acredita-se popularmente que Van Gogh cortou sua orelha, mas na verdade apenas cortou uma parte do lóbulo da orelha. A versão aceita é a de que o artista se mutilou com uma navalha após uma discussão com seu amigo Paul Gauguin em Arles, onde os dois permaneceram durante o Natal de 1888. Ele então correu para um bordel e apresentou o lóbulo cortado a uma prostituta. Um novo livro de dois historiadores alemães sugere que o que realmente aconteceu foi que Gauguin cortou o lóbulo de seu amigo enquanto ele estava lutando espada e a automutilação foi combinada entre os dois para evitar constrangimento e prisão. Van Gogh imortalizou sua ferida em seu auto-retrato com orelha enfaixada. 8) EM MENOS DE 10 ANOS, ELE PINTOU QUASE 900 PINTURAS De novembro de 1881 a julho de 1890, Van Gogh produziu cerca de 900 pinturas. Aos 27 anos, abandonou suas carreiras fracassadas como negociante de arte e missionário e se concentrou em sua pintura e desenho. 9) VINCENT VAN GOGH DESCREVEU VISUALMENTE A TURBULÊNCIA. Um princípio matemático incrivelmente complexo (e ainda não resolvido) em várias pinturas durante um período particularmente caótico em sua vida. 10) VENDEU SOMENTE UMA PINTURA ENQUANTO VIVO Vincent vendeu apenas uma pintura durante a sua vida e só ficou famoso depois da sua morte. Os vinhedos vermelhos em Arles, 1888, por Vincent van Gogh. O primeiro quadro vendido pelo artista. 11) SEU ANO MAIS FELIZ FOI EM LONDRES Em 1873, Vincent viajou para a capital britânica para trabalhar para o negociante de arte Goupil e Cie. Anteriormente, foi contratado por eles em Haia. Este foi o momento mais feliz de sua vida. Desenho feito por Van Gogh em Londres na Hackford Road Ele estava ganhando um salário considerável (mais do que seu pai) e se apaixonou pela filha da proprietária, Eugenie Loyer. Mas ela recusou seus avanços românticos quando ele declarou a ela, dizendo que ela estava secretamente noiva de um ex-pensionista. Os comedores de batata (Aardappeleters em neerlandês) é um quadro do pintor Vincent van Gogh, terminado em abril de 1885. Na obra fictícia de Nicholas Wright, Vincent em Brixton, o dramaturgo imagina que o futuro artista teve um caso com a proprietária, uma viúva de 15 anos, em vez de sua filha. Seu tempo em Londres não acabou tão feliz quando ele se tornou mais isolado. Ele se transferiu para Paris, onde ficou irritado com seus chefes por tratar a arte como uma mercadoria e foi demitido em 1876. 12) UM CORRESPONDENTE PROLÍFICO Ele escreveu quase tantas cartas quanto criou pinturas. Van Gogh compôs quase 800 cartas em sua vida, principalmente para seu irmão e amigo mais próximo Theo. ilustração de Natalya St Clair 13) SEU TRABALHO MAIS FAMOSO FOI FEITO EM UM ASILO. Noite Estrelada, sem dúvida sua obra mais famosa, foi pintada em um asilo em Saint-Remy-de-Provence, na França. Ele voluntariamente admitiu-se lá para se recuperar de seu colapso nervoso de 1888. A pintura retrata a vista da janela do seu quarto. Faz parte da coleção permanente do Metropolitan Museum of Art desde 1941. 14) HAVIA QUATRO VINCENT VAN GOGHS. Vincent, o artista foi nomeado em referência a seu irmão mais velho natimorto Vincent, que , foi nomeado em referência a seu avô. Outro dos irmãos, Theo, nomeou seu filho Vincent Willem van Gogh. 15) ELE AMAVA E VIVIA COM UMA PROSTITUTA. Van Gogh teve algumas paixões, incluindo tanto sua prima viúva quanto uma mulher desinteressada de classe alta chamada Eugenia. Uma vez que ele deixou a casa de sua família na Holanda e se mudou para Haia, no entanto, ele se compadeceu principalmente de prostitutas. Ele tinha uma favorita chamada Sien, com quem ele viveu e cuidou – ele até a ajudou a criar seu bebê por um tempo. Van Gogh desenhou e pintou uma série de obras de Sien durante seu tempo juntos na Holanda. Em particular, o seu desenho Sorrow é amplamente reconhecido como uma obra-prima de desenho, o culminar de um longo e por vezes incerto aprendizado na aprendizagem do seu ofício. Van Gogh desenhou muitos retratos de Sien e cuidou muito dela, mas ela criou um problema entre o artista e sua família. A pedido de seu irmão Theo, ele a deixou e mudou-se para Drenthe, outra província na Holanda. Embora ele tivesse alguns outros relacionamentos mal sucedidos, ele morreu sozinho. 16) AS CORES QUE VEMOS EM SUAS PINTURAS NÃO SÃO COMO ELE PRETENDIA. Os amantes da arte se deleitam com os ricos tons presentes no trabalho de van Gogh, mas as cores que vemos não são, na verdade, o que o artista quis dizer para nós – especificamente os tons amarelos. Como muitos artistas da época, van Gogh usava um pigmento instável chamado amarelo cromo, que era propenso a desbotamento ou escurecimento ao longo do tempo. A mudança química é irreversível, então só podemos imaginar a luminosidade que as pinturas uma vez tiveram. Quanto ao uso comum de van Gogh da cor amarela, o biógrafo Charles Moffatt acredita que isso reflete pontos do tempo em que van Gogh estava em ascensão bipolar. 17) SUA RELAÇÃO COM O PINTOR PAUL GAUGUIN ERA PROVAVELMENTE HOMOSSEXUAL. Os dois viveram como companheiros de quarto por um tempo no sul da França. Um artigo na Harvard Magazine afirma que “os biógrafos médicos [de Van Gogh] concordam que sua vida adulta incluiuperíodos de hipersexualidade, hipossexualidade, bissexualidade e homossexualidade”, e que “seu tormentoso caso homossexual com o pintor Paul Gauguin incluiu discussões intermináveis e muitas vezes argumentativas. “ Retrato de Van Gogh por Paul Gauguin 18) A CUNHADA DE VAN GOGH O TORNOU FAMOSO. Sem a insistência da esposa de Theo, Johanna, o nome de Van Gogh provavelmente teria caído no esquecimento. Ao herdar centenas de pinturas após as mortes de Vincent e Theo, ela assumiu a missão de promover o trabalho de van Gogh e emprestou peças para várias exposições. Ela também tinha todas as cartas de van Gogh publicadas em um esforço para ter sua história de vida ouvida. Depois que Johanna morreu, seu único filho com Theo (quem você se lembra, também foi chamado Vincent) fundou o Museu com seu nome em Amsterdã em 1973. Todas as pinturas, que agora lhe pertenciam oficialmente, acabaram sendo transferidas para este local. Van Gogh Museum 19) ELE APARENTEMENTE COLOCAVA VELAS ACESAS EM SEU CHAPÉU PARA QUE ELE PUDESSE PINTAR À NOITE. 20) A PESSOA VIVA MAIS VELHA DA FRANÇA CONHECEU VINCENT VAN GOGH EM VIDA E LEMBROU-SE DELE COMO “SUJO, MAL VESTIDO E DESAGRADÁVEL”. Jeanne Calment Nascida em 1875, Jeanne Calment teve a vida mais longa confirmada quando morreu em 122, em 1997. Ela viveu em Arles, na França, onde Van Gogh passou o seu tempo em 1888. Durante esse ano, Van Gogh chegou a uma loja do tio de Calment. para comprar tintas. Calment mais tarde descreveu ele como “sujo, mal vestido e desagradável”. Calment tinha 12 ou 13 anos na época e, de acordo com um obituário do New York Times, também disse que ele era: “Ele era muito feio, indelicado, doente – e me perdoem, eles o chamavam de louco”. Esta é uma das várias pinturas de íris do artista holandês Vincent van Gogh, e uma de uma série de pinturas que ele fez no asilo de Saint Paul-de-Mausole em Saint-Rémy-de-Provence, França, no último ano antes sua morte em 1890. O EDUCADOR SE ETERNIZA EM CADA SER QUE ELE EDUCA..... PAULO FREIRE. REFERENCIAS SITES: https://arteref.com/arte/curiosidades/20-fatos-curiosos-sobre-van-gogh-que-voce-nao-sabia/ ACESSO EM 16 DE MAIO 2021. https://www.google.com.br/search?q=Sigmund+Freud%2C&tbm=isch&ved=2ahUKEwiv1reJg87wAhUxMrkGHaPMCTAQ2-cCegQIA ACESSO EM 16 DE MAIO 2021. BIBLIOGRAFIA Essa é a ultima folha do trabalho