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Teoria� Naturalista� ARISTÓTELES, considerado um dos fundadores da filosofia ocidental, defendeu que o homem é um ser naturalmente político. MARCO TÚLIO CÍCERO, político e filósofo da República Romana, destacou que o instinto de sociabilidade é algo inerente ao homem. Tomás de Aquino, frade, teólogo e filósofo da baixa idade média, na sua perspectiva existem fatores naturais que impõem que o homem busque a constante associação com outros homens. Ele não desconsidera, por outro lado, a intervenção divina nesse processo. Teoria� Contratualista� Thomas Hobbes, expoente das teorias sobre o Estado do séc. XVII, sua principal teoria é de que existe uma constante guerra de todos contra todos que somente pode ser aplacada por meio de um pacto social. John Locke, foi o maior influenciador das revoluções contrárias ao Absolutismo do séc. XVIII, defendeu a existência de um estado natural anterior à sociedade organizada e que por meio de um contrato social o grupo passaria de estado natural para um estado civil. Jean Jacques Rousseau, pensador francês precursor do Romantismo, seu pensamento destacava um explícito embate contra a ideia de uniformidade da sociedade humana e na possibilidade de um acordo entre o grupo para o surgimento de uma vontade geral. Assim, a organização da sociedade ocorre por meio de um contrato entre todos os seus membros.
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