Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 1/32 LABORATÓRIO DE GESTÃO:LABORATÓRIO DE GESTÃO: EMPREENDEDORISMO SOCIALEMPREENDEDORISMO SOCIAL Dr. Giancar lo Lucca IN IC IAR 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 2/32 introdução Introdução Nesta unidade, estudaremos sobre os novos modelos de negócio com base nas mudanças do ambiente competitivo que se tornam a cada dia mais intensas. Nesse sentido, trataremos da importância da pesquisa aplicada em tempos da Quarta Revolução Industrial e das soluções sociais provenientes dos avanços alcançados por essas pesquisas. Assim, evidenciaremos o papel da ciência e da tecnologia neste novo cenário, assim como os impactos de sua evolução nos modelos de negócio e, consequentemente, em toda a sociedade. Nesse contexto, discutiremos sobre um modelo de negócios conhecido como startups e seu papel no atendimento das necessidades e expectativas dos clientes nesse novo cenário. E, por �m, será apresentado o papel da gestão estratégica com enfoque nos empreendimentos sociais e do estudo da proposição de valor para a satisfação dos envolvidos nas práticas empreendedoras atuais. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 3/32 A pesquisa aplicada às mais diversas especi�cidades do conhecimento humano nem sempre foi tratada de forma positiva. Principalmente após das duas Grandes Guerras Mundiais em que armas de destruição em massa foram utilizadas para o extermínio de milhões de vidas humanas. No início, o desenvolvimento da ciência e tecnologia teve um valor inestimável por parte Pesquisa Aplicada e SoluçõesPesquisa Aplicada e Soluções SociaisSociais Figura 2.1 - Pesquisa aplicada Fonte: kasto / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 4/32 da opinião pública, sendo considerado o impulsionador do progresso e do bem-estar da sociedade. Segundo Dresch (2015), vivemos um momento conhecido como sociedade do conhecimento, e temos a ciência como sua base estrutural. É muito evidente perceber que as nações líderes em ciência e tecnologia, e quase sempre em bem-estar social, também são as líderes em termos de educação e produção acadêmica. Contudo, nem sempre esses países são os líderes em recursos naturais, ou possuam o maior território, ou até mesmo tenham um desdobramento histórico a partir de uma cultura milenar. O fato é que a educação é a base de todo desenvolvimento da ciência e da tecnologia e, consequentemente, do bem-estar social. Ciência e Tecnologia Se voltarmos um pouquinho no tempo, vamos descobrir que a ciência existe desde os primórdios da civilização, quando povos antigos, como os egípcios, gregos e romanos, construíram cidades, monumentos, templos, galerias e estradas. Desch (2015) cita os egípcios a�rmando que sua herança tecnológica vai muito além das pirâmides e sarcófagos, mas também o seu avanço nas ciências médicas e farmacológicas. Na inglaterra, mais especi�camente na Universidade de Oxford, é possível encontrar papiros médicos com datas estimadas anteriores a 40 séculos. Esses papiros retratam práticas de Figura 2.2 - Ciência e tecnologia Fonte: Sebastien Decoret / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 5/32 medicina e remédios que são utilizados até hoje. Como exemplo, temos o óleo de rícino, o própolis, que era usado para cicatrização e também o ácido acetilsalicílico. Ao longo de toda a história das civilizações, houve invenções e progressos promovidos pela ciência e tecnologia, porém, para Bernal (1969), a ciência se tornou indispensável a partir do século XVI, com as grandes navegações promovidas pelas nações europeias. E seu impulsionamento ocorreu um pouco mais tarde, com o desenvolvimento prático da matemática, química, física e da engenharia, que possibilitaram a Revolução Industrial. É claro que fatores como a disponibilidade de capital e mão de obra tiveram um grande impacto na velocidade do desenvolvimento tecnológico durante a primeira revolução industrial. Entretanto, segundo Bernal (1969), foi depois de meados do século XX que houve maior acúmulo de conhecimentos, aceleração das inovações tecnológicas e cientí�cas e consequentes impactos sociais. Dessa forma, problemas de ordem social também foram impulsionados, como o êxodo rural dos trabalhadores que deixaram os campos em direção às metrópoles em busca de empregos na indústria. Com isso, as cidades passaram a crescer desordenadamente, o que gerou problemas crônicos como: desemprego, falta de moradia, problemas com o saneamento básico, saúde precária e péssimas condições para a educação, entre outros problemas. Atualmente, vivenciamos uma era em que a tecnologia determina o modo de viver da sociedade contemporânea, em que a inteligência arti�cial, a robótica, a automação, a computação em nuvem e a engenharia genética avançam velozmente, criando um ambiente altamente competitivo, em todos os segmentos humanos, gerando, assim, a necessidade de uma re�exão sobre os avanços da ciência e da tecnologia, sua real necessidade e sua função e impactos sociais. Inovação (Science Push) 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 6/32 Conforme Scherer e Carlomagno (2016), existe um fator paradoxal sobre a inovação, considerando que todos sabem da sua necessidade para o avanço da humanidade, mas, em geral, pouco se sabe como utilizá-la como fator competitivo. Existe uma di�culdade generalizada em gerenciar o processo inovador. Por isso, segundo os autores, nos últimos tempos, algumas pesquisas realizadas por organizações de consultoria, como a renomada Boston Consulting Group, mostraram que: Cerca de 70% dos gestores relatam que a inovação é a maior prioridade em suas organizações. Porém, a maior parte deles reconhece que o tema é abordado informalmente, faltando aos gestores respaldo e con�anças nas decisões relativas à inovação. Mais de 75% dos gestores relatam que o enfoque sobre a importância da inovação dado pela mídia foi útil ao menos para alertar a organização sobre tal importância. Porém, somente 19% a�rmaram que esse enfoque transformou a inovação no foco principal da organização. Menos de 25% dos gestores acreditam que possam tirar vantagem das inovações em suas áreas de atuação. Metade dos gestores demonstram insatisfação com o ROI (Return On Investiment – Retorno Sobre o Investimento) em inovação. Mais da metade das organizações usa menos de cinco indicadores para avaliar a inovação, sendo o o principal deles o monitoramento dos gastos em projetos de inovação. Figura 2.3 - Inovação Fonte: lightwise / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 7/32 Podemos observar com os dados citados que, de fato, os gestores sabem da inevitável necessidade de explorar a inovação como fator estratégico, entretanto reconhecem não possuir o conhecimento ideal das técnicas e das ferramentas que possam transformar as ideias em ações práticas. As organizações não têm adotado ações efetivas de inovação, não capacitam seus líderes e têm di�culdades em avaliar o processo de inovação. Com isso, embora haja um forte entusiasmo sobre os benefícios de ser inovador, lançamos o seguinte questionamento: qual a razão de tão poucas organizações serem consideradas inovadoras? Scherer e Carlomagno (2016) apontam algumas razões para isso: Inovar signi�ca tolerarerros. Neste mundo da qualidade total, do defeito zero, da padronização, as práticas gerenciais se voltam para a eliminação total dos erros, para as atividades repetitivas e perfeitamente controláveis. Como inovar signi�ca tentar, buscar, errar, refazer, persistir, não sobra espaço, nesse ambiente de total previsibilidade, para a criatividade e para a inovação. Inovar signi�ca assumir riscos. As atividades de inovação tecnológica demandam recursos para pesquisa e desenvolvimento. Os investimentos realizados nem sempre resultam em ganhos, em retorno dos investimentos. A aversão ao risco inibe as atividades inovadoras. É mais barato continuar fazendo a rotina e o habitual do que alocar tempo e recursos na busca de novas e incertas alternativas. Inovar leva tempo. O desenvolvimento de um novo processo ou de um novo produto pode levar meses e, até, anos para que passe da ideia ou da necessidade para a produção e para o mercado. Estratégias voltadas para o curto prazo impedem a empresa de olhar para frente e de perseguir uma visão de futuro. Inovar signi�ca valorizar as pessoas. O processo de inovação é fundamentalmente baseado no giro do conhecimento tácito, do conhecimento que está na cabeça das pessoas. Incentivar a socialização do conhecimento dentro da empresa signi�ca valorizar o ser humano e quali�cá-lo para contribuir com sua criatividade, sua 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 8/32 iniciativa e seus resultados. Empresas que consideram as pessoas como custo acabam se tornando incapazes de inovar. Inovar signi�ca mudar. Estruturas organizacionais mecanísticas, rígidas e resistentes à mudança não são compatíveis com a inovação. A empresa inovadora tem uma estrutura orgânica, �exível e com poucos níveis hierárquicos. A inovação se origina do caos organizado. Uma cultura inovadora só se cria modi�cando atitudes, crenças e valores arraigados. Inovar tem de levar a resultados. Inovar não signi�ca inventar. Uma empresa que simplesmente gera novos conhecimentos, mas não os incorpora a produtos, morre de inanição. O segredo não é ser inovativo, é ser inovador. Essas informações nos levam a crer que ser inovador não é uma tarefa fácil. A inovação necessita de constância, teimosia, resiliência, persistência. O caminho da inovação é cheio de obstáculos, de abismos, de questionamentos sem respostas. O trajeto é complexo, e recursos como tempo e dinheiro são imprescindíveis e muitas vezes os resultados não aparecem no curto prazo. Inovar tem relação direta com o aprendizado pelos próprios erros, e com a busca incessante por novas soluções. O caminho é árduo, e, sendo assim, poucas organizações se aventuram por ele. Somente aquelas que creem que obterão grande vantagem competitiva no futuro conquistando resultados, muitas vezes, a longo prazo. Traçando uma linha de ligação entre inovação e empreendedorismo, recorremos a Santos et al. (2017), que a�rmam ser a inovação uma terminologia familiar para os que estão imersos em um ecossistema empreendedor. A inovação pode gerar vantagem competitiva e operacional em razão do rompimento com antigas práticas muitas vezes obsoletas e improdutivas. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279_… 9/32 praticar Vamos Praticar Temos em mente que os gestores conhecem os benefícios da inovação para a competitividade organizacional, porém admitem não possuir o conhecimento ideal das técnicas e das ferramentas que possam transformar as ideias em ações práticas. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta os motivos de poucas organizações serem consideradas inovadoras. a) Os gestores organizacionais preferem a mudança à estabilidade dos processos. b) A expectativa dos gestores para resultados de longo prazo. c) As organizações em sua maioria incentivam o compartilhamento de informações entre os colaboradores. d) Os gestores preferem não assumir riscos. e) Os gestores preferem assumir riscos. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 10/32 Quando buscamos o signi�cado da palavra inglesa “startup”, encontramos como resposta: “comece, começo, início”. E isso nos remete novamente à questão da inovação, ou melhor, da criação de um novo modelo de negócio que pode ser muito lucrativo e consumir poucos recursos para o seu funcionamento. Santos et al. (2017) relatam que essa terminologia começou a StartupsStartups 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 11/32 ser utilizada em um período conhecido como a bolha da internet, durante meados década de 1990 e o início do novo século. Novos Modelos de Negócio Dornelas (2016) explica que, no ápice do desenvolvimento das empresas de internet conhecidas como “pontocom” – período em torno de 1999 e 2000 –, muitos jovens empreendedores sonhavam em fazer fortuna, aposentar-se com menos de 30 anos e curtir a vida. A motivação para esse fenômeno foram os famosos “casos de sucesso” de jovens empreendedores americanos que tiveram muito sucesso empresarial, a partir de um site criado nas garagens de suas residências. Esse fenômeno, na verdade, não ocorreu somente nos Estados Unidos, mas em todo o mundo. No Brasil, a imprensa enfatizou o sucesso dos jovens brasileiros empreendedores alcançando sucesso nos negócios on-line. Mas esse sucesso estrondoso não seria duradouro, pois, no período entre os anos 2000 e 2002, o índice Nasdaq (National Association of Securities Dealers Automatic Quotation System – ou Sistema Automatizado de Cotações da Associação Nacional de Corretoras de Valores) apresentou uma queda de 78% do seu valor, sendo esse um recorde histórico. A valorização em excesso das empresas pontocom nos mercados mundiais se tornou insustentável, levando ao chamado “estouro da bolha das empresas pontocom”. Figura 2.5 - Modelos de negócio Fonte: Sergey Nivens / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 12/32 Esse processo levou à falência de muitas empresas baseadas na internet em todo o mundo, e, com isso, o mercado teve um aprendizado importante ao distinguir os oportunistas dos verdadeiros empreendedores, pois empreender um novo negócio exige planejamento; os investimentos devem ser consistentes e os riscos calculados a �m de garantir sustentabilidade ao empreendimento. A internet continua a propiciar muitas oportunidades para o desenvolvimento de novos negócios, porém é necessária uma análise criteriosa a �m de garantir bons níveis de desempenho no mercado futuro. Esses novos modelos de negócios devem estar embasados fortemente em planos �nanceiros, mercadológicos, operacionais e de gestão de pessoas, além de usarem de forma consciente a inovação e a criatividade a �m de obterem sinergia e sustentabilidade. Atualmente, uma nova tendência de desenvolvimento de startups para o mercado on-line tem adquirido grandes proporções em todo o Brasil, especialmente pelo suporte das aceleradoras de negócios (uma mistura de incubadora de empreendimentos e fundo de investimento que apoia essas empresas com pequenos valores e as ajuda a crescer mais velozmente). De forma diferente dos negócios convencionais, em que deve existir um planejamento estruturado antes do início das atividades, as aceleradoras e os também chamados investidores anjos de startups não têm enfatizado o uso de planos de negócio no início dos trabalhos, e sim buscam algo mais objetivo e prático que resuma o modelo de negócio da startup. Considerando que o risco inicial é baixo, devido ao pequeno investimento, esse método tem se mostrado adequado para impulsionar as organizaçõesque recebem os investimentos, porém, assim que os negócios tomem outra proporção, adota- se o planejamento obrigatoriamente. Desenvolvimento de Clientes 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 13/32 Com a Quarta Revolução Industrial impulsionada pelo uso intenso das tecnologias da informação e comunicação a busca pelo desenvolvimento de clientes passou a ser impulsionada. O uso de sistemas de informação com a �nalidade de captar, desenvolver e �delizar os clientes passou a ser um fator vital para as organizações de todos os portes e segmentos. O CRM (Customer Relationship Management) ou sistema de gestão relacionamento com o cliente passou a ser uma ferramenta indispensável aos gestores organizacionais. Essa metodologia utiliza três principais processos para coleta e análise das informações referentes a esse relacionamento, que são CRM: Operacional. Analítico. Colaborativo (LUCCA, 2015). Sendo assim, vejamos mais detalhes de cada um desses CRMs a seguir. O CRM operacional é responsável pela coleta minuciosa e periódica dos dados dos clientes, do per�l �nanceiro, do comportamento de compra, das preferências e das informações de satisfação, em relação aos bens e serviços da organização. Trata-se, portanto, de um banco de dados de clientes, que pode fornecer informações de identi�cação e de segmentação. Figura 2.6 - Desenvolvimento de clientes Fonte: Jakub Jirsak / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 14/32 A segmentação dos clientes pode auxiliar as organizações a personalizarem o atendimento das expectativas e das necessidades de grupos especí�cos de clientes e, dessa forma, conseguirem um índice maior de satisfação, de retenção e de captação de novos clientes. O mercado é o principal fornecedor de informações para um sistema de CRM, visto que, ao realizarem as negociações, as empresas precisam registrar os dados dos clientes, se possível os dados pessoais, pro�ssionais, do per�l �nanceiro e de crédito, do per�l de compra do cliente e das pesquisas de satisfação. Nesse contexto, o CRM deve registrar até os motivos da não concretização da negociação, os “porquês” da não contratação do serviço ou da não aquisição do produto pelo cliente. Assim, a implantação de um CRM operacional é o primeiro passo para a criação de um relacionamento efetivo com os clientes. Desse modo, o próximo passo é usar um CRM analítico, para analisar os dados coletados pelo CRM operacional. O CRM analítico é um processo de organização, compilação, classi�cação, cálculo e �ltragem, dentre outros processos usados para gerar informações de alto nível para a tomada de decisões no nível gerencial. Para potencializar ainda o relacionamento com o cliente, podemos adotar as técnicas do CRM colaborativo, que é uma abordagem que explora o uso das tecnologias da informação e comunicação, como a computação em nuvem, visando maior integração das equipes e maior rapidez na comunicação e no armazenamento de dados dos clientes, fomentando esse relacionamento com o intuito de fechar negócios. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 15/32 praticar Vamos Praticar O crescimento de empresas baseadas na internet conhecidas como “pontocom” foi impulsionado em meados da década de 1990, porém a valorização em excesso das empresas pontocom nos mercados mundiais se tornou insustentável. Com é denominado o fenômeno que levou muitas dessas empresas à falência no mundo todo? Fonte: DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. São Paulo: Empreende; Atlas, 2016. a) Quebra da bolsa de New York. b) Globalização da economia mundial. c) Revolução 4.0. saiba mais Saiba mais A preocupação com a otimização do relacionamento com o cliente tem elevado a busca das empresas por soluções de CRM. Assistindo ao vídeo CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente – Parte I, você pode aprofundar seus conhecimentos acerca dessa poderosa ferramenta para o alcance de altos níveis de competitividade. ASS I ST IR 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 16/32 d) Estouro da bolha das empresas pontocom. e) Revolução digital. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 17/32 O termo estratégia vem sendo utilizado amplamente na literatura empresarial desde a década de 1950. O sucesso do Japão no pós-guerra, instituindo o controle da qualidade total (CQT) e o gerenciamento da qualidade total (GQT), trouxe muita contribuição aos estudos empresariais. Nesse período, a competitividade empresarial se consolidou a nível global, e muitos métodos, técnicas e ferramentas foram desenvolvidos para suportar as necessidades de Estratégias e PadrõesEstratégias e Padrões 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 18/32 sucesso das organizações. O cenário de guerra empresarial que se apresentava nesse período era, exponencialmente dinâmico e competitivo, e propício para o desenvolvimento do planejamento estratégico, que hoje em dia assume uma nova denominação: a gestão estratégica. Gestão Estratégica De acordo com Lucca (2013), o termo “gestão estratégica” vem sendo utilizado na literatura estratégica a partir da década de 1980, pelo entendimento de que o termo “planejamento estratégico” está superado. Alguns autores de livros publicados recentemente com o título “Planejamento estratégico” a�rmam que essa mudança de terminologia não representa grandes mudanças substanciais, mas essa é uma análise super�cial do estudo estratégico. Existem diferenças substanciais sim, e essa diferença está nos termos, nas práticas e na motivação em exercer a estratégia nas organizações. A terminologia “gestão” ou “administração” tem um sentido mais amplo e, quando aplicada ao pensamento estratégico, in�uencia a forma de se lidar com o conteúdo e o processo de implantação da estratégia na empresa. Administrar é um processo dinâmico e cíclico que implica planejar, organizar, dirigir e controlar uma organização. Figura 2.8 - Gestão estratégica Fonte: everythingpossible / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 19/32 Dessa forma, devemos ter em mente que o pensamento estratégico nasce com o empreendedor, quando esse decide empreender um projeto. À medida que seu empreendimento cresce, as variáveis competitivas vão fugindo ao seu controle, e o empreendedor começa a se afastar do “front” de batalha, enquanto outros o�ciais vão assumindo postos importantes para as áreas estratégicas do empreendimento. Surge a �gura do gerente �nanceiro, para cuidar dos �uxos de recebimentos e pagamentos e focalizar o aumento da riqueza e do patrimônio da organização, como também a �gura do gerente comercial, para expandir a participação da organização no mercado, fortalecer sua marca, captar novos clientes, �delizar os clientes atuais e garantir a sua satisfação. Além disso, surge também a necessidade de um gerente de operações para cuidar da e�cácia e e�ciência dos processos internos, e, muitas vezes, a necessidade de um gerente de pessoas ou recursos humanos para garantir a competência e produtividade do capital humano da organização. Dessa forma, nasce naturalmente uma equipe estratégica multifuncional; o detalhe é que muitas organizações não se atentam para isso, e criam feudos, ao invés de áreas estratégicas, por não considerarem a relação de causae efeito entre essas áreas, e sofrem com disputas internas, gerando uma perda de energia considerável. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 20/32 Estratégias de Empreendimentos Sociais Conforme Lucca (2013), uma organização surge com uma proposta de valor a ser negociada no mercado em forma de bens e/ou serviços. Com relação aos empreendimentos sociais ocorre o mesmo, porém o bem e/ou serviço a ser entregue está na solução de algum problema de ordem social. reflitaRe�ita Headings, paragraphs, blockquotes, �gures, images, and �gure captions can all be styled after a class is added to the rich text element using the "When inside of" nested selector system. Figura 2.9 - Empreendimentos sociais Fonte: olegdudko / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 21/32 Esse problema social costuma ser uma situação que afeta uma comunidade muitas vezes de forma recorrente. Geralmente, são problemas relacionados à distribuição de renda, desemprego, educação, saúde, moradia, segurança etc. Assim, temos como exemplo um problema social gravíssimo, que é a prostituição infantil, que pode ser resolvido por uma organização social que empenha esforços utilizando seus recursos humanos, materiais e �nanceiros. É claro que existem as Organizações não Governamentais (ONGs) e também as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), empresas do terceiro setor que atuam em parceria com as organizações governamentais do primeiro setor, e até com as empresas privadas do segundo setor. Porém, os empreendimentos sociais, diferentemente das organizações do terceiro setor, não obtêm seu sustento por meio de doações e visam lucro. Seu objetivo é garantir a sobrevivência por meio do lucro obtido pela negociação dos seus bens e/ou serviços no mercado. Segundo Lucca (2015), é comum classi�car os empreendimentos sociais como parte do setor “dois e meio” por estarem entre o setor privado (que visa lucro) e o terceiro setor (voltado à solução de problemas sociais). Ou seja, são os empreendimentos que visam ao lucro, entretanto buscam estabelecer um bem-estar social. As práticas estratégicas para as empresas sociais são praticamente as mesmas para as empresas do setor privado, com a diferença de que os empreendimentos sociais conseguem mobilizar um público-alvo preocupado com as questões socioambientais dos bens e serviços que consomem. Sendo assim, as estratégias de mercado têm de explorar esses quesitos. praticar Vamos Praticar 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 22/32 Para a implantação de um projeto prático de gestão estratégica, alguns passos devem ser seguidos, e o primeiro deles é a constituição de uma equipe estratégica. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta a composição ideal para uma equipe de gestão estratégica. Fonte: LUCCA, G. Gestão estratégica balanceada: um enfoque nas boas práticas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2013. a) A equipe deve possuir o maior número possível de membros, de cada uma das áreas estratégicas funcionais, a �m de garantir uma gestão estratégica multifuncional e participativa. b) Quatro membros é um número ideal, sendo eles: o sócio majoritário ou o proprietário da empresa; o advogado da empresa, o contador e um auditor externo. c) O número de membros não é relevante, desde que participem da equipe estratégica os responsáveis pelas áreas �nanceira e contábil da organização. d) Cinco membros é um bom número, sendo eles: o líder da estratégia; o representante da área �nanceira; o representante da área comercial ou de marketing; o representante da área de operações; e o representante da área de pessoas ou recursos humanos. e) O número de membros não é relevante, desde que participem da equipe estratégica as pessoas que lidam diretamente com os clientes. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 23/32 Vamos iniciar nossa discussão com o conceito de valor. Nesse contexto, para Lucca (2015) o termo valor é utilizado também para designar a estimativa em dinheiro de algo como: gasto, custo, preço, total etc. É a justa contrapartida em dinheiro do que comercializado, ou seja, comprado e/ou vendido. Design da Proposição de ValorDesign da Proposição de Valor Figura 2.10 - Proposição de valor Fonte: Marian Vejcik / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 24/32 Lucca (2015) a�rma ainda que, estrategicamente, as organizações devem gerar um valor agregado a um determinado bem ou serviço, de forma que esse valor seja percebido pelo cliente de forma superior ao preço que ele desembolsa para obter esse bem ou serviço. Segundo Ambrose (2011), o design da proposição de valor é um termo muito usado na área estratégica, principalmente no estudo das boas práticas de design thinking. Para o autor, o valor pode existir sob diversos pontos de vista. Por exemplo, para o proprietário de um estúdio de design, o valor está relacionado à produtividade: a tarefa realizada em um determinado espaço de tempo. No ambiente do design thinking, porém, a relevância está no valor agregado ao cliente por um determinado projeto – sendo essa métrica de difícil avaliação. O design da proposição de valor precisa buscar sintonia com o cliente, a �m de trazer uma percepção superior de valor. Como exemplo, podemos citar a concepção de uma identidade visual, um anúncio publicitário, uma embalagem de produto ou outro projeto. O design thinking deve dar foco no desenvolvimento de uma proposta de design que se comunique positivamente com o público-alvo e não que, de forma simplória, apresente uma estética diferenciada. Para Ambrose (2011), o valor agregado ao cliente pelo design ocorre diretamente, quando conseguem altos índices de desempenho, impulsionando as vendas, por exemplo. Mas também pode ocorrer indiretamente quando melhora a imagem da organização, por exemplo ao aumentar o prestígio da marca ou de determimado produto. Porém, muitas vezes, torna-se complexo encontrar uma fórmula para o sucesso, considerando que muitas variáveis e métricas estão envolvidas. Vamos a um exemplo prático respondendo ao seguinte questionamento: como melhorar o desempenho de vendas de um produto? Anunciar o produto em uma revista ou selecionar as revistas em que ele vai ser veiculado, a frequência de repetição da veiculação ou o uso de outras formas de promoção? Para proceder a resposta desses questionamentos, podemos reunir a equipe de design e realizar alguns testes com dinâmicas de grupo, a 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 25/32 �m de tentar identi�car o comportamento do público-alvo com as ações de valor propostas. As pesquisas também podem oferecer um retorno depois do lançamento de um novo projeto, além de possibilitar a oportunidade de aprender com as ações adotadas. A Percepção de Valor Ambrose (2011) a�rma que existe uma equação de valor para avaliar a percepção do cliente. Essa equação sugere que o valor total da imagem ou de uma marca é uma função entre as características tangíveis de um bem ou serviço e seu preço. Nessa equação de valor de preço, qualquer uma dessas características pode ser o fator que diferencia o valor mais importante em certas condições do ambiente competitivo; quando os preços são iguais, por exemplo, alguma dessas características pode induzir a compra do produto. O design de proposição de valor agrega valor ao criar relevância, prestígio, satisfaçãoe demais qualidades que os clientes buscam. O desenvolvimento de prestígio por meio de uma percepção de exclusividade agrega valor para uma marca especial, enquanto o enfoque na economia agrega valor a uma marca econômica. Em geral, todos os bens e serviços de consumo estão à mercê desses fatores e possibilidades. Os estrategistas adicionam valor ao Figura 2.11 - Percepção de valor Fonte: pogonici / 123RF. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 26/32 dar ênfase em características de relevância – aqueles importantes e com signi�cado para o público-alvo – e de prestígio – altos padrões e respeito conquistados por meio de altos índices de desempenho, in�uência e dinheiro. Ao apresentar ideias, é relevante não fazer suposições sobre como o cliente vai percebê-las ou quais os dados o cliente vai analisar para tomar uma decisão. É claro que a apresentação deve envolver todas as informações relevantes, incluindo uma ideia objetiva sobre o tamanho da produção �nal. É fundamental que a equipe de design prepare uma apresentação para garantir que se tenha todas as informações importantes. praticar Vamos Praticar Sabemos que o termo valor é utilizado para designar a estimativa em dinheiro de algo como; gasto, custo, preço, total etc., sendo uma contrapartida em dinheiro de algo que é comprado e/ou vendido. Estrategicamente, de que forma as organizações devem pensar em valor agregado? a) As organizações devem evitar agregar valor aos produtos de forma a reduzir o preço dos produtos. b) O valor agregado tem uma relação direta com os custos de fabricação do produto. c) As organizações devem buscar manter o preço acima do valor agregado de forma que tenha lucro. d) O valor agregado aos produtos deve ser percebido pelo cliente de forma a superar o preço. e) O valor agregado e o preço devem ser o mesmo para que o cliente �que satisfeito. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 27/32 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 28/32 indicações Material Complementar LIVRO Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios José Dornelas Editora: Empreende; Atlas ISBN: 978-85-970-0524-0 Comentário: Esse livro foi escrito por um especialista brasileiro, sendo uma obra muito utilizada como livro- texto para os cursos de empreendedorismo e planos de negócio. Na obra, �ca evidente o processo empreendedor que é também enfatizado com base nas práticas de empreendedorismo brasileiras. Trata também da elaboração do plano de negócios, considerando desde as etapas iniciais de criação da 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 29/32 empresa até os processos críticos que envolvem o planejamento estratégico. 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 30/32 conclusão Conclusão Como vimos, o momento atual tem proporcionado mudanças substanciais na forma como as organizações se relacionam com o mercado. O avanço tecnológico em alta velocidade favoreceu o surgimento de novos negócios como as startups, e, com isso, as metodologias tradicionais de análise e prognóstico da avaliação inicial também evoluíram. For possível entender que em muitos casos os planos de negócios são suspensos por um período até que o novo negócio adquira certa estabilidade e demonstre possibilidade real de crescimento. Também destacamos que os processos de planejamento estratégico mudaram de foco e adquiriram uma formatação mais dinâmica conhecida como gestão estratégica. A gestão estratégica trouxe maior efetividade e velocidade nas decisões estratégicas, e empreendimentos sociais também passaram a se bene�ciar dessa metodologia. Outro aspecto importante que enfatizamos foi que um novo conceito de empresas com foco no bem-estar social tem ganhado espaço na economia mundial, muitas vezes atuando entre o segundo e o terceiro setor, porém adotando estratégias de marketing que enfocam a geração de valor para o cliente. O design da proposição de valor faz parte do cenário que embasa a competitividade atual focada nas necessidades e expectativas dos clientes. referências Referências Bibliográ�cas 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 31/32 A RODRIGUES. CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente PARTE 1. YouTube, 12 maio 2015. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch? v=9QGQ9m_AGxA>. Acesso em: 30 maio 2019. AMBROSE, G. Design thinking. Porto Alegre: Bookman, 2011. BERNAL, J. D. Ciência na história. Lisboa: Livros Horizonte, 1969. v. VII. DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. São Paulo: Empreende; Atlas, 2016. DRESCH, A. Design science research: método de pesquisa para avanço da ciência e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2015. LUCCA, G. Gestão estratégica da informação. Maringá: Centro Universitário de Maringá (NEAD), 2015. LUCCA, G. Gestão estratégica balanceada: um enfoque nas boas práticas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2013. SANTOS, K. et al. Startups e inovação: direito no empreendedorismo (entrepreneurship law). Barueri: Manole, 2017. SCHERER, F. O.; CARLOMAGNO, M. S. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2016. IMPRIMIR https://www.youtube.com/watch?v=9QGQ9m_AGxA 12/11/2021 11:56 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736279… 32/32
Compartilhar