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1 
 
GESTÃO DA INOVAÇÃO E DE OPERAÇÕES 
 
 
 
2 
 
 
 
NOSSA HISTÓRIA 
 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empre-
sários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação 
e Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade ofere-
cendo serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a partici-
pação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação 
contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos 
e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber atra-
vés do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
GESTÃO DA INOVAÇÃO E DE OPERAÇÕES .................................................. 1 
NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................. 2 
GESTÃO DE INOVAÇÃO....................................................................................4 
GETSÃO COMERCIAL E DE OPERAÇÕES....................................................12 
CULTURA ORGANIZACIONAL.........................................................................16 
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES...................................25 
INOVAÇÃO E GESTÃO ....................................................................................27 
GESTÃO EMPRESARIAL COMERCIAL ..........................................................31 
REFERÊNCIAS.................................................................................................42 
 
 
 
 
 
 
 
file://192.168.0.2/E$/Pedagogico/MODELO%20APOSTILA-%20AVALIAÇÃO/MODELO%20NOVO%20-%20APOSTILA.docx%23_Toc56085344
 
 
 
4 
GESTÃO DE INOVAÇÃO 
 
 
 
 
A inovação 
— algo indispensável para manter a competitividade e sustentabilidade 
dos negócios 
— é o assunto de maior destaque no mundo corporativo atualmente. 
Mas não basta inovar para ter bons resultados. É preciso, além disso, realizar a 
gestão da inovação, que transforma o potencial inovativo da sua empresa em 
realidade concreta e lucrativa. 
Quer potencializar os resultados do processo de inovação na sua em-
presa? Então, tenha atenção às orientações e dicas deste post! 
O que é inovação? 
 
 
 
5 
Basicamente, inovar é criar algo inusitado a partir de uma coisa preexis-
tente, que pode ser uma tecnologia, um processo, produto, serviço ou modelo 
de negócio, gerando valor a partir da criatividade, tornando essa coisa melhor, 
abrindo novos mercados e oportunidades de negócio que a concorrência não 
podia sequer imaginar. 
O processo de inovação aproveita algo que já tem viabilidade e demanda 
e o torna ainda mais viável e interessante para os seus consumidores, maximi-
zando a lucratividade. É por isso que a inovação precisa ser pensada como 
um ativo empresarial. 
O que é gestão de inovação? 
A gestão de inovação é a estruturação de um processo concreto de ino-
vação, com começo (entradas), meio (processamento) e fim (saídas e geração 
de resultados). Em suma, a gestão de inovação consiste em estabelecer meios 
e métodos para gerar valor, concretizando ideias. 
A gestão de inovação nas empresas de tecnologia tem grande visibili-
dade no mercado — inovação digital — porque, geralmente, os produtos tecno-
lógicos (smartphones, tablets, computadores etc.) e os serviços com base tec-
nológica (portais de serviços, aplicativos de compra e venda de produtos, trans-
porte, alimentação, etc.) têm grande alcance de público e impactam o dia a dia 
de cada indivíduo, facilitando as tarefas diárias e reduzindo esforços e custos. 
A gestão de inovação nas empresas é responsável por sistematizar o 
processo de inovação, determinando quantas etapas e quais rotinas ele terá, 
quais recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos serão aplicados 
nele e estabelecendo a estrutura hierárquica e decisória que será praticada para 
viabilizar a geração de resultados. 
Qual é a importância da gestão de inovação nas empresas? 
https://www.meupositivo.com.br/panoramapositivo/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-eam-enterprise-asset-management/
https://www.meupositivo.com.br/panoramapositivo/os-impactos-da-inovacao-digital-no-ambiente-empresarial/
 
 
 
6 
A gestão de inovação nas empresas é importante para evitar a estagna-
ção sistêmica das organizações e virar o foco para a sustentabilidade empresa-
rial. A sustentabilidade, segundo a ONU, tem três pilares: econômico, social e 
ambiental. Normalmente, o foco da inovação fica centrado no viés econômico da 
sustentabilidade, mas pode se expandir também para as outras duas vertentes. 
Quanto mais a sua empresa demonstrar que inova com uma visão de 
360 graus, valorizando os aspectos econômicos, sociais e ambientais na gestão 
do negócio como um todo, mais ela poderá se destacar no cenário mercadoló-
gico e maior visibilidade e prestígio alcançará perante os clientes, investidores e 
parceiros de negócios. 
Qual é o papel da gestão de inovação nas empresas? 
O papel da gestão de inovação nas empresas é tornar o ambiente de 
negócio propício para a concepção de ideias inovadoras, seu desenvolvimento 
e materialização, assim como para a sua oferta ao mercado, na forma de um 
produto, processo, serviço, modelo de negócio ou tecnologia. 
O papel da gestão de inovação nas empresas tem caráter estratégico, 
pois se vincula às questões de sustentabilidade do negócio. Portanto, a alta di-
reção das empresas precisa estar diretamente envolvida nas rotinas de inova-
ção. 
Como implementar a gestão de inovação nas empresas? 
Os passos essenciais para fazer a gestão de inovação nas empresas 
são muito práticos e extremamente fáceis de implementar. Veja, a seguir, quais 
são eles. 
Destaque a inovação no organograma da sua empresa 
A gestão de inovação nas empresas precisa ser delegada a uma área 
específica dentro do organograma empresarial, idealmente em nível gerencial. 
Afinal, inovação não combina com falta de autonomia. 
http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/rio20/temas-em-discussao-na-rio20/onu-estabelece-tres-pilares-para-o-desenvolvimento-sustentavel-dos-paises-economico-social-e-ambiental.aspx
https://www.meupositivo.com.br/panoramapositivo/uma-discussao-sobre-os-pontos-positivos-e-negativos-da-tecnologia/
 
 
 
7 
O gestor de inovação deve ser um líder nato, já que ele é um dos 
stakeholders mais importantes para garantir a disrupção e o fit de mercado das 
inovações da sua organização. 
Forme a cultura de inovação 
A gestão de inovação nas empresas só prospera onde há abertura para 
novas ideias, pessoas empreendedoras e apetite de risco — que vai determinar 
o quanto a sua empresa está disposta a investir para obter o retorno estimado, 
mas ainda incerto. 
Para isso, é preciso desenvolver a cultura de inovação, o que requer a 
disponibilização de cursos, palestras e treinamentos sobre o assunto e, acima 
de tudo, que a alta direção da organização demonstre que incentiva e valoriza o 
espírito inovativo. 
Vale ressaltar que a formação da cultura de inovação requer um investi-
mento de médio a longo prazo, o que não se faz da noite para o dia. 
Inclua a inovação na estratégia empresarial 
O direcionamento estratégico da empresa precisa abranger ações de 
inovação alinhadas com os objetivos do negócio, para promover a sinergia entre 
os recursos disponíveis— humanos, materiais, tecnológicos e financeiros. 
Isso provoca a atualização, racionalização ou disrupção dos processos 
produtivos, operacionais e gerenciais da organização, tornando mais atrativas e 
eficazes as entregas proporcionadas aos clientes e melhorando os resultados 
obtidos. 
Mostre para a empresa a importância de inovar 
Ter acesso a casos de sucesso e de fracasso serve para tirar insights e 
lições fabulosas sobre a importância da inovação. Por isso, propicie aos seus 
colaboradores momentos para a prática do benchmarking e estudos de caso, 
como: 
 
 
 
8 
o caso da Toyota, que dá autonomia aos funcionários de todos os níveis 
para exercerem a sua criatividade no desenvolvimento de soluções inovadoras; 
a história da Kodak, que patenteou a máquina fotográfica digital antes 
de todos os concorrentes e nunca a lançou no mercado, tendo sido derrotada 
pelo comodismo e a falta de apetite de risco. 
Descubra e implemente novas ideias 
A mola propulsora da inovação é a ideia criativa, mas ela não surge em 
um ambiente inóspito. Ideias criativas precisam de terreno fértil para florescer. 
Os colaboradores precisam ver as suas ideias saindo do papel para o 
mundo real — sendo implementadas. Então, nada de colocá-las na gaveta! Se 
uma ideia não for boa, ajude a melhorá-la ou prove a sua inviabilidade. Assim, 
não haverá frustração e nem descrédito quanto à gestão da inovação. 
Estruture o processo de inovação 
A gestão de inovação nas empresas será responsável por sistematizar 
o processo de criação, seleção, análise e viabilização econômica, técnica e tec-
nológica de ideias que tragam solução para problemas e expectativas da em-
presa e de seus clientes. 
Nesse contexto, é fundamental que haja ferramentas tecnológicas de 
gestão de projetos, pois a inovação é uma ferramenta importante que precisa 
ser gerenciada em nível físico, financeiro, técnico, temporal, humano, intelectual 
e mercadológico, dentre outros aspectos específicos do tipo de inovação preten-
dido. 
A ferramenta de gestão de projetos possibilita medir de forma dinâmica 
os esforços e mudanças alcançados, permitindo gerar relatórios, indicadores e 
gráficos analíticos. 
Desenvolva projetos paralelos 
 
 
 
9 
No campo da inovação, desenvolver parcerias é fundamental. Com elas, 
é possível desenvolver projetos paralelos de inovação, tendo, como parceiros, 
fornecedores, clientes e instituições de pesquisa e desenvolvimento. 
Cada um desses agentes de inovação tem uma perspectiva de visão 
diferente da vigente no ambiente interno da organização, o que amplia as possi-
bilidades de inovar mais rápido, compartilhando os riscos e os retornos financei-
ros. 
Entenda o ambiente legal 
Inovar tem diversos aspectos interessantes que precisam ser considera-
dos, como: mecanismos de acesso a crédito e financiamento, proteção e comer-
cialização de propriedade intelectual ou industrial — registro de marcas e paten-
tes. E o principal: seus benefícios devem ser bem aproveitados. 
Saiba vender as suas ideias 
As ideias inovadoras terão que ser vendidas em diversos momentos: 
para as equipes de inovação, produção ou serviços, a diretoria, os investidores 
e, por fim, para o mercado. Nesse sentido, é preciso saber falar a linguagem de 
cada um desses públicos e argumentar de forma assertiva para efetivar a venda. 
Viabilize novas formas de monetização 
A luz no fim do túnel da inovação é o lucro que será gerado. Por isso, 
desde o início de cada projeto, as formas de monetização têm que ser vislum-
bradas e planejadas, para que haja um bom retorno sobre o investimento. 
Saiba que o retorno sobre o investimento em inovação pode não ser 
muito óbvio. Ele pode vir na forma de melhoria da imagem da empresa, na am-
pliação da base de clientes ou refletir em um melhor posicionamento no mer-
cado, que vai se converter em ganhos monetários ao longo do tempo — e não, 
necessariamente, no momento do lançamento da inovação. 
Determine indicadores de desempenho 
 
 
 
10 
A gestão de inovação nas empresas tem o objetivo de gerar resultados 
e, como o que não é medido não é gerenciado — como disse Peter Drucker, o 
guru da Administração —, é imprescindível definir indicadores de desempenho 
para acompanhar cada etapa do processo de inovação. 
Se, por exemplo, a sua empresa gera uma média de 10 ideias novas por 
mês — ou seja, 120 ideias por ano —, por que ela só lança uma inovação por 
ano? Em qual etapa do processo de inovação o desempenho pode melhorar 
para que haja maior aproveitamento desse potencial criativo? Com essas infor-
mações, será possível medir resultados. 
A gestão de inovação nas empresas contribui significativamente para 
alavancar os resultados e o crescimento de uma organização. Para que real-
mente funcione, é preciso haver uma estrutura profissional de comando do pro-
cesso de inovação, que envolva todos os colaboradores e gere valor para o pú-
blico interno e externo da empresa. 
Agora que você conhece o passo a passo essencial para implementar a 
gestão de inovação, continue a leitura e conheça os benefícios que a sua em-
presa pode ter com essa boa prática. 
Benefícios da gestão de inovação 
Os benefícios da gestão de inovação nas empresas são diversos e, den-
tre eles, podemos destacar alguns. Confira a seguir! 
Valorização da Marca 
Dentre os critérios de valorização das marcas, a inovação tem um peso 
expressivo, uma vez que demonstra ao mercado que a empresa por trás da 
marca está sempre em busca de novas tecnologias, processos, produtos, servi-
ços e modelos de negócio, que vão contribuir para a continuidade e sustentabi-
lidade da organização. 
 
 
 
11 
Empresas como Uber, Netflix e Google são grandes referenciais de va-
lorização da marca, devido ao posicionamento inovativo que têm frente ao mer-
cado. 
Vantagem competitiva e aumento da lucratividade 
A inovação traz diferenciais para os produtos e serviços da empresa, 
gerando vantagem competitiva em relação à concorrência. Em função desse di-
ferencial, o consumidor se dispõe a pagar mais por produtos e serviços que ge-
ram maior valor. Assim, a organização consegue maior lucratividade e maior sa-
tisfação dos seus clientes e stakeholders. 
A inovação também gera vantagem pelo aumento de produtividade e re-
dução de custos para fazer os mesmos produtos e serviços — o que também 
impacta a melhoria competitiva, pois aumenta a lucratividade. 
Abertura de novos mercados 
Com a inovação, pode-se explorar carências e deficiências de produtos, 
serviços, tecnologias, processos e modelos de negócio, no sentido de desenvol-
ver soluções inovadoras. Com isso, é possível abrir novos mercados ou mesmo 
descobrir um nicho de mercado inexplorado. 
Por exemplo: a Uber explorou a deficiência de acesso ao serviço de táxi 
em qualquer local e em horários de rush e agregou a tecnologia do APP para 
facilitar o acesso a este serviço. E o melhor: fez isso sem ter uma frota própria 
de veículos, explorando também a deficiência do mercado em relação ao de-
semprego e ao baixo nível de renda de pessoas que possuem veículos próprios. 
Alinhamento dos processos com a estratégia 
Ainda que a inovação seja uma estratégia, ela depende de processos 
para se sustentar e desenvolver. Sendo assim, a gestão da inovação proporci-
 
 
 
12 
ona a organização dos processos internos, de modo que eles façam fluir a ino-
vação e que sejam alcançados resultados consistentes em relação aos objetivos 
estratégicos do negócio. 
 
 
 GESTÃO COMERCIAL E DE OPERAÇÕES 
A gestão comercial envolve a gerência dos recursos que fazem parte da 
atividade comercial, como o próprio nome já diz. Toda empresa no mercado tem 
que lidar com esse lado do negócio, porém nem toda organização possui profis-
sionais que dominem as técnicas gerenciais específicas da área. 
A importância desse tipo de gestão está justamente em concentrar es-
forços particulares na eficiência dasvendas, atendimento ao cliente, logística da 
atividade comercial, entre outros aspectos e processos gerenciais. 
As atividades e competências exercidas pelo profissional ligado a esta 
área ou pelo departamento de gestão comercial de uma empresa são variadas. 
Mas, em geral, estão ligadas ao processo de comercialização e seus diferentes 
estágios, incluindo a realização de estudos e análises aprofundadas do negócio, 
tendências de consumo, pesquisas do setor, comportamento de mercado e tudo 
aquilo que possa afetar a companhia – informações relevantes para a definição 
de metas e estratégias que vão garantir o sucesso do negócio 
Conhecimentos do Gestor Comercial 
Conhecimento das operações básicas do varejo e identificação das in-
formações necessárias à otimização dessas operações (incluindo a definição de 
uma tecnologia para obtenção e análise de dados nesse sentido); 
Estruturação dos produtos oferecidos em “famílias”, aplicando a admi-
nistração por categoria; 
 
 
 
13 
Definição do capital de giro necessário para manter o estoque (com base 
em giro médio diário e prazos de reposição); 
Análise de perfis de clientes; 
Análise da concorrência e definição de métodos para o estabelecimento 
de preços e promoções; 
Implantação de sistemas de comércio eletrônico. 
Carreira em Gestão Comercial 
Em relação a opções de carreira e áreas de atuação, quem trabalha com 
gestão comercial pode fazê-lo de muitas formas. Gerente de lojas ou operações, 
analista de resultados e supervisor de operações são algumas funções dentro 
da gestão comercial. 
Por se tratar de um setor em expansão, a área também oferece oportu-
nidades para analistas de pesquisa de marketing, analistas de localização de 
ponto estratégico para o negócio, assessores ou coordenadores de operações, 
assistentes e coordenadores ou gestores de varejo ou de atacado. O salário va-
ria de acordo com as atividades exercidas. 
Qual a finalidade da Gestão Comercial? 
Apesar de a questão “O que é gestão comercial?” ter uma resposta clara 
e talvez já conhecida, os desdobramentos dessa área de atuação estão se de-
senvolvendo para acompanhar as transformações do mercado, sempre com o 
intuito de garantir não só a manutenção do negócio, mas a evolução e melhoria 
em todas as etapas do processo gerencial. 
Objetivos da Gestão Comercial 
A gestão da área comercial visa a conquista de oportunidades de cres-
cimento, por isso busca novas atividades que possam ser exploradas pela cor-
 
 
 
14 
poração e proporcionem o desenvolvimento contínuo do negócio. Independen-
temente do setor de atuação do negócio, a Gestão Comercial tem como princi-
pais objetivos aumentar a produtividade da empresa, ampliar a qualidade dos 
produtos ou serviços oferecidos e fortalecer a competitividade na organização 
no mercado. 
Quais as características de um bom gestor comercial? 
O mercado de trabalho na área comercial é bastante favorável, mas a 
ampla oferta de cargos não diminui a exigência das empresas na hora de con-
tratar profissionais. Todas as companhias querem profissionais que vão além 
das descrições do cargo e que sejam capazes de atuar em alta performance. 
Veja algumas características: 
Visão estratégica de empreendimento – que seja capaz de ver o todo de 
identificar oportunidades e ameaças; 
Senso de posicionamento – entender o posicionamento da empresa e 
conhecer bem os clientes; 
Atenção aos concorrentes – identificar forças e fraquezas relevantes 
para a competitividade do negócio; 
Capacidade de desenvolvimento de equipes – seleção, retenção e trei-
namento visando evolução técnica de cada profissional; 
Habilidade para liberar – um líder precisa ser inspiracional para motivar 
sua equipe; 
Desenvoltura informacional – é preciso saber conversar com todos os 
setores, não somente a área comercial; 
Disposição para trabalhar com metas – cobrança é algo inerente à área 
comercial e o gestor precisa estar apto a isso. 
Mercado de trabalho 
 
 
 
15 
Os profissionais especializados em Gestão Comercial atuam num mer-
cado de trabalho amplo, visto que que a área comercial é um dos pilares funda-
mentais de todo negócio e a lista de atribuições é grande para esses profissio-
nais, podendo atuar desde a elaboração de estratégias de vendas, vendas dire-
tas, na definição de valores e objetivos de marcas, na auditoria de procedimentos 
internos para ampliação de desempenho e na intermediação entre vendedores 
e os setores administrativo e financeiro. 
Atualmente, no ambiente digital, ele pode atuar no relacionamento com 
os clientes ou com fornecedores e demais stakeholders da empresa. Existem 
colocações de médio a alto escalão nos quadros organizacionais, desde assis-
tente comercial, analista comercial, supervisor comercial, gerente comercial, co-
ordenador comercial e diretor comercial. 
Áreas de atuação do Gestão Comercial 
 Análise de Resultados; 
 Consultoria de negócios; 
 Desenvolvimento de estratégias de vendas e marke-
ting; 
 Gestão financeira e tributária; 
 Gestão do relacionamento com o cliente; 
 Gestão de relações comerciais; 
 Gestão de vendas; 
 Pesquisa de mercado; 
 Planejamento de investimentos; 
 Representação comercial; 
 Supervisão de vendas. 
 
 
 
 
 
 
16 
CULTURA ORGANIZACIONAL 
A cultura organizacional se refere a um conjunto complexo de valores, 
crenças e ações que definem a forma como uma organização é conduz seu ne-
gócio. 
Para melhor compreensão vamos lembrar o que é a cultura dentro da 
sociedade. A cultura é moldada pela história, costumes, sotaques e tudo que 
aprendemos ao longo da convivência social com determinado grupo. 
Dentro de uma empresa a lógica será a mesma. A cultura da empresa 
funcionará como um guia de comportamento e mentalidade para os funcionários. 
Ou seja, suas práticas, hábitos, comportamento, princípios, política, crenças en-
tre outros fatores. 
Você deve estar se perguntando, porque definir uma cultura organizaci-
onal é tão importante se ela não tem interferência direta com o meu cliente? 
Se você pensou desta forma, preciso te dizer que você está enganado. 
A cultura organizacional não é relacionada apenas ao comportamento 
dos colaboradores, mas também a forma com que as estratégias e os seus cli-
entes são tratados. 
Um exemplo básico de crenças organizacionais é a famosa frase “O cli-
ente sempre tem razão”. Pensando bem, será que ele sempre tem razão 
mesmo? 
De nada adianta manter um cliente problemático que falta com respeito 
ao seus colaboradores, e desmotiva toda a equipe, comprometendo assim o de-
sempenho e a produtividade da sua empresa. 
Vale lembrar aqui, que cultura organizacional está diretamente ligada a 
motivação da sua empresa. 
https://www.jivochat.com.br/blog/comunicacao/dicas-de-atendimento-ao-cliente.html
https://www.jivochat.com.br/blog/comunicacao/dicas-de-atendimento-ao-cliente.html
https://www.pontotel.com.br/10-dicas-para-melhorar-a-produtividade-no-trabalho/
https://www.pontotel.com.br/10-dicas-para-melhorar-a-produtividade-no-trabalho/
 
 
 
17 
Não adianta dizer que as pessoas são movidas apenas a dinheiro, e que 
isso deve manter todos os funcionários motivados, isso pode até ser parte do 
sonho, mas a verdade é que dinheiro por si só não faz milagres. 
Se uma organização não criar um cultura organizacional forte e capaz 
de motivar todos os funcionários, ela provavelmente estará fadada ao fracasso. 
O que eu estou te dizendo pode até parecer um conceito novo, entre-
tanto esse tema já é abordado a muito tempo, sendo abordado por Idalberto Chi-
avenato, um dos autores mais respeitados quando o assunto é Administração 
de Empresas e Recursos Humanos. 
Para Chiavenato, a cultura organizacional é capaz de estimular a satis-
fação no trabalho, a motivação e o desempenho dos colaboradores. 
“Os indivíduos aguardam recompensas, satisfações e frustrações e, essas expectati-
vas tendem a levar à motivação.Fatores de satisfação são os que demonstram os sentimentos 
mais positivos do profissional em relação ao trabalho” Chiavenato (2002) 
O autor destaca em seus livros que para uma empresa ter sucesso 
ela precisa investir em seu público interno, pois esse é o principal responsável 
pelo crescimento da organização. 
Para isso, é necessário que todos compreendam qual é a missão, visão, 
os valores, objetivos, crenças e desafios da organização em que estão inseridos. 
Somente com uma visão ampla do cenário é possível contribuir para o cresci-
mento. 
Qual a importância de uma cultura organizacional 
Chiavenato ressalta em seus livros a importância dos funcionários para 
o sucesso do negócio, afinal uma empresa é composta essencialmente por pes-
soas. 
https://blog.solides.com.br/chiavenato/
https://blog.solides.com.br/chiavenato/
 
 
 
18 
Entretanto, não adianta nada ter os melhores profissionais se a empresa 
não souber gerenciá-los e engaja-los aos objetivos e valores daquela organiza-
ção. 
Nada é mais frustrante para um funcionário que trabalhar em uma em-
presa que prega uma cultura organizacional moderna, mas no dia a dia a tal 
organização é tão burocrática quanto uma empresa conservadora. 
Esse é o clássico caso de empresas que apesar de ter o conceito de 
cultura moderna, acaba não conseguindo implantá-la em sua empresa devido a 
divergência entre o planejado e o realizado. 
A cultura organizacional é responsável por reunir os hábitos, comporta-
mentos, crenças valores e políticas internas e externas de uma empresa. Em 
outras palavras a cultura desenvolve diretrizes para uma empresa. 
Uma boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto 
com os negócios, assim como uma cultura desorganizacional, pode acarretar 
problemas com produtividade, absenteísmo e rotatividade no ambiente de traba-
lho. 
Agora você deve estar curioso para saber como formar uma cultura or-
ganizacional forte e motivacional para sua empresa. Então vamos lá, confira a 
seguir. 
Como é formada a cultura organizacional de uma empresa 
Desenvolver conscientemente a cultura de uma empresa não é uma ta-
refa fácil, isso porque tem que ser compatível com às expectativas que criamos 
e que são geradas ao decorrer do crescimento da empresa. 
Os maiores desafios quando falamos sobre cultura organizacional é criar 
valores, visões e crenças que reflitam de fato os reais anseios dos funcionários. 
Afinal são essas definições que estabelecerão o perfil dos funcionários da sua 
empresa. 
https://www.siteware.com.br/gestao-de-equipe/como-cobrar-metas-motivar-equipe-simultaneamente/
https://www.pontotel.com.br/como-melhorar-a-produtividade/
https://www.pontotel.com.br/como-reduzir-o-absenteismo/
https://www.pontotel.com.br/turnover/
https://www.pontotel.com.br/turnover/
 
 
 
19 
Muitas empresas começam a criar a cultura organizacional pela visão, 
missão e valores. Mas como saber tudo isso sem antes ter em mente o que você 
quer para sua empresa e onde quer chegar? 
Edson Rigonatti palestrante do Workshop sobre People Operations lis-
tou oito perguntas a serem respondidas por quem quer criar uma cultura organi-
zacional forte e eficiente. 
Segundo o palestrantes na medida em que você vai respondendo as 
perguntas, o perfil da cultura da sua empresa vai se desenhando, junto com um 
diagnóstico do estado atual da organização. 
 Sua cultura é missionária ou mercenária? Estamos 
aqui para ganhar dinheiro e ser eficiente ou por uma causa? 
 As coisas acontecem de um jeito estruturado ou fle-
xível? Na sua empresa tem processo para tudo ou cada um faz o 
que quer? 
 É preferível pensar sobre um problema ou sair exe-
cutando e aprender no caminho? 
 Damos mais valor ao controle ou delegamos bem? 
 Ter cuidado na ação ou existe permissão ao risco? 
 Sua empresa lida com pessoas de um jeito diplomá-
tico ou direto? 
 Na sua empresa as pessoas são individualistas ou 
trabalham mais em grupo? 
 Vale mais o que acontece de casa ou fora de casa? 
 
 
 
20 
Ao responder essas perguntas você verá que não existe uma resposta 
binária, ou seja, um mero sim ou não. Não haverá o certo ou errado, apenas um 
perfil específico que determinará o jeito que sua empresa é. 
Definir a cultura organizacional é como fazer uma sopa quando se tem 
à disposição 29 ingredientes. Se você colocar todos dificilmente a sopa saíra 
com um gosto bom e uma consistência boa. 
Agora se você escolher os ingredientes que quer usar com base no re-
sultado que quer atingir, aí sim você terá uma sopa com consistência e gosto 
desejáveis. 
Vale lembrar que a cultura de uma empresa é mutável, ou seja, ela está 
sendo moldada constantemente, cada colaborador que entra agrega algum ele-
mento a cultura de uma empresa, mas quem ditará para onde a organização 
está indo, são as pessoas com maior influência. 
Para criar uma cultura organizacional forte não basta ter as pessoas cer-
tas no papel de influenciadores, um dos papéis fundamentais para isso é criar 
uma base inicial como visão, missão e valores, para dar direção ao time. 
Missão, visão e Valores 
Todo mundo já ouviu falar do conceito de missão, visão e valores, mas 
poucos sabem que a estruturação desses elementos são essenciais para a cul-
tura de uma empresa. 
Missão, visão e valores são os pilares de qualquer organização, eles 
funcionam como um documento oficial que definirá a cultura organizacional. 
Por esse motivo esses três pilares precisam estar totalmente integrados, 
com o propósito da empresa, assim como devem ser claro e inspiradores, pois 
seu papel e engajar os funcionários com os objetivos da sua empresa. 
Mas lembre-se com o desenvolvimento da empresa, esse pilares podem 
e devem ser ajustados para acompanhar a evolução da organização. 
 
 
 
21 
Agora para ficar mais claro como montar esses três pilares vamos ver a 
definição de cada um. 
Definição da Missão 
Podemos definir a missão como a razão pela qual a empresa existe, é a 
declaração do propósito fundamental da organização, em outras palavras o mo-
tivo pela qual foi criada. 
A missão deve ser encarada como a identidade da organização, ou seja, 
tem que esclarecer qual o seu negócio. Ela deve responder a pergunta básica 
que é “Para que existimos?” 
A definição da missão de uma empresa é importante pois cada decisão 
ou estratégia criada para o negócio estará alinhada a missão da sua empresa. 
Definição da Visão 
A visão de uma empresa representa um estado futuro para o negócio, 
onde ela deseja chegar, o que ela quer alcançar. 
Todo empreendedor tem em mente onde quer chegar com o seu negó-
cio, mas dificilmente ele conseguirá alcançar esse objetivo se ele não formalizar 
tal visão para o futuro e definir estratégias para alcançá-los. 
Mas calma, de nada adianta estruturar a visão de uma empresa em algo 
que não é realizável ou objetivo. Para criar a visão é necessário ter uma dimen-
são perceptível e estabelecer um prazo para alcançar aqueles objetivos. 
Por isso, é importante lembrar que a visão da empresa é criada para um 
período de tempo pré determinado, portanto ela pode mudar ao longo do tempo, 
e se ajustando conforme o momento que a organização se encontra. 
A definição da visão é importante pois ela será responsável por toda ela-
boração do planejamento estratégico. 
Definição dos Valores 
https://www.scopi.com.br/planejamento-estrategico/
 
 
 
22 
Uma vez que definida a missão e visão, chegou a hora de definir os va-
lores da sua empresa, que nada mais é do que os princípios que regem as ações 
e comportamento de todos os indivíduos dentro da empresa. 
Gosto de brincar que os valores de uma empresa são na verdade as 
regras do jogo, ou seja, tudo aquilo que você acredita que não pode faltar para 
ganhar o campeonato. 
Para entendermos melhor o que são valores é necessário distinguir va-
lores de crenças. 
Uma crença é algo que um único indivíduo acredita ser certo,justo ou 
bom. Já o valor, é como um indivíduo age a partir daquilo que ele acredita ser 
bom. Dessa forma o valor está mais atrelado ao comportamento dos indivíduos. 
Sendo assim, para uma empresa alcançar o seu objetivo ela precisa criar 
princípios ou crenças que servirão como guia de comportamentos, atitudes e 
decisões para os seus funcionários. 
É importante ter em mente que os valores devem ser seguidos por todos 
dentro da organização. Dessa forma é necessário que suas definições sejam 
desenvolvidas em conjunto com os colaboradores. 
Agora que você conferiu a definição e a importância da missão, visão e 
valores dentro de uma empresa, que tal vermos os tipos de cultura organizacio-
nal existentes no mercado de trabalho? 
Tipos de cultura organizacional 
Até agora vimos como criar a definição de cultura organizacional, a im-
portância da missão visão e valores e quais perguntas essenciais para quem 
está pensando em desenvolver a cultura dentro da empresa. 
Mas saber as características culturas e qual o modelo que sua empresa 
se enquadra é tão importante quanto criar a cultura dentro da empresa. 
 
 
 
23 
Para isso vamos utilizar o modelo mais famosos criado pelo filósofo ir-
landês especializado em comportamento organizacional Charles Handy. 
Cultura do Poder 
Empresas que possuem a cultura do poder são aquelas que concentram 
a liderança em algumas pessoas, essas que são capazes de influenciar a toda 
organização. No caso de empresas menores, esse poder geralmente está cen-
tralizado no dono da empresa. 
Esse tipo de cultura corporativa é voltada paraa conquista de resultados, 
existindo poucas regras, visto que o que acontece é dito por aqueles que pos-
suem poder de decisão. 
Muito comum em empresas pequenas esse modelo de cultura tende a 
gerar muito conflito interno, uma vez que o poder de decisão está centralizado 
em um único indivíduo. 
Cultura de Papéis 
A cultura de papéis, possui o foco nas funções desempenhadas por cada 
indivíduo dentro da organização. 
O poder neste tipo de organização, é determinado pela posição da pes-
soa na estrutura organizacional. Essa cultura é orientada por regras, cargos e 
funções definidas, o que gera uma falta de flexibilidade na execução das tarefas, 
uma vez que cada funcionário só realiza o que foi determinado a ele. 
Este tipo de cultura resulta em profissionais mais acomodados, que não 
se preocupam com seu crescimento dentro da organização. 
Cultura de Tarefas 
Já cultura de tarefas, o foco está nos projetos e o poder está nas mãos 
de quem tem a capacidade de resolver o problema, podendo ser uma equipe 
formada para tal, ou apenas um indivíduo. 
https://rockcontent.com/br/blog/lideranca/
 
 
 
24 
O principal diferencial dessa cultura está nos profissionais, que ocupam 
papel principal assumindo responsabilidades, e junto com ela liberdade para agir 
com criatividade em busca de soluções. 
A cultura de tarefas costuma influenciar de maneira positiva no clima or-
ganizacional da empresa, já que valoriza e dá liberdade para que seus colabo-
radores deem ideias e proponham soluções. Vale ressaltar que isso têm o 
grande poder de mantê-los motivados. 
Cultura de Pessoas 
A cultura de pessoas, como o próprio nome sugere, o colaborador está 
sempre em primeiro lugar, independente do cargo que ocupa. 
As empresas que adotam esse tipo de cultura valoriza muito o trabalho 
dos seus funcionários, a integração da equipe e o crescimento profissional de 
cada funcionário. 
Nesse tipo de cultura há a consciência de que a empresa existe porque 
as pessoas estão ali e constantemente são incentivadas e valorizadas. 
A importância da cultura para as organizações, bem como os variados 
tipos, além dos benefícios de cada modelo de cultura para as empresas. 
Outro ponto importante abordado no artigo é como o controle de jor-
nada pode auxiliar as empresas a fortalecer sua cultura organizacional por meio 
da motivação dos funcionários. 
Não esqueça um bom sistema de controle de ponto faz toda a diferença 
para uma gestão estratégica 
Agora é só escolher o melhor modelo para sua empresa e criar estraté-
gias para criar uma cultura organizacional forte, focada na visão missão e valores 
da sua organização. 
 
https://www.ohub.com.br/ideias/como-melhorar-clima-organizacional/
https://www.ohub.com.br/ideias/como-melhorar-clima-organizacional/
https://www.pontotel.com.br/controle-jornada-trabalho/
https://www.pontotel.com.br/controle-jornada-trabalho/
https://www.pontotel.com.br/controle-ponto/
 
 
 
25 
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES 
 
É evidente, na atualidade, que nada poderia funcionar sem uma quanti-
dade significativa de informação como elemento que impulsiona os fenômenos 
sociais e que é por eles impulsionada. Pessoas e organizações públicas ou pri-
vadas dependem da informação em seus processos decisórios. 
Entretanto, para ser utilizada estrategicamente, é fundamental que a in-
formação seja gerida em favor da sobrevivência e competitividade organizacio-
nal. Este processo, a gestão da informação (GI), é responsável por gerir tanto os 
recursos internos quanto os externos à organização. 
A partir da década de 1980 a GI inicia uma trajetória de crescente impor-
tância na vida das organizações; importância que a coloca no mesmo patamar 
dos demais trabalhos e processos, como a gestão de RH, gestão de processos, 
gestão de negócios. 
Assim, a GI passou a ser considerada mais uma atividade essencial, 
como qualquer outro tipo de trabalho desenvolvido nas organizações. Cada or-
ganização tem um fluxo de informação que lhe é peculiar e este fluxo é objeto 
importante da GI que deve mapeálo, identificando pessoas, fontes de informa-
ção, tecnologia utilizada, produtos e serviços, compondo esse conjunto estrutu-
rado de atividades relativas à forma como informação e conhecimento são obti-
dos, distribuídos e utilizados. 
Todas as etapas e atores do fluxo de informação precisam ser identifi-
cados e nomeados a fim de detectar as influências que exercem sobre o pro-
cesso e antever problemas que possam surgir. Para que isto se realize, a GI 
deve se apoiar em políticas organizacionais que propiciem a sintonia e o inter-
relacionamento entre as unidades ou setores da instituição. 
Esta é uma condição imprescindível para que os procedimentos direcio-
nem os fluxos de informação para a gestão. Mas, além desses, quais seriam os 
 
 
 
26 
outros elementos fundamentais para a GI? Estamos falando de um processo que 
é social, portanto, as pessoas e suas relações, mais que qualquer outro ele-
mento, são preponderantes para a efetivação da GI. Não há dúvida de que a 
credibilidade e o sucesso de qualquer projeto de GI será imputado às pessoas 
que o direcionam e o condicionam de acordo com os objetivos pretendidos. 
Além das pessoas, diferentes recursos de informação são mobilizados 
para que a gestão cumpra sua função. Esses recursos compreendem: tecnologia 
da informação, fontes, serviços e sistemas de informação. Portanto, a GI adere-
se não apenas aos processos de organização da informação, mas também às 
necessidades de informação; centra-se nos fluxos e ações referentes à informa-
ção, e não somente nos sistemas de informação. 
A GI refere-se ao conhecimento que pode ser coletado, processado e 
administrado, por isso foi incorporada às amplas questões que a gestão do co-
nhecimento compreende. 
Nesta perspectiva a informação é um importante ativo para o comparti-
lhamento do conhecimento nas organizações. Infelizmente a organização da in-
formação ainda é um recurso inacessível para muitas instituições que não de-
senvolveram habilidades para capitalizar as informações que detêm ou têm 
acesso. 
Por essa razão a GI pode ser uma estratégia que maximiza recursos, 
em que as pessoas, por meio de suas atividades e produção, possam melhor 
compartilhar a informação. Em conseqüência serão criados ativos de conheci-mento e informação que produzirão ambientes de aprendizagem que tragam 
maiores vantagens às organizações. 
Ciente da importância da GI para a área de Ciência da Informação e para 
os profissionais que nela atuam, o Departamento de Ciência da Informação da 
Universidade Estadual de Londrina, propôs o Curso de Mestrado Profissional em 
Gestão da Informação. 
 
 
 
27 
O Curso, cuja primeira oferta inicia-se no segundo semestre de 2008, 
pretende capacitar profissionais para o exercício das atividades de gestor da in-
formação, expandir competências dos profissionais, aprofundar conhecimentos, 
ampliar cenários e espaços dedicados à informação, estimular a reflexão desses 
profissionais enriquecendo suas práticas, agregando novos conhecimentos e ha-
bilidades a seus espaços profissionais. 
Com essas ações, o Departamento de Ciência da Informação da UEL 
contribui para a área de Ciência da Informação no Brasil, oferecendo aos profis-
sionais que por vários motivos não se enquadram no perfil do Mestrado Acadê-
mico a possibilidade de formação especializada e qualificada em Pós-Graduação 
Stricto Sensu na modalidade Mestrado Profissional. 
 
INOVAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS 
Assim como a humanidade e toda a nossa sociedade seguem um cami-
nho natural, o mercado e o mundo das organizações também seguem. Esse ca-
minho natural, como podemos perceber, envolve o emprego de soluções moder-
nas e tecnologia para melhorar a qualidade dos processos internos. 
O emprego de tecnologia nas organizações é uma tendência que acom-
panha o que vem acontecendo em toda a sociedade. É tudo um ciclo onde em-
presas influenciam outras e ao mesmo tempo também são influenciadas, já que, 
obviamente, negócios que utilizam recursos tecnológicos possuem um diferen-
cial no mercado. 
Esse diferencial não existe apenas devido ao uso da tecnologia em si. 
Na realidade, ele vem acompanhado de diversos benefícios e melhorias de pro-
cessos que são consequência do uso desse tipo de ferramenta. A tecnologia é 
a maior responsável pelo desenvolvimento da qualidade de planejamentos es-
tratégicos e por essa razão ela é crucial para uma gestão de pessoas de quali-
dade. Continue lendo este post e vamos te explicar o porquê. 
http://materiais.rhportal.com.br/kit-planejamento-rh?__hstc=237478239.1eb521d3d52fdfcfa0a2da6c186e48e2.1601502992935.1601502992935.1601505776298.2&__hssc=237478239.1.1601505776298&__hsfp=1049250930
http://materiais.rhportal.com.br/kit-planejamento-rh?__hstc=237478239.1eb521d3d52fdfcfa0a2da6c186e48e2.1601502992935.1601502992935.1601505776298.2&__hssc=237478239.1.1601505776298&__hsfp=1049250930
 
 
 
28 
Gestão de pessoas bem direcionada através do mapeamento de perfil 
comportamental 
Uma das invenções tecnológicas mais direcionadas para a área de ges-
tão de pessoas foi o mapeamento de perfil comportamental. Os softwares que 
dispõem desse mapeamento são capazes de gerar relatórios sobre os colabora-
dores fazendo com que os gestores conheçam suas respectivas individualidades 
e apliquem uma gestão com melhor direcionamento. 
Sabemos que os colaboradores dentro das organizações são muito di-
ferentes entre si e muitas vezes fazer esse reconhecimento se torna um desafio 
para o departamento de RH. É nesse momento que a tecnologia entra. 
Geração constante de dados 
O segredo para qualquer planejamento estratégico bem sucedido é a 
pesquisa e análise de dados. Se você é capaz de estudar dados anteriores sobre 
determinado assunto antes de começar um planejamento estratégico, isso sig-
nifica que as chances desse planejamento ter sucesso são muito maiores. 
Para o departamento de RH essa realidade não é diferente. Quando em-
pregamos ferramentas modernas na gestão desse setor, geramos diversos da-
dos para o departamento. 
Os índices de produtividade, por exemplo, disponíveis em diversos sof-
twares de gestão, são essenciais para o acompanhamento do trabalho que está 
sendo realizado pelos colaboradores e, mais do que isso, para a identificação de 
problemas e soluções. Por outro lado, também existem os índices de rotatividade 
que permitem o departamento de RH reconhecer como a rotatividade da em-
presa tem evoluído e o que fazer para reter talentos. 
Além disso a tecnologia também possibilita a realização de pesquisas de 
clima automatizadas que auxiliam os profissionais de recursos humanos nas es-
tratégias de engajamento, cultura organizacional e diversas outras coisas. 
https://blog.solides.com.br/como-mapear-o-seu-perfil-comportamental/
https://blog.solides.com.br/cultura-organizacional/
 
 
 
29 
Abandono do operacional 
Por último mas não menos importante, a tecnologia ajuda o RH a aban-
donar o operacional. Para alguns isso pode parecer óbvio mas para outros nem 
tão óbvio assim e, por essa razão, é bom ressaltar esse ponto que é extrema-
mente importante para a economia de tempo e energia do departamento. 
Através de softwares de gestão e de RH podemos deixar de lado as 
planilhas em papel ou no excel e reunir todas as informações sobre os colabo-
radores de maneira mais organizada dentro de um software. Isso pode parecer 
bobo mas contribui para evitar bastante trabalho extra para os profissionais de 
recursos humanos. 
As funções de captar, treinar, aperfeiçoar, gerenciar e manter os melho-
res talentos nas organizações vêm passando por grandes mudanças, principal-
mente por causa das novas tecnologias. Por isso, é importante buscar a inova-
ção no RH, para que o setor deixe de ser operacional e se torne cada vez mais 
estratégico dentro das empresas. 
Use a tecnologia a favor do RH 
A internet modificou de forma definitiva nossas relações sociais. Ela 
trouxe mais agilidade e eficiência para os processos ao encurtar distâncias e 
diminuir custos em várias áreas dentro das organizações. 
Atualmente, por exemplo, os setores de Recursos Humanos pos-
suem softwares com várias funcionalidades, desde ferramentas para recruta-
mento e seleção que têm ajudado na captação de novos talentos, inclusive por 
meio das mídias sociais, até softwares avançados de mapeamento de perfil com-
portamental. 
Isso faz com que os profissionais de RH tenham outra dinâmica de tra-
balho e uma visão mais elaborada dos profissionais da companhia. 
 
 
 
30 
Além disso, o uso das tecnologias torna mais eficiente a análise de da-
dos, fundamental para que o RH seja mais estratégico dentro das empresas, ao 
analisar taxas de turnover, análise de desempenho por setor e individual, pro-
moção, área com maior custo de folha, entre outros recursos. 
Invista em capacitação para os colaboradores 
Contratar profissionais que se encaixem na cultura e valores da organi-
zação já é um bom começo. No entanto, é necessário pensar em soluções para 
fazer os novos colaboradores evoluírem. 
Você deve incentivá-los a melhorar sempre, e, para isso, a organização 
deve subsidiar meios para que eles continuem a adquirir mais conhecimento e 
estejam alinhados com a posição que ocupam. 
Isso porque, em mercados cada vez mais competitivos, é preciso ofere-
cer diferenciais para manter a posição do negócio frente à concorrência. 
Por isso, treinamentos, universidade corporativa, palestras, reuniões, tri-
lhas de carreira, e todos os tipos de novidades que podem aperfeiçoar o desem-
penho dos profissionais deverão sempre ser levados em consideração pelo RH, 
e o recurso da gamificação é ideal para ajudar nesse processo. 
Implemente uma estratégia de gamificação 
A gamificação é uma estratégia capaz de gerar motivação por meio 
de reconhecimento e colaboração entre seus participantes, estimulando de 
forma lúdica o engajamento com o negócio da empresa. 
Entre os benefícios da gamificação, podemos citar o incentivo ao usuário 
para realizar o treinamento e participar de uma competição saudável por conhe-
cimento. 
Além disso, o processo de gamificação transmite o conteúdo de maneira 
interativa e divertida, permitindo ao usuário serinserido dentro de um storytelling, 
http://www.ludospro.com.br/blog/tecnologia-de-rh
http://www.ludospro.com.br/blog/rotatividade-de-funcionarios
http://www.ludospro.com.br/blog/universidade-corporativa
http://www.ludospro.com.br/blog/o-que-e-gamificacao
 
 
 
31 
o que torna mais interessante a absorção das informações que estão sendo 
transmitidas. 
A gamificação também faz uso de diferentes mecânicas para apresentar 
uma mesma informação, ao mesmo tempo que oferta prêmios para os mais en-
gajados com o treinamento, sendo mais um estímulo interessante a ser abor-
dado. 
É possível também acompanhar a performance do usuário, e, dessa 
forma, entendemos em quais conteúdos eles possuem mais dificuldade. 
Finalmente, é importante ter em mente que um RH inovador deve ser útil 
para as pessoas, e também precisa compartilhar e manter um bom fluxo de co-
municação para incentivar o comprometimento de todos em busca de novas so-
luções, com o objetivo de tornar a empresa mais competitiva no mercado. 
 
GESTÃO EMPRESARIAL COMERC IAL 
Gestão empresarial comercial é um conjunto de estratégias focadas 
no crescimento do negócio e na conquista de melhores processos e resultados. 
Essas estratégias envolvem, principalmente, três grandes recursos da 
empresa: pessoas, estrutura e finanças. 
A gestão empresarial comercial segue a lógica da melhoria constante: é 
preciso avaliar os índices do negócio para criar estratégias capazes de melhorá-
los. 
Assim, todas as ações relacionadas à estratégia da empresa entram na 
gestão, incluindo delegação de tarefas aos funcionários, a estruturação dos pro-
cessos, o plano de vendas e a satisfação do cliente, por exemplo. 
Peter Drucker, conhecido como o pai da administração moderna, afirma: 
http://www.ludospro.com.br/blog/tipos-de-treinamento
https://www.sbcoaching.com.br/blog/negocios/negocios-lucrativos/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Drucker
 
 
 
32 
“O empreendedorismo é arriscado principalmente porque poucos dos 
chamados empreendedores sabem o que estão fazendo. Eles não têm a meto-
dologia”. 
A metodologia, nesse caso, é o tipo de gestão empresarial que você 
adota na sua empresa. 
Conceito de gestão empresarial comercial 
O conceito de gestão empresarial é variado, já que a bibliografia da área 
é extensa. 
Por isso, elencamos dois conceitos para você compreender melhor o 
assunto. 
No livro Management (Houghton Mifflin Harcourt, 2009), Robert Kreitner 
traz esta descrição: 
“Gestão é o processo de trabalhar com e através de outros para alcançar 
os objetivos organizacionais em um ambiente em mudança”. 
Na visão de Henry Mintzberg, acadêmico renomado na área, esta seria 
a melhor definição: 
“(Gestão) é uma prática que tem que combinar uma boa parte do arte-
sanato, ou seja, experiência, com uma certa quantidade de arte, como visão e 
insight, e alguma ciência, especialmente na forma de análise e técnica”. 
Qual a importância da gestão empresarial comercial? 
Melhorar a gestão empresarial comercial é essencial para manter um 
negócio ativo e saudável. 
O Guia de gestão empresarial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e 
Pequenas Empresas (Sebrae) ensina que, para entender a importância da ges-
tão, é preciso pensar na empresa como um ser vivo. 
https://www.sbcoaching.com.br/blog/atinja-objetivos/descubra-as-8-caracteristicas-das-empresas-de-sucesso/
https://books.google.com.br/books?id=kQn081qAYZ0C&printsec=frontcover&dq=management+kreitner&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwi_htHV26TgAhXXHLkGHVpKBGMQ6AEIKTAA#v=onepage&q&f=false
http://www.mintzberg.org/
https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/92D3A36A0B5F988403256FC1006DFF99/$File/NT00030A8A.pdf
 
 
 
33 
“Da mesma forma que o organismo humano é constituído por sistemas 
como o circulatório, o respiratório e o digestivo, que precisam funcionar harmo-
nicamente, a empresa também necessita ser compreendida com a visão de que 
um tecido com problema pode comprometer todo o empreendimento”, aponta o 
documento. 
E isso só é possível por meio da gestão empresarial comercial . 
Sem ela, é praticamente impossível sobreviver em um mercado compe-
titivo, pois sua empresa pode ficar para trás perante a concorrência. 
Imagine tocar um negócio ignorando mensuração de dados, análise de 
metas, planejamento de ações e cobrança por resultados. 
Ou liderar uma equipe sem a devida definição de cargos e tarefas, sem 
o registro de atividades, sem reconhecer desempenho, sem oferecer feedback… 
Na era do capital humano, uma empresa assim não consegue nem reter 
os melhores profissionais. 
Ou seja, a importância da gestão empresarial comercial é total. 
Quais os benefícios da gestão empresarial comercial ? 
A gestão empresarial comercial traz benefícios para diferentes aspectos 
do negócio: processos, equipe, resultados e até mesmo na percepção do cliente. 
Um dos principais ganhos é que a gestão permite criar processos bem 
definidos na empresa a partir de uma rotina produtiva organizada e otimizada. 
Quando isso ocorre, a consequência direta é o aumento da produtivi-
dade entre a equipe. 
Muitas vezes, a fluidez dos processos da empresa, melhorados constan-
temente por meio de estratégias de gestão, também impactam positivamente 
no ambiente de trabalho. 
https://www.sbcoaching.com.br/blog/negocios/indicadores-de-competitividade/
https://www.sbcoaching.com.br/blog/negocios/indicadores-de-competitividade/
https://www.sbcoaching.com.br/blog/avaliacoesdiagnosticos-e-assessments/feedback/
https://www.sbcoaching.com.br/blog/vendas/qualidade-atendimento/
https://www.sbcoaching.com.br/blog/negocios/ambiente-de-trabalho/
 
 
 
34 
Isso permite que os colaboradores tenham a motivação necessária para 
elevar a performance do negócio. 
O empresário americano Paul Hawken traz uma frase inspiradora para 
pensar no engajamento da equipe: 
“Uma boa administração é a arte de tornar os problemas tão interessan-
tes e suas soluções tão construtivas que todos querem trabalhar e lidar com 
eles”. 
Além disso, vale destacar que a gestão, por ter foco no diagnóstico de 
pontos a serem melhorados na empresa, permite a criação de metas estratégi-
cas. 
A gestão empresarial permite lidar com as forças e fraquezas da em-
presa e com as ameaças e oportunidades do mercado- bem como pressupõe 
a Matriz SWOT. 
O benefício disso é a evolução permanente do negócio e o ganho de 
competitividade perante os concorrentes. 
Por fim, todo esse processo garante melhores entregas ao cliente, seja 
de um produto, seja de um serviço, aumentando a percepção de valor que ele 
tem da empresa. 
Com tantos benefícios, uma afirmação é certa: a gestão empresarial 
nunca pode ficar em segundo plano. 
Como posso aplicá-la na minha empresa? 
Confira os quatro passos para aplicar a gestão empresarial no seu ne-
gócio: 
1. Conheça a realidade da sua empresa 
Para uma boa gestão, o primeiro passo é conhecer profundamente a 
empresa, fazendo um diagnóstico completo de todos os seus processos. 
http://smartbusinesstrends.com/16-management-quotes/
https://www.sbcoaching.com.br/blog/negocios/matriz-swot/
 
 
 
35 
Isso permite encontrar os pontos que precisam de melhorias e que, por-
tanto, devem ser prioridades na gestão. 
Para esse mapeamento, a análise SWOT é uma ferramenta eficaz e re-
lativamente simples que você pode aplicar no seu cotidiano de gestor. 
2. Mapeie o mercado e mensure os perigos 
Se você não está por dentro do que acontece no mercado, como aplicar 
as práticas mais eficientes e inovadoras na sua empresa? 
Ficar de olho nas ferramentas, soluções e estratégias utilizadas pelos 
concorrentes é essencial para um olhar mais amplo sobre o seu próprio negócio. 
Mas fique atento: também é a partir da avaliação do mercado que você 
irá perceber perigos para o seu negócio. 
Isso vai desde o diferencial competitivo de uma empresa concorrente 
a crises no mercado em que você atua, por exemplo. 
Portanto, mensuraresses perigos é uma forma de se manter prevenido 
contra fatores externos e de criar soluções inteligentes. 
3. Mantenha um bom ambiente de trabalho 
Um ambiente de trabalho saudável é primordial para que os profissionais 
se sintam motivados e engajados não só com o trabalho em equipe, mas com 
os objetivos da empresa. 
A gestão empresarial também passa pela gestão de pessoas. 
Por isso, o gestor sempre deve pensar em estratégias para facilitar a 
comunicação entre os colaboradores, resolver conflitos e manter um bom relaci-
onamento no ambiente de trabalho. 
4. Divulgue seu produto no mercado e mantenha as informações em dia 
https://www.sbcoaching.com.br/blog/business-coaching/5-tecnicas-de-coaching-para-gerenciar-uma-crise/
https://www.sbcoaching.com.br/coaching/trabalho-equipe-liderar
 
 
 
36 
Será que você está divulgando o seu produto no mercado e atraindo os 
clientes para a sua empresa? 
Pode ser que você tenha uma boa gestão dentro da empresa, mas se 
você não divulgá-la no mercado, de nada adianta. 
Por isso, a gestão deve incluir uma boa estratégia de divulgação que, 
atualmente, compreende o marketing digital. 
Se você não entende do assunto, sempre é válido contratar um profissi-
onal especializado para integrar o time da empresa. 
Aliado a isso, você precisa manter as informações do seu negócio em 
dia, de maneira que tenha dados suficientes para analisar a performance. 
Nesse caso, a dica é investir em um sistema de gestão, um ERP, que 
integra os dados da empresa e os mantém seguros. 
Quais são os tipos de gestão empresarial? 
 
Como existem diferentes tipos de gestão empresarial, listamos abaixo 
sete exemplos bastante utilizados: 
1. Meritocrática 
Nesse modelo, o foco é na performance dos colaboradores: aqueles com 
melhor desempenho e potencial são ainda mais valorizados. 
2. Democrática 
Em um texto para o site Leaders in Heels, a especialista em liderança 
Rosalind Cardinal afirma que esse estilo de gestão tem como objetivo construir 
compromisso e consenso entre os colaboradores. 
https://www.nomus.com.br/blog-industrial/sistema-erp-industrial-o-que-e-para-que-serve-e-quais-seus-beneficios/
https://leadersinheels.com/career/6-management-styles-and-when-best-to-use-them-the-leaders-tool-kit/
 
 
 
37 
Na gestão democrática, o gestor permite que os colaboradores auxiliem 
na tomada de decisão, em diferentes graus de abertura. 
3. Autoritária 
Nesse estilo de gestão, o foco principal é o gestor, enquanto os colabo-
radores têm pouco espaço para a tomada de decisão e a estratégia da empresa. 
Para Rosalind Cardinal, esse tipo de líder define a visão para a equipe 
de forma clara e convincente, depois recua e permite que ela trabalhe. 
Segundo ela, trata-se de um tipo de gestão ideal para uma equipe de 
profissionais inexperientes. 
4. Cadeira de valor 
A cadeia de valor é um modelo de gestão que toma como base todas as 
etapas do processo produtivo da empresa, de modo a identificar e fortalecer 
aqueles que agregam mais valor para a entrega do produto ao cliente. 
Esse modelo foi criado por Michael Porter, renomado professor da Har-
vard Business School. 
5. Ciclo de inovação 
Uma gestão orientada à inovação é aquela que dá espaço para uma 
rotina criativa, de modo a encontrar maneiras de agilizar os processos da em-
presa e aumentar seu diferencial competitivo. 
6. Foco nos processos 
Nesse modelo, a gestão é voltada para os processos, com o objetivo de 
compreender como eles podem ser otimizados para aumentar os resultados. 
7. Foco nos resultados 
https://www.sbcoaching.com.br/blog/atinja-objetivos/tomada-de-decisao/
 
 
 
38 
Nesse caso, o foco são os próprios resultados, deixando os processos 
em segundo plano. 
Basicamente, esse modelo compreende que não importa qual processo 
seja adotado: se alcançar os resultados esperados, deve ser implementado. 
Quais são as técnicas mais eficientes de gestão empresarial? 
A seguir, conheça as quatro formas de deixar a gestão da sua empresa 
mais eficiente: 
Gestão à vista 
Essa técnica consiste em deixar à vista para todos os colaboradores da 
empresa informações importantes sobre a empresa, como índices de perfor-
mance e códigos de conduta, por exemplo. 
Isso permite um maior engajamento dos funcionários nos objetivos da 
empresa, uma vez que eles também adquirem uma visão ampla sobre o reflexo 
do trabalho nos resultados. 
Além de uma equipe motivada, a gestão à vista permite que todos os 
colaboradores participem ativamente do processo de melhoria da empresa. 
Gestão de resultados organizacionais 
Esse conceito teve origem na década de 1950 a partir de Peter Drucker, 
quando o termo Management by Objectives (MBO) foi utilizado em seu livro The 
Practice of Management. 
A gestão de resultados consiste em focar nas metas em vez dos proces-
sos, de modo que os funcionários direcionem seus esforços para os resultados 
esperados. 
No próprio livro The Practice of Management (Elsevier, 2007), Drucker 
resume: “A performance empresarial, portanto, exige que cada trabalho seja di-
recionado para os objetivos de todo o negócio”. 
https://www.amazon.com.br/Practice-Management-Peter-F-Drucker/dp/0060878975?tag=goog0ef-20&smid=A1ZZFT5FULY4LN&ascsubtag=go_1157433115_58530734048_257324212232_pla-301112824450_c_
https://books.google.com.br/books?id=pry6XLvL02QC&printsec=frontcover&dq=the+practice+of+management+peter+drucker&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjMrOSYjKXgAhViGLkGHbLXDPIQ6AEIKTAA#v=onepage&q=management%20by%20objectives&f=false
 
 
 
39 
Gestão de KPIs 
KPIs são indicadores-chave de desempenho (do inglês, “Key Perfor-
mance Indicators”). 
Essa técnica de gestão, portanto, consiste em analisar indicadores rele-
vantes do negócio, de modo a mapear quais pontos precisam de melhorias. 
Em um artigo para o site The Balance, a profissional de marketing Laura 
Lake destaca que “Os KPIs ajudam as organizações a entenderem se estão indo 
na direção certa – e se não, onde precisam desviar sua atenção”. 
Gestão de Performance Corporativa (CPM) 
A gestão de performance corporativa é um método que analisa indica-
dores de desempenho, corrige eventuais erros nos processos da empresa e im-
plementa melhorias. 
O novo CPC traz novidades e alterações importantes. O incentivo à con-
ciliação constitui uma das tônicas. Outro ponto a ser destacado é a inibição à 
propositura de incidentes e recursos protelatórios. Nesse caso, surge a figura da 
sucumbência recursal uma penalização pecuniária que busca desestimular a 
interposição de recursos inadmissíveis. 
A atualização do texto contempla ainda a veiculação dos efeitos de po-
sicionamentos já consolidados. Os julgadores, deparando-se com teses já uni-
formizadas, podem proferir decisões mais rápidas, justificando-as com base nos 
precedentes vinculantes. 
O novo modelo permitirá aos operadores do Direito avaliar com mais 
rigor o caso concreto e, diante de determinadas situações, projetar com maior 
lastro o provável resultado da demanda (êxito para o cliente/empresa), caso a 
questão seja levada a juízo. 
No âmbito do direito empresarial especificamente, é importante observar 
a adequada gestão de documentos e informações que passarão a ser exigidos 
https://www.thebalancesmb.com/what-are-key-performance-indicators-2296142
 
 
 
40 
das companhias. É necessário o máximo cuidado e observância das normas re-
lativas a essa questão, a fim de resguardar eventual produção de prova. Isso 
porque pelo Código antigo o ônus de provar os fatos cabia à parte postulante. 
Muito embora essa diretriz subsista no novo CPC, doravante o juiz po-
derá imputar esse ônus ao réu, transferindo-lhe o dever de provar que as alega-
ções autorais não procedem. 
 Daí a importância de resguardar a existência da prova. Ainda nesse as-
pecto, será permitido ao juiz julgar isoladamente um ou mais pedidos persegui-
dos na ação. Com isso, o processo será prosseguido somente em relação aos 
requerimentosque ainda demandem a produção de novas provas. 
Outra inovação fica por conta da instituição da chamada tutela de evi-
dência. Trata-se de um instrumento por meio do qual, diante da alta probabili-
dade de certeza daquilo que a parte está pedindo, o juiz poderá antecipar os 
efeitos da sentença nesse aspecto mesmo que não se tenha comprovado o pe-
rigo da demora ou de dano irreparável, por exemplo. 
Enfim, de modo geral, o novo CPC torna mais ágil a marcha processual. 
Portanto, os operadores do Direito, em especial aqueles que atuam com interes-
ses de empresas, terão uma grande ferramenta de atuação. Contudo, é funda-
mental que a parte interessada dedique eficácia à gestão do histórico de suas 
negociações, de seus contratos e dados. 
Com isso, será possibilitada aos advogados uma avaliação mais precisa 
em relação às suas eventuais contingências e provisões, conjugada à mais acu-
rada apuração econômica dos custos e das possibilidades de êxito para cada 
caso. 
Características do Direito Empresarial 
a) Internacionalização ou Cosmopolitismo: com o advento da globaliza-
ção, cada vez tornam-se mais comuns os contratos comerciais internacionais. 
Os Estados estabelecem negócios comerciais, os produtos abundantes em um 
 
 
 
41 
país são exportados para outros. Por isso, podemos afirmar que o princípio da 
internacionalização ou cosmopolitismo faz parte da essência do Direito Comer-
cial/Empresarial moderno. 
b) Onerosidade Presumida: a atividade do empresário tem como finali-
dade o intuito lucrativo, mesmo que em um contrato comercial não haja nenhuma 
referência a preço, ele será considerado oneroso, diferentemente do Direito Civil, 
onde se presume a gratuidade. 
c) Informalidade: a celeridade necessária no meio comercial para a rea-
lização de seus atos não se coaduna com o formalismo. Então o legislador su-
pervalorizou a aparência, a boa-fé, para que, por esses meios, presuma-se que 
quem se apresenta como comerciante tenha legitimidade para agir como tal, dis-
pensando assim o formalismo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
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