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Incontinência Urinária - APS

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Universidade Potiguar 
Enfermagem 4TA NOTURNO – SF 
 
"Preciso ir no banheiro urgente, se não vai escapar!" "Eu não saio mais de casa porque eu 
tenho medo de perder o xixi." "Eu perco urina quando espirro ou tusso." "A minha mãe está 
perdendo urina e nem percebe, mas eu acho que é normal por causa da idade.". Essas frases são 
rotineiramente citadas por inúmeras pessoas que sofre com a incontinência urinária. Sendo assim, 
esse resumo tratará sobre isso. A incontinência urinaria (IU) é definida como perda involuntária 
de urina, causa transtorno na incapacidade e nos aspectos físicos, sociais, sociais, psicológicos, 
ocupacionais, domésticos, sexuais. A IU pode ser classificada em diferentes tipos clínicos, de 
acordo com a sintomatologia e o mecanismo fisiopatológico, assim sendo mencionada como 
transitória ou crônica. A IU crônica geralmente não deve ser espontaneamente e pode ser 
incontinência de esforço, funcional e contínua. Caracteriza-se por uma fraqueza do esfíncter ou a 
fraqueza do assoalho pélvico que irá gerar função ineficaz do sistema urinário. É o tipo mais 
comum entre mulheres jovens, representando 65% de todos os tipos de IU em mulheres, e o 
segundo em idosas, mas isso pode ocorrer em homens após cirurgia de próstata. 
Os enfermeiros e fisioterapeutas são profissionais que podem prestar assistência aos 
incontinentes, sendo capazes de avaliar, identificar, fornecer informações e estabelecer algumas 
intervenções adequadas em diversos contextos. A assistência de enfermagem vai além de 
cuidados domiciliares focados apenas em utilização de absorventes para incontinência, deve ser 
desempenhada uma assistência integral ao incontinente que irá contribuir para o controle da perda 
urinaria e melhora na qualidade de vida dos pacientes. Uma anamnese, um exame físico completo 
e uma atenção sistematizada bem executados pelo enfermeiro podem resultar na identificação da 
IU, trazendo um diagnóstico preciso e intervenções necessárias. A educação em saúde auxilia o 
paciente no processo de percepção, enfretamento, reabilitação, adaptação e aceitação ao 
tratamento, buscando a orientação e o autocuidado como a melhor opção de enfrentar a IU. 
 
Referências 
Oliveira, L.G.P; Oliveira, A.G; Souza, G; Resende, A. Acervo Saúde, Incontinência 
urinária: a atuação do profissional de enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde / 
Electronic Journal Collection Health | ISSN 2178-2091. Acesso em: 01 de outubro de 2021.

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