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AULA 1 - GESTÃO CADEIA SUPRIMENTOS - SUPLLY CHAIN[1502]

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LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO		
 2018.1
Gestão Materiais
GESTÃO DE MATERIAIS
É um conceito integrado que inclui tanto as compras e os suprimentos como a distribuição física. Mais importante, inclui também o fluxo de materiais e informações dentro da unidade produtiva.
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
É um conceito mais amplo e estrategicamente mais importante, que inclui toda a cadeia de suprimentos, desde o fornecimento de matérias-primas, através da produção, montagem e distribuição para os clientes finais. 
2
Gestão Materiais
 A eficiência na produção e na realização de serviços depende, essencialmente, da presença de insumos e produtos no momento exato, na quantidade certa e na qualidade desejada.
A falta de um produto ou insumo, no exato momento em que ele se torna necessário, é um custo que precisa ser imediatamente banido.
3
A FUNÇÃO DE COMPRAS
 A Gestão de Compras assume um papel estratégico nos negócios, face o volume de recursos, principalmente, financeiros envolvidos, deixando cada vez mais para traz, a visão preconceituosa de que era uma atividade burocrática e repetitiva ou um centro de despesas e não um centro de lucros, pois, quaisquer ganhos de produtividade na função compras tem grande repercussão nos lucros.
4
A FUNÇÃO DE COMPRAS
Com a reestruturação pela qual passaram as empresas nos últimos anos, a evolução tecnológica e os novos relacionamentos com os fornecedores, cresce cada vez mais a importância das pessoas que trabalham nesta área, que é também conhecida como suprimentos, compras ou aquisições, por estarem bem informadas atualizadas e terem habilidades interpessoais e dinamismo.
5
Supply Chain
A função compras é parte do processo logístico das empresas, ou seja, parte integrante da cadeia de suprimentos (Supply Chain).
Muitas empresas passaram a adotar a denominação de gerenciamento da cadeia de suprimentos ou simplesmente, gerenciamento de suprimentos, com foco no todo.
6
A Função Compras x Níveis Estoque
Cabe a compras, também, o cuidado com os níveis de estoque da empresa, pois, embora altos níveis de estoque passam a significar poucos problemas para a produção, acarretam um custo exagerado para a sua manutenção , tais como: despesas com o espaço ocupado, custo do capital empregado, pessoal de almoxarifado, transportes e custo de estoques.
7
Baixos níveis de estoque podem, por outro lado, fazer com que a empresa trabalhe num limiar arriscado, onde qualquer detalhe, por menor que seja, acabe prejudicando a produção. 
A FUNÇÃO DE COMPRAS
Os objetivos da função de compra podem ser subdivididos em quatro categorias :
obter mercadorias e serviços na quantidade e com a qualidade necessárias;
2) obter mercadorias e serviços ao menor custo
3) garantir o melhor serviço possível e pronta entrega por parte do fornecedor;
4) desenvolver e manter boas relações com os fornecedores e desenvolver fornecedores potenciais.
OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS
Hoje se fala em mercado global e, consequentemente, em compras globalizadas (Global Sourcing).
Com o advento da abertura dos mercados mundiais, os produtos, peças e componentes são comprados no mundo inteiro.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
A) EDI (Electronic data Interchange).
Tecnologia para transmissão de um computador acoplado a um modem e a uma linha telefônica e com um software específico para comunicação e tradução dos elementos eletrônicos.
O computador do cliente é ligado diretamente ao computador do fornecedor, independentemente, dos hardwares e softwares em utilização.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
B) Internet
Utilização do e-mail (correio eletrônico) como um veículo de transação comercial ou o e-commerce (comercio eletrônico). 
Basta estar ligado a um provedor e teremos toda a WWW (Word Wide Web) ao nosso alcance 24 horas por dia, acessando o mundo em comunicação bilateral.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
A definição de uma estratégia correta de compras pode dar à empresa uma grande vantagem competitiva. A empresa então deve decidir o grau de relacionamento com os seus parceiros, clientes e fornecedores, para uma tomada de decisão: comprar ou fabricar??
Se a empresa decidir produzir mais internamente, ganha independência mas perde em flexibilidade, por outro lado, se decidir comprar mais de terceiros, em detrimento da fabricação própria, pode tornar-se dependente.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
VERTICALIZAÇÃO
A verticalização é a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente, tudo o que puder, ou pelo menos, tentará produzir.
Foi predominante no início do século passado, quando as grandes empresas praticamente, produziam tudo que usavam nos produtos finais ou detinham o controle acionário de outras empresas que produziam os seus insumos.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
A Fordilândia foi um exemplo de verticalização. Foi o nome dado a uma gleba de terra adquirida pelo empresário norte-americano Henry Ford, através de sua empresa Companhia Ford Industrial do Brasil, no Estado do Pará, em setembro de 1927. 
A intenção era abastecer sua empresa de látex necessário a confecção de pneus para seus automóveis, então dependentes da borracha produzida na Malásia, na época colônia britânica.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
HORIZONTALIZAÇÃO
Estratégia de comprar de terceiros o máximo possível de itens que compõem o produto final ou os serviços de que necessita. É tão grande a preferência da empresa moderna por serviços de terceiros que hoje em dia, um dos setores de maior expansão é o da terceirização, quarteirização e parcerias.
De um modo geral não se terceiriza os processos fundamentais (core process), por questões de detenção de tecnologia, qualidade do produto e responsabilidade final sobre o mesmo.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
O problema da conduta ética é comum em todas as profissões, por isso, procura-se abordar a questão mais na sua forma operacional, entendendo que o assunto deva ser resolvido através do estabelecimento de regras de conduta devidamente divulgadas, conhecidas e praticadas por todos os envolvidos, buscando fixar limites claros entre o “legal” e o “moral”.
A empresa deve estabelecer um código de ética não só para a gestão de compras e de vendas, mas, também para todo o pessoal da área técnica. 
ÉTICA EM COMPRAS
Cadeia de Suprimentos é um termo que descreve como as organizações (fornecedores, fabricantes, distribuidores, e clientes) estão ligadas entre si.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
“Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente”. 
CADEIA DE SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS – PLANO DE SAUDE
“Logística é a parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes”.
LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Desenhe a cadeia de suprimentos dos processos abaixo
Posto de gasolina que contenha:
 serviços de abastecimento, 
lavagem de carro, 
loja de conveniência		
Exercício em Grupo
A tendência atual é a terceirização
A gestão do material e dos fornecedores ficou mais complexa
expectativa dos clientes, com relação aos serviços aumentou;
a competição é muito mais intensa;
a aceitação do conceitode parceria entre clientes e fornecedores se estabeleceu;
o benchmarking, entre indústrias, fez com que as práticas existentes fossem examinadas.
Pq a necessidade da Gestão da Cadeia de Suprimentos.
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Sistemas ‘Empurrados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Empurrada’, as decisões de produção e distribuição são tomadas com base em previsões de longo prazo.
 Regra: Fabricante primeiro faz o produto para após avaliar demanda dos varejistas
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Sistemas ‘Puxados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Puxada’, a produção e a distribuição são motivadas pela demanda e por isso são coordenadas pela real demanda do cliente e não por pedidos que podem destoar da venda verdadeira
 Exemplo:
 A C&A adotou o sistema ‘puxado’, na qual, os fornecedores que possuem contrato recebem diariamente a venda das roupas contendo quantidade, tamanho e cor. 
 Dessa forma, os fabricantes podem adaptar sua produção conforme a real demanda nas lojas
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PONTOS FUNDAMENTAIS SOBRE DESEMPENHO
Todas as empresas necessitam de apoio e cooperação de várias outras empresas para consecução de seu processo logístico
As empresas especialistas (terceirizadas) no sistema logístico devem estar dispostas a se enquadrarem na forma de trabalho de seus clientes, seja adaptando-se a suas diretrizes empresarias, seja submetendo-se a um certo nível de controle gerencial
PROJETO DE REDE
O objetivo do projeto de rede é determinar a quantidade e localização de todos os tipos de instalações necessárias para o processo logístico
A rede de instalações forma uma estrutura a partir da qual as operações logísticas são executadas
É necessária a modificação constante da rede de instalações visando adaptá-la às mudanças nas infra-estruturas da oferta e da demanda
TECNOLOGIA
A tecnologia atual é capaz de atender aos mais exigentes requisitos de informação
Deficiências na qualidade de informação podem criar inúmeros problemas operacionais. As deficiências podem ser:
As informações recebidas podem estar incorretas quanto às tendências e aos acontecimentos
Informações sobre o processamento de pedidos podem estar imprecisas com respeito às exigências de um cliente específico
TECNOLOGIA
A vantagem do fluxo rápido de informação está diretamente relacionada com o equilíbrio dos procedimentos de trabalho
O gerenciamento de pedidos e as projeções são duas áreas do processo logístico que dependem de informação
Quanto mais eficiente for o projeto do sistema logístico de uma empresa, mais precisas deverão ser as informações.
TRANSPORTE
O transporte é a área operacional da logística que posiciona geograficamente o estoque
As necessidades de transporte podem ser atendidas de três maneiras básicas:
Privado: operar uma frota exlusiva de veículos
Contratado :contratos com empresas de transporte
Transporte Comum: contrato de várias empresas que oferecem serviços diversos de transporte de cargas individuais
TRANSPORTE
Do ponto de vista do sistema logístico, três fatores são fundamentais para o desempenho do transporte
Custo: é o pagamento pela movimentação entre dois pontos geográficos e as despesas relacionadas com o gerenciamento e a manutenção do estoque em trânsito
Velocidade: é o tempo necessário para completar uma movimentação específica
Consistência: abrange as variações de tempo necessário para executar uma movimentação específica, considerando diversos carregamentos
TRANSPORTE
Deve-se procurar manter um equilíbrio entre custo de transporte e qualidade de serviço.
Importante:
Seleção de instalações estabelece uma estrutura de rede que gera necessidades de transporte e limita as alternativas
Custo total do transporte envolve mais que a fatura do frete
A capacitação do transporte pode ser inviabilizada se o serviço de entrega não for consistente
CADEIA INTEGRADA
Distribuição física: trata da movimentação de produtos acabados para entrega aos clientes
Apoio à manufatura: concentra-se no gerenciamento de estoque em processo à medida que este flui entre as fases de fabricação
Suprimento: abrange a compra e organização da movimentação de entrada de materiais, de peças e de produtos acabados dos fornecedores para as fábricas, montadores, depósitos ou lojas de varejo
CADEIA INTEGRADA
Distribuição física é o ramo da logística empresarial que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais da firma
Abrange o processamento de pedidos dos clientes e entrega de mercadorias
Tem influência direta no desempenho de marketing e vendas
Absorve 2/3 dos custos logísticos
CADEIA INTEGRADA
Fluxo de materiais: as operações logísticas tem ínicio com a expedição inicial de materiais ou componentes por um fornecedor e terminam quando um produto fabricado ou processado é entregue a um cliente
Fluxo de informações: identifica locais específicos dentro de um sistema logístico em que é preciso atender a algum tipo de necessidade. Abrange o fluxo de coordenação e fluxo operacional
CADEIA INTEGRADA
DISTRIBUIÇÃO
O Que é um Canal de Distribuição?
Um conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de oferecimento de um produto ou serviço para uso ou consumo de um consumidor final ou usuário empresarial.
CADEIA INTEGRADA
DISTRIBUIÇÃO
MODAIS
CICLO DE ATIVIDADE DA 
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
ADMINISTRAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
A administração da distribuição é tarefa desenvolvida em 3 níveis:
Estratégico: molda o sistema de distribuição em termos gerais, ou seja, decide qual deve ser a configuração do sistema de distribuição
Tático: relacionado com a utilização dos recursos, em outras palavras, trabalha com parte do sistema de distribuição
Operacional: refere-se às tarefas diárias para garantir que os produtos fluam através do canal de distribuição até o último cliente
TOMADA DE DECISÕES
 
Cliente
 
 
Fábrica A
 
 
Fábrica B
 
 
Fábrica C
 
 
Fluxo de 
Informações
 
Fluxo de 
Materiais 
 
Fluxo 
Financeiro
 
Cadeia de Suprimento Sequencial

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