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LÍNGUA PORTUGUESA/INTERPRETAÇÃO
RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO
ATUALIDADES
HISTÓRIA DO CEARÁ
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA/
ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITOS HUMANOS
DIREITO PENAL MILITAR/ PROCESSO
DIREITO PENAL/ PROCESSO
NOÇÕES DE CRIMINOLOGIA
SEGURANÇA PÚBLICA
GABARITO
001
048
075
136
167
239
324
382
403
436
451
474
SUMÁRIO
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LÍNGUA PORTUGUESA E 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 
 
PORTUGUÊS 01 
 
Um escritor francês disse que 
 
“Nem os estadistas, nem os atores 
sabem se aposentar na hora certa.” 
 
01. Assinale a opção que apresenta a 
frase que reproduz corretamente o 
sentido dessa frase. 
 
A. Sabem aposentar-se na hora certa 
estadistas e atores. 
B. Estadistas e atores não sabem, a certa 
hora, aposentar-se. 
C. Os estadistas e também os atores sabem 
aposentar-se na hora certa. 
D. Não só estadistas, mas também os 
atores não sabem se aposentar na hora 
certa. 
E. Não sabem aposentar-se, à certa hora, 
não só estadistas, como também os atores. 
 
 
02. O ex-ministro da Fazenda do Brasil, 
Roberto Campos, disse certa vez que 
 
“A burrice não tem fronteiras 
ideológicas”. 
 
Com essa frase ele quer dizer que 
 
A. “Há pessoas burras em todas as 
ideologias.” 
B. “A burrice está ausente de algumas 
ideologias.” 
C. “A burrice é elemento distintivo nas 
ideologias.” 
D. “Nenhuma ideologia mostra burrice em 
seus atos.” 
E. “A burrice está presente em todos os 
países do mundo.” 
 
 
03. Luís XIV afirmou: 
 
“Toda vez que preencho um cargo gero 
dez descontentes e um ingrato.” 
 
Sobre essa afirmativa, assinale a opção 
correta. 
 
A. O governante nunca fica satisfeito com 
as nomeações para cargos públicos. 
B. Nem todo indivíduo nomeado para um 
cargo público esquece o favor recebido pela 
nomeação. 
C. Os candidatos nomeados para um cargo 
público se mostram ingratos aos demais 
candidatos. 
D. A nomeação para um cargo deve 
obrigatoriamente estar ligada à competência 
do candidato. 
E. O preenchimento de cargos públicos é 
uma tarefa difícil, pois todos os candidatos 
ficam descontentes. 
 
 
04. Há um erro de construção na frase a 
seguir. 
 
“Nenhum bem pode fundamentar-se na 
força, mesmo que a força fosse divina.” 
 
Assinale a opção que o indica. 
 
A. “fosse” deve ser substituído por “seja”. 
B. “divina” deve ser substituído por “de 
Deus”. 
C. “Nenhum” deve ser substituído por “Nem 
um”. 
D. “mesmo que” deve ser substituído por 
“embora”. 
E. “fundamentar-se” deve ser substituído 
por “se fundamentar”. 
 
 
05. Um jornalista americano afirmou: 
 
“Os ricos são diferentes de você e de 
mim. Eles têm mais crédito.” 
 
Se reescrevêssemos este pensamento, 
substituindo o ponto entre os períodos 
por uma conjunção, a opção inadequada 
seria 
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A. já que. 
B. porque. 
C. dado que. 
D. visto que. 
E. entretanto. 
 
 
06. Leia a seguinte frase: 
 
“A história é testemunha do passado, luz 
da verdade, vida da memória, mestra da 
vida, anunciadora dos tempos antigos.” 
 
Assinale a opção que mostra os dois 
termos que são complementos do 
vocábulo anterior. 
 
A. da memória / da vida. 
B. do passado / da verdade. 
C. da verdade / da memória. 
D. da vida / dos tempos antigos. 
E. dos tempos antigos / da verdade. 
 
 
07. “A história é um pesadelo do qual 
estou tentando acordar.” Nesta frase 
emprega-se corretamente a expressão 
“do qual” em função de ter sido 
empregado o verbo “acordar”. 
 
Assinale a opção em que o termo 
sublinhado está empregado 
corretamente. 
 
A. “A cultura histórica tem o objetivo de 
manter viva a consciência de que a 
sociedade humana tem do próprio 
passado.” 
B. “A história é uma galeria de quadros de 
onde há poucos originais e muitas cópias.” 
C. ”Compra não o que consideras oportuno, 
mas no que te falta.” 
D. “A maior parte das coisas de que 
dizemos e fazemos não é necessária.” 
E. “Esses são os problemas de que 
devemos falar na reunião.” 
 
 
08. Segundo a norma culta, assinale a 
frase em que o demonstrativo 
sublinhado está bem empregado. 
 
A. “Nada é gratuito nesse mundo em que 
vivemos.” 
B. “É preciso sempre desculpar-se por ter 
agido bem – nada fere mais do que isso .” 
C. “Marido e mulher amavam os hóspedes, 
porque sem aqueles acabavam brigando.” 
D. ” Isto que é estrangeiro tem sempre uma 
aparência aristocrática para nós.” 
E. “Não quero que as pessoas sejam muito 
gentis; isto me poupa do trabalho de gostar 
muito delas.” 
 
 
09. Assinale a frase em que todos os 
termos estão empregados em sentido 
lógico, sem exemplos de linguagem 
figurada. 
 
A. “A ignorância não é inocência, mas 
pecado.” 
B. “A cultura é o melhor conforto para a 
velhice.” 
C. “Nem mesmo os deuses lutam contra o 
destino.” 
D. “É melhor saber coisas inúteis do que 
não saber nada.” 
E. “As raízes da cultura são amargas, mas 
os frutos são doces.” 
 
 
10. “Quando o mar está calmo, todo 
mundo pode ser timoneiro.” 
 
Essa frase nos diz que 
 
A. Podemos gastar dinheiro se estamos 
bem financeiramente. 
B. Todos mostramos qualidades, se a 
situação nos favorece. 
C. Ninguém quer viajar quando o mar está 
em tempestade. 
D. Nunca devemos recuar diante de um 
perigo. 
E. Devemos nos preparar para sermos 
úteis. 
 
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11. “Onde intervém o favor e as doações, 
abate-se os obstáculos e desfaz-se as 
dificuldades.” 
 
Em termos de norma culta, podemos 
dizer que: 
 
A. as três formas sublinhadas estão 
corretas. 
B. as três formas sublinhadas estão 
incorretas. 
C. somente as duas primeiras formas estão 
corretas. 
D. somente as duas últimas formas estão 
corretas. 
E. somente está correta a primeira forma. 
 
 
12. “Não sei ver nada do que vejo ; vejo 
bem apenas o que relembro.” 
 
A mesma relação entre as formas verbais 
sublinhadas se repete de formacorreta 
em 
 
A. fazer / faço. 
B. prover / provo. 
C. comprar / comprei. 
D. trazer / trazia. 
E. dizer / diz. 
 
 
13. “Minha história foi composta como 
uma aquisição para a eternidade, não 
para ser ouvida por ocasião do triunfo na 
competição de um dia.” 
 
Na frase acima, o conector que mostra 
seu valor semântico corretamente é: 
 
A. como / modo. 
B. para / tempo. 
C. para / direção. 
D. por / causa. 
E. de / propriedade. 
 
 
14. “O pessimismo, depois que você se 
acostuma com ele, é tão agradável 
quanto o otimismo.” 
 
Assinale a opção que mostra a maneira 
de reescrever essa frase que modifica o 
seu sentido original. 
 
A. O pessimismo, após acostumar-se com 
ele, é tão agradável quanto o otimismo. 
B. Tão agradável quanto o otimismo é o 
pessimismo, após acostumar-se com ele. 
C. O pessimismo é tão agradável quanto o 
otimismo, depois que você se acostuma 
com ele. 
D. O pessimismo é tão agradável quanto o 
otimismo, desde que você se acostume com 
ele. 
E. Depois que você se acostuma com o 
pessimismo, ele é tão agradável quanto o 
otimismo. 
 
 
15. “Diz-se da melhor companhia: sua 
conversa é instrutiva; seu silêncio, 
formativo.” 
 
O emprego da vírgula é justificado na 
frase acima pela mesma razão em que 
ocorre na seguinte frase: 
 
A. “A imaginação não faz castelos no ar, 
mas transforma cabanas em castelos no ar.” 
B. “O homem ama a companhia, mesmo 
que seja apenas a de uma vela que 
queima.” 
C. “Para o desesperado, a partida não 
parece menos impossível do que o retorno.” 
D. “Ai de quem é só, pois se cai não tem 
quem o levante.” 
E. “Beber pouco é bom. Não beber, trágico.” 
 
 
16. Todas as frases a seguir 
estruturam-se a partir de uma 
comparação, à exceção de uma . 
Assinale-a. 
 
A. “O sono é um rastejar do homem dentro 
de si mesmo.” 
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B. “Sem dúvida o sonho é para o espírito o 
que o sono é para o corpo.” 
C. “Quem conhece os outros é sábio; quem 
conhece a si mesmo é iluminado.” 
D. “É tão difícil observar a si mesmo quanto 
olhar para trás sem se voltar.” 
E. “Para o socialismo, assim como para a 
religião cristã, a pior propaganda são os 
seus sequazes.” 
 
 
17. Um pensamento célebre diz: 
 
“Conhece-te a ti mesmo.” 
 
Assinale a opção que mostra a variação 
formal de pessoa dessa frase imperativa 
que está gramaticalmente errada. 
 
A. Conheçamo-nos a nós mesmos. 
B. Conheçam-se a vocês mesmos. 
C. Conhecei-vos a vós mesmos. 
D. Conheça-se a você mesmo. 
E. Conheço-me a mim mesmo. 
 
 
18. Assinale a opção que apresenta o 
pensamento que se estrutura a partir de 
uma oposição. 
 
A. “A ciência comete suicídio quando adota 
um credo.” 
B. “Não há nenhum mal no átomo, apenas 
na alma dos homens.” 
C. “Uma ciência que hesita em esquecer 
seus fundadores está perdida.” 
D. “O cientista não é o homem que fornece 
as verdadeiras respostas; é quem faz as 
verdadeiras perguntas.” 
E. “É preciso observar simplesmente; o 
espírito do observador deve ser passivo, ou 
seja, deve calar-se; ele ouve a natureza e 
escreve o que ela dita.” 
 
 
19. “A grande tragédia da ciência: o 
massacre de uma bela hipótese por parte 
de um horrível fato.” (A. Huxley) 
Esse pensamento confirma um problema 
da investigação científica. Assinale a 
opção que o apresenta. 
 
A. Os fatos não confirmarem as hipóteses. 
B. Os fatos se apoiarem em hipóteses 
possíveis. 
C. As hipóteses serem comprovadas pelos 
fatos. 
D. Não serem criadas hipóteses prováveis 
para os fatos. 
E. Os fatos e as hipóteses mostrarem 
harmonia completa. 
 
 
20. “(...) Minas já escolheu o território de 
sua capital cuja descrição Olavo Bilac 
está fazendo na Gazeta. Belo Horizonte 
parece antes uma exclamação que um 
nome. Sobram na história mineira 
homens honrados e patriotas para 
designar a capital futura.” ( Machado de 
Assis) 
 
Pode-se deduzir da leitura desse 
segmento que 
 
A. Olavo Bilac já havia escrito um poema 
sobre a futura capital. 
B. Machado de Assis já havia apontado um 
nome patriótico para a futura capital. 
C. “Belo Horizonte” não era visto por 
Machado como um bom nome para a futura 
capital mineira. 
D. O território destinado à futura capital 
mineira era montanhoso e completamente 
desconhecido. 
E. A escolha de um nome de homem não 
considerado honrado e patriota para a 
capital de Minas já tinha sido sugerida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PORTUGUÊS 02 
 
01. Um pensamento anônimo diz o 
seguinte: 
 
 “O jovem comete o erro de achar que a 
educação pode substituir a experiência; 
o velho, que a experiência pode 
substituir a educação”. 
 
A opção correta sobre a estrutura desse 
pensamento é: 
 
A. a juventude é apresentada como superior 
à velhice; 
B. “experiência” e “educação” são 
empregadas como sinônimos; 
C. “jovem” e “velho” são termos de valores 
opostos; 
D. o termo “educação” se refere a boas 
maneiras; 
E. a experiência é vista como superior à 
educação. 
 
 
02. Um grande empresário moderno 
declarou: 
 
 “O mundo está progredindo e os 
recursos tornam-se mais abundantes. 
Prefiro entrar em uma mercearia hoje a ir 
ao banquete de um rei à cem anos”. 
 
A modificação necessária para que esse 
texto fique correto é: 
 
A. “está progredindo” deve ser substituído 
por “progrediu”; 
B. “tornam-se” deve ser substituído por 
“ficaram”; 
C. “a ir” deve ser substituído por “do que ir”; 
D. “de um rei” deve ser substituído por 
“real”; 
E. “à cem anos” deve ser substituído por “há 
cem anos”. 
 
 
03. “O mundo está progredindo e os 
recursos tornam-se mais abundantes. 
Prefiro entrar em uma mercearia hoje a ir 
ao banquete de um rei à cem anos”. 
Essa frase traz a seguinte mensagem: 
 
A. os tempos atuais são de crise 
econômica; 
B. o mundo sofre contínuas mudanças; 
C. o progresso nem sempre traz felicidade; 
D. os tempos antigos são superiores aos 
modernos;E. a produção agrícola atual é de grande 
abundância. 
 
 
04. “Há pessoas que fazem as coisas 
acontecerem ; há pessoas que observam 
as coisas acontecerem; há pessoas que 
comentam as coisas que acontecem”. 
 
Esse pensamento é formulado com uma 
forma de oração chamada reduzida 
(sublinhada); se substituíssemos essa 
oração por uma forma desenvolvida, a 
opção correta seria: 
 
A. com que as coisas aconteçam; 
B. que as coisas acontecem; 
C. para que as coisas aconteçam; 
D. o acontecimento das coisas; 
E. que as coisas acontecessem. 
 
 
05. Em todas as frases abaixo há 
adjetivos destacados; o adjetivo que 
representa a opinião do autor da frase é: 
 
A. O homem é o único animal que ri; 
B. As grandes obras podem não ser obras 
grandes; 
C. Os dias atuais passam mais 
rapidamente; 
D. As provas extensas trazem muito 
cansaço; 
E. Nuvens cinzentas anunciam chuva. 
 
 
06. A frase “Foi observada a criação de 
uma nova empresa” está escrita na voz 
passiva com o verbo ser; se 
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transformássemos essa frase para a voz 
ativa, a forma correta seria: 
 
A. Observou-se a criação de uma nova 
empresa; 
B. Observa-se a criação de uma nova 
empresa; 
C. Criou-se uma nova empresa; 
D. A criação de uma nova empresa foi 
observada; 
E. Observaram a criação de uma nova 
empresa. 
 
 
07. Cada uma das frases abaixo foi 
reescrita de outro modo, conservando-se 
o sentido original; a frase em que a 
modificação traz alteração de sentido é: 
 
A. O ministro foi chamado ao telefone / O 
ministro deu um telefonema; 
B. O cloro é utilizado para limpar a piscina / 
O cloro é utilizado na limpeza da piscina; 
C. O vinho foi bebido rapidamente / 
Bebeu-se o vinho com rapidez; 
D. Heitor é admirado por todos os colegas / 
Todos os colegas admiram Heitor; 
E. Depois das chuvas surgem as 
inundações / As chuvas provocam 
inundações. 
 
 
08. A frase em que o emprego do 
gerúndio mostra adequação é: 
 
A. Entrou na sala, sentando-se na primeira 
fila; 
B. Nasceu em Curitiba, sendo filho de 
imigrantes; 
C. Repreendeu a torcida, condenando as 
ofensas; 
D. Desceu as escadas, chegando 
rapidamente ao térreo; 
E. Saiu da festa, pegando um táxi na porta. 
 
 
09. A frase em que o emprego do acento 
grave (crase) é justificado por razão 
diferente dos demais é: 
 
A. Fui à casa dele na semana passada; 
B. Nunca mais fui à França; 
C. Entregue a encomenda à professora; 
D. Não sei à qual te referes; 
E. Dei esse livro à Rosângela. 
 
 
10. Todas as frases abaixo sofreram a 
mesma alteração; a opção em que a 
mudança da frase traz um erro de 
conjugação verbal é: 
 
A. Queremos as informações corretas / Se 
vocês quiserem, eu também quererei; 
B. Trago o automóvel hoje / Se você trouxer, 
eu também trarei; 
C. Vejo a corrida daqui / Se você vir, eu 
também verei; 
D. Faço minhas obrigações sempre / Se 
você fizer, eu também fazerei; 
E. Não sei onde ele mora / Se você não 
souber, eu também não saberei. 
 
 
11. A frase abaixo em que o conectivo 
como mostra valor de causa é: 
 
A. A prova não saiu como ele desejava; 
B. O autor passou a ser visto como um 
gênio; 
C. Como se ferira no acidente, andava 
devagar; 
D. Espero que tudo corra como planejado; 
E. Agiu como bandido. 
 
 
12. “ Mesmo sendo ricos , não quiseram 
que seus filhos estudassem nos Estados 
Unidos”. 
Mantendo-se o sentido original, a frase 
sublinhada pode ser adequadamente 
substituída por: 
 
A. Ainda que sejam ricos; 
B. Porque são ricos; 
C. Já que são ricos; 
D. Embora fossem ricos; 
E. Por serem ricos. 
 
 
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13. “Uma noite destas, vindo da cidade 
para o Engenho Novo, encontrei no trem 
da Central um rapaz aqui do bairro, que 
eu conheço de vista e de chapéu”. 
 
Esse segmento dá início ao romance 
Dom Casmurro , um dos mais famosos da 
literatura brasileira. 
 
A opção em que a afirmativa está correta 
é: 
 
A. em lugar de “destas” deveria estar 
“dessas”; 
B. “vindo” deveria ser substituído por 
“quando vinha”; 
C. em lugar de “para o” deveria estar “ao”; 
D. o termo “no trem da Central” poderia 
estar entre vírgulas; 
E. o pronome “eu” deveria ser omitido no 
texto. 
 
 
14. “Uma noite destas, vindo da cidade 
para o Engenho Novo, encontrei no trem 
da Central um rapaz aqui do bairro, que 
eu conheço de vista e de chapéu”. 
 
Um texto, em sua escritura, omite uma 
série de palavras; a opção em que o 
emprego de palavras ou informações 
omitidas (entre parênteses) estaria 
perfeitamente adequado ao texto é: 
 
A. Uma noite destas (noites); 
B. vindo (do centro) da cidade; 
C. (eu) encontrei; 
D. no trem da (Estrada de Ferro) Central (do 
Brasil); 
E. aqui do bairro (do Engenho Novo). 
 
 
15. Um pequeno adorno doméstico traz 
estas palavras: “Uma casa com cachorro 
é um lar feliz” . Deduz-se dessa frase que: 
 
A. uma casa sem cachorro é um lar infeliz; 
B. a causa da felicidade de um lar é a 
presença de um cão; 
C. os cães são os melhores amigos do 
homem; 
D. um cachorro traz felicidade aos casais 
sem filhos; 
E. seria conveniente que todos tivéssemos 
cachorros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTUGUÊS 03 
 
Texto I 
 
“Os homens ficam felizes quando veem 
uma nova estação se aproximar, como se 
uma coisa nova estivesse para sobrevir; 
com a mudança das estações, a vida dos 
seres humanos é consumida.” 
 
01. A razão de os homens ficarem felizes 
com a aproximação de uma nova 
estação, segundo o Texto I, é 
 
A. a possibilidade de viver mais. 
B. a expectativa de novidades. 
C. a vinda de paisagens exuberantes na 
primavera. 
D. a chegada de mudanças. 
E. a possibilidade de uma vida mais longa. 
 
 
02. “Os homens ficam felizes / quando 
veem uma nova estação se aproximar”. 
 
As duas frases mostram, 
respectivamente, 
 
A. causa / efeito. 
B. condição / ação. 
C. opinião / justificativa. 
D.consequência / causa. 
E. ação / localização. 
 
 
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03. “.... com a mudança das estações,” 
 
Se esse segmento fosse transformado 
numa oração reduzida, a forma correta 
seria 
 
A. ao mudarem as estações. 
B. porque mudam as estações. 
C. por causa da mudança das estações. 
D. se mudarem as estações. 
E. caso mudem as estações. 
 
 
Texto II 
 
 
 
“O tempo tudo tira e tudo dá; tudo se 
transforma, nada se destrói.” 
 
04. A relação entre tira e dá não se repete 
de forma idêntica em 
 
A. faz / desfaz. 
B. olha / vê. 
C. leva / traz. 
D. cria / destrói. 
E. inicia / termina. 
 
 
05. Assinale a opção que indica o 
elemento que participa da construção do 
Texto II. 
 
A. Linguagem coloquial. 
B. Comparação. 
C. Paralelismo. 
D. Redundância. 
E. Humorismo. 
 
 
Texto III 
 
“O tempo é a coisa mais preciosa que 
um homem pode gastar.” 
 
06. O Texto III mostra uma forma de 
superlativo. Assinale a frase em que 
aparece uma outra forma de superlativo. 
 
A. O tempo é uma coisa bem preciosa. 
B. O tempo é mais precioso que o dinheiro. 
C. Nada é mais precioso que o tempo. 
D. O dinheiro é menos precioso que o 
tempo. 
E. O tempo é tão precioso quanto o 
dinheiro. 
 
 
07. No Texto III, a forma “pode gastar” é 
uma locução verbal, ou seja, forma uma 
só oração. 
 
Assinale a opção que apresenta uma 
forma verbal que também corresponde a 
uma locução verbal. 
 
A. manda gastar. 
B. deixa gastar. 
C. deve gastar. 
D. sente gastar. 
E. vê gastar. 
 
 
08. “Sou tudo o que fui, o que sou, o que 
serei.” 
 
Assinale a opção em que todas as 
formas verbais que correspondem, 
respectivamente, às sublinhadas no 
fragmento acima, estão corretas. 
 
A. teve / tenho / terei. 
B. fiz / faço / fazerei. 
C. vi / vejo / virei. 
D. houve / hei / haverei. 
E. venho / vim / verei. 
 
 
09. “Todos os meus dias são adeuses”. 
 
Essa frase significa que 
 
A. a vida é uma trajetória de poucos dias. 
B. a cada dia passado temos menos um dia 
de vida. 
C. nunca encontramos as mesmas pessoas 
todos os dias. 
D. as coisas são sempre as mesmas todos 
os dias. 
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E. sempre mudamos diariamente de lugar. 
 
 
10. “O tempo passa e o homem não 
percebe isso.” 
 
O pronome isso se refere 
 
A. ao homem não perceber o tempo passar. 
B. ao passar do tempo. 
C. o tempo e o homem passarem. 
D. a não percepção do homem. 
E. à passagem do homem pela vida. 
 
 
11. “O tempo falta apenas para quem não 
sabe aproveitá-lo.” 
 
A forma verbal aproveitá-lo mostra um 
pronome enclítico em forma correta. 
Assinale a forma verbal a seguir, do 
presente de indicativo do verbo 
aproveitar, que traz um pronome 
enclítico em forma incorreta. 
 
A. aproveito-o. 
B. aproveitá-lo 
C. aproveita-o. 
D. aproveitamo-no. 
E. aproveitam-no. 
 
 
12. “Todas as coisas têm seu tempo, 
existe o momento certo para cada uma 
delas sob o céu.” 
 
Assinale a frase em que houve troca 
indevida entre sob/sobre. 
 
A. Quem é feliz não repara nas horas que 
passam sobre seus olhos. 
B. O homem não tem porto, o tempo passa 
sobre a margem. 
C. Os homens muito discutem sobre o 
tempo. 
D. Sob o aspecto físico, o tempo não existe. 
E. Sob o meu ponto de vista, o tempo que 
passa é o que não vivemos. 
 
 
13. “O espaço mescla -se com o tempo, 
assim como o corpo se mistura com a 
alma”. 
 
Os vocábulos sublinhados exemplificam 
sinônimos. Assinale a opção que mostra 
sinônimos adequados. 
 
A. “ fugazes correm os anos” / fugitivos 
correm os anos. 
B. “Isso faz o tempo passar ” / Isso faz o 
tempo correr . 
C. “O tempo corrói silenciosamente ” / O 
tempo corrói tranquilamente . 
D. “A eternidade é um pensamento terrível ” 
/ A eternidade é um pensamento incômodo . 
E. “O tempo tudo ensina com o 
amadurecimento ” / O tempo tudo ensina 
com a velhice . 
 
Texto IV 
 
“Nada do que é grande surge 
repentinamente, nem mesmo a uva nem 
os figos. Se agora me disseres: ‘Quero 
um figo’, respondo-te: ́E preciso tempo.’ 
Antes de tudo deixa virem as flores, 
depois que se desenvolvam os frutos e 
que amadureçam .” 
 
14. No Texto IV, a forma verbal que vem 
antes de seu sujeito é 
 
A. surge. 
B. é. 
C. virem. 
D. desenvolvam. 
E. amadureçam. 
 
 
15. O Texto IV tem a estrutura de um 
diálogo em que se emprega a segunda 
pessoa (tu). 
 
Se mudássemos para a terceira pessoa 
do singular, a quantidade de palavra a 
serem modificadas seria 
 
A. 5. 
B. 4. 
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C. 3. 
D. 2. 
E. 1. 
 
 
 
16. 
 
A ceramista Lorena Mascarenhas 
produziu uma instalação artística com o 
objetivo de contar sua experiência de 45 
dias usando cadeira de rodas após um 
grave acidente. Ao tentar se locomover 
como cadeirante pela cidade, Lorena 
percebeu os desafios de acessibilidade e 
de interação social enfrentados pelas 
pessoas com deficiência. Assim, 
escolheu para sua instalação o título 
“Olhe em meus olhos” . Afinal, havia 
percebido em um restaurante, durante 
um jantar com o marido, que os outros 
miravam sua cadeira, e não a ela . 
A respeito desse episódio, assinale (V) 
para a afirmativa verdadeira e (F) para a 
falsa. 
 
( ) O relato da artista se refere à 
experiência de invisibilidade a que são 
submetidas as pessoas com deficiência. 
( ) A ceramista usou a linguagem da arte 
para promover o respeito à dignidade 
inerente à pessoa com deficiência. 
( ) As dificuldades descritas mostram 
que o Brasil não possui leis sobre 
acessibilidade e inclusão de pessoas 
com deficiência. 
 
As afirmativas são, na ordem 
apresentada, respectivamente, 
 
A. F – V – F. 
B. F – V – V. 
C. V – F – F. 
D. V – V – F. 
E. F – F – V. 
 
 
 
 
 
 
 
PORTUGUÊS 04 
 
01. “O livro acompanha a humanidade hátempos. Sua história é complexa e 
envolve inúmeras mudanças; do livro em 
rolo ao formato atual, lá se vão 4,5 
séculos. Ao longo dessa trajetória, 
porém, uma característica perdurou: o 
livro sempre foi um repositório de 
conhecimento que circulava na época – e 
foi dessa forma que entrou na sala de 
aula”. 
 
Ao dizer que o livro sempre foi um 
repositório de conhecimento que 
circulava na época, a leitura do texto nos 
permite concluir que: 
 
A. há sempre uma necessidade de 
renovação do livro em razão da contínua 
evolução dos conhecimentos; 
B. permanece a procura por um livro 
didático ideal, já que todos são, por 
definição, deficientes; 
C. continua a valorização do livro didático 
antigo e já experimentado por se ter 
mostrado útil através dos tempos; 
D. se trata de um material didático que se 
caracteriza por seu conservadorismo, por 
veicular conhecimentos estabelecidos; 
E. traz a marca histórica de ter veiculado 
conhecimentos através dos tempos e, por 
isso, deve preservar seus conteúdos. 
 
 
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02. A introdução do n° 13 da revista 
Educatrix diz o seguinte: 
 
Antes de iniciar a leitura, pare e pense 
com quantas pessoas você compartilhou 
informações hoje. Agora mesmo, neste 
exato momento, nós estamos trocando 
bagagens culturais: a história da vida de 
quem escreve daqui e a de quem lê daí. 
Há, de fato, uma premissa básica para a 
sobrevivência humana: o viver em 
comunidade e a vivência compartilhada. 
 
Sobre a estruturação desse texto, é 
correto afirmar que: 
 
A. as formas verbais pare e pense indicam 
uma ordem para que o leitor possa realizar 
corretamente a leitura do texto; 
B. no segmento Agora mesmo, neste exato 
momento há uma construção enfática, já 
que há redundância nos termos; 
C. as formas daqui e daí mostram uma 
oposição entre autor e leitores em relação 
às mensagens; 
D. a expressão de fato indica uma 
confirmação de algo negado anteriormente; 
E. nos segmentos viver em comunidade e 
vivência compartilhada há uma obrigatória 
interdependência. 
 
 
03. No mesmo número da revista 
Educatrix , aparece o seguinte texto 
sobre criatividade: 
 
A criatividade é uma questão 
constantemente colocada em pauta na 
educação contemporânea. Tendências, 
como a cultura maker, têm entre suas 
razões de ser a busca de um sonho 
pedagógico que se perde na preparação 
para o vestibular e no progressivo 
aumento da competitividade: a formação 
de seres humanos capazes de inovar e 
criar soluções. 
 
A afirmação inadequada sobre esse 
fragmento textual é: 
 
A. o primeiro período do texto é uma 
afirmação de caráter geral que introduz a 
apresentação do tema; 
B. a definição de criatividade é dada pela 
capacidade de inovar e criar soluções; 
C. o sonho pedagógico perseguido está 
expresso ao final do texto: a formação de 
seres humanos capazes de inovar e criar 
soluções; 
D. a preparação para o vestibular é uma 
oportunidade única para o desenvolvimento 
da criatividade individual; 
E. o aumento da competitividade leva à 
perda da formação de seres humanos 
criativos. 
 
 
Texto 1 
 
O trecho a seguir é a primeira pergunta 
de uma entrevista em que o 
entrevistador (E) questiona a física 
Cássia Fernandez (CF) sobre 
criatividade: 
 
(E) – Muito se fala sobre criatividade. 
Mas qual a definição mais aceita sobre o 
que é ser uma pessoa criativa? 
(CF) – Existem definições gerais de 
criatividade, utilizadas pelo senso 
comum, mas não existe um consenso no 
mundo acadêmico. 
 
À medida que as pesquisas se 
aprofundam, vemos que o tema é mais e 
mais complexo. Contudo, não se pode 
abrir mão de buscar tornar essa 
definição mais precisa para que as 
estratégias educacionais sejam mais 
efetivas. 
 
04. A afirmação inadequada sobre o 
texto 1 é : 
 
A. por conveniência, a ação de falar sobre a 
criatividade não é atribuída a pessoa 
alguma; 
B. pela pergunta do entrevistador, deduz-se 
que há uma série de definições sobre 
criatividade; 
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C. o senso comum, segundo CF, é um bom 
indicador de qualidade acadêmica de uma 
definição; 
D. as estratégias educacionais receberiam 
grande ajuda a partir de uma boa definição 
do que seja criatividade; 
E. à medida que as pesquisas se 
aprofundam, verifica-se a grande 
complexidade do tema. 
 
 
05. No texto 1 há um conjunto de 
segmentos que podem se apresentar sob 
a forma nominal em lugar da forma 
verbal; a opção em que essa 
substituição NÃO mantém o sentido 
original é: 
 
A. o que é ser uma pessoa criativa = a 
existência de uma pessoa criativa; 
B. à medida que as pesquisas se 
aprofundam = com o aprofundamento das 
pesquisas; 
C. que o tema é mais e mais complexo = a 
maior complexidade do tema; 
D. de buscar tornar essa definição mais 
precisa = da busca de mais precisão nessa 
definição; 
E. que as estratégias educacionais sejam 
mais efetivas = mais efetividade das 
estratégias educacionais. 
 
 
06. Numa entrevista, às vezes o 
entrevistador contamina a futura 
resposta do entrevistado com o seu 
posicionamento; a pergunta abaixo, de 
uma suposta entrevista, que mostra essa 
característica é: 
 
A. O que o senhor acha da definição de 
criatividade de Machado de Assis? 
B. Que estratégias educacionais o senhor 
recomenda diante da total falta de 
criatividade nas escolas? 
C. Quais as marcas definidoras de 
criatividade? 
D. Como a tecnologia pode ajudar na 
implantação de um projeto educativo 
valorizador da criatividade? 
E. É possível desenvolver uma educação 
pela criatividade com professores já 
formados? 
 
 
07. Uma segunda pergunta da mesma 
entrevista com a Cássia Fernandez (texto 
1) é a seguinte: 
 
(E) – A busca de uma educação mais 
criativa se deve ao desenvolvimento da 
Pedagogia ou a uma pressão crescente 
do mundo do trabalho? (CF) – Hoje, a 
busca pela criatividade vem como 
demanda do mercado. Sou contra essa 
visão utilitária, mas é assim que 
funciona. Em um mundoonde a 
automação avança, onde há um fluxo 
gigantesco de dados, precisamos cada 
vez mais da criatividade. O mercado 
busca esse perfil profissional e a 
educação vem se pautando por isso. 
Ocorre que o modelo educativo 
tradicional não deixa espaço nenhum 
para a criatividade, pois tudo se baseia 
na repetição, como um modelo fordista. 
 
Diante da pergunta formulada pelo 
entrevistado (E), a resposta de (CF): 
 
A. não opta por nenhuma das sugestões 
dadas; 
B. escolhe uma terceira opção como 
resposta; 
C. foge do questionamento, desviando o 
assunto; 
D. opta por uma resposta que une as duas 
opções; 
E. indica claramente a segunda das opções 
como verdadeira. 
 
 
08. Sou contra essa visão utilitária, mas 
é assim que funciona. 
 
Essa frase pode ser reescrita de vários 
modos; a única forma que altera o seu 
sentido original é: 
 
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A. Mesmo sendo contra essa visão utilitária, 
é assim que funciona; 
B. Apesar de ser contra essa visão utilitária, 
é assim que funciona; 
C. É assim que funciona a despeito de eu 
ser contra essa visão utilitária; 
D. Ainda que eu seja contra essa visão 
utilitária, é assim que funciona; 
E. É assim que funciona a menos que eu 
seja contra essa visão utilitária. 
 
 
09. A psicóloga Fernanda Furia escreveu 
uma reportagem sobre Inteligência 
Digital, que dizia o seguinte: 
 
Nas últimas décadas a nossa vida vem 
se tornando digital. Estamos a todo 
momento não somente usando diversas 
tecnologias como também sendo, sem 
perceber, profundamente influenciados 
por elas. Vivemos rodeados de 
tecnologias digitais acessíveis, 
intuitivas, disruptivas e extremamente 
atraentes, o que nos coloca em uma 
posição ao mesmo tempo de poder e de 
vulnerabilidade. 
 
Sobre o vocabulário empregado nesse 
texto, a única indicação de significado 
equivocada é: 
 
A. década = espaço de dez anos; 
B. diversas tecnologias = tecnologias 
diferentes; 
C. acessíveis = disponíveis; 
D. disruptivas = que mostram quebra, 
interrupção; 
E. vulnerabilidade = fraqueza. 
 
 
10. Ler não é natural. Mesmo falar e 
conversar não são atos naturais, são 
culturais. Portanto, ninguém nasce 
sabendo falar, conversar, ler ou escrever. 
Nem aprende sozinho. São habilidades e 
conhecimentos que precisam ser 
transmitidos e ensinados. A linguagem 
articulada não é um fenômeno da 
natureza, é da cultura. Vem do grupo 
social, ou seja, se ninguém ensinar, não 
se aprende. 
 
A frase abaixo que NÃO mostra ligação 
temática com esse segmento textual da 
escritora Ana Maria Machado é: 
 
A. transmitir experiências para a geração 
seguinte é uma necessidade inevitável para 
a sobrevivência humana; 
B. é claro que as famílias ensinaram e ainda 
ensinam muita coisa, mas outras demandas 
surgiram e houve necessidade de instâncias 
institucionais nesse processo; 
C. o ambiente da sala de aula influencia no 
processo de ensino-aprendizagem e na 
metodologia empregada nas aulas; 
D. a educação selecionou e sintetizou, entre 
tantos saberes acumulados, aquilo que 
devia ser indispensável aos que chegam a 
este mundo; 
E. a humanidade criou alguns ofícios para 
garantir que a herança cultural pudesse se 
propagar por meio da transmissão escrita. 
 
 
11. Todo cidadão, numa sociedade 
democrática, tem o direito às mesmas 
oportunidades. Não podemos admitir que 
alguém que passou por uma escola 
sinta-se barrado no baile . (Ana Maria 
Machado) 
 
Nesse fragmento textual, critica-se 
sobretudo: 
 
A. a desigualdade social; 
B. a crise da democracia; 
C. a falta de inserção social; 
D. o analfabetismo; 
E. a pedagogia escolar. 
 
 
Texto 2 
 
O professor tenta exaustivamente 
explicar o conteúdo seguidas vezes, 
muda o ponto de vista, muda o esquema 
exposto na lousa, exemplifica de duas, 
três, quatro formas diferentes. A cada 
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pausa, chama atenção de diferentes 
grupos de alunos, que insistem em não 
prestar atenção. (....) Já transpirando e 
quase rouco de tanto aumentar o tom de 
voz, o professor chama a atenção de um 
aluno que ri alto. 
—Fica de boa, profe. Depois eu vejo isso 
aí no YouTube. 
 
12. Entre as estratégias didáticas 
empregadas pelo professor (texto 2), só 
está ausente: 
 
A. a repetição de conteúdos; 
B. o foco variado; 
C. a técnica da explicação; 
D. a exemplificação prática; 
E. a pausa reflexiva. 
 
 
13. —Fica de boa, profe. Depois eu vejo 
isso aí no YouTube. 
 
A característica que NÃO está presente 
nessa frase dita pelo aluno do texto 2 é: 
 
A. emprego de gíria; 
B. transcrição oral de uma abreviatura; 
C. o emprego de isso com valor pejorativo; 
D. falha na estruturação gramatical; 
E. o uso de aí para marcar distância. 
 
 
14. Ler nas entrelinhas . Esta frase dá 
conta de uma das muitas sutilezas da 
escrita, indicando que num texto até o 
que não está escrito deve ser lido, pois o 
sentido vai muito além das palavras, 
situando-se no contexto, para que não se 
perca “o espírito da coisa”. (Deonísio da 
Silva) 
 
Um segmento incoerente retirado desse 
texto é: 
 
A. Esta frase dá conta de uma das muitas 
sutilezas da escrita; 
B. num texto até o que não está escrito 
deve ser lido; 
C. pois o sentido vai muito além das 
palavras; 
D. o sentido (....) situando-se no contexto; 
E. para que não se perca “o espírito da 
coisa”. 
 
 
15. A única frase abaixo que se mostra 
coerente é: 
 
A. Os imbecis deixam as suas impressões 
digitais no que dizem. 
B. Jamais diga uma mentira que não possa 
provar. 
C. A razão é um sol severo: ilumina, mas 
cega. 
D. Ninguém pode me calar, a menos que 
amarrem minhas mãos nas costas. 
E. É como dizia o comentarista: que empate 
o melhor! 
 
 
16. O norte-americano Alvin Toffler 
escreveu certa vez: 
O analfabeto do século XXI não será 
aquele que não conseguiu ler ou 
escrever, mas aquele que não puder 
aprender, desaprender e, por fim, 
aprender de novo. 
 
Sobre a estruturação e significaçãodesse pequeno texto, é correto afirmar 
que : 
 
A. a estrutura do texto corresponde à de 
uma definição; 
B. o emprego da forma futura será nos 
indica que a frase foi escrita há mais de dois 
séculos; 
C. o uso de não, na primeira ocorrência 
desse advérbio, mostra oposição ao 
tradicional conceito de analfabeto; 
D. o uso de não, na terceira ocorrência 
desse advérbio, limita sua referência a 
puder aprender; 
E. o texto destaca a paciência como a maior 
qualidade do estudioso contemporâneo. 
 
 
 
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Texto 3 
 
Os velhos estão sempre aconselhando 
os jovens a guardar dinheiro. Digo que 
este é um mau conselho. Não guardem 
um centavo; invistam em si mesmo 
apenas. Eu nunca economizei um dólar 
sequer antes dos 40 anos de idade. 
(Henry Ford) 
 
17. A frase de Henry Ford (texto 3) foi 
traduzida com um erro gramatical, que é: 
 
A. emprego de mau em lugar de mal; 
B. em si mesmo em lugar de em si mesmos; 
C. sequer em lugar de se quer; 
D. a má colocação de apenas na frase; 
E. a redundância desnecessária em de 
idade. 
 
 
18. Velhos e jovens no texto 3 são 
originalmente adjetivos que se 
encontram substantivados; o mesmo 
ocorre na seguinte frase: 
 
A. Os homens realmente educados são os 
autodidatas; 
B. O que a escultura faz ao mármore, a 
instrução faz à alma humana; 
C. Você é único. Se isso não é suficiente, 
algo se perdeu; 
D. É difícil uma pessoa sentir-se confortável 
sem ter a própria aprovação; 
E. O homem sem educação é a caricatura 
de si mesmo. 
 
19. A leitura de todos os bons livros é 
como uma conversa com todos os 
homens de melhor qualidade dos 
séculos passados. (Descartes) 
 
Os termos que desempenham igual 
função nessa frase são: 
 
A. de todos os bons livros / de melhor 
qualidade; 
B. de todos os bons livros / dos séculos 
passados; 
C. com todos os homens / dos séculos 
passados; 
D. com todos os homens / de melhor 
qualidade; 
E. de todos os bons livros / com todos os 
homens. 
 
 
20. A frase abaixo em que ocorre uma 
falha gramatical é: 
 
A. Cada um deve dedicar-se à sua própria 
educação até o último dia; 
B. Não se trata de ler muito de tudo. É 
necessário digerir-se o que se lê; 
C. Não pretendas ser demasiado justo nem 
saber mais do que lhe convém; 
D. Nascemos príncipes e a educação faz de 
nós sapos; 
E. O amor-próprio ofendido não perdoa 
jamais. 
 
 
21. No terreno da educação, são muito 
comuns as figuras de linguagem que 
envolvem alimentação; a frase abaixo em 
que isso NÃO ocorre é: 
 
A. O cozinheiro se faz, porém o bom 
cozinheiro nasce; 
B. No que conseguir ler, não procure tanto o 
saber, mas o sabor; 
C. Não se trata de ler muito de tudo. É 
necessário digerir-se o que se lê; 
D. Não procures o que é muito difícil para ti, 
não investigues o que não coube no teu 
prato; 
E. Ler um livro medíocre é uma tarefa sem 
sal. 
 
22. O astrônomo que descobriu o cometa 
de Halley se chamava Halley. O médico 
que descobriu a doença de Chagas se 
chamava Chagas. O cientista que 
descobriu o complexo de Golgi se 
chamava Golgi. Puxa vida, são essas 
coincidências que me fazem acreditar em 
Deus. (Eugênio Mohallem) 
 
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Esse pensamento apresenta um 
problema de raciocínio que é o de: 
 
A. trocar o geral pelo particular; 
B. inverter a ordem dos fatos; 
C. confundir causa e consequência; 
D. misturar condição e ação; 
E. tirar conclusão de premissas falsas. 
 
 
Texto 4 
 
Assim que toca o sinal indicando o fim 
das aulas, um grupo de alunos sai 
correndo das salas. Eles não estão com 
pressa de ir embora, como seria de se 
esperar após nove horas e meia de 
atividade escolar, mas para ir ao pátio, 
onde vão ensaiar para a fanfarra ou 
treinar handebol. 
Em um colégio onde 30% dos alunos 
repetiam ou abandonavam os estudos, 
houve um receio inicial em aumentar o 
tempo de classe, com o período integral. 
A solução surpreendeu, fez aumentar o 
interesse dos jovens pelos estudos e 
melhorou os indicadores educacionais 
da unidade. 
 
23. O primeiro parágrafo do texto 4 
mistura dois tipos de textos, que são: 
 
A. narrativo / dissertativo-expositivo; 
B. narrativo / descritivo; 
C. descritivo / dissertativo-argumentativo; 
D. descritivo / dissertativo-expositivo; 
E. dissertativo-expositivo / 
dissertativo-argumentativo. 
 
24. No texto 4, o segundo período do 
primeiro parágrafo, em relação ao 
período anterior, mostra: 
A. uma exemplificação; 
B. uma justificativa; 
C. uma explicitação; 
D. uma quebra de expectativa; 
E. uma incoerência flagrante. 
 
 
25. O segundo parágrafo do texto 4 
desempenha um conjunto de papéis; o 
que é inadequado ao texto é: 
 
A. mostra a mudança realizada no colégio 
citado; 
B. justifica a atitude dos alunos, citada no 
primeiro parágrafo; 
C. indica uma estratégia de renovação no 
magistério; 
D. mostra uma etapa anterior aos fatos do 
primeiro parágrafo; 
E. compara dois momentos da vida escolar. 
 
 
Texto 5 
 
“No Paquistão, quando sou proibida de ir 
à escola, compreendo o quão importante 
é a educação. A educação é o poder das 
mulheres. (....) Nós percebemos a 
importância de nossa voz quando somos 
silenciados”. É assim que a pequena 
notável enxerga o horizonte e – por meio 
das novas tecnologias – pôde fazer 
ecoar sua voz. 
Educação é um ato político, e se é na 
sociedade (seja física ou digital) o 
nascedouro de faíscas de perspectivas 
para um mundo mais igualitário, a escola 
deve ser o seu maior berçário. 
Empoderamento educacional , Ivan 
Aguirra 
 
26. Quando escrevemos, usamos 
linguagem lógica e linguagem figurada; o 
vocábulo ou segmento abaixo (texto 5) 
que representa a linguagem lógica é: 
 
A. nascedouro; 
B. faíscas; 
C. berçário; 
D. tecnologias; 
E. horizonte. 
 
27. O sinal gráfico do texto 5 que mostra 
seu sentido de forma correta é: 
 
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A. as aspas indicam que o trecho 
selecionado é de grande importância para o 
texto; 
B. os parênteses com pontos em seu 
interior indicam que algo foi censurado no 
texto original; 
C. os parênteses com palavras em seu 
interior indicam a presença de uma 
informação esquecida anteriormente; 
D. as letras maiúsculas no início de 
Paquistão e Educação foram empregadas 
pelo mesmo motivo; 
E. os pequenos travessões que destacam 
por meio das novas tecnologias inserem 
uma nova informação no texto. 
 
 
28. No texto 5 são utilizados alguns 
meios linguísticos com função 
específica; o item abaixo em que os 
exemplos citados NÃO correspondem ao 
elemento destacado é: 
 
A. voz passiva: sou proibida / somos 
silenciados; 
B. conexão entre orações: quando sou 
proibida / quando somos silenciados; 
C. intensificação de grau: quão importante / 
mais igualitário; 
D. palavras de coesão com os 
antecedentes: assim / berçário; 
E. adjetivação: político / igualitário. 
 
 
29. O título dado ao texto de onde foi 
retirado o segmento (texto 5) inclui a 
palavra empoderamento; no caso do 
texto, esse termo significa: 
 
A. a importância da educação em geral; 
B. o poder político do ato de educar; 
C. o valor advindo da educação para 
mulheres no Paquistão; 
D. a importância do direito à fala numa 
sociedade machista; 
E. a força trazida pelas novas tecnologias 
na educação. 
 
 
30. Em todas as palavras abaixo há 
elementos formais sublinhados que são 
de enorme uso em nossa língua; o valor 
semântico desses elementos está 
corretamente exemplificado em: 
 
A. lugar: vin douro e dura douro ; 
B. doença: tubercu lose e celu lose ; 
C. golpe: cacet ada e molec ada ; 
D. possibilidade: manipulá vel e nomeá vel ; 
E. atividade: jornal ismo e raquit ismo . 
 
 
 
 
 
 
 
PORTUGUÊS 05 
 
01. “Tive professores ruins. Foi uma boa 
escola”. 
 
Esse pensamento de um poeta alemão é 
composto de dois períodos; a conjunção 
que pode ligá-los de forma adequada ao 
sentido pretendido por seu autor é: 
 
A. Tive professores ruins, por isso foi uma 
boa escola; 
B. Tive professores ruins, apesar disso foi 
uma boa escola; 
C. Tive professores ruins, foi, porém, uma 
boa escola; 
D. Tive professores ruins, à medida que foi 
uma boa escola; 
E. Tive professores ruins, caso tenha sido 
uma boa escola. 
 
 
02. “Parece-me absurdo que as leis, que 
são a expressão da vontade pública, que 
abominam e punem o homicídio, o 
cometam elas mesmas e que, para 
dissuadir o cidadão do assassínio, 
ordenem um assassínio público”. 
(Beccaria) 
 
Esse pensamento pretende condenar: 
 
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A. o espírito malévolo do ser humano; 
B. a adoção da pena de morte; 
C. a tendência homicida do homem; 
D. as leis distantes da realidade; 
E. a crueldade da maioria das leis. 
 
 
03. Sêneca, um filósofo latino, a respeito 
da autoria de crimes, declarou o seguinte 
princípio: “Cometeu o crime quem dele 
recebeu benefícios”. 
 
Considerando-se que o crime aludido 
seja um assassinato, segundo esse 
pensamento: 
 
A. todo assassino recebe pagamento por 
um crime cometido; 
B. os assassinos cometem os crimes por 
razões pessoais; 
C. todo crime traz benefícios ao assassino; 
D. os assassinatos retiram bens materiais 
das vítimas; 
E. todos os assassinatos encobrem 
interesses materiais. 
 
 
04. O vocábulo “maior” se refere 
prioritariamente a realidades que tenham 
uma extensão física; nesse caso, a frase 
abaixo em que esse vocábulo foi bem 
empregado é: 
 
A. Para maiores informações, leia o Código 
Penal; 
B. Um dos maiores freios aos delitos não é 
a crueldade das penas; 
C. Não é a intensidade da pena, mas sua 
extensão, que traz os maiores resultados; 
D. A maior punição de um crime não 
provém da lei; 
E. Já está lotada a maior prisão do país. 
 
 
05. “Não se enforca um homem por ele 
ter roubado cavalos, mas para que 
cavalos não sejam roubados”. 
 
Segundo esse pensamento: 
 
A. as penas não devem exceder a maldade 
do crime; 
B. as punições devem servir de exemplo 
social; 
C. algumas penas por pequenos roubos são 
exageradas; 
D. nem sempre as penas aplicadas são 
justas; 
E. as leis penais foram elaboradas de forma 
equivocada. 
 
 
06. Uma das leis da textualidade é a 
coerência; a frase abaixo em que a 
coerência está presente é: 
 
A. Antes do Código Penal não existiam 
crimes; 
B. As prisões ensinam a recuperação imoral 
a criminosos; 
C. Desejo ser incluído fora desse 
julgamento; 
D. Ter má fama quando morto não importa; 
E. Passar muito tempo estudando é 
preguiça. 
 
 
07. Machado de Assis escreveu certa vez 
sobre a justiça: “É claro que a justiça, 
sendo cega, não vê se é vista, e então 
não cora”. 
 
A forma oracional de gerúndio “sendo 
cega” poderia ser adequadamente 
substituída por: 
 
A. pois é cega; 
B. embora seja cega; 
C. a fim de ser cega; 
D. já que é cega; 
E. à medida que é cega. 
 
 
08. A frase abaixo cuja estrutura NÃO se 
apoia em uma comparação ou metáfora 
é: 
 
A. Leis são como salsichas. É melhor não 
ver como são feitas; 
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B. A compra de autoridades ocorreu do 
mesmo modo como se compra bacalhau na 
feira: pelo cheiro; 
C. Encontrei Roma como uma cidade de 
tijolos e a deixei como uma cidade de 
mármore; 
D. Cuidar da casa e da família é como 
presidir um pequeno país: é muito duro; 
E. Fazer política é a arte de dividir o bolo de 
tal maneira que cada um pensa ter ficado 
com o pedaço maior. 
 
09. A frase abaixo que mostra uma visão 
positiva da Justiça é: 
 
A. O preço da justiça está no canhoto do 
meu talão de cheque; 
B. O preço da justiça é a eterna publicidade; 
C. Saia do caminho da justiça, pois ela é 
cega; 
D. Existem três tipos de justiça: a boa, a 
ruim e a baiana; 
E. Justiça seja feita, independentemente 
dos criminosos. 
 
 
10. “Querendoabolir a pena de morte, 
que comecem os senhores assassinos!” 
 
Em relação à pena de morte, esse 
pensamento é: 
 
A. favorável, pregando que sua abolição 
deveria começar pela ausência de crimes 
de morte; 
B. favorável, defendendo a ideia de que os 
assassinos devem ser os primeiros a serem 
mortos; 
C. favorável, argumentando que ela não 
deve ser abolida quando houver mais 
assassinos; 
D. contrário, mostrando que ela também é 
uma forma de assassinato; 
E. contrário, indicando a sua abolição, 
começando pelo fato de os assassinos 
deixarem de matar. 
 
 
11. Um célebre crítico disse certa vez 
sobre um político: “Era um deputado 
conservador. Seu único programa 
político era conservar sua cadeira na 
Câmara”. 
 
O humor dessa frase está no(a): 
 
A. crítica ao apego exagerado ao cargo; 
B. pobreza da ação política do deputado; 
C. fato de ser conservador num momento 
de renovação; 
D. circunstância de seu programa político 
ter um só item; 
E. sentido inesperado dado ao termo 
“conservador”. 
 
 
12. “O bom juiz não deve ser jovem, mas 
ancião, alguém que aprendeu tarde o que 
é a injustiça, sem tê-la sentido como 
experiência pessoal em sua alma; mas 
por tê-la estudado, como uma qualidade 
alheia, nas almas alheias” . (Platão) 
 
 
 
Segundo Platão, a qualidade básica do 
bom juiz é: 
 
A. ter idade avançada; 
B. fazer estudos profundos; 
C. haver experimentado injustiças; 
D. estudar impessoalmente a injustiça; 
E. criticar a injustiça nas almas alheias. 
 
 
13. “Todos aqueles que devem deliberar 
sobre questões dúbias devem também 
manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à 
ira e ao sentimentalismo”. 
 
A única substituição inadequada entre as 
propostas nas opções abaixo é : 
 
A. deliberar = decidir; 
B. dúbias = duvidosas; 
C. manter-se = tornar-se; 
D. imunes = isentos de; 
E. sentimentalismo = subjetivismo. 
 
 
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14. “Todos aqueles que devem deliberar 
sobre questões dúbias devem também 
manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à 
ira e ao sentimentalismo”. 
 
Nesse pensamento de um historiador 
latino, ocorreu duas vezes a utilização 
correta do acento grave indicativo de que 
houve crase; a frase abaixo em que esse 
mesmo acento está equivocado é: 
 
A. Quem perdoa uma culpa encoraja à 
cometer muitas outras; 
B. A aspiração à glória é a última da qual se 
conseguem libertar os homens mais sábios; 
C. Quem aspira à sumidade, raras vezes 
consegue passar do meio; 
D. Veja o que ocorreu com muitos 
intelectuais, condenados à fama imortal; 
E. Todos somos levados à obediência 
eterna a Deus. 
 
 
15. “Há uma espécie de conforto na 
autocondenação. Quando nos 
condenamos, pensamos que ninguém 
mais tem o direito de fazê-lo” . 
 
Sobre a estruturação desse pensamento, 
a única afirmação adequada é: 
 
A. o segundo período funciona como uma 
explicação do primeiro; 
B. o termo “Quando” indica uma condição 
da ação seguinte; 
C. o pronome “nos” só se refere aos autores 
da frase; 
D. o verbo fazer em “fazê-lo” tem o sentido 
de “produzir algo”; 
E. o pronome “lo” se refere a “direito”. 
 
 
16. “Há uma espécie de conforto na 
autocondenação. Quando nos 
condenamos, pensamos que ninguém 
mais tem o direito de fazê-lo”. 
 
A frase abaixo em que o vocábulo “mais” 
mostra o mesmo valor que na frase 
acima é: 
A. A certeza de um castigo é sempre mais 
intensa que o temor de outro mais severo; 
B. A certeza de um castigo é sempre mais 
intensa que o temor de outro mais severo; 
C. Quanto mais a pena for rápida e próxima 
do delito, tanto mais justa e útil ela será; 
D. Não se enforca um homem por ele ter 
roubado cavalos, mas para que cavalos não 
sejam mais roubados; 
E. A leitura de um livro mais não modificará 
a visão que temos da Justiça. 
 
 
17. “O fim das penas não é atormentar , 
perseguir e afligir um ser sensível... Seu 
fim é apenas impedir que o réu cause 
novos danos aos seus concidadãos e 
dissuadir os outros de fazerem o 
mesmo”. 
 
Se quiséssemos nominalizar todas as 
ações sublinhadas, deveríamos trocar os 
verbos por substantivos; nesse caso, a 
substituição inadequada seria: 
 
A. atormentar um ser sensível / 
atormentação de um ser sensível; 
B. perseguir um ser sensível / perseguição 
de um ser sensível; 
C. afligir um ser sensível / aflição de um ser 
sensível; 
D. impedir que o réu cause novos danos / 
impedimento de o réu causar novos danos; 
E. dissuadir os outros / dissuasão dos 
outros. 
 
 
18. “Quanto mais a pena for rápida e 
próxima do delito, tanto mais justa e útil 
ela será”. 
 
Nesse pensamento, há uma correlação 
entre dois termos precedidos por 
“Quanto mais” e “tanto mais”, que são: 
 
A. mais rápida e mais próxima do delito; 
B. mais justa e mais útil; 
C. mais rápida / mais justa; 
D. mais rápida e próxima / mais justa e útil; 
E. mais próxima / mais útil. 
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19. O Antigo Testamento traz na frase 
“Olho por olho, dente por dente” uma 
indicação de como a justiça deve ser 
feita. 
 
Essa recomendação defende que: 
 
A. o criminoso não deve tardar a receber 
seu castigo; 
B. o assassino deve sofrer perda idêntica à 
causada por ele; 
C. o causador do mal deve sofrer pena mais 
cruel do que o sofrimento por ele causado; 
D. a extensão da pena imposta ao 
criminoso deve ser proporcional ao mal por 
ele causado; 
E. as penas devem ser cruéis e infalíveis. 
 
 
20. “Em minha casa e em todo outro 
lugar aprende-se apenas com quem se 
ama”; nessa frase, o vocábulo de valor 
geral “lugar” substitui um vocábulo de 
valor específico “casa”. 
 
A mesma situação ocorre, 
respectivamente, com o seguinte par de 
palavras: 
 
A. sala / cômodo; 
B. luz / calor; 
C. tangerina / mexerica; 
D. tecnologia / computador; 
E. líquido / refeição. 
 
 
21. A frase abaixo que foi construída 
exclusivamente por linguagem formal é: 
 
A. Primeiro a gente enlouquecee depois vê 
no que dá; 
B. A vida é curta demais para vivê-la ao 
lado de um filho da mãe; 
C. Tem pessoas que discordam de mim e 
outras, que são inteligentes; 
D. Me deram como castigo uma pena de 
dez anos; 
E. Somente o que perdi é meu para sempre. 
 
 
22. Algumas frases são construídas 
tendo por base outras já formuladas e 
conhecidas (intertextualidade); isso só 
NÃO ocorre em: 
 
A. Em dentadura dada não se olham os 
dentes; 
B. A justiça pode ser cega, mas não 
devemos fazê-la paralítica; 
C. Água mole em pedra dura tanto bate até 
que causa um rombo; 
D. A pressa é inimiga da refeição; 
E. Para mim, o verdadeiro valor é a 
prudência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTUGUÊS 06 
 
01. “Um estudo realizado pela 
oncologista Luciana Landeiro, da equipe 
do Núcleo de Oncologia da Bahia 
(NOB)/Grupo Oncoclínicas, revela que 
mulheres com diagnóstico de câncer de 
mama, mesmo aquelas que já 
enfrentaram a doença, têm menos 
chances no mercado de trabalho. O 
estudo “Retorno ao trabalho após o 
diagnóstico do câncer de mama: Estudo 
prospectivo observacional no Brasil” é 
resultado da tese de doutorado da 
médica na Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo (USP) e foi 
publicada na Revista Câncer, publicação 
cientifica norte-americana e uma das 
principais revistas internacionais na área 
de oncologia”. 
 
Tribuna da Bahia , 23/11/2018. 
 
O segmento aborda estudo ligado à 
oncologia, “estudo do câncer”. 
 
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Assinale a opção que indica o vocábulo 
formado por esse mesmo radical e 
mostra seu significado corretamente. 
 
A. Filologia: estudo das relações sociais. 
B. Biologia: estudo dos habitats. 
C. Pneumologia: estudo dos vários tipos de 
borracha. 
D. Ideologia: estudo de deficiências 
mentais. 
E. Andrologia: estudo físico do homem. 
 
 
02. A notícia dada a seguir é veiculada 
como possibilidade, e não como certeza. 
 
Araguainha: a cidade brasileira que está 
no centro da maior cratera de asteroide 
na América do Sul. 
 
Estudos apontam que o impacto pode ter 
provocado a maior extinção de vida na 
Terra - maior, inclusive, que a dos 
dinossauros. A colisão teria destruído, 
imediatamente, tudo o que estava num 
raio de até 250 quilômetros e, 
posteriormente, gerado um rápido e fatal 
aquecimento global, causando tsunamis 
e terremotos... 
 
Uol, 23/11/2018. 
 
Assinale a opção que indica os meios 
linguísticos que produzem essa noção 
de possibilidade. 
 
A. Informações dadas a partir de estudos / 
exagero na enunciação dos fatos. 
B. Exagero na enunciação dos fatos / 
citação da provável extinção dos 
dinossauros. 
C. Citação da provável extinção dos 
dinossauros / emprego do verbo “poder”. 
D. Emprego do verbo “poder” / utilização do 
futuro do pretérito. 
E. Emprego do futuro do pretérito / 
informações dadas a partir de estudos. 
 
 
03. Crise no emprego eleva em 1,4 
milhão o número de consultas 
psiquiátricas 
 
Entre 2014 e 2017, a busca por 
atendimentos avançou 54%; 
afastamentos já têm alta de 12% no ano. 
 
Folha de São Paulo, 23/11/2018. 
 
Sobre os componentes estruturais desse 
segmento de texto, assinale a afirmativa 
correta. 
 
A. A “crise no emprego” se refere a 
problemas advindos da vida diária na 
atividade de trabalho. 
B. A “crise no emprego” mostra a 
consequência advinda do aumento de 
consultas psiquiátricas. 
C. O “Entre 2014 e 2017” indica momento 
passado, por isso, a informação perde 
atualidade. 
D. O “já” mostra que o crescimento dos 
atendimentos também está acima do 
esperado. 
E. O “têm alta de 12% no ano” indica que o 
número de altas médicas também cresceu 
no 
período. 
 
04. Assinale a opção que mostra a frase 
cuja lacuna deve ser preenchida com a 
primeira das formas entre parênteses. 
 
A. “__________ é um homem que jamais 
bate numa mulher sem primeiro tirar o 
chapéu”. (cavaleiro / cavalheiro) 
B. “A indústria do __________ se beneficia 
do sexo, ou você acha que as pessoas 
andariam com os jeans apertados desse 
jeito se não fosse pela conotação sexual?”. 
(vestiário/vestuário) 
C. “A diminuição __________ do nível da 
água dos reservatórios trazia preocupação 
aos governadores de Estado”. 
(eminente/iminente) 
D. “As mudanças no Código Penal incluem 
possibilidades de __________ penas mais 
duras aos criminosos”. (infligir/infringir) 
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E. “As novas medidas presidenciais vieram 
__________ o acerto das votações no 
Congresso Nacional”. (retificar / ratificar) 
 
 
05. Há conjuntos de palavras que podem 
ser consideradas sinônimas em alguns 
contextos; assim ocorre com “despedir”, 
“exonerar”, “demitir”, “mandar embora”, 
“dispensar”. 
 
Assinale a opção que apresenta a frase 
cuja lacuna deve ser preenchida com o 
verbo “exonerar” em forma verbal 
adequada. 
 
A. O governo decidiu _____ funcionários 
públicos. 
B. O novo gerente _____ vários 
funcionários. 
C. O novo governo pretende _____ alguns 
ministros. 
D. O diretor do colégio pode _____ alguns 
professores. 
E. A gerente _____ a empregada 
mal-educada. 
 
 
06. As frases a seguir criticam alguma 
característica ou procedimento humano. 
Assinale a opção que indica a frase que 
tem essa característica identificada 
erroneamente . 
 
A. “Camarão que dorme a correnteza leva” / 
inércia. 
B. “Quem fica olhando o vento jamais 
semeará, quem fica olhando as nuvens 
jamais ceifará” / indiferença. 
C. “Os bispos são, no jogo de xadrez, os 
que estão mais próximos dos reis” / 
interesse. 
D. “Todo homem tem seu preço. E alguns 
até dão desconto” / corrupção. 
E. “O tempo é um grande professor, mas 
infelizmente ele mata todos os seus 
discípulos” / brevidade da vida. 
 
 
 
07. Não foi para isso 
 
“Não sei se é verdade. Dizem que 
Santos-Dumont suicidou-se quando 
soube que, durante a Guerra Mundial, a 
primeira, de 1914 a 1918, estavam 
usando aviões para bombardear cidades 
indefesas. Não fora para isso -- pensava 
ele -- que inventara a navegabilidade no 
ar, façanha

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