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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - COEDP 
CÉLULA DE ESTÁGIOS - CEEST 
 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO 
 
Nome completo: Francisca July Vieira Rodrigues. 
 
Curso: Técnico de Enfermagem. 
Série: 3° Ano do ensino médio. 
 
INDENTIFICAÇÂO DA EMPRESA 
 
Nome da empresa: UAPS Carlos Ribeiro 
Endereço: Jacinto Matos N°944- Jacarecanga 
Cidade: Fortaleza Fone: (85) 3452-6375 
 
Nome da empresa: Hospital Geral de Fortaleza (HGF) 
Endereço: Ávila Goularte N°900- Papicu 
Cidade: Fortaleza Fone: (85) 3101-3272 
 
Nome da empresa: Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara (HGWA) 
Endereço: Rua Dr. Pergentino Maia N°1559- Messejana 
Cidade: Fortaleza Fone: (85) 3226-8367 
 
Nome da empresa: Hospital Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (Hospital Do Coração) 
Endereço: Avenida Frei Cirilo N°3480- Messejana 
Cidade: Fortaleza Fone: (85) 3101-4075 
 
Nome da empresa: Hospital Infantil Albert Sabin 
Endereço: R. Tertuliano Sáles N°544 - Vila União 
Cidade: Fortaleza Fone: (85) 3101-4200 
 
Nome de empresa: UPA Dr. Eduíno França Barreira 
Endereço: Avenida Presidente Castelo Branco- Cristo Redentor 
Cidade: Fortaleza Fone: (85) 3284-2321 
 
Nome da empresa: Hospital e Maternidade Dr. Zilda Arns (Hospital Da Mulher) 
Endereço: R. George Rocha N°50- Demócrito Rocha 
Cidade: Fortaleza Fone: (85) 3233-3019 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 
 
Nome da escola: Escola Estadual de Educação Profissional Marwin 
 
Endereço Francisco Sá Nº 6060 Bairro: Barra do Ceará 
 
Cidade: Fortaleza Fone:( 85 )31015088 
E-mail: Marvin@escola.ce.gov.br 
DADOS DO ESTÁGIO 
 
Área de estágio(curso): UAPS Carlos Ribeiro - Salas de Vacina, Curativo, Prevenção e Acolhimento. 
 
Data de início: 08/04/2019 Data de término: 16/05/2019 
Duração em horas: 105 horas 
Orientador(es) de estágio: Beatriz Aires de Castro. 
 
 
Área de estágio(curso): Hospital Geral de Fortaleza (HGF) - Emergência. 
 
Data de início: 20/05/2019 Data de término: 26/06/2019 
Duração em horas: 105 horas 
Orientador(es) de estágio: Eveline Thomaz Moura Santos. 
 
 
Área de estágio(curso): Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara (HGWA) - Clinica 1. 
 
Data de início:01/07/2019 Data de término: 30/07/2019 
Duração em horas: 90 horas 
Orientador(es) de estágio: Analu Portela Cavalcante Gomes. 
 
Área de estágio(curso): Carlos Alberto Studart (Hospital do Coração) - ECG e Emergência. 
 
Data de início: 01/08/2019 Data de término: 28/08/2019 
Duração em horas: 75 horas 
Orientador(es) de estágio: Nara Franklin Santos. 
 
 
Área de estágio(curso): Hospital Infantil Albert Sabin - Gastrologia e Nefrologia (4° andar). 
 
Data de início: 02/09/ 2019 Data de término: 26/09/2019 
Duração em horas: 80 horas 
Orientador(es) de estágio: Larissa Vasconcelos Lopes. 
 
 
mailto:Marvin@escola.ce.gov.br
Área de estágio(curso): UPA Dr. Eduíno França Barreira (UPA Pirambú) - Observação Breve Adulto e 
Medicação. 
 
Data de início: 01/10/2019 Data de término: 30/10/2019 
Duração em horas: 75 horas 
Orientador(es) de estágio: Carlos Kellery Feitosa da Silva. 
 
 
Área de estágio(curso): Maternidade Zilda Arns (Hospital da Mulher) – Clinica 5. 
 
Data de início: 04/11/2019 Data de término: 26/11/2019 
Duração em horas: 70 horas 
Orientador(es) de estágio: Mercya Gomes Paz. 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O estágio é uma formação profissional de um curso técnico, mostrando o ambiente de trabalho do 
profissional e suas dificuldades, ajudando o estudante a se transformar em um bom profissional. Ele tem 
como objetivo formar novos profissionais e mostrar o mercado de trabalho. O estágio curricular abre 
portas aos seus estudantes quando for a procura de trabalho, trazendo experiência aos seus alunos. Para a 
realização do estágio, o nosso coordenador do curso técnico de enfermagem nos dividia em grupos de até 
seis pessoas para os locais destinados à execução das atividades. 
O estágio ocorreu nos seguintes campos: 
Hospital Geral de Fortaleza – O maior hospital público da rede da Secretaria Estadual de Saúde do Ceará. 
UPA Dr. Eduíno França Barreira - Consiste em uma unidade de pronto atendimento utilizada para reduzir a 
superlotação em hospitais, sendo especializada em urgência e emergência. 
Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara - Possui excelentes profissionais e estruturas, clínica geral, mas 
tem como sua especialização o cuidado com pacientes que tiveram Acidente Vascular Cerebral (AVC). 
UAPs Carlos Ribeiro - Unidade básica de saúde que privilegia a atenção primária, atendendo os usuários 
do Sistema Único de Saúde (SUS) da comunidade l. 
Hospital Dr. Albert Studart (Hospital do coração) - Hospital referência em transplante de pulmão e 
coração. 
Hospital Maternidade Zilda Arns - Especialidades em cirurgia geral, unidade de tratamento intensivo 
(UTI) neonatal, obstetrícia clínica e obstetrícia cirúrgica, ginecologista, traumatologia, ortopediatria, 
unidade de cuidados intermediários, cirurgia plástica e clínica geral. 
Hospital Infantil Albert Sabin: Hospital referência em atendimento especializado para crianças, com 
especialidades em cardiologia, oncologia, pediatra, nefrologia e entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
UPAs Carlos ribeiro: Na sala de curativo um paciente entrava e entregava-me um documento, depois 
informava qual era o procedimento que teria que fazer. Se fosse uma retirada de ponto, eu utilizava uma 
lâmina e gazes. O paciente deitava na maca, eu calçava minhas luvas e olhava o ponto feito. Em seguida, 
com uma lâmina, eu cortava abaixo do nó do ponto e puxava a linha, colocando na gaze. Após a retirada 
de todos os pontos com uma gaze, limpava a região onde estava os pontos e terminava, jogando as gazes 
no lixo contaminado. Por fim, eu retirava as luvas e liberava o paciente. Se fosse uma troca de curativo, eu 
calçava minhas luvas e retirava a atadura e as gazes, depois pegava um pacote de gazes e começava a 
antissepsia do local, depois secava a ferida, e fechava com as gazes, depois enrolava com ataduras e fixava 
com esparadrapo ou micropório. Após a lesão fechada, o paciente era liberado. Na sala de vacina, ocorria 
outro procedimento. O paciente que iria tomar a vacina contra a gripe entregava a identidade, junto com o 
papel de vacinação. Eu anotava a data aplicada, o nome da vacina e minha assinatura. Logo após, eu fui na 
caixa térmica e peguei o frasco e a agulha junto com a seringa de 5 ml e uma bola de algodão seco, calçava 
minhas luvas e administrava na via subcutânea, apenas 2,5 ml da solução no paciente e logo após pedia ao 
paciente para segurar o algodão no local aplicado, depois jogava a seringa com a agulha no dercatex e 
retirava a luva para jogar no lixo. Na sala de acolhimento, os procedimentos que realizei foram vários, 
como aferir a pressão, verificar a altura e o peso do paciente e, quando necessário, a glicemia (dx) com o 
glicosímetro. 
Hospital Geral de Fortaleza: Ao chegarmos no hospital, fomos dividas em duplas no qual cada uma ficava 
em um posto. Realizava o preparo de medicamentos. Um deles era a ranitidina, um diurético. Primeiro 
fazia a antissepsia do frasco com o algodão, pegava uma seringa de 20 ml e uma agulha de 40x12. Pegava 
o soro de diluição e aspirava 18 ml de soro fisiológico (SF) 0,9%, depois quebrava o frasco da ranitidina e 
aspirava os 2 ml. Eu aferios sinais vitais (SSVV) dos pacientes com um aparelho de pressão digital, a 
temperatura com o termômetro e a glicemia. Fazia acesso periférico com um abocath calibre 22, preparava 
uma bandeja com um algodão com álcool e um seco, luvas, extensor e uma seringa de 10 ml com soro para 
fazer o flash. Após o preparo da bandeja, pegava o prontuário do paciente e ia ao seu leito identificá-lo. 
Depois de realizar a identificação, explicava o procedimento que seria realizado. Garroteei o braço do 
paciente, depois de achar uma veia calibrosa, limpava a área com algodão banhado em álcool, pegava o 
abocath, ia em um ângulo de 10° graus e depois zerava. Em seguida, eu conectava o extensor, aspirava 
para verificar se tinha o retorno sanguíneo e, após confirmado, retirava o garrote, fazia um flash e fixava 
com o esparadrapo e identificava com a data do acesso e com o calibre do abocath. 
Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara: Realizava procedimentos de diluição de medicamentos pela 
sonda nasogástrica, que era pegar o comprimido e triturar. Eu colocava água e mexia até ficar homogêneo 
e botava tudo em uma seringa de 20 ml, depois pegava outra seringa com a mesma medição e colocava 
água. Após a isso, pegava a medicação e calçava minhas luvas, injetando na sonda a medicação. Depois de 
administrada, lavava com água e fechava a sonda. Verificava os SSVV, com o esfigmomanômetro e 
estetoscópio analógico e a glicemia capilar nos pacientes que tinha diabetes. Observava a técnica, 
passando uma sonda vesical de alívio. Por fim, realizava acesso venoso periférico com abocath e 
administrava medicação por via oral (VO) e via endovenosa (EV). 
Carlos Alberto Studart: Na sala de eletrocardiograma (ECG), o paciente entrava e eu pedia para retirar 
qualquer objeto de metal, para retirar a blusa e, em seguida, eu solicitava ao paciente que ele se deitasse na 
maca. Com isso, eu pegava os eletrodos e colocava o Vermelho (R): no braço direito (Light); Amarelo 
(L): no braço esquerdo (Loft); Verde (F): na perna esquerda (Foot); Preto (N): na perna direita (Neutro); o 
V1: no 4° espaço intercostal direito na linha paraesternal; V2: no 4° espaço intercostal esquerda na linha 
paraesternal; V3: colocado entre V1 e V2; V4: no 5° espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular; 
V5: no 5° espaço intercostal esquerdo na linha axilar anterior; V6: no 5° espaço intercostal esquerdo na 
linha axilar media. Depois que eu imprimia a folha de ECG, retirava os eletrodos e pedia para o paciente 
se vestir. Após a isso, eu entregava a folha para o paciente e o liberava. Na sala de medicação, eu 
administrava medicação EV e VO. Realizava o procedimento de nebulização com o SF 0,9%, o brometo 
de ipratrópio e o bromidrato de fenoterol. Colocava tudo no micronebulizador (recipiente), depois 
conectava a máscara, calçava minhas luvas e ia ao paciente. Após identificado explicava o procedimento a 
ele, e colocava a máscara em seu rosto e conectava o extensor no oxigênio. Finalmente, ligava a máquina 
de oxigênio nos 7 litros e depois retornava ao posto, retirando minhas luvas. 
Hospital Infantil Albert Sabin: Eu realizava um clister com SF 0,9% em criança e também preparava a 
bandeja com um extensor e o soro. Despejava 255 ml do SF 0,9%, calçava minhas luvas e ia ao paciente, 
informando o procedimento que seria feito ao acompanhante. Pedia para o paciente se deitar e o colocava 
na posição de sims. Em seguida, pegava o extensor e lubrificava na ponta e toda extensão. Logo após, 
conectava ao soro, informava ao paciente que eu iria abaixar sua calça e colocava 2 a 5 ml do extensor em 
seus anus. Injetava o soro e, quando terminada, retirava tudo e jogava o que foi usado no lixo 
contaminado. Depois disso, eu retirava minhas luvas e retornava ao posto. Depois dos procedimentos, eu 
fazia a evolução dos pacientes sempre começando pelo encéfalo caudal, informando se tinha acesso 
periférico ou central e se fazia eliminações fisiológicas ou não. Por fim, verificava o SSVV e realizava 
medicações VO, EV e pela sonda. 
 
UPA Dr. Eduíno França Barreira: Na sala de medicação o paciente informava o seu nome e eu imprimia 
sua fixa, depois informava para ele se sentar, eu ia até bancada e preparava a bandeja de medicação EV 
com scalp, pegava uma seringa de 5 ml com flash, depois que dilui a medicação, colocava tudo na bandeja 
junto com um garrote e algodão com álcool. Depois, identificava o paciente e informava a medicação que 
eu ia administrar nele, pegava o scalp e conectava com a seringa tirando o ar de toda a sua extensão, em 
seguida, garroteava o braço do paciente a procura de uma veia calibrosa, após achada, limpava com 
algodão banhado em álcool, calcava minhas luvas e com o scalp e a seringa na mão, esticava a pele do 
paciente e penetrava na pele em um ângulo de 15° graus e depois zerava, aspirava para observar se tinha 
retorno sanguíneo, após confirmado, retirava o garrote, fazia um flash e fixava com o micropório e 
administrava a medicação. Se a medicação fosse subcutânea como uma dexametasona de 2,5 ml, eu 
pegava uma seringa de 3 ml e uma agulha 13x4,5, eu fazia a assepsia do frasco ampola com um algodão e 
depois quebrava, aspirava a medicação. Terminado o preparo, chamava o paciente para atrás de um 
biombo, pegava um algodão banhado em álcool e limpava o glúteo, logo após aplicava no quadrante 
superior externo, depois eu retirava a seringa e pedia para o paciente pressionar o local com um algodão 
seco. Em seguida, eu retornava ao posto jogando a agulha com a seringa no dercatex e retirava as luvas 
jogando-as no lixo contaminado. Verificava o SSVV e realizava medicações VO e EV. 
 
Maternidade Zilda Arns: Eu realizava o procedimento de banho no leito, separava os materiais: bacia, 
avental, algodão, água, luva, fralda, roupa de cama e toalha. Pegava a bacia e colocava o algodão e água. 
Chegando ao paciente, explicava todo o procedimento para ele. Pegava os materiais de higiene do 
paciente: sabonete líquido, hidratante e óleo de girassol. Higienizava minhas mãos, pegava o Harper e os 
materiais de banho, colocava 2 luvas, eu tirava a roupa do paciente, cobri-o com lençol e colocava os 
lençóis e roupas sujas no Harper. Pegava a bacia com algodão e água, colocava o sabonete líquido no 
algodão, e em céfalo caudal, comecei a higienização dos olhos, rosto, orelhas e pescoço, depois enxaguava 
e secava com a toalha. Dobrava o lençol que cobria o lado direito do corpo até a altura do quadril. 
Colocava uma toalha debaixo do braço exposto. Lavava e enxaguava o ombro e a axila. Recolocava o 
lençol e descobria o lado esquerdo fazendo o mesmo processo anterior. Dobrava o lençol até a cintura, 
higienizando o tórax e o abdômen, iniciando pela região supra clavicular até a região supra púbica. Secava 
com cuidado e recolocava o lençol novamente cobrindo-o. Retirava o lençol que cobria as pernas e 
higienizei-as, enxaguando e secando depois. Cobri-o novamente com a ajuda da técnica e colocamos o 
paciente em posição de decúbito lateral direito. Por último lavei a área genital e o ânus, secando-o após a 
higienização. Ainda em decúbito lateral direito, retirei a roupa de cama molhada e colocava outra seca. 
Com a ajuda da técnica, virei-o novamente em decúbito lateral esquerdo, ajeitando o outro lado do leito 
 
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com a roupa de cama e travessa. Pegava o hidratante com o óleo de girassol e passava na sua pele em 
movimentos rotatórios. Colocava duas fraldas limpas e um lençol novo cobrindo o seu corpo. Após todo o 
procedimento, descartava todos os materiais em seus devidos locais (Harper, expurgo e lixo contaminado), 
retirei minhas luvas, avental e higienizei minhas mãos. Por fim, verificava o SSVV e realizava medicações 
VO, EV e pela sonda. 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
O estágio foi um aprendizado para minha vida, no qual eu cresci pessoal e profissionalmente,tornando-me 
mais consciente, paciente e humilde. Isso me tornou uma melhor técnica de enfermagem na convivência 
de outros técnicos e enfermeiros. Aprendi mais sobre a área e sobre o mercado de trabalho, mostrando-me 
como será a realidade da vida de trabalhadores que, apesar de difícil e criticada, com amor, é tudo que 
importa. Assim, felizmente, essa experiência me ajudou a aperfeiçoar a prática e a teoria na enfermagem. 
 
 
Local: _________________________________ Data: ____/____/_______ 
 
 
 
 Assinatura do Estagiário

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