RELATORIO DE ESTAGIO UPA (1)

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
Curso de Enfermagem
		 
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM 
AMANDA BIANCA CARDOSO RAIOL
DANIEL DIAS SERRA
DANDARA RAFAELA BARRETO SOUSA
ELVIS HENRIQUE MENDES CALDAS
TAYLON DEMESON MONTEIRO DOS SANTOS
ANANINDEUA-PA
2022
Discentes: 
Amanda Bianca Cardoso Raiol 04056554
Daniel Dias Serra 04028487
Dandara Rafaela Barreto Sousa 04054163
Elvis Henrique Mendes Caldas 26160204
Taylon Demeson Monteiro dos Santos 04067821
Área Do Estágio: Hospitalar
Período: horária: 400 H 
Orientador / Preceptor: 
Supervisora: Perla Katheleen Valente Corrêa 
ANANINDEUA-PA
2022
SUMÁRIO
	1
	APRESENTAÇÃO
	04
	2
	INTRODUÇÃO
	05
	3
	DESENVOLVIMENTO	
	06
	4
	RELATO DE EXPERIÊNCIA 
	09
	5
	CONCLUSÃO
	12
	6
	REFERÊNCIAS
	13
	7
	ANEXOS 
	14
	
	
	
1. APRESENTAÇÃO
O Estágio Supervisionado, foi efetivada pelos alunos supramencionados, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Eladio Soares, situado na BR-316 - Almir Gabriel, Marituba – PA. Esta unidade é um estabelecimento de saúde tipo porta da entrada de atendimento do SUS, que executa serviços de urgência e emergência na localidade do bairro da cidade Marituba - PA. Os ambientes de atuação foram na sala vermelha, sala de curativo, triagem, setor de administração de medicamentos, setor de observação de pacientes, posto de enfermagem. O período do estágio teve início em 29/08/2022 e foi concluído no dia 01/11/2022. Foram cumpridas uma carga horária de 400 (quatrocentos) horas na instituição pública sob a orientação e supervisão da professora-orientadora.
Tivemos o nosso primeiro contato com a atuação em áreas de Urgência e Emergência, tendo uma visão de como juntar a prática com a teoria, assim podemos realizar procedimentos de enfermagem e ter uma visão de como exercer nossa profissão após a formatura. Além de, observar a importância do profissional de enfermagem nas instituições de saúde e como sua assistência com qualidade beneficia o paciente.
Dessa forma, o estagio é uma atividade realizada pelo aluno sendo obrigatória para sua formação, que deverá cumprir a cagar horaria estabelecida sob a orientação e supervisão de um professor/orientador. É o contato inicial do aluno na sua área de atuação, representa a união da prática com a teoria, com isso insere o acadêmico na sua prática profissional (PASSERINI, 2007). 
2. INTRODUÇÃO
	O estágio supervisionado de enfermagem beneficia a formação do aluno por ter um vínculo educativo e profissionalizante, é considerado uma experiência importante para aprendizagem por colocar em prática a teoria aprendida durante as aulas acadêmicas, gerando um aprofundamento do conhecimento e habilidades. Com isso, uma aprendizagem significativa por conta do aprimoramento, desenvolvimento de habilidades e competências discentes (MARRAN; LIMA; BAGNATO, 2015). 
 	Dessa forma, o estágio possibilita ao estudante um aprendizado da dimensão da assistência de enfermagem no possesso de trabalho em saúde, o aluno compreende a necessidade de desenvolver saberes que durante o curso não tenha adquirido, como saber conviver com outros profissionais, que remete a competências gerais, para poder atuar nas diversas situações do contexto do trabalho de saúde (BENITO et al., 2012). 
	 No decorrer de todas as semanas de estágio, procurou-se acompanhar o planejamento, de forma que conseguimos ampliar essas atividades dentro das ocorrências do dia, dentro desse planejamento seguimos a ficha de avaliação de nossas atividades que dizia atribuições durante o estágio supervisionado. Nossos objetivos estão relacionados a dimensionamentos da equipe de trabalho durante o turno, classificação de risco do paciente, evoluções de enfermagem, supervisão da equipe de técnicos de enfermagem e entre outras atividades.
Portanto, com base nas aulas teóricas, e com as técnicas aprendidas nas aulas práticas o estágio tem como finalidade de propor ao aluno um entendimento sobre as funções realizados pelo enfermeiro na sua vida profissional. Com isso, contribuindo na sua formação acadêmica, dessa maneira ter uma visão das competências as serem desenvolvidas na sua vida profissional.
3. DESENVOLVIMENTO
Diante das diversas ações diárias desenvolvidas na Unidade de Urgência e Emergência Eládio Soares, pode ser inicialmente citada evolução de enfermagem, admissão de enfermagem, intervenções de enfermagem, exames físico, anamnese, classificação de risco, eletrocardiograma, monitorização de paciente, aspiração, sondagem vesical, sondagem nasogástrica, curativo, preparo de medicação e administração, aceso venoso periférico, banho no leito, sinais vitais, notificação, participação de PCR, auxilio na intubação, auxilio na passagem de cateter de intracath, montagem de bandeja para passagem de cateter intracath, identificação de paciente, abrir horário de medicação.
No decorrer do estágio, foram realizadas várias evoluções de enfermagem e admissão de enfermagem, no qual relatamos como paciente estava no momento e os cuidados prestante ao paciente feito exames físico e anamnese, sobre orientação e supervisão da nossa preceptora a mesma dava ciência com seu carimbo no final da evolução e admissão de enfermagem. As anotação de enfermagem é um documento importante para usuário, instituição e para os profissionais onde requer relato e dados preciso de tudo que será realizado com usuário, desde o momento em que usuário entrada na unidade, procedimentos realizado, ate sua saída. Realizamos intervenção de enfermagem onde também formos orientado e colocamos em pratica o que estudamos e aprendemos, com cada necessidade de cada paciente. É papel do enfermeiro intervir nos cuidados, melhora e proporcionar um bem estar para os pacientes. Na classificação de risco ficamos com a enfermeira do setor onde mesma foi muito solicita com a gente, é feito uma triagem de enfermagem onde os pacientes são acolhidos, é primeiro contato do paciente com profissional na unidade de atendimento, onde é realizado sinais vitais, relatado pelo paciente o que esta sentido no momento é digitado e enviado para recepção pelo sistema utilizado na unidade de atendimento, colocado uma pulseira de classificação de atendimento de cores que varia de acordo com sua gravidade de atendimento: Pulseira de cor vermelha emergência necessitam de atendimento imediato, pulseira de cor amarelo urgência necessita de atendimento rápido, pulseira de cor verde pouco urgente pode aguarda o atendimento, pulseira de cor azul não urgente pode aguarda o atendimento ou serem e encaminhado para outro atendimento, pulseira de cor preta para acompanhante essas são as cores disponível na unidade de atendimento, logo após o paciente é encaminhado ao consultório medico para realiza consulta medica. Realizamos eletrocardiograma também conhecido como ECG é um exame que avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na pele. Através desse exame, é possível detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto. Realizado pelo enfermeiro onde preparamos o paciente para realizamos o exame, paciente deve ficar na posição supina, realizado limpeza com gaze e álcool a 70% removendo qualquer sujidade para não da qualquer interferência no local onde ficaram os eletrodos, a seguir colocamos os eletrodos e gel para facilitar leitura da corrente elétrica: eletrodo vermelho v1 ficara posicionado na quarta costela intercostal lado direito do tórax, eletrodo amarelo v2 na mesma direção só que no lado esquerdo, eletrodo verde v3 na quinta costela intercostal abaixo do v2, eletrodo marrom v4 na direção da linha clavicular, eletrodo preto v5 na direção do mamilo, eletrodo lilás v6 na direção da linha axilar. Realizamos monitorização de paciente na sala vermelha como é identificada a sala que receber paciente grave, colocamos eletrodos adesivos no tórax do paciente na parte superior lado direito braço na cor preto LA/L e lado esquerdo braço na cor branco RA/R,no meio do tórax na região do esterno na cor marrom C/C, na região inferior do tórax lado direita perna 
cor vermelha LL/F e lado esquerdo perna na cor verde RL/N, logo colocamos oximetro no dedo do paciente para monitoriza saturação do paciente.
Os sinais vitais mostram a condição hemodinâmica de um indivíduo em que sua investigação constante e rigorosa proporciona parâmetros excelentes em intervenções eficazes e rápidas, na finalidade de se alcançar à regressão à condição basal do paciente..(COELHO, 2015).
Aspiração com finalidade de retirar excesso de secreção do paciente proporcionado uma melhora na respiração, com a orientação e supervisão da enfermeira realizamos aspiração primeiro nos paramentamos com capote, óculos de proteção, mascara, luva estéril. Utilizamos sonda de aspiração de numeração 14, introduzindo com cautela no tubo e colocando em pequena quantidade de água destilada para facilitar retirada de secreção feita aspiração do tudo e limpeza da sonda com uma gaze aspiramos boca do paciente. Sondagem vesical o cateterismo vesical de demora é um procedimento amplamente utilizado na prática clínica, sendo de suma importância ao tratamento de diversas patologias. Pode ser dividido em duas classes principais: cateter vesical de demora (CVD), relacionado a uma longa permanência no trato urinário e cateter vesical de alívio (CVA), que se refere a retirada do cateter após o esvaziamento da bexiga. Geralmente são inseridos em pacientes com dificuldades ou impossibilidade de urinar espontaneamente. Trata-se de uma técnica invasiva que consiste na introdução de uma sonda através do meato uretral até a bexiga visando a da retirada de urina ( MAZZO A, 2015). 
Realizamos passagem de sonda vesical é um procedimento realizado pelo enfermeiro e estéril, com supervisão e orientação da nossa preceptora utilizamos os materiais disponíveis na unidade de atendimento um kit de sondagem vesical inclui sonda tipo folley e coletor de urina de sistema fechado; luva esteiro e procedimento, PVPI, gazes estéril, xilocaína geleia 2%, seringa de 20ml, agulha 40x12, soro fisiológico, micropore. Procedimento nos paramentamos capote, luva estéreo, material na mesa de mayo todos prontos a ser utilizados, realizamos assepsia da genitália utilizado gaze estéreo e PVPI em um único sentido com a mão dominante segura sonda e introduzindo sonda com cautela logo pois com seringa de 20ml e soro fisiólogo conectando na via para insuflar balonete e certificasse se esta na bexiga se vem diurese no coletor, fazer a identificação da sonda e evoluir no portuário do paciente o procedimento que foi realizado. Sondagem nasográstrica é um procedimento onde a enfermagem tem participação direta e efetiva, de extrema relevância, pois quando algumas medidas não são tomadas podem trazer desconforto ou até mesmo complicações graves para o paciente ( Rev. Bras. Enf., Brasília, 38( 3/4) , jul./dez. 1911). Realizamos passagem de sonda nasogástrica com supervisão e orientação da nossa preceptora, materiais utilizado e disponível na unidade de atendimento: sonda levine nº 16, Seringa de 20 ml, gaze, xilocaína gel, esparadrapo, estetoscópio; luvas de procedimento. Procedimento: Elevar a cabeceira da cama posição fowler 45º com a cabeceira inclinada, realizamos limpar do nariz e a testa com gaze , feito medição da sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice, feito marcação com esparadrapo, calçamos as luvas, xilocaína na ponta da sonda para facilitar a passagem, introduzir a sonda até a marcação do esparadrapo, para verificar se a sonda está no local certo injetar 20 ml de ar na sonda e auscultar com estetoscópio, na base do apêndice xifoide, para ouvir ruídos hidroaéreos, ver também se vem fluxo de suco gástrico aspirando com a seringa de 20 ml, conectamos ao coletor e observar sinais de cianose, dispneia e tosse.
 
 
4. RELATO DE EXPERIÊNCIA:
TRATAMENTO DE PACIENTE OSTOMIZADO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UM RELATO DE EXPERIENCIA.
Ostomia é derivado do grego em que “osto” é boca e “tomia” abertura, é uma cirurgia realizada com objetivo de construir um caminho alternativo de comunicação com o meio exterior, seja para eliminar a urina, fezes, auxiliar na respiração ou alimentação, sendo assim ajuda a melhorar a qualidade de vida do paciente. É indicada para auxiliar pessoas com câncer de cólon, reto, bexiga, também nos casos de traumas, doenças congênitas e doenças inflamatórias no intestino, conduz o indivíduo, na maioria das vezes, a ser submetido ao ato cirúrgico, muitos com a necessidade de algum tipo de ostomia. A diferentes tipos de ostomias sendo elas: Colostomia: abertura no intestino grosso para saída de fezes ou urina e fezes. Ileostomia: abertura no intestino delgado (fino) para saída de fezes. Urostomia: um pedaço do intestino delgado é conectado ao ureter para saída de urina. Gastrostomia: comunicação do estômago com o meio exterior. Traqueostomia: procedimento cirúrgico da traqueia com o propósito de estabelecer uma via respiratória, que pode ser definitiva, como acontece nos casos da cirurgia de laringectomia total, ou temporária, é a abertura da parede anterior da traqueia, fazendo uma comunicação dela com o meio externo. Os pacientes que convivem com as ostomias tem direitos constituídos pela  Lei nº 11.506/2007 onde assegura que os indivíduos possuem uma deficiência física, concedendo às pessoas ostomizadas todos os benefícios que possuem as pessoas com deficiência no Brasil, como por exemplo: acesso preferencial em filas, isenção de certos impostos, materiais (equipamento coletor e adjuvantes) para cuidado com o estoma, cota nas universidades e no mercado de trabalho, benefício de salário-mínimo sem condição de trabalho, transporte gratuito e o acesso à recuperação da saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sem comprovação de renda, como forma de tentar acabar com o preconceito foi intitulado dia 16 de novembro como o Dia Nacional dos Ostomizados pois a condição dos ostomizados ainda é assunto desconhecido por grande parte da população, cabendo aos profissionais da área e às associações de ostomizados a missão de divulgar seus direitos e respectivos serviços de referência. Para isso, é de suma importância o planejamento de uma assistência de enfermagem integral durante o tratamento cirúrgico, ensinar técnicas e cuidados com a ostomia, bem como adaptações para a manutenção das atividades dos indivíduos, identificar recursos disponíveis na comunidade e auxiliar na diminuição de estresse familiar(ministério da saúde). Objetivo: Aplicar o processo de enfermagem, por meio da consulta de enfermagem através da sistematização de enfermagem e planejamento de enfermagem a pacientes ostomizados, e a importância da atuação do discente no processo aprendizagem especializada na graduação. 
Paciente deu entrada no dia 26/10/2022 na upa de Marituba Eladio Soares, transportado pelo SAMU proveniente de sua casa, acompanhado por seu amigo. Referindo cefaleia, inapetência, tosse com secreção e lipotimia a 5 dias. Relata a 12 anos se colostomizado, porém sem acompanhamento médico, não faz uso de bolsa coletora e sim de um saco comum como coletor. Antecedentes mórbidos pessoais: nega. Refere elitismo e tabagismo. Paciente Glasgow 15, em repouso no leito, respirando confortavelmente em ar ambiente, aceita e tolera dieta branda via oral, sem queixas no momento da visita. Realizado acesso venoso em membro superior esquerdo. Sinais vitais: hipertenso (200x120MMHG), pulso normocárdico, eliminações entéricas presentes em forma liquida. Exame físico: couro cabeludo limpo e integro, pele e mucosas hipocoradas, pavilhão auricular limpo, cavidade oral de aspecto limpo e pouca dentição, tórax simétrico batimentos normofoneticos em 2T sem sopros, murmúrios vesiculares presentes bilateralmente, abdome ascitico, rígido e sem dor a palpação com ruídos aéreos presentes, sem edemas nos membros superiores e inferiores, lesão por pressão em trocante direita estagio 2, , lesão por pressão em trocanteesuerdo estagio 2 com secreção e odor fétido. Condutas de enfermagem: Orientar sobre a importância do autocuidado e da utilização da bolsa coletora. Orientar familiares a respeito das lesões por pressão e da necessidade de cuidados e de movimentação no leito. Promover ambiente adequado para esclarecer a respeito de sua ostomia e dos cuidados necessários. 
Uma forma eficaz de promover o cuidado de enfermagem é mediante a aplicação da Teoria do Autocuidado de Orem, respeitando seus aspectos essenciais, pois, desse modo, a assistência se torna direcionada para as necessidades do paciente, além de abordar os aspectos holísticos do cuidar (Palhares et al,2015). Em síntese o autocuidado pode ser considerado como a capacidade do indivíduo de realizar todas as atividades indispensáveis para viver e sobreviver, entre estas estão necessidades físicas, psicológicas e espirituais. As teorias de enfermagem visam trazer sustentação teórica à realização do Processo de Enfermagem (PE). Estas atribuem significado ao mundo da enfermagem, tanto na expressão formal do padrão empírico de conhecimento, como da ciência da profissão. As teorias têm identificado e definido conceitos representativos dos fenômenos de enfermagem. Cada teoria oferece uma perspectiva sobre os fenômenos de que direcionam a prática do cuidar, cada uma com diferentes especificidades (Palhares et al,2015).
 A atuação favorece o desenvolvimento de habilidades para os cuidados e promoção da autonomia do paciente com ostomia, para os cuidados domiciliares, bem como para o convívio social. Além disso, colaborou para o enriquecimento dos discentes graduandos do último semestre de enfermagem, capacitando-os para melhorar sua atuação profissional perante a situação. Diante desses fatos, ressaltamos que o enfermeiro e demais profissionais da saúde devem ser capacitados para escolher, selecionar e preparar a mensagem clara e objetiva para assegurar a acessibilidade de informação e o entendimento real sobre esse problema de saúde, tratamento e suas consequências e utilizando planejamentos de enfermagem para auxiliar na qualidade de vida do paciente, de forma clara onde pode-se ampliar o conhecimento e habilidades de autocuidado, assim como promove saúde e a autonomia dessa clientela. 
5. CONCLUSÃO	
O estágio curricular foi de grande importância para aquisição de novos conhecimentos e contribuição para nosso crescimento enquanto acadêmicos e futuros profissionais.
Verificou-se também que os objetivos foram alcançados, constatando assim que teoria e a prática são elementos indissociáveis e de condição indispensável para a formação de qualquer profissional. O enfermeiro ao entrar em contato com o seu futuro campo profissional, através do estágio, poderá vivenciar que a teoria será revigorada pela prática, passando a ser formulada a partir da necessidade concreta da realidade em saúde.
Observou-se que os serviços prestados à comunidade abrangem os setores de urgência e emergência, triagem obstétrica, UTI (neonatal e pediárica) , ALCON, CPN, triagem unidades de internação, centro cirúrgico. serviço de apoio ao diagnóstico, tratamento ambulatorial e CME. Ressalta-se que em todos os setores, há questões organizacionais diferenciadas, como por exemplo no centro cirúrgico, que é um local de alto risco, logo, deve-se haver uma paramentação e cuidados diferenciados. 
Assim conclui-se que é importante o tratamento para a redução de agravamento de doenças e que o enfermeiro tem papel crucial nesta recuperação, pois esta assistência previne complicações e reduz o risco de morte.
6.REFERÊNCIAS
BENITO, Gladys Amelia Vélez et al. Desenvolvimento de competências gerais durante o estágio supervisionado. Revista Brasileira de Enfermagem [online]. 2012, v. 65, n. 1. Disponível em:. Epub 26 Jun 2012. 
MARRAN, Ana Lúcia, Lima, Paulo Gome e Bagnato, Maria Helena Salgado. As políticas educacionais e o estágio curricular supervisionado no curso de graduação em enfermagem. Trabalho, Educação e Saúde [online]. 2015, v. 13, n. 01 .
PASSERINI, G. A.O. Estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática na ótica de estudantes do curso de licenciatura em matemática da UEL.121f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) - Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2007.
FERNANDES, Daniele de Queiroz; HOLANDA, Ana Carolina de Souza de; PAULINO, Tayssa Suelen Cordeiro (COELHO, 2015).
MAZZO A; BARDIVIA CB; JORGE BM; SOUZA JUNIOR VD; FUMINCELLI L; MENDES IAC. Cateterismo urinário de demora: prática clínica. Revista eletrônica trimestral de enfermaria [online]. Abril de 2015. Acesso em:16/08/18.
BARRETI, J. E. Inserting and removing a nasogastric tube. Nursing, 14(8): 1 7-8 , Aug. 1 984. BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D.S. Pacientes com problemas gástricos e intestinais. Enfermagem médico-cirúrgica. Trad. Cecilia Pecego Coelho et alii, 3. ed. Rio de Janeiro, Interamericana , 1 977. p. 581-64 3.
7. ANEXOS: