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apol 1 e 2 filosofia da mente

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Questão 1/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia a citação a seguir: 
“O problema mente-corpo é tema de discussão entre filósofos há séculos, e diversas inovações teóricas surgiram na tentativa de resolver tal problema. Nestas discussões, uma notória proposta foi a do filósofo Gilbert Ryle, marcando início da Filosofia da mente contemporânea”.
Após esta avaliação, caso queira ler o artigo completo, ele está disponível em: CARNEIRO FILHO , L. L.; KANAMOTA, J. S. V. O behaviorismo na filosofia da mente: pluralidades e confusões filosóficas <http://www.redepsi.com.br/2012/06/06/o-behaviorismo-na-filosofia-da-mente-pluralidades-e-confus-es-filos-ficas-louren-o-luciano-carneiro-filho-juliano-setsuo-violin-kanamota/>. Aceso em: 10 de abr. 2017.
Conforme a citação acima e o conteúdo do livro-base Filosofia da Mente, as três principais correntes contemporâneas sobre a teoria da mente são:
Nota: 10.0
	
	A
	Funcionalismo, Dualismos e Cartesianismo.
	
	B
	Behaviorismo Lógico, Dualismos e Psiquismo.
	
	C
	Dualismos, Cartesianismo e Psiquismo.
	
	D
	Behaviorismo lógico, Dualismos e Funcionalismo.
Você acertou!
As três principais correntes sobre teoria da mente são Behaviorismo lógico, Dualismo e Funcionalismo. (Livro base, p. 62-89).
	
	E
	Funcionalismo, Dualismos e Psiquismo
Questão 2/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia a citação a seguir:
“Para Wegner [...], os estudos fenomenológicos acerca da ação intencional desempenham um papel crucial nas atuais discussões sobre a causação mental e a vontade consciente. Pode-se supor também que os estudos fenomenológicos do pensamento e da deliberação podem desempenhar um papel crítico em relação a certas perspectivas internalistas, em favor de outras mais externalistas”.
CESCON, E. Quatro perspectivas contemporâneas em filosofia da mente. Daímon. Revista Internacional de Filosofía, Suplemento 3, 2010, p. 332. <http://revistas.um.es/daimon/article/viewFile/119491/112551> Acesso em: 11 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente em relação ao problema da intencionalidade na filosofia da mente, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	intencionalidade é um conceito importante para a filosofia da mente, mas desprezado pela filosofia da linguagem.
	
	B
	uma vez aceita a noção de consciência, ela deve conter necessariamente intencionalidade e, portanto, causalidade.
Você acertou!
Como vimos um dos problemas do conceito de consciência é sua dificuldade de definição. É em grande medida um termo vago, podendo abarcar desde estados de atenção até conteúdos de experiências subjetivas. No entanto, parece consenso que uma vez aceita a noção de consciência ela deve conter necessariamente intencionalidade e, portanto, causalidade. Assim sendo, intencionalidade é central no problema da consciência. O fato de que a consciência é sempre sobre, ou “consciência de...” implica uma forma de representação de coisas, propriedades, ocorrências e assim por diante, que pode ser entendida como intencionada. E tudo o que é objeto de intencionalidade pode ser enunciado. Dessa maneira, intencionalidade é um conceito caro tanto à filosofia da mente, como à filosofia da linguagem. Em seu sentido etimológico intencionalidade quer dizer “tender para”, mas pode ser também interpretado no sentido de algo direcionado, voltado para.  Dizer que algo é "intencional", entretanto, pode, por vezes, soar de maneira confusa e, mesmo controversa. (Livro base, p. 160-163).
	
	C
	dizer que algo é "intencional" soa sempre como algo concreto e objetivo independente do assunto abordado.
	
	D
	um dos aspectos mais simples dos problemas do conceito de consciência é a clareza na sua definição.
	
	E
	a intencionalidade é sempre tratada como uma questão secundária no problema da consciência.
Questão 3/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia a seguinte citação: 
“A neurociência já sabe que nosso cérebro é rápido em reconhecer a maior parte dos objetos quando eles são apresentados de ponta-cabeça. A principal exceção são os rostos. A área responsável por eles, mais criteriosa, demora um pouquinho para processar a foto de perfil invertida do seu amigo cool. Os chimpanzés, como nós, também sofrem com essa espécie de delay interpretativo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VAIANO, Bruno. Chimpanzés reconhecem bundas e rostos com a mesma eficiência. Galileu. 06/12/2016.<http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/12/chimpanzes-reconhecem-bundas-e-rostos-com-mesma-eficiencia.html>. Acesso em 18 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da mente, por que pesquisas com animais podem revelar o funcionamento do cérebro humano? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Porque o cérebro humano é igual a de todos os animais.
	
	B
	Porque os homens e animais têm o mesmo DNA.
	
	C
	Porque as reações do sistema nervoso de homens e animais ocorrem nos mesmos lugares do corpo.
	
	D
	Porque compartilhamos mecanismos cerebrais e mentais com outras espécies.
Você acertou!
Muitos detalhes da condução de impulsos elétricos por fibras nervosas e funções relacionadas foram primeiramente observados em certos tipos de moluscos, cujas ligações neuronais são mais simples, antes de serem verificadas em seres humanos. É nesse sentido que o uso de “modelos” animais é corrente na neurociência atual para se entender o funcionamento de processos neuronais nos humanos. Muitos comportamentos evocam uma grande adaptação ao meio por parte de certas espécies. Os ratos possuem uma sensibilidade extrema ao toque de seus “bigodes”, mas não enxergam bem, enquanto certos macacos que habitam as copas das árvores têm visão ampliada necessária para se locomoverem saltando entre galhos. (livro-base, p. 112)
	
	E
	Porque Deus fez todas as criaturas e, então, o que se descobre para uma, vale para todas.
Questão 4/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a citação a seguir: 
“Nas últimas três décadas a neurociência vem colocando em xeque muito do que sabíamos, ou pensávamos saber, sobre o funcionamento do cérebro. Talvez uma das mais importantes constatações – base para uma série de outras, aliás – seja a de que o complexo emaranhado de circuitos cerebrais está em constante transformação. Com o desenvolvimento tecnológico, as barreiras da biologia e da medicina foram rompidas e os pesquisadores se valem de conhecimentos da física, da informática, da matemática, da engenharia computacional para ampliar conhecimentos. Até porque, quanto mais estudos são feitos, mais fica claro que ainda sabemos pouco – até mesmo sobre funções de áreas cerebrais”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OLIVEIRA, Lúcia H. Seu cérebro: Eis o que você é. Superinteressante. São Paulo, Editora Abril, 31/10/2016. <http://super.abril.com.br/ciencia/seu-cerebro-eis-o-que-voce-e/>. Acesso em 19 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e o conteúdo do livro base Filosofia da Mente, no que diz respeito à abordagem contemporânea da neurociência, leia as afirmativas a seguir:
I. A neurociência trabalha com modelos do funcionamento cerebral.
II. A neurociência é constituída por uma única disciplina.
III. Usa a Análise funcional para criar modelos do funcionamento cerebral.
IV. Trabalha muito e permanentemente com a hipótese do dualismo.
V. Analisa as funções do cérebro dividindo-as em partes menores.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	II, III e IV.
	
	C
	III, IV e V.
	
	D
	I, III e V.
Você acertou!
A abordagem contemporânea da neurociência, por meio da sua característica interdisciplinar, trabalha com a possibilidade de trazer modelos cada vez mais simples do funcionamento cerebral por meio da análise funcional. Isto é, algo que é complexo como a anatomia cerebral e suas funções deve ser “quebrado” em partes menos complexas para análise experimental; os níveis de análise são separados pela importância e tamanho das partese, podemos dizer, os campos da neurociência são definidos em função desses níveis de análise que abarcam desde o aspecto molecular, passando pelo celular, sistemas funcionais, comportamentos e cognição, até chegar às interações sociais. (livro-base p. 113)
	
	E
	II, III e V.
Questão 5/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia o fragmento de texto a seguir
“Depois de atingir a certeza do eu, Descartes, visando aprofundar o conhecimento desse eu que indubitavelmente existe enquanto ser pensante, discrimina os seguintes atributos [...]: as faculdades de duvidar, conceber, afirmar e negar, querer e não querer, imaginar e sentir”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIA, D. L. O problema da relação mente-corpo e a consciência como sua manifestação. Dissertação de Mestrado. Marília. Unesp, 2006, p. 20.
Para explicar a relação entre corpo e mente, a teoria de Descartes estabelece uma concepção singular de mente. De acordo com a passagem acima e o conteúdo do livro-base Filosofia da mente, para Descartes a mente possui as seguintes características:
Nota: 10.0
	
	A
	Tábula rasa, material, divisível.
	
	B
	Substância material, indivisível, espaço transcendental.
	
	C
	Imaterial, indivisível, substância pensante.
Você acertou!
Outro ponto importante no argumento da imaterialidade da mente é sua indivisibilidade. Segundo Descartes ao analisarmos a nós mesmos, analisarmos nossa mente, nos damos conta de que só podemos ter uma apreensão de nós mesmos como algo não constituído de partes, o que é exatamente o oposto se pensar em meu corpo [...] dessa presunção podemos concluir que nosso “eu” é uma substância imaterial. (Livro-base, p. 29)
	
	D
	Espaço transcendental, tábula rasa, substância material
	
	E
	Imaterial, divisível, espaço transcendental.
Questão 6/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia a citação a seguir: 
“De certa forma, Descartes apresentou uma visão mecânica fluída do cérebro, similar àquela apresentada por Galeno, utilizando muitos de seus conceitos como partida em sua explicação sobre a interação da alma e do cérebro. A ideia de espíritos animais responsáveis pela animação do corpo só será abandonada no final do século XVIII, com os estudos de Luigi Galvani e Alessandro Volta sobre a bioeletricidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em CASTRO, Fabiano S.; LANDEIRA-Fernandez, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro, ComCiência, Campinas, n.144, dez. 2010 <http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 18 de abr. 2017.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, o que ajudou, ainda no século XVIII, ser possível um estudo científico das bases cerebrais da mente foi...
Nota: 10.0
	
	A
	a ideia de que a mente era imaterial.
	
	B
	a ideia de que nossos pensamentos eram uma dádiva de Deus.
	
	C
	a tese de que as máquinas nunca alcançariam a perfeição do comportamento humano.
	
	D
	a ideia de que o cérebro trabalhava como uma máquina que segue as leis inexoráveis da natureza.
Você acertou!
Já era conhecida a conexão entre o corpo e o cérebro por meio dos nervos e que o cérebro contém diferentes partes, provavelmente associadas a funções diversas. Acreditava-se que o cérebro trabalhava como uma máquina que segue as leis inexoráveis da natureza. Durante o século seguinte algumas descobertas seriam fundamentais e definitivas para garantir o progresso do entendimento das funções cerebrais. (Livro base, p. 107).
	
	E
	a tese de que o pensamento e o corpo não têm conexões causais.
Questão 7/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia a passagem a seguir: 
“Neurociência consiste no estudo sobre o sistema nervoso e suas funcionalidades, além de estruturas, processos de desenvolvimento e alguma alteração que possa surgir no decorrer da vida. É uma análise minuciosa sobre o que manda e desmanda em nossa vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em NEUROSABER. O que é Neurociência? 17/08/2016. <https://neurosaber.com.br/artigos/o-que-e-neurociencia/>. Acesso em: 11 de abr. 2017.
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, em que momento a Neurociência se tornou um domínio específico do conhecimento? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Na época de Aristóteles.
	
	B
	Após a Segunda Guerra Mundial.
Você acertou!
O domínio específico dos estudos do cérebro que se denomina Neurociência só recentemente, após a Segunda Guerra Mundial, adquiriu os contornos definitivos que a caracterizam. Determinar as funções do cérebro e o funcionamento da mente, encontrar suas correlações a partir das bases biológicas e anatômicas adquiridas na evolução da espécie, pouco a pouco tornou-se um campo em rápida evolução e, portanto, fascinante de pesquisa, sobretudo devido às descobertas das bases bioquímicas e eletroquímicas do funcionamento cerebral e das formas e especializações dos neurônios e como interagem entre si. (Livro base, p. 106).
	
	C
	Com o cogito cartesiano.
	
	D
	Nas primeiras décadas do século XXI
	
	E
	No início do Renascimento.
Questão 8/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia o fragmento de texto a seguir
“Entendemos que uma das principais características do universo cartesiano seria a identificação entre matéria e extensão. Ademais, o mundo de Descartes é um mundo matemático rigidamente uniforme, um mundo de geometria retificada, de que nossas ideias claras e precisas nos dão um conhecimento evidente e certo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIA, D. L. O problema da relação mente-corpo e a consciência como sua manifestação. Dissertação de Mestrado. Marília. Unesp, 2006, p. 16.
De acordo com a discussão sobre a relação corpo e mente, a contribuição de Descartes foi um divisor de águas na Filosofia Moderna. Considerando o texto acima e o conteúdo do livro-base Filosofia da mente, a doutrina de Descartes ficou conhecida na história da Filosofia como:
Nota: 10.0
	
	A
	Materialismo substancial.
	
	B
	Dualismo psicofísico.
Você acertou!
[...] para Descartes, tais máquinas ainda que pudessem fazer muitas coisas que os seres vivos fazem, não podiam e não poderiam nunca pensar. Isto por uma razão bastante simples, pensar não era um processo físico para esse filósofo. Em sua maneira de ver, a mente era algo imaterial que interagia com o corpo, mas não se confundia com este por ser uma substância diferente da material. (Livro-base, p. 25)
	
	C
	Monadologia.
	
	D
	Dualismo físico e metafísico.
	
	E
	Transmigração das almas.
Questão 9/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Considere o fragmento de texto a seguir: 
“O cérebro humano sempre provocou um fascínio por seus mistérios e segredos. Como navegadores desbravando mares desconhecidos (ou pouco conhecidos), diferentes estudiosos procuraram desvendar as águas profundas da mente humana e sua relação (direta ou indireta) com o funcionamento cerebral. Ao longo de toda história, observamos tímidas investidas em busca de respostas que falem sobre a natureza humana. Da pré-história aos dias atuais, vemos a construção das mais diversas perspectivas a respeito dessa relação mente-corpo [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em CASTRO, Fabiano S.; LANDEIRA-Fernandez, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro, ComCIência, Campinas, n.144, dez. 2010 <http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 18 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da Mente, em relação às disciplinas das neurociências, assinale a alternativa que apresenta corretamente três disciplinas que compõem o campo das neurociências:
Nota: 10.0
	
	A
	Biologia, Artes, Geografia.
	
	B
	Computação, Biologia, Artes.
	
	C
	Química, Biologia, Geografia.
	
	D
	Geografia, Artes, Biologia.E
	Biologia, Computação, Química.
Você acertou!
De acordo com o livro-base, das disciplinas acima só as de Biologia, Química e Computação (hipóteses cibernéticas) estão incluídas no campo das Neurociências. Segundo o livro-base, houve como que uma ampliação dos estudos sobre o cérebro para além dos campos da neurologia, neuroanatomia e psiquiatria, abarcando a física de partículas, psicologia evolucionista, antropologia, filosofia, biologia, química, linguística, especialistas em lógica e assim por diante. Sob o impacto das novas formas de observação da anatomia e das funções cerebrais, bem como sob a influência das hipóteses cibernéticas e do modelo do cérebro eletrônico baseado em teorias cognitivistas e na inteligência artificial formou-se a moderna Neurociência. (livro-base, p. 107).
Questão 10/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a seguinte citação: 
"O ato de falar exige uma ação mais sofisticada do cérebro do que se pensava, mostra um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, e publicado nesta quinta-feira pela revista especializada Nature”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/01/15/falar-exige-acoes-nos-dois-lados-do-cerebro-mostra-estudo.htm?cmpid=copiaecola > Acesso em 13 de abr. 2017.
Considerando os conteúdos do livro-base Filosofia da mente, de acordo com Paul Broca (1824-1880), qual a área do cérebro é responsável pela fala?
Nota: 10.0
	
	A
	Lobo parietal.
	
	B
	Lobo frontal.
Você acertou!
Alternativa b. “Após a morte de um paciente cuja capacidade de entender tudo que era dito era perfeita, porém não era capaz de falar, Broca procedeu uma dissecação em seu cérebro e percebeu uma lesão em seu lobo frontal”. (Livro base, p. 108).
	
	C
	Lobo occipital.
	
	D
	Lobo temporal.
	
	E
	Cerebelo.
Apol 2
Questão 1/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise o excerto a seguir:
“Conceber a mente como algo separado do cérebro, com um funcionamento próprio ou, de outro modo, como um epifenômeno, postular uma identidade entre os mecanismos mentais e cerebrais ou eliminar qualquer necessidade de uma referência à ontologia dos fenômenos mentais são algumas das questões que pautam o citado debate”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VASCONCELLOS. S. J. L. A filosofia da mente: Uma revisão crítica. Revista Psico, Porto Alegre, v. 38, n. 2, pp. 190-195, maio/ago. 2007. p. 190.
Considerando a citação anterior e o conteúdo do livro-base Filosofia da Mente, podemos afirmar que a visão de Descartes sobre a distinção entre alma e corpo sofreu um forte ataque. Qual das proposições abaixo representa a objeção feita a Descartes? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	A mente é superior ao corpo.
	
	B
	A alma é uma extensão do corpo.
	
	C
	Se a alma é diferente do corpo, então ambos não podem se relacionar.
Você acertou!
A princesa Elizabeth da Bohemia certa vez perguntou como, se a alma é de uma natureza diferente do corpo, podem ambos estar relacionados.  Em uma carta datada de maio de 1643, ela pergunta a Descartes como a alma (mente), sendo imaterial, poderia entrar em contato com algo material, o corpo, e dotá-lo de mudança, movimento, ou seja, determinar as suas ações. Para que um corpo possa se mover, argumenta a princesa, é necessário ele que sofra a ação de algo externo, deve necessariamente ser por contato, e, portanto, ter extensão ou seja ser um corpo. (Livro-base, p. 30-31)
	
	D
	Alma e corpo podem interagir.
	
	E
	A alma determina as vontades do corpo.
Questão 2/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a seguinte citação: 
“O behaviorismo lógico é uma teoria semântica sobre o significado dos termos mentalistas. Sua ideia básica é que atribuir um estado mental (digamos, sede) a um organismo é o mesmo que dizer que o organismo está disposto a se comportar de um determinado modo (por exemplo, beber, se houver água disponível)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FODOR, F.A. O problema mente-corpo, Scientific American. Nova York, v. 244, n. 1. pp. 124-132, jan. 1981, p. 125 (Tradução de Oswaldo Pessoa Jr.)  < http://www.fflch.usp.br/df/opessoa/Fodor-Port-4.pdf> Acesso em 06 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da mente, de acordo com o Behaviorismo lógico como podemos saber se uma pessoa está com dor, frio ou medo?
Nota: 10.0
	
	A
	A partir de suas disposições mentais
	
	B
	A partir de uma consulta espiritual.
	
	C
	A partir de um exame de sua psique.
	
	D
	A partir de uma ultrassonografia computadorizada.
	
	E
	A partir de uma observação de seu comportamento.
Você acertou!
A pessoa pode pedir-nos água, ou correr para comprar algo para beber, ou pode dar-nos sinais de extrema desidratação e assim por diante. Consequentemente, de acordo com o behaviorismo lógico estados mentais são, efetivamente, disposições comportamentais. (Livro-base, p. 62)
Questão 3/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia a seguinte citação: 
“O funcionalismo, que é uma tentativa de fornecer uma explicação filosófica desse nível de abstração, reconhece a possibilidade de sistemas tão diversos como os seres humanos, as máquinas de calcular e os espíritos desencarnados poderem ter estados mentais”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está em: FODOR, F.A. O problema mente-corpo, Scientific American. Nova York, v. 244, n. 1. p. 124-132, jan. 1981, p. 124 (Tradução de Oswaldo Pessoa Jr.) Disponível em:  http://www.fflch.usp.br/df/opessoa/Fodor-Port-4.pdf. Acesso em 04 de abr.2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, o funcionalismo decorre de um modelo desenvolvido pelo matemático Alan Turing, qual é esse modelo?
Nota: 10.0
	
	A
	Modelo Paralelista.
	
	B
	Modelo Substancialista.
	
	C
	Modelo Dualista.
	
	D
	Modelo Redutivista.
	
	E
	Modelo Computacional.
Você acertou!
Já o funcionalismo, cujas ideias decorrem tanto do modelo computacional desenvolvido por Alan Turing, como dos novos conhecimentos acerca do funcionamento do cérebro revelados pela neurociência, aponta para a possibilidade das inteligências artificiais. Em consonância com a neurociência e o funcionalismo surgem as ciências cognitivas que abarcam uma série de disciplinas que vão desde a psicologia, passando pela filosofia até chegar à física. (Livro base, p. XI).
Questão 4/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Leia a citação a seguir: 
“Não há, pois, dúvida alguma de que sou, se ele me engana; e, por mais que me engane, não poderá jamais fazer com que eu nada seja, enquanto eu pensar ser alguma coisa. De sorte que, após ter pensado bastante nisto e de ter examinado cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que esta proposição, eu sou, eu existo, é necessariamente verdadeira todas as vezes que a enuncio ou que a concebo em meu espírito”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DESCARTES, R. Meditações. Descartes. São Paulo: Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1983, p. 7.
Na obra Meditações Metafísicas, Descartes pretende demonstrar algo fundamental que irá revolucionar nossa concepção sobre a consciência ou a mente. Considerando o conteúdo abordado no livro base Filosofia da Mente e em nossas aulas, qual foi o principal argumento desenvolvido por Descartes nesta obra?
Nota: 10.0
	
	A
	Descarte conclui que o ‘eu”, enquanto puro pensamento, necessariamente existe.
Você acertou!
No entanto, isto é verdade apenas para as coisas externas a nós, e nesse sentido, há algo que podemos saber com certeza: ao duvidamos dessas coisas e de nossos sentidos, há pelo menos uma coisa da qual podemos ter certeza, isto é, que deve haver necessariamente alguém que duvida, e esse alguém somos nós, ou como Descartes formulou: posso duvidar de tudo o que penso ou sinto, mas não posso duvidarde que duvido e, portanto, de que o agente dessa dúvida sou eu. (Livro base, p. 28)
	
	B
	Descartes demonstra que o conhecimento é ilusório.
	
	C
	Descartes demonstra a existência de um gênio benigno.
	
	D
	Descartes conclui que nossas percepções conduzem à verdade.
	
	E
	Descartes conclui que a mente é uma substância material.
Questão 5/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a seguinte citação:
“O problema mente-corpo é tema de discussão entre filósofos há séculos, e diversas inovações teóricas surgiram na tentativa de resolver tal problema. Nestas discussões, uma notória proposta foi a do filósofo Gilbert Ryle, marcando início da Filosofia da mente contemporânea. Além disto, discussões acerca do problema mente-corpo são também realizadas por teorias behavioristas no âmbito psicológico, comumente denominado, behaviorismo psicológico”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o artigo completo ele está em: CARNEIRO FILHO, L. L.; KANAMOTA, J. S. V. O behaviorismo na filosofia da mente: pluralidades e confusões filosóficas. Disponível em: http://www.redepsi.com.br/2012/06/06/o-behaviorismo-na-filosofia-da-mente-pluralidades-e-confus-es-filos-ficas-louren-o-luciano-carneiro-filho-juliano-setsuo-violin-kanamota/.  Acesso em: 10 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, qual dos autores a seguir é considerado um dos maiores expoentes do behaviorismo lógico?
Nota: 10.0
	
	A
	Descartes
	
	B
	Piaget
	
	C
	Frege
	
	D
	Aristóteles
	
	E
	Gilbert Ryle
Você acertou!
O filósofo inglês Gilbert Ryle (1900-1976) não só refinou os argumentos do behaviorismo lógico, como foi seu maior expoente. Ryle ao analisar como termos que identificam estados mentais são usados na linguagem ordinária concluiu que não haveria sentido em se falar de estados mentais. O termo “estado mental” não se referiria a coisa alguma e, portanto, não teriam significado. Ryle a partir dessa observação disse que apenas podemos falar de comportamentos. (Livro-base, p. 64)
Questão 6/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a citação a seguir: 
“Alguns materialistas, conhecidos como behavioristas [ou comportamentalistas], afirmam que toda discussão sobre causas mentais pode ser eliminada da linguagem da psicologia e substituída pela discussão dos estímulos ambientais e das respostas comportamentais. Outros materialistas, os teóricos da identidade, defendem a existência de causas mentais e a identidade dessas com eventos neurofisiológicos no cérebro”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FODOR, F.A. O problema mente-corpo, Scientific American. Nova York, v. 244, n. 1. pp. 124-132, jan. 1981, p. 124 (Tradução de Oswaldo Pessoa Jr.)  <http://www.fflch.usp.br/df/opessoa/Fodor-Port-4.pdf> Acesso em 06/ de abr. 2017
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da Mente, a qual das vertentes a seguir o behaviorismo lógico mais se aproxima?
Nota: 10.0
	
	A
	ao dualismo cartesiano
	
	B
	ao empirismo lógico.
Você acertou!
Como podemos saber se uma determinada pessoa está com dor, medo ou frio? A resposta é: observando seu comportamento. Ao observarmos o comportamento de uma pessoa atribuímos, invariavelmente, a esse comportamento um estado mental que lhe corresponde. Como observamos no capítulo anterior, acerca do verificacionismo defendido pelo empirismo lógico, que uma sentença tem sua verdade ao ter seu significado verificado pela experiência, ocorre aqui a mesma situação. (Livro-base. p. 62).
	
	C
	ao aristotelismo
	
	D
	ao platonismo
	
	E
	à filosofia de Santo Agostinho
Questão 7/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a seguinte citação:
“Em termos de teoria da mente, Locke definiu a mente humana como uma tabula rasa na qual a experiência imprime as ideias. Defendeu assim que todo conhecimento seria originado pela percepção sensorial e que não haveria ideias inatas, aquelas com as quais o ser humano seria dotado desde o nascimento”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto completo, ele está em: MACEIL, W. John Locke. Disponível em: http://www.infoescola.com/filosofos/john-locke/ Acesso em: 10 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e o conteúdo do livro-base Filosofia da Mente, Locke compreende a mente como uma tábula rasa ou como uma lousa em branco... 
Nota: 10.0
	
	A
	porque o único elemento que forma a consciência é a experiência.
Você acertou!
[...] dentre eles John Locke (1632-1704) e David Hume (1711-1776). Ambos sustentaram a ideia de que não haveria nada na mente previamente às experiências sensíveis. A mente seria como uma folha de papel em branco sobre a qual a experiência oriunda dos nossos sentidos seria escrita. Locke denominava a mente Tabula rasa, ou lousa em branco, por não conter nada mais do que aquilo que é dado pela experiência dos sentidos. (Livro base, p. 36)
	
	B
	porque a mente é uma expressão de uma dádiva divina.
	
	C
	porque a consciência já se forma com certas ideias inatas.
	
	D
	porque a mente possui uma estrutura formada por categorias.
	
	E
	porque o único elemento que forma a mente é a imaginação.
Questão 8/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Considere a passagem a seguir:
“Muito tempo depois, já na Idade Moderna, os filósofos racionalistas adotaram a matemática como elemento para expandir a ideia de razão e a explicação da realidade. Dentre seus adeptos, destacou-se o francês René Descartes, que elaborou um método baseado na geometria e nas regras do método científico”.
Apos esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está em: GASPARETTO JR. A. G. Racionalismo. Disponível em: http://www.infoescola.com/filosofia/racionalismo/. Acesso em: 10 de abr. 2017.
Considerando a passagem acima e o conteúdo do livro base Filosofia da Mente, assinale a alternativa que apresenta a vertente que se opôs à perspectiva racionalista cartesiana.
Nota: 10.0
	
	A
	Platonismo
	
	B
	Empirismo.
Você acertou!
Uma das vertentes que se oporá historicamente à perspectiva cartesiana é o empirismo. Segundo essa tendência filosófica, a única fonte de conhecimento confiável sobre o mundo externo é a experiência sensível. Embora o empirismo tenha nascido no pensamento grego antigo, a sua versão mais influente surge com os pensadores britânicos do século XVII e XVIII, dentre eles John Locke (1632-1704) e David Hume (1711-1776).  (Livro-base, p. 37).
	
	C
	Ceticismo Pirrônico
	
	D
	Otimismo subjetivo
	
	E
	Idealismo.
Questão 9/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a passagem a seguir:
“Por sentimentos Descartes toma como exemplo a medida e intensidade destes espíritos animais a partir da compreensão de que, uma vez que a estrutura do corpo humano, que ele associa ao funcionamento de uma máquina, retrai seus nervos abruptamente, de modo espíritos animais incidirem de outra maneira no cérebro, isto dará alma, por exemplo, o sentimento de dor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARVALHO, A. Da noção de espíritos animais em René Descartes. <http://www.ufscar.br/~semppgfil/wp-content/uploads/2012/05/abraaocarvalho.pdf>. Acesso em 04 de abr. 2017.
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, para Descartes  a natureza humana difere da natureza dos animais...
Nota: 10.0
	
	A
	por causa da existência de uma alma ou res cogitans.
Você acertou!
Resposta correta, letra a). Isto por uma razão bastante simples, pensar não era um processo físico para esse filósofo. Em sua maneira de ver, a mente era algo imaterial que interagia com o corpo, mas não se confundia com este por ser uma substância diferente da material. Autômatos podiam se igualar a animais, que para Descartes não tinham mente, ou seja, na terminologia da época, alma. Porém jamais poderiam igualar os homens que, justamente, eram constituídos de alma, para além do corpo regido por mecanismos semelhantes aos das máquinas que Descartes tanto admirava. (Livro-base, p. 25-26)
	
	B
	porque o homem possui uma natureza violenta.C
	porque os animais são diferentes dos autômatos.
	
	D
	porque os homens são iguais aos autômatos.
	
	E
	porque a mente humana é uma substância material.
Questão 10/10 - Filosofia da Mente - Eletiva VI
Analise a citação a seguir: 
“Mas, examinando o caso com cuidado, parece-me ter reconhecido com evidência que a parte do corpo em que a alma exerce imediatamente suas funções não é de modo algum o coração, nem o cérebro todo, mas somente a mais interior de suas partes, que é certa glândula muito pequena, situada no meio de sua substância, e de tal modo suspensa por cima do conduto por onde os espíritos de suas cavidades anteriores mantêm comunicação com os da posterior”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DESCARTES, R. As Paixões da Alma. Descartes. São Paulo: Abril Cultural (col. Os Pensadores),  1979, p. 239.
Em “As paixões da Alma”, Descartes rebate a objeção feita ao seu argumento do cogito estabelecendo que uma certa parte do corpo é responsável por responder essa objeção. Considerando a citação acima e o conteúdo do livro-base Filosofia da Mente, a parte do corpo humano, segundo Descartes, que liga a alma ao corpo é...
Nota: 10.0
	
	A
	o fígado
	
	B
	o sistema nervoso periférico
	
	C
	a glândula pineal
Você acertou!
Como uma causa imaterial pode ter efeitos materiais? Na sua obra As Paixões da Alma (1649), Descartes tenta uma resposta propondo a glândula pineal como o órgão por onde a alma se conectaria com o corpo. No entanto, não explica como se daria essa conexão, e ainda que houvesse fornecido algum tipo de esclarecimento nesse sentido, sabemos que a glândula pineal não realiza a função de unificar em um todo coerente os dados recebidos pelos sentidos, como pensava Descartes, levando-o a escolher por isso a glândula pineal como o lugar provável da alma. (Livro-base, p. 31)
	
	D
	a glândula linfática
	
	E
	os pulmões

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