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CENTRO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO SANITÁRIO 
INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO DE SAÚDE 
 
 
 
Amȇrico Muchanga Júnior 
 
 
 
Análise da Gestão do Stock de Impressos Hospitalares para minimizar a roptura no 
Aprovisionamento de Material de Escritório do Hospital Geral José Macamo no primeiro 
semestre de 2020 
 
 
 
 
 
 
 
Maputo, Novembro de 2020 
 
 
 
 
CENTRO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO SANITÁRIO 
INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO DE SAÚDE 
 
 
Amȇrico Muchanga Júnior 
 
 
 
Análise da Gestão do Stock de Impressos Hospitalares para minimizar a roptura no 
Aprovisionamento de Material de Escritório do Hospital Geral José Macamo no primeiro 
semestre de 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maputo, Novembro de 2020 
Relatório Final de Curso apresentado ao 
Centro Regional de Desenvolvimento 
Sanitário e Instituto Médio Politécnico de 
Saúde como requisito para a obtenção do 
Grau de Nível Médio em Administração 
Hospitalar, sob a supervisão do Dr. Viriato 
Vasco Mutemba. 
iii 
 
Análise da Gestão do Stock de Impressos Hospitalares para minimizar a roptura no 
Aprovisionamento de Material de Escritório do Hospital Geral José Macamo no primeiro 
semestre de 2020. 
 
 
 
Relatório de Final de Curso apresentado ao Centro Regional de Desenvolvimento 
Sanitário e Instituto Médio Politécnico da Saúde, como parte dos requisitos necessários para 
obtenção do grau de nível médio em Administração Hospitalar pelo estudante Amȇrico 
Muchanga Júnior. 
 
 
Júri 
 
 
O Presidente 
_________________________________ 
 
 
O Oponente 
_________________________________ 
 
 
O Orientador 
_________________________________ 
Dr. Viriato Vasco Mutemba 
 
 
iv 
 
Maputo, Novembro de 2020 
 
 
Declaração de honra 
 
Eu, Amȇrico Muchanga Júnior, estudante do curso de Técnico Médio em Administração 
Hospitalar, declaro por minha honra que este relatório nunca foi apresentado na sua essência para 
obtenção de qualquer grau e que ele constitui o resultado do meu estágio. 
É o resultado de investigação pessoal e consulta bibliográfica sob orientação do supervisor 
doutor Viriato Vasco Mutemba, e o seu conteúdo é original e foi extraído em fontes que estão 
mencionados na bibliografia final. 
 
Maputo, Novembro de 2020 
 
 
______________________________ 
Amȇrico Muchanga Júnior 
 
v 
 
 
Dedicatória 
 
Aos meus Pais, 
Sr. Amȇrico António Muchanga. 
Á minha Mae, 
Ana Xavier Chipanela Muchanga. 
 
vi 
 
 
Agradecimentos 
 
 
Ao SENHOR, e ao meu Senhor! 
 
Á família Muchanga, pelo apoio moral e financeiro, 
Aos profissionais do Hospital Geral José Macamo, pelo acolhimento e criação de espaços para a 
aprendizagem, 
Aos profissionais do Hospital Psiquiátrico de Infulene e Hospital Geral de Mavalane, pelo 
estímulo e incentivo. 
Á Direcção do Centro Regional de Desenvolvimento Sanitário-Maputo/ Instituto Médio 
Politécnico de Saúde, pela garantia de recursos de hotelaria, foram de grande relevância no meu 
processo de aprendizagem, 
Ao corpo de docentes, pelo zelo e empenho em aturar as nossas dificuldades na assimilação dos 
conteúdos e pela transmissão de experiencias por si vivida com intuito de transmitir uma imagem 
prática da vida de um profissional de saúde. 
Ao meu Supervisor, doutor Viriato Vasco Mutemba, pelo companheirismo que me deu durante 
os dois anos de formação. 
A todos meus colegas da turma 04, pelas calorosas discussões desencadeadas em prol da busca 
de conhecimento de administração hospitalar em Moçambique. 
E a todos que ajudaram-me directa ou indirectamente na formação no curso de Técnicos Médios 
em Administração Hospitalar 2018-2020, o meu muito obrigado. 
vii 
 
Lista de abreviaturas, siglas e acrónimos 
Durante o trabalho serão utilizadas siglas e abreviaturas que precisam de ser esclarecidas. 
A.M.E. Aprovisionamento de Material de Escritório 
Art. Artigo 
BU Boletim de Urgências 
CFMP Cenário Fiscal de Médio Prazo 
CRDS/IMEPS 
Centro Regional de Desenvolvimento Sanitário-Maputo/ Instituto Médio 
Politécnico de Saúde 
Dipl. Diploma 
HGJM Hospital Geral José Macamo 
ISG Instituto Superior de Gestão 
MISAU Ministério da Saúde 
MV Módulo Vocacional 
NEP Núcleo de Estatística e Planificação 
R.E. Requisição Externa 
SIS Sistema de Informação em Saúde 
SNS Serviço Nacional de Saúde 
SUR Serviços de Urgências/Banco de Socorro 
UGEA Unidade Gestora Executora das Aquisições 
US Unidade Sanitária 
 
 
 
viii 
 
Índice de Figuras 
Página 
Figura 1: Mapa da área de Saúde do Hospital Geral José Macamo ………….………….…… 14 
Figura 2: Fluxograma das actividades desenvolvidas no sector de Aprovisionamento de Material 
de escritório do Hospital Geral José 
Macamo……………………………………………………24 
 
ix 
 
Índice Geral 
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO ................................................................................................. 11 
1.1 Contexto .............................................................................................................................. 11 
1.2 Objectivos............................................................................................................................ 13 
1.2.1 Objectivo Geral ............................................................................................................. 13 
1.2.2 Objectivos Específicos ................................................................................................. 13 
1.3 Local e Período do Estágio.................................................................................................. 14 
1.3.1 Local do estágio ............................................................................................................ 14 
1.3.2 Período de estágio ......................................................................................................... 17 
1.4 Estrutura do Relatório ......................................................................................................... 17 
CAPÍTULO 2 – REVISÃO DA LITERATURA.......................................................................... 19 
2.1 Gestão de Stock de Impressos Hospitalares no Aprovisionamento .................................... 19 
2.1.1 Aprovisionamento ........................................................................................................ 19 
2.1.2 Importância do Aprovisionamento ............................................................................... 19 
2.1.3 Posição e Estruturação do Sector do Aprovisionamento na Organização .................... 20 
2.1.4 Gestão de Stock ............................................................................................................ 20 
2.1.5 Funções da gestão de stocks ......................................................................................... 21 
2.1.6 Procedimentos administrativos de gestão de stock ................................................. 22 
2.1.7 Instrumento de gestão de stock ..................................................................................... 22 
2.1.8 Impressos Hospitalares ................................................................................................. 23 
2.1.9 Importância dos Impressos Hospitalares ...................................................................... 24 
2.1.11 Métodos de gestão de stocks de impressos hospitalares............................................. 24 
2.2 Fluxograma das Actividades Desenvolvidas no Sector ...................................................... 25 
2.3. Descrição de Actividade Desenvolvidas pelo estudante no Sector de Estágio escolhido .. 26 
CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA .............................................................................................. 29 
x 
 
3.1 Classificação da Pesquisa .................................................................................................... 29 
CAPÍTULO 4 – ANÁLISE E DISCUSSÃO ................................................................................31 
CAPÍTULO 5 – CONCLUSÕES/CONSTRANGIMENTOS E SUGESTÕES ........................... 34 
5.1 Conclusões .......................................................................................................................... 34 
5.2. Constrangimento para a Realização do Estágio ................................................................. 34 
5.3 Propostas / Sugestões .......................................................................................................... 34 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................... 35 
6.1 Obras Citadas .......................................................................................................................... 35 
6.3 Obras Consultadas ............................................................................................................... 37 
 
 
 
11 
 
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO 
1.1 Contexto 
O presente relatório do trabalho de final do curso visa abordar sobre a gestão de stock de 
impressos hospitalares com vista a minimizar a ruptura no Aprovisionamento de Material de 
Escritório do Hospital Geral José Macamo no primeiro semestre de 2020, assim como 
demonstrar a importância de se garantir a disponibilidade de stock desse material em qualidade e 
em quantidade para satisfazer a demanda em tempo oportuno, porque ajuda a manter o controlo 
dos custos relacionados com a aquisição para Instituição, além de facilitar a previsão de 
consumos, com a ajuda dele, obtém-se métodos e técnicas para garantir que os impressos estejam 
disponíveis para se fazer o registo de dados fidedignos e completos para a planificação de 
recursos no SNS. 
Segundo (Marques & Valente, 2009), os gestores hospitalares anteriormente tinham a sua 
atenção voltada para os cuidados médicos, descuidando os custos que lhe são associados mas, 
devido ao custo dos materiais e ao constante aumento da concorrência na área da saúde, a gestão 
de stocks de material clínico tem tomado um papel importante nos hospitais, de tal modo que, 
actualmente, os gestores e especialistas na área da saúde compreendem que uma gestão eficiente 
destes materiais pode ter como resposta um aumento qualitativo no atendimento e uma 
diminuição dos custos operacionais. 
Em virtude disso, a logística oferece soluções a diferentes níveis e com resultados bastante 
visíveis. A gestão de stocks sendo um dos alicerces da logística, oferece resultados notáveis no 
interior das organizações, na medida em que se encontra descrito que um dos maiores 
investimentos que as empresas possuem corresponde aos stocks (Sousa & Silva, 2011). 
A área da saúde compreende algumas particularidades, que a maioria das empresas de outros 
sectores não apresenta, sendo impensável a ruptura de stocks em alguns artigos que põem em 
causa a vida humana ou levam à insatisfação de utentes/clientes (Sousa & Silva, 2011). Essa 
insatisfação poderá ser causada dentre outras, pela ineficácia dos serviços prestados por causa da 
indisponibilidade de instrumentos que auxiliam no fluxo de informações. 
Dos vários instrumentos usados para auxiliar no processo de informação em saúde (SIS), 
destacam-se os impressos hospitalares, que são os boletins de urgências, processos de 
12 
 
internamento, folha de requisição de análises laboratoriais, cardex, certidão de óbitos, diários 
clínicos e de enfermagem. 
Segundo MISAU (2016a, p. 119), “os instrumentos específicos do SIS são os impressos e os 
livros de registos e que permitem o registo, recolha e o envio fiável dos diferentes dados para as 
diferentes instâncias”. 
A disponibilidade dos impressos hospitalares auxilia na colecta de dados de qualidade, cujo 
resultado reflecte-se na tomada de decisão mais realista em benefício dos utentes do SNS. 
Não obstante o aspecto específico, “os impressos facilitam a recolha e registo de dados e 
garantem que estes sejam reportados de forma uniforme (MISAU, 2019b, p. 54)”, e o uso de 
instrumentos inadequados condicionam a colecta de dados de qualidade, uma vez que “registos 
legíveis, claros e fidedignos são uma condição fundamental para o funcionamento do sistema de 
informação de saúde” (MISAU, 2019b, p. 54), dai emerge a gestão e controlo desse material de 
escritório a partir do aprovisionamento para que este esteja disponível sempre que solicitado e 
que não se desperdice o mesmo. 
“As instituições de saúde, ao organizarem o seu processo produtivo (tratamento dos doentes), são 
levadas a manter stock de produtos de forma a garantir a não interrupção do mesmo (MISAU, 
2016c, p. 85)”. 
A gestão de stock de impressos hospitalares é da inteira responsabilidade do sector do 
aprovisionamento. “O objectivo da gestão de stocks envolve a determinação de três decisões 
principais: quanto encomendar, quando encomendar; e a quantidade de stock de segurança que se 
deve manter para que cada artigo assegure um nível de serviço satisfatório para o cliente 
(MISAU, 2016f, p. 109)”. 
O que acontece no aprovisionamento de material de escritório do hospital em causa, é que a 
gestão do stock de impressos hospitalares é feita na base de estimativas, uma vez que não se 
actualiza de imediato as fichas de stock e de prateleira e faz-se pouco uso dados registados nos 
instrumentos de controlo de stock. 
 
13 
 
 O Instituto de Marqueting Research (2019) afirma que “perceber os produtos que têm, em que 
quantidades e em que lugares e a altura em que estes entram e saem simplifica algumas tarefas 
dentro da empresa e ajuda a evitar problemas, como falta e/ou excesso de stock” pois “por vezes, 
as roturas de stock nesta área podem ter consequências drásticas para o doente, bem como na 
confiança que a população tem no sistema (MISAU, 2016c, p. 85)”. 
Sob o mesmo ponto de vista, (Sousa & Silva, 2011) referem que a gestão de stocks baseada no 
consumo real, permite assim, efectuar um preciso processo de compras, evitando o excedente de 
artigos e através da existência de stocks de segurança, a ruptura dos artigos, que ponham em 
causa o funcionamento normal do laboratório” neste caso do hospital. 
Apesar disso, ter registos fiáveis de movimentação de stock de impressos hospitalares no 
aprovisionamento poderá ser útil para os outros gestores como também base para a justificação 
de futuras acções sobre este material, 
“A gestão de stocks somente é percebida por seus clientes (outros serviços na unidade de saúde 
hospitalar) quando funciona mal. Se funcionar bem, parece que nem existe, não permitindo uma 
correcta valorização da sua importância (Silva, 2013, p. 62)”. 
 
1.2 Objectivos 
1.2.1 Objectivo Geral 
Analisar o processo de gestão do stock de impressos hospitalares no aprovisionamento de 
material de escritório do Hospital Geral José Macamo no primeiro semestre de 2020. 
1.2.2 Objectivos Específicos 
 Identificar os instrumentos usados para a gestão de stock de impressos hospitalares no 
HGJM no primeiro semestre de 2020. 
 Descrever a função aprovisionamento de impressos hospitalares no HGJM no primeiro 
semestre de 2020; 
 Verificar os procedimentos usados para a gestão de stock de impressos hospitalares no 
aprovisionamento de material de escritório do HGJM no primeiro semestre de 2020; 
 
14 
 
1.3 Local e Período do Estágio 
1.3.1 Local do estágio 
Por estágio, entende-se como “uma oportunidade excepcional de implementação das teorias 
assimiladas (MISAU, 2016e)”, ou seja “é a prática profissional que realiza um estudante para pôr 
em prática os seus conhecimentos e as suas competências (Conceito.de, 2019)”. O local onde 
decorreram as actividades práticas é o Hospital Geral José Macamo. 
Segundo o artigo 01 do Diploma Ministerial nº 40/2004 de 18 de Fevereiro que aprova o 
regulamento que define a caracterização técnica e enunciado de funções das instituições do SNS, 
“hospitais são instituições de prestação de cuidados clínicos em regime de internamento, eatendimento em ambulatório a doentes que não encontram solução para os seus problemas de 
saúde nos níveis inferiores. Oferecem sempre a possibilidade de diagnóstico clinico com apoio 
laboratorial e de outros exames complementares”. 
O Hospital Geral José Macamo é um hospital de nível secundário. Estes estão sobre tutela da 
Direcção de Saúde da cidade (nº 1, artigo 04 do Diploma Ministerial 40/2004 de 18 de 
Fevereiro). 
Fazem parte dos hospitais do nível secundário os hospitais gerais, rurais e distritais. “Os 
hospitais gerais são muito idênticos aos hospitais rurais, mas distinguem-se deles por situarem 
sempre nas zonas urbanas e por servirem de primeiro nível de referência essencialmente a 
populações provenientes de Áreas de Saúde situadas em zonas urbanas (nº 01, artigo 23 do 
Diploma Ministerial 40/2004 de 18 de Fevereiro”. 
Têm como finalidade, proporcionar um primeiro nível de referência para os doentes que não 
encontram solução para os seus problemas de saúde nos Centros de Saúde, constituem um 
instrumento de filtragem, solucionando, o mais próximo possível dos locais onde os problemas 
de saúde ocorrem, aqueles problemas de saúde que não necessitam de cuidados especializados e 
permitindo assim que só ocorram aos hospitais de nível Terciário e Quaternário os problemas de 
saúde mais complexos (nº 04, art. 20 do Dipl. Ministerial nº 127/2002). 
O Hospital Geral José Macamo existe desde o ano de 1922, período em que foi edificado o 
primeiro bloco. Em 1944, o hospital foi ampliado com a construção de dois novos edifícios e 
dotado de uma sala de operações. 
15 
 
Nesse mesmo ano, é inaugurado como hospital privado pertencente à Igreja Católica, com o 
nome de Hospital de São José de Lhanguene. Em 1972 conclui-se a edificação da fachada 
principal. 
Com o advento das nacionalizações em 1976, o hospital passou para a gestão do Estado e, foi 
classificado como unidade sanitária de nível secundário, desempenha, no entanto, funções de 
nível superior (terciário), quer pelas especialidades existentes, quer pelo número de actividades 
realizadas, quer ainda pela população que serve. 
O Hospital José Macamo serve uma vasta população constituída não apenas pelos cidadãos 
residentes na área de saúde de José Macamo, mas principalmente pela população da zona sul da 
Província de Maputo a qual constitui mais de 50% dos doentes atendidos neste hospital. 
1.3.1.1 Dados demográficos e área de saúde 
A área de Saúde do Hospital Geral José Macamo é de cerca de 52 Km². Esta área é limitada pela 
Província de Maputo no extremo norte, através da localidade de Michafutene e distrito de 
Marracuene. A sul é limitada pela Baia de Maputo e Distrito de Matutuine, a este pelos bairros 
de Chamanculo, Xipamanine, Aeroporto, Mavalane, Albazine e Mahotas. E por último, a Oeste 
pelo Vale do Infulene. 
O Hospital Geral José Macamo, é unidade sanitária de referência para dez (10) Centros de 
Saúde, sendo 3 (três) Centros de nível “A” e 7 (Sete) de nível “B” distribuídos em 23 bairros 
correspondentes a quatro zonas sanitárias, o hospital ainda presta assistência administrativa aos 
seguintes Centro de Saúde: de José Macamo, de Bagamoyo, de Zimpeto, da Katembe, de 
Magoanine, de Magoanine Tendas, de Inhagoia, de Incassane, Mutsécua e de Chamissava. 
Para além destas unidades sanitárias, em função da sua localização também atende pacientes 
provenientes de unidades sanitárias da Província de Maputo. 
 
 
 
 
 
16 
 
 
Figur
a 1: 
Map
a da 
área 
de 
Saúd
e do 
Hosp
ital 
Geral 
José 
Maca
mo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Hospital tem uma capacidade de internamento de 290 camas, distribuídas pelas seguintes 
enfermarias: Medicina- 70, Pediatria- 66, Neonatologia - 69, Cirurgia – 62, Ginecologia – 24, 
Obstetrícia – 68. Para além destas existem 59 camas no serviço de Urgências (adultos e 
crianças), 20 na sala de partos que não são contabilizados como camas do internamento (CFMP-
HGJM, 2020/2023). 
 Fonte: NEP-HGJMM (2020) 
17 
 
1.3.2 Período de estágio 
Segundo o cronograma do iv semestre- pós- emergência (CRDS/IMEPS, de 17 de Agosto a 27 
de Novembro de 2020), “o estágio integral decorreu entre 02 de Outubro a 13 de Novembro, em 
todos dias úteis da semana excepto feriados” das 07h e 30 min à 15h e 30 min. Têm no total 270 
horas distribuídas em cinco (05) módulos, nomeadamente” (MISAU, 2016d, p. 58): 
1. MV 1: Planificação e orçamentação de acções administrativas e de gestão no sector de 
saúde; 
2. MV 9: Qualidade nas unidades sanitárias; 
3. Sub- MV 12.1: Gestão das aquisições (UGEA’s) 
4. Sub- MV 12.2: Gestão de aprovisionamento e distribuição nas instituições de saúde; e 
5. Sub- MV 12.3: Gestão do sector farmacêutico e artigos médicos. 
1.4 Estrutura do Relatório 
O presente relatório encontra-se estruturado em capítulos, secções e subsecções. No capítulo 1, o 
presente capítulo, é apresentada a introdução ao relatório, a qual inclui a contextualização, o 
objectivo geral e específicos, o local e período de estágio. 
No capítulo 2, apresenta-se a revisão da literatura onde se encontram os conceitos que subsidiam 
o estudo. Inicia-se com a definição de aprovisionamento e descrição das suas funções, 
prossegue-se com a definição de gestão de stock, apresentação de instrumentos e objectivos da 
mesma, definisse-se impressos hospitalares, dando origem a descrição da sua importância e 
conceituação da gestão de stock dos impressos hospitalares num aprovisionamento, passa-se à 
descrição do fluxograma das actividades desenvolvidas no sector e conclui-se com a descrição de 
actividade desenvolvidas pelo estudante no sector de estágio escolhido. 
No capítulo 3, apresenta-se a metodologia usada, classifica-se a pesquisa quanto aos objectivos e 
quanto aos procedimentos técnicos. 
No capítulo 4, realiza-se análise crítica, relacionando a teoria aprendida durante as aulas teóricas 
e em literatura disponível com a realidade do sector em estudo. 
No capítulo 5, apresentam-se as conclusões, constrangimentos e sugestões. 
18 
 
Por último, discriminam-se as referências utilizadas e consultadas ao longo da realização do 
estudo e incluem-se ainda os anexos. 
19 
 
CAPÍTULO 2 – REVISÃO DA LITERATURA 
 
2.1 Gestão de Stock de Impressos Hospitalares no Aprovisionamento 
2.1.1 Aprovisionamento 
“Aprovisionamento é um termo integrador de duas funções-base: a função compra e a função 
gestão de stocks” (Morais & Oliveira como citado em MISAU, 2016c, p. 84). Actualmente no 
SNS, integra somente a função gestão de stocks e a função armazém. A função compra é da 
responsabilidade da Unidade Gestora das Aquisições (UGEA), braço direito do 
aprovisionamento. 
“Aprovisionamento é uma actividade dinâmica que tem por objectivo garantir a satisfação plena 
das necessidades de bens e serviços para o funcionamento de uma instituição, para o nosso caso 
de uma unidade sanitária (MISAU, 2016a, p. 65)”. 
“A função aprovisionamento compreende o conjunto de operações que permitem pôr à 
disposição da empresa em tempo oportuno, na quantidade e na qualidade definidas, todos os 
recursos materiais e serviços necessários ao seu funcionamento, ao menor custo (Veludo & ISG, 
2004, p. 17)”. 
“Nos hospitais a função aprovisionamento têm por objectivo colocar à disposição dos serviços 
utilizadores os materiais e serviços, de que estes carecem, para a realização dos seus fins. Este 
objectivo deve ser realizado em tempo oportuno, nas quantidades e qualidades convenientes e ao 
menor custo (Mendes, 2014)”. 
“O objectivo da função de aprovisionamento consiste em colocar à disposição do prestador de 
cuidados de saúde os bens ou serviços de que ele necessita para o exercício da sua actividade, no 
âmbito das funções que lhe são atribuídas, respondendo cabalmente aos requisitos pretendidos 
quanto ao prazo necessário, aos aspectos qualitativos e quantitativos desejáveis, e aos custos 
envolvidos (Silva, 2013, p. 12)”.2.1.2 Importância do Aprovisionamento 
“A importância da função aprovisionamento não se limita apenas ao valor do capital aplicado em 
stocks, mas pela importância estratégica desta função (Veludo & ISG, 2004)”. 
 
20 
 
Veludo & ISG (2004), referem ainda que, “uma boa gestão da função aprovisionamento pode ser 
fonte de vantagem competitiva para a organização, na medida em que contribui para reduzir os 
custos e os prazos de entrega dos produtos (bens tangíveis e serviços) fornecidos através de 
contratação adequada, de gestão económica dos stocks, de armazenagem e expedição 
convenientes (p. 8)”. 
2.1.3 Posição e Estruturação do Sector do Aprovisionamento na Organização 
Segundo o Veludo & ISG (2004, p. 9) “a localização do Departamento de Aprovisionamento no 
organograma da organização depende mais das características da mesma, como a actividade 
desenvolvida (industrial, comercial, etc.), a dimensão (volume de negócios, número de 
trabalhadores.), a importância relativa da rubrica “Existências” no activo”. 
Nos hospitais do SNS, a função aprovisionamento geralmente encontra-se subordinado á 
Direcção Administrativa. Esta posição coincide ao hospital em estudo, segundo o organograma 
do mesmo em anexo. 
2.1.4 Gestão de Stock 
Quando se fala de gestão, trata-se essencialmente, de actividades relacionadas com o 
planeamento da actividade, com a organização e coordenação do trabalho e com o controlo à 
posteriori dos objectivos previamente definidos (MISAU, 2016c). 
“A palavra stock - é de origem inglesa, significa aquilo que é reservado para ser utilizado em 
tempo oportuno (MISAU, 2016g, p. 99)”. 
“Quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum 
intervalo de tempo chamam-se stock (MISAU, 2016a, p. 162)”. 
De acordo com Silva (2013), “a gestão de stocks não constitui uma célula isolada na organização 
hospitalar. No contexto hospitalar a gestão de stocks é um órgão integrado numa organização 
global que, caso não esteja suficientemente desenvolvida, poderá bloquear a acção e a 
concretização dos objectivos globais do hospital”. 
“É uma das componentes primordiais do sistema de aprovisionamento e compreende: controlo 
físico e controlo financeiro (MISAU, 2016g, p. 101)”. 
21 
 
Veludo & ISG (2004, p. 4) definem stock ou stocks como “o conjunto de materiais consumíveis 
ou de produtos ou de mercadorias acumulados, à espera de uma utilização posterior, mais ou 
menos próxima, e que permite assegurar o fornecimento aos utilizadores quando necessário”. 
Importa reforçar que o stock é dinheiro que fica parado nas prateleiras, e isto deve preocupar o 
gestor (MISAU, 2016f, p. 57)”. 
Para (MISAU, 2016f, p. 56) “ gestão de stock é uma actividade técnico-administrativa que tem 
como principal objectivo auxiliar o processo de programação e aquisição de produtos, visando a 
manutenção dos níveis de stocks necessários à satisfação da procura, evitando-se a sobreposição 
de stocks ou desabastecimento da cadeia do sistema”. 
“O objectivo básico do controle de stocks é evitar a falta de materiais sem que isto resulte em 
stocks excessivos relativamente às reais necessidades da organização (Silva, 2013, p. 22)”. “A 
má ou deficiente gestão de stock implica inevitavelmente sacrificar vidas humanas (MISAU, 
2016f, p. 56)”. 
“O grande desafio que se afigura nesta área é perceber claramente qual deve ser o nível de stock 
adequado a cada produto, de forma a evitar recorrentes rupturas (MISAU, 2016f, p. 57)”. 
2.1.5 Funções da gestão de stocks 
Segundo o (MISAU, 2016a, p. 163) existem três funções primárias da gestão de stock: 
 Função pulmão: significa manter invariada a disponibilidade dos materiais nos períodos de 
menor como de maior consumo. 
 Estratégica: significa continuar a dispor dos bens também nos períodos em que houver 
penúria no mercado. 
 Especulativa: isto significa, evitar sofrer custos adicionais imprevistos nos períodos em que 
houver penúria dos bens no mercado. 
Porém, “o controlo consistente de stock é um alicerce fundamental e incontornável para a 
garantia da qualidade do ciclo logístico no abastecimento dos materiais hospitalares. E tem as 
seguintes funções (MISAU, 2016g, pp. 99-100)”: 
 Estabelecer quantidades necessárias; 
 Ter registos fiáveis de movimentação de stock; 
22 
 
 Fornecer informações precisas, com rapidez e clareza, quando solicitadas; 
 Determinar o que deve existir ou permanecer em stock – número de itens; 
 Determinar quando se devem reabastecer os stocks – periodicidade; 
 Determinar a quantidade de stock que será necessária para um período pré-determinado; 
 Accionar o departamento de compras se for o caso, para executar imediatamente a 
aquisição de stock (Aquisição de uma nova encomenda); e 
 Identificar e retirar dos stocks os itens obsoletos e danificados; 
Este autor, acrescenta ainda o controlo de stock tem como finalidades: 
 Fixar limites; 
 Prever tendências; 
 Indicar medidas correctivas; 
 Evitar desvios; 
 Reduzir Custos; e 
 Apresentar estatísticas objectivas. 
2.1.6 Procedimentos administrativos de gestão de stock 
 Regista-se a entrada de produtos, e actualiza-se as fichas de stock; 
 Faz-se a liquidação física – financeira do produto (Baixas); 
 Confronta-se a informação actual das fichas com o stock físico real (MISAU, 2016a, p. 
169). 
2.1.7 Instrumento de gestão de stock 
Para manter um nível de stock aceitável e que dê plena resposta às crescentes necessidades, com 
regularidade no abastecimento contínuo da rede de serviços, é necessário e bastante pertinente 
que se implemente um controlo eficiente e a utilização de instrumentos fiáveis para o registo das 
informações, que facilitem o constante acompanhamento (MISAU, 2016f, p. 57). Para se 
efectuar esse controlo no aprovisionamento recorre-se aos seguintes instrumentos: 
 Ficha de stock 
 Ficha de prateleira 
 Inventario 
23 
 
 Guia de remessa e entrada 
 Requisição (interna, e externa) 
 Contracto e 
 Notas de falta/ crédito 
2.1.7.1 Ficha de prateleira 
“É o instrumento básico de anotação e deve ser preenchido a cada variação. O fato de estar na 
prateleira facilita o manuseio e a confrontação com o estoque (Redação Fispal Food Service, 
2016). Na ficha auxiliar ou prateleira (que fica junto ao produto) são registadas apenas as 
quantidades (entradas e saídas) (MISAU, 2016a, p. 168)”. 
2.1.7.2 Ficha de estoque/stock 
É basicamente um relatório que pode ser organizado em formato de planilha, reunindo de 
maneira detalhada todas as informações relacionadas aos produtos que entram e saem do estoque 
de uma empresa comercial (Sebrae). 
Descreve toda a movimentação do produto. Detecta histórico de consumo, entrada e saída e a 
evolução de preços (Redação Fispal Food Service, 2016). 
2.1.7.2 Requisição 
“É um instrumento de retirada de produtos junto ao estoque. Cada sector que precise de algum 
produto faz a requisição na qual deve constar a assinatura do requisitante ou da chefia (Redação 
Fispal Food Service, 2016)”. 
2.1.8 Impressos Hospitalares 
Por impressos hospitalares entende-se como todos documentos padronizados pelo MISAU de 
uso específico do SNS, com finalidade de auxiliar na colecta de dados fidedignos para a tomada 
de decisão, bem como para auxiliar na gestão da informação da saúde dos pacientes. 
Os impressos hospitalares variam de cada serviço. Tal é o caso BU, para o SUR, questionário do 
doador para o banco de sangue, etc. e além desses, existem o cardex, o processo de internamento 
geral, o processo de internamento pediátrico, requisição de análises laboratoriais, processo de 
consulta, guia de transferências, atestado médico. 
24 
 
Estes apresentam-se em forma de documento único, geralmente o seu tamanho máximo é A3 
(processo de internamento geral e pediátrico), e no mínimo tamanho A6 (Cartão do doente). 
2.1.9 Importância dos Impressos Hospitalares 
A rotina hospitalarestá cada vez mais complexa e corrida, pois com a demanda aumentando, o 
dia-a-dia se torna um desafio a cada minuto. Os impressos hospitalares são fundamentais para 
levar praticidade e facilitar as actividades nesse momento (Gráfica Promopress, n.d.). 
“De um modo geral, desconhecemos o papel que os materiais impressos efectivamente 
desempenham na comunicação entre os profissionais e usuários dos serviços de saúde” (Arthur, 
1995) citado por (Rozemberg, Silva, & Vasconcellos-Silva, 2002)”. 
Os impressos hospitalares levam credibilidade e profissionalismo, mostrando aos pacientes que 
estão em um local que preza por qualidade e responsabilidade. 
No entanto, em meio a situação que estamos vivendo, esses materiais são essenciais para atender 
um grande número de pessoas em um só ambiente. Seja para organização, identificação ou 
sinalização, hospitais e clínicas necessitam desses impressos para melhor atender os seus 
pacientes. 
2.1.11 Métodos de gestão de stocks de impressos hospitalares 
Dado que os consumos não são estáveis e conhecidos ao longo do ano, existindo variabilidade no 
sector da saúde, segundo Reis (2008) existem duas opções: 
 Fixação da quantidade a encomendar de cada vez variando o período de tempo de 
aprovisionamento: efectua-se uma encomenda sempre que o stock atingir um nível 
determinado, sendo fixa a quantidade da encomenda. Neste método, é necessário saber 
qual é o ponto de encomenda. 
 Fixação do período de tempo e nesse caso varia a quantidade a encomendar de cada vez: 
é determinado por um período de tempo constante, sendo variável a quantidade a 
encomendar. Neste método, é necessário determinar qual a quantidade a encomendar. 
Veludo & ISG (2004, p. 82) acrescentam o Método Misto: Baseia-se nos dois anteriores, 
conciliando as vantagens de cada um e ao mesmo tempo atenua os respectivos inconvenientes. 
25 
 
Dos métodos enunciados anteriormente, todos eles são plausíveis de aplicação na área saúde, no 
entanto e dependendo das características organizacionais, podem ou não ser vantajosos. 
2.2 Fluxograma das Actividades Desenvolvidas no Sector 
Figura 2: Fluxograma das Actividades Desenvolvidas no sector de Aprovisionamento do HGJM 
(primeiro semestre de 2020) 
 
Fonte: elaborado pelo autor, Adaptado do Aprovisionamento de Material de Escritório do HGJM (primeiro semestre de 2020) 
Levantamento das necessidades de impressos Hospitalares: o sector do Aprovisionamento 
levanta as necessidades através das existências de stock existente nas fichas de controlo, e 
através das requisições em casos de novos impressos. 
Elaboração da proposta e submete-se á UGEA (avaliação): uma vez a função compra esta sob 
o sector da UGEA, o aprovisionamento remete a proposta a este sector para efeitos de avaliação 
da sua exequibilidade. Por exemplo, avalia-se aspectos relacionados a disponibilidade de fundos 
para a execução da despesa, e a existência de uma empresa contratada para fornecer o material 
proposto. 
Levantamento das 
necessidades de 
impressos 
hospitalares 
Elaboração da 
proposta e submissão 
á UGEA (avaliação) 
Elaboração da R.E. 
Submissão da R.E. 
ao aval do 
administrador 
Encaminhame
nto da 
proposta ao 
despacho 
Envio da R.E. ao 
fornecedor 
Recepção dos 
impressos 
hospitalares 
Entrada dos 
impressos 
hospitalares no 
Aprovisionamento 
Actualização 
das fichas de 
stock e 
prateleira 
Aviamento 
e uso 
Despacho 
favorável? 
SIM 
NAO Revisão da proposta junto com UGEA 
26 
 
Encaminhamento da proposta ao despacho: após a avaliação, caso seja favorável, a proposta é 
enviada a Direcção do Hospital para o devido despacho, caso seja desfavorável notifica-se ao 
sector do aprovisionamento as causas para efeitos de correcção, onde poderá contar com a 
colaboração da UGEA. 
Elaboração da requisição externa (Original, duplicado e triplicado): deve estar devidamente 
numerada, e com o aval do Administrador. E procede-se ao Envio da requisição para o 
fornecedor- Este por sua vez, extrai a original, assina e carimba no duplicado e no triplicado, de 
seguida prepara a encomenda; 
Recepção da encomenda (impressos hospitalares): a encomenda recebe-se acompanhada pela 
guia de remessa/entrada, nota de envio da factura, factura, em caso de fornecimento de 
quantidade inferior a pedida, junta-se a nota de falta ou crédito. A comissão de recepção verifica 
a quantidade requisitada através da Requisição Externa. confrontando com a guia de remessa, 
caso tudo esteja OK, emite-se o auto de recepção. 
Entrada dos materiais: o aprovisionamento organiza os produtos na respectiva prateleira e de 
imediato actualiza as fichas de stock e de prateleira, preenchendo a data da entrada do material, 
movimento, o número e tipo de documento, a quantidade e o custo (Anexo B, e C). Para novos 
materiais abre-se novas fichas. E de seguida notifica-se os aos sectores a disponibilidade das 
fichas. 
2.3. Descrição de Actividade Desenvolvidas pelo estudante no Sector de Estágio escolhido 
Nos dias 26 de Outubro de 2020, realizou-se o estágio de gestão de Aprovisionamento no sector 
de Aprovisionamento de Material de escritório do HGJM. Importa salientar que alem deste, 
existem outros três (03) aprovisionamentos (de géneros alimentícios, de material de higiene e 
limpeza e de material medico cirúrgico) e que além de garantir o stock de impressos hospitalares 
e outros materiais ao HGJM, garante a disponibilidade do mesmo aos dez (10) C.S. da sua área 
de captação (Figura 1), não obstante a complexa cadeia de abastecimento, constatou-se que o 
sector não tinha um plano de distribuição. 
i. Recepção e processamento das requisições internas de material 
Essa actividade consistiu em receber a requisição e verificar a disponibilidade das quantidades 
no aprovisionamento, de seguida avaliar a possibilidade de se aviar toda a quantidade pedida. 
27 
 
Após isso, o profissional afecto no aprovisionamento e o requisitante confirmam a quantidade 
fornecida, e ambos registam a data e assinam. 
Porém constatou o preenchimento em locais inadequados da mesma, isto é “o sector requisitante 
escriturava na parte de material fornecido e o sector escriturava na parte de quantidade pedida”. 
Observou que em alguns pedidos de impressos hospitalares, era pedida uma quantidade acima do 
previsto para um único serviço. 
Ainda nessa mesma actividade, aquando da actualização das fichas de controlo de stocks, 
constatou-se que as fichas de stock não apresentavam no final da linha da página frontal a parte 
para o registo da quantidade a transportar e na página traseira não havia a linha para o 
“Transporte”. E conseguinte, notou-se que não era usado nenhum método para o reabastecimento 
do stock, porém, geralmente solicitava-se os impressos quando apresentavam um stock físico 
próximo do zero. 
ii. Levantamento físico dos bens 
Nesta actividade foi confrontada a quantidade de stocks na prateleira, com a quantidade 
escriturada nas fichas de stock e de prateleira. Caso houvesse uma discrepância ou falta de 
registo de um movimento, procurava-se identificar o mês em que este movimento aconteceu nas 
fichas de controlo de stock e verificava-se na pasta de requisições internas, e no processo 
(composto por nota de envio da factura, factura, requisição externa, guia de remessa, e nota de 
falta ou credito). Porém, notou-se que as etiquetas não estavam firmes, e em alguns casos não 
tinha etiquetas. 
iii. Recepção de encomendas de materiais de escritório 
Consistiu na recepção dos seguintes documentos trazidos pelo fornecedor: a guia de remessa, 
nota de envio da factura, factura, requisição externa e a nota de falta, de seguida fez-se a 
verificação da qualidade e quantidade pedida com a recebida através da factura e guia de remessa 
respectivamente. 
Constatou-se que as embalagens contendo os impressos não tinha indicação da quantidade, factor 
este que obrigou a contagem de váriosimpressos, pois a sua integridade e completude era 
28 
 
duvidosa. Não obstante a demora nesta etapa, constatou-se ainda que a fraca iluminação no local 
influenciava para a demora do processo. 
Durante o acto de verificação da qualidade e quantidade, deparou-se também com a mistura de 
diferentes impressos hospitalares numa única embalagem, tal foi o caso do (processos de 
internamento pediátrico na embalagem dos processos de internamento geral). 
iv. Entrada dos materiais no aprovisionamento 
De seguida deu-se entrada do material no aprovisionamento, onde constatou-se as prateleiras 
estão devidamente numeradas para auxiliar na localização dos produtos, observou-se que nas 
fichas de controlo não era escriturada o número da prateleira e estante. 
No acto da entrada dos materiais, observou-se que e estes eram arrumados na prateleira com o 
seu respectivo nome, porém alguns estavam agrupados em diferentes quantidades e que não 
estavam especificadas na embalagem. Não obstante a dificuldade na actualização das fichas, 
notou-se que não era escriturada a unidade/medida do material nas fichas de controlo. 
v. Outras actividades 
Realizou-se uma breve discussão acerca do reabastecimento. Constatou-se que esta era feita com 
base na Requisição externa, onde eram listados os materiais em iminência de ruptura para o 
reabastecimento. Observou-se que este método garantia a disponibilidade imediata dos materiais, 
porém, acarretava custos de reabastecimento e gerava ineficiência da verificação das 
encomendas, pois o sector era susceptível a receber encomendas de mais de um fornecedor em 
curto intervalo de tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA 
A metodologia de trabalho constitui todos os procedimentos necessário para a realização da 
pesquisa com vista ao alcance dos objectivos preconizados. É um conjunto de abordagens, 
técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição 
objectiva do conhecimento de uma maneira sistemática (Gil, 1991). 
3.1 Classificação da Pesquisa 
Do ponto de vista de seus objectivos 
O tipo de pesquisa implementado neste trabalho é a pesquisa descritiva. Estamos diante deste 
tipo de pesquisa quando o “pesquisador apenas registra e descreve os fatos observados sem 
interferir neles. Nas pesquisas descritivas, os fatos são observados, registrados, analisados, 
classificados e interpretados, sem que o pesquisador interfira sobre eles, ou seja, os fenómenos 
do mundo físico e humano são estudados, mas não são manipulados pelo pesquisador (Prodanov 
& Freitas, 2013, pp. 52-53)”. 
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos 
A realização do presente trabalho, foi com base nos métodos bibliográfico e documental. “A 
pesquisa bibliográfica é elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente 
de livros e artigos de periódico e actualmente com material disponível na internet (Gil, 1991)”. O 
método bibliográfico permite a obtenção de conhecimentos e opiniões de vários autores a 
respeito do assunto tratado. “A utilização da pesquisa documental é destacada no momento em 
que podemos organizar informações que se encontram dispersas, conferindo-lhe uma nova 
importância como fonte de consulta (Prodanov & Freitas, 2013, pp. 55-56)”. 
Do ponto de vista da forma de abordagem do problema 
Neste trabalho foi usado a abordagem qualitativa. “Os estudos qualitativos são descritivos e os 
dados são obtidos sob a forma de palavras e são analisados em toda a sua riqueza, respeitando-se 
a forma como foram registados ou transcritos (Ludke e Andre, 1986)”. “Esta não requer o uso de 
métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte directa para colecta de dados e o 
30 
 
pesquisador é o instrumento-chave. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados 
indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem (Prodanov & 
Freitas, 2013, p. 70)”. 
31 
 
CAPÍTULO 4 – ANÁLISE E DISCUSSÃO 
Após a descrição das actividades desenvolvidas no Aprovisionamento do Hospital Geral José 
Macamo, deparou-se com vários aspectos que divergem com as directrizes literárias, por via 
disso analisar-se-á a teoria com a prática em três vertentes específicos: 
Instrumentos usados para a gestão de stock de impressos hospitalares no HGJM no 
primeiro semestre de 2020 
No acto de recepção dos matérias, (MISAU, 2016g) afirma que, deve-se conferir a encomenda, 
controlando a quantidade, e o número de lote de cada item, com base na Guia de 
Remessa/Entrada que acompanha os respectivos materiais. Todavia, para se efectuar os registos 
dos materiais recebidos no sector de Aprovisionamento no (primeiro semestre, 2020), recorria-se 
a factura ou requisição, deixando-se de lado a guia de remessa e a nota de falta ou credito. 
Propiciando a ineficácia do processo de verificação da encomenda, pois o dava-se entrada teórica 
sem material físico, abrindo espaço para rotura do stock. 
“A verificação do nível de existência de cada artigo, geralmente é feita na respectiva ficha de 
controlo de stock pelo gestor de stock, podendo também realizar nas fichas de stocks do 
armazém, na impossibilidade da verificação através da primeira opção (MISAU, 2016f, p. 65)”. 
No sector de estágio supracitado, nalgumas fichas, as existências de impressos eram diferentes 
das existências no stock em prateleira (inventário), factor este que causou grande desembaraço 
no processamento das requisições internas. Também conduz a previsão de quantidades não 
realísticas, uma vez que os dados usados não são sólidos nem verificáveis, pois “a quantidade 
pedida será a necessidade de consumo para o próximo período (MISAU, 2016f, p. 65)”. 
Função aprovisionamento de impressos hospitalares no HGJM no primeiro semestre de 
2020 
“A função aprovisionamento compreende o conjunto de operações que permitem pôr à 
disposição da empresa em tempo oportuno, na quantidade e na qualidade definidas, todos os 
recursos materiais e serviços necessários ao seu funcionamento, ao menor custo (Veludo & ISG, 
2004, p. 17)”. 
 
32 
 
“Nos hospitais a função aprovisionamento têm por objectivo colocar à disposição dos serviços 
utilizadores os materiais e serviços, de que estes carecem, para a realização dos seus fins. Este 
objectivo deve ser realizado em tempo oportuno, nas quantidades e qualidades convenientes e ao 
menor custo (Mendes, 2014)”. 
Devido ao método de gestão de stocks de impressos usado no Aprovisionamento do HGJM 
(primeiro semestre de 2020) que é o método de revisão periódica, a função aprovisionamento 
apresentava-se ineficiente para o alcance do seu objectivo, pois método usado propiciava mais 
custos de reabastecimento e longo tempo de espera de fornecimento dos mesmos na medida em 
que se verificava indisponibilidade de stocks no armazém do fornecedor. 
Porém “O nível de serviço relativo à gestão de stocks, prestados pelas instituições de saúde 
deverá, ser de 100%, uma vez que estão em causa vidas humanas (Almeida como citado por 
(MISAU, 2016c, pp. 85-86). 
 
Procedimentos usados para a gestão de stock de impressos hospitalares no 
aprovisionamento de material de escritório do HGJM no primeiro semestre de 2020 
Segundo o MISAU (2016f, p. 87) deve ser elaborada a ficha de stock (para caso de produtos 
novos) ou actualizada (onde os produtos tiverem sido reabastecidos) deve ser anexado aos 
produtos numa posição bem visível. Em alguns impressos hospitalares, constatou-se a não 
actualização da ficha de stock, uma vez que foram recebidos de vários fornecedores em horas 
seguidas. 
“Utiliza-se uma Ficha de Stock para cada produto, e qualquer movimento deve ser 
imediatamente registado na Ficha de Stock (MISAU, 2016g, p. 113)”. A imediaticidade no 
registo era observada cabalmente, pois aquando da recepção dos impressos hospitalares, 
nalgumas vezes eram aviados impressos antes de se registar a entrada. Este facto foi bastantenotável para as requisições dos centros de saúde, o que propicia o acontecimento dos seguintes 
factos: 
 Fraco controlo do stock existente 
33 
 
Uma vez que o registo dos movimentos na ficha de stock não é feito de forma imediata aliada a 
falta de plano de distribuição, os sectores dos HGJM e os 10 centros de saúde podem requisitar o 
material em horas seguidas. 
“Todos os produtos que entram no armazém devem ser devidamente registados em livros 
próprios e nas fichas de controlo de stock (MISAU, 2016a, p. 168)”. 
“E para cada produto aviado deve-se registar imediatamente na Ficha de Stock correspondente, 
indicando a data da remessa, o destino da mercadoria, o documento de suporte com o seu 
respectivo n°, as quantidades aviadas (saída) e actualizar o stock existente (MISAU, 2016g, p. 
137) (pg. 137)”. 
No entanto, verificou-se discrepâncias na quantidade teórica e na quantidade física (inventario), 
causados pelo não registo imediato das fichas de controlo, este factor acarretava mais tempo para 
o processamento das requisições internas e externas. 
Segundo (Silva, 2013), “a previsão das quantidades a adquirir ao longo de um período, é 
elaborada com base no cálculo feito de forma manual ou automática, tendo em conta as saídas de 
cada artigo verificadas em período idêntico, a que acresce uma análise semanal, artigo a artigo, 
feita pela responsável da Gestão de Stocks, de modo a corrigir desvios resultantes de alterações 
no funcionamento dos serviços utilizadores ou das suas técnicas, e incluir factores de correcção, 
como sejam prazos de entrega dos fornecedores, e disponibilidade para constituir stocks”. 
No sector de Aprovisionamento, a previsão era feita com base em estimativas, pois geralmente 
não eram verificadas as saídas de cada artigo em período idêntico nas fichas de controlo de 
stock. Esse facto dificultava o controlo fiável das alterações no funcionamento dos serviços, não 
obstante o controlo informal dos prazos de entrega dos fornecedores, o alto risco de causar 
indisponibilidade de material evidenciava a fraca previsão das quantidades a adquirir ao longo do 
ano. 
 
34 
 
CAPÍTULO 5 – CONCLUSÕES/CONSTRANGIMENTOS E SUGESTÕES 
5.1 Conclusões 
Pela observação dos aspectos analisados, conclui-se que o Aprovisionamento de Material de 
Escritório do HGJM no primeiro semestre de 2020), fazia a verificação das encomendas com 
base na factura, o que colocava em risco a ruptura de stock e o pagamento de facturas de material 
que não deu entrada física no aprovisionamento. 
O objectivo da função aprovisionamento não era alcançado com eficiência, pois o 
reabastecimento de alguns impressos não era feito em tempo oportuno, nas quantidades e 
qualidades convenientes e ao menor custo devido ao método usado que é o método de revisão 
periódica, porém, este método não era aplicado correctamente pois, em vez de se definir um 
ponto de encomenda, a revisão era feita quando percebia-se a ruptura ou iminência de ruptura. 
Sobre os procedimentos usados para a gestão de stock de impressos, conclui-se que não éra 
observada a imediaticidade do registo de todos movimentos inerentes a cada artigo, este factor 
resultava no surgimento de varias discrepâncias da quantidade física e teórica, e aumentava o 
tempo de processamento das requisições interna, externa e quantidades a adquirir, pois era 
necessário primeiro fazer-se a correcção das discrepâncias. 
5.2. Constrangimento para a Realização do Estágio 
Durante a realização do estágio do Módulo de Gestão de Aprovisionamento no sector de 
aprovisionamento do HGJM, deparou-se com seguintes constrangimentos: 
Interrupção das actividades no campo de estágio para dar lugar a actividades de fumigação; 
Não realização de todos procedimentos de gestão do aprovisionamento devido ao curto tempo de 
estágio. 
5.3 Propostas / Sugestões 
1. No acto da recepção de encomendas, sugere-se o uso da Guia de remessa para a fazer-se a 
verificação das quantidades a fornecidas, confrontando-se as quantidades pedidas com base 
na guia de remessa. 
2. Adopção de um método de reabastecimento do stock com vista a alcançar o objectivo da 
função aprovisionamento com eficiência, destacando se o Misto. E sugere-se o registo 
35 
 
imediato de todos os movimentos ocorridos em cada artigo a respectiva ficha de stock e de 
prateleira. 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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		840261514/875261514
	2021-06-09T15:50:20+0100
	Xai-Xai
	Americo Muchanga Junior
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