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tricomoníase

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PROTOZOÁRIOS QUE PARASITAM O HOMEM
- TRICHOMONAS (não formam cistos)
T. Vaginalis: parasita do homem
Flagelos – 4 : órgãos de locomoção e captura de alimento
1 flagelo para trás: membrana ondulante
Periplasto: memb. que recobre a célula
Blefaroplasto: complexo cinético do flagelo
Axóstilo: fito de macrotúbulos, origina-se no blefaroplasto
Costa: bastonete de natureza esquelética
Citóstoma: `boca`
Núcleo: grande
Trofozoítas de T.vaginalis
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Trichomonas vaginalis
Depende de metabólitos pré formados
Susceptível à dessecação e altas temperaturas
Principal habitat; vagina. Sintomas externos: corrimento. Mais frequente patógeno das DSTs
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Patogenia - Tricomonose
-Indivíduos apenas portadores
Vaginite: leucorréia, irritação, prurido vulvar.
Associada a diminuição da acidez vaginal (altera a 
flora normal lactobacilos de Dordelein)
Fase aguda: sintomas não percebidos
Fase da tricomonose: numerosos parasitas na secreção
vaginal, leucócitos, bactérias. Os bacilos de Dordelein
desaparecem
Fase crônica: presença de leucócitos, cél epiteliais,
bactérias e fungos
Diagnóstico
Exame direto a fresco
Preparações coradas
Cultura
Diagnóstico imunológico
Tratamento: Metronidazol, omidazol, secnidazol, carnidazol
Clotrimazol creme vaginal (em caso de gravidez)
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Giardia lamblia
cosmopolita. Mais comum em crianças.
MORFOLOGIA: trofozoítas
-Corpo em forma de pêra. Simetria bilateral
Disco suctorial (ventosa) em cada lado da 
superfície ventral
4 pares de flagelos oiginados de blefaroplastos
2 núcleos ovais com grande cariossoma central
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MORFOLOGIA: cistos
Cistos ovais ou elipsóides
Membrana com quitina na composição
2 a 4 núcleos
4 faixas longitudinais (axonemas)
Eliminados nas fezes (de 300 milhões a
14 bilhôes por dia!!!!)
Permanecem viáveis por 2 meses no ambiente
Resistentes ao cloro e água a 60C
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Ciclo evolutivo
Ingestão de cistos
No duodeno saem da membrana
Divisão binária
Prendem-se a mucosa duodenal pelas
ventosas
Dias depois soltam-se: enciatamento
no ceco
Trofozoíta também encontrado no
intestino
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Patogenia
-ocorre mais em crianças
O parasito forra a mucosa duodenal e jejunal
com auxílio das ventosas
Irritação da mucosa (enterite). Má digestão 
diarréia (esteatorrea)
- Duodenite
Diagnóstico
Laboratorial: parasitológico de fezes: pesquisa de cistos
Coloração: hematoxilina férrica
 eliminação de cistos não é contínua  falso-negativo
3 exames ( a cada 3 dias)
Tratamento
Quinacrina, Furazolidona, Albendazol, Nimorazol, Ornizadol, Metronidazol, Tinidazol,
Secnidazol.
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ENTAMOEBAS : Entamoeba histolytica
- Diarréia crônica (disenteria) e abcessos em outros órgãos
Forma amebóide
Locomoção por pseudópodes
90% dos casos de infecção são
assintomáticos
Habita o intestino grosso
Patogenia
Inflamação na mucosa intestinal  dor, 
febre, diarréia, disenteria
Necrose da mucosa, perfuração intestinal,
Apendicite, etc (grave) 
Invasão do fígado via corrente sanguínea
Forma abscessos 
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Patogenia da amebíase
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 Ciclo de vida 
Ciclo monoxeno
Infecção oral- fecal
Ingestão de cistos
Desencistamento no int. delgado
Trofozoítas comensais
Reprodução por divisão binária
Torna-se patogênico ao invadir 
mucosa intestinal 
Pode invadir outros órgãos via 
corrente sanguínea
Encistamento
Trofozoítas reduzem o metabolismo,
armazenas reservas ,
secretam parede cística
Cistos liberados nas fezes
O parasita faz divisão binária: 4 novos
indivíduos 
Cisto resiste 20 dias no ambiente
Resistente ao cloro
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Diagnóstico
Parasitológico de fezes  cisto (identificação morfológica complexa)
  trofozoítas com hemáceas fagocitadas
                                                                                                                         
Cisto de Entamoeba hystolitica
                                                                                                                         
Trofozoíto de Entamoeba hystolitica
metronidazol, ou o iodoquinol, paromomycina ou o furoato de diloxanide. Para as doenças severas e refratárias recomenda-se o dehydroemetine, seguido do iodoquinol, paromomycina ou furoato de diloxanide. As complicações como abcessos poderão exigir procedimentos cirúrgicos. 
Tratamento
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Balantiium coli 
Balantidiose  parasitas no intestino grosso
Sintomas  diarréia e disenteria. Febre, anorexia, náuseas, vômitos.
Casos graves e crônicos  hemorragia, desidratação
Trofozoítas e cistos eliminados nas fezes (diagnóstico)
Porcos; possíveis reservatórios do parasita
Tratamento: tetraciclina (adultos) e metronidazol (crianças)
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