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* Doenças causadas por protozoários * Doença-de-Chagas Agente etiológico: Trypanosoma cruzi (protozoário flagelado) * Formas evolutivas Trypanosoma cruzi – Protozoário tecidual * Formas evolutivas encontradas no hospedeiro vertebrado * Ninhos de amastigota * * Formas evolutivas encontradas no hospedeiro invertebrado * * LAGOMORFOS CANÍDEOS FELIDEOS Hospedeiros vertebrados HOMEM * Hospedeiros vertebrados PRIMATAS MARSUPIAIS EDENTADOS ROEDORES * Hospedeiro invertebrado (Vetor) Hemípteros hematófagos: Família: Reduviidae Subfamília: Triatominae Gêneros: Triatoma Panstrongylus Rhodnius chupão, barbeiro, bicho de parede * Panstrongylus megistus Rodnius prolixus Triatoma infestans Espécies de barbeiros transmissores da Doença de Chagas * ovos 1º estágio 2º estágio 3º estágio Estágios evolutivos - Triatomíneos NINFAS 4º estágio 5º estágio adulto * Silvestre Intra-domiciliar Tipos de ambientes que o triatomíneo pode colonizar Peri domicilio * Trypanosoma cruzi áreas endêmicas * Transmissão * Transmissão * * * TRIPANOSSOMÍASE AMERICANA: Sem cura espontânea – fase aguda – grave / fatal Sem tratamento preventivo ou curativo na fase crônica Medicamentos – fase aguda - ↓ mortalidade Tendência – fase aguda → fase crônica * RESPOSTA IMUNE controle da parasitemia FASE AGUDA parasitemia e parasitismo tecidual * Indivíduos com baixa imunidade ou imunodeprimidos: extensão do parasitismo → forma crônica da doença Indivíduo hiperérgico: forma grave de miocardite Indivíduo com resposta equilibrada → ↓ parasitos hipersensibilidade fraca lesões e fibroses fracas forma indeterminada da doença → assintomática OBS: * * Chagoma de inoculação * OBS: Fase aguda - morte - fase crônica - fase indeterminada → fase crônica Fase indeterminada : assintomático Fase crônica: ↓ parasitemia reações inflamatórias – necrose e fibrose - granulomas Alterações cardíacas: cardiomegalia trombose insuficiência arritmias * Ninhos de amastigota * CARDIOPATIA CHAGÁSICA Patologia da doença de Chagas * Sintomas Fase aguda: sinal de Romaña, Chagoma de inoculação, febre, mal-estar, dor de cabeça e perda de apetite. Fase crônica: cardiomegalia, megaesôfago e megacolon. * MEGACÓLON CHAGÁSICO * Profilaxia Melhoria das condições de moradia; Combate ao inseto vetor; Uso de telas de proteção; Controle da qualidade do sangue usado em transfusões. * * Malária, maleita, impaludismo ou febre intermitente. Agente etiológico: Plasmodium sp Agente transmissor: fêmeas do mosquito-prego (Anopheles) Tempo de vida: 25-30 dias Após picar uma pessoa contaminada é capaz de transmitir malária depois de 10-20 dias Ciclo heteróxeno: Homem (HI) Anopheles (HD) * * * * Sintomas Febre intermitente Calafrios Dor de cabeça Delírios e vômitos Forma crônica: anemia, aumento do fígado e do baço, alterações cardíacas, digestivas e neurológicas. * * Profilaxia Combate ao inseto; Eliminação dos criadouros dos mosquitos; Controle biológico; Uso de telas de proteção; Tratamento de pessoas infectadas. * Malária no Brasil * Leishmaniose tegumentar ou úlcera-de-bauru Agente etiológico: Leishmania brasiliensis Vetor: mosquito-palha ou birigui (Lutzomya) * Formas evolutivas da Leishmania spp. * Formas evolutivas da Leishmania spp. * VETOR * HOSPEDEIROS * CICLO BIOLÓGICO * As Leishmanioses tem ampla distribuição geográfica no Brasil, sendo encontrada em praticamente todo território Nacional. * Em algumas áreas do estado do Rio de Janeiro as leishmanioses são endêmicas. * LEISHMANIOSES * Morfologia das lesões cutâneas Úlcera cutânea O processo necrótico resulta na formação de uma úlcera de bordas salientes, bem delimitadas, endurecidas e com tendência à cronicidade, mas com evolução lenta para a cura * A doença manifesta-se pela formação de úlcera cutânea, geralmente única, expansiva e persistente, ocasionalmente acompanhada de lesões nasofaringeanas destrutivas e desfigurantes. A doença recebe nomes como: Leishmaniose cutâneo-mucosa, espúndia, úlcera de Bauru ou ferida brava, entre outros. * * * * * * Cicatrização das lesões Tais cicatrizes “típicas” permanecem inativas, na maioria das vezes, pelo resto da vida, apesar de apresentar, à histopatologia, um discreto infiltrado inflamatório residual, de localização predominantemente perivascular. A lesão leishmaniótica tende à regressão espontânea de forma lenta ou após a terapêutica adequada, deixando uma cicatriz estrelar e retrátil. * Morfologia das lesões mucosas As lesões mucosas são secundárias, surgem muitos anos após a cura da lesão cutânea primária, e costumam progredir em extensão e profundidade. * PALATO 11/27 40.7% LARINGE 7/27 25.9% FARINGE 8/27 29.6% CAVUM 2/27 7.4% NASAL 26/27 96.2% * * * * * LEISHMANIOSE VISCERAL L. donovani L. chagasi * Não tratados 100% de mortalidade * * * * * * -uso de inseticidas -proteção individual -telagem das casas -construção de casas distantes de matas -tratamento de todos os casos humanos -eliminação de cães infectados -combate ao vetor -educação sanitária -vacinação (em fase de experimentação) * Toxoplasmose Causador: Toxoplasma gondii (esporozoário) * FORMAS EVOLUTIVAS Taquizoítas Forma de banana Intracelular obrigatório células do SMF líquidos orgânicos, excreções e secreções, células hepáticas, pulmonares, nervosas,submucosas e musculares * tecidos musculares esqueléticos, cardíacos, retina, tecido nervoso tecidos muscular cardíacos, retina, tecido nervoso Bradizoíta Cistos teciduais * Oocistos: Nas células intestinais de felídeos não imunes e eliminados com as fezes dos mesmos. 1 oocisto com 2 esporocistos cada 1 com 4 esporozoítas * * * As recomendações preventivas podem ser esquematizadas da seguinte maneira: 1. Alimentar o gato somente com carne seca, cozida ou enlatada. 2. Evitar que o gato se alimente fora de casa. 3. Trocar os panos que servem de cama ao animais; desinfete-os com água fervente. 4. Durante a gravidez, usar luvas plásticas ou pedir a outra pessoa que cuide do gato. 5. Cobrir os tanques de areia das crianças quando não estiverem em uso. * 6. Manter controle sobre os gatos de rua. 7. Manter controle sobre as moscas e baratas. 8. Não comer carne crua; cozinhar bem toda carne a pelo menos 66ºC. 9. Lavar as mãos antes das refeições e antes de com elas tocar o rosto. 10.Não se alimentar de leite cru de cabra e vaca 11. Exame de toda gestante com enfartamento ganglionar ou que tenha história de aborto. 12. Exames periódicos em todo soro positivo para HIV . * PARA CASA PESQUISAR E ESCREVER NO CADERNO 1 – Diagnóstico parasitológico da Doença de Chagas 2 – Diagnóstico parasitológico da Leishmaniose 3 – Diagnóstico parasitológico da Toxoplasmose *
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