Exercícios de consolidação - Espermatófitas

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20/06/2021 Estácio: Alunos
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Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
Sobre a primeira raiz, ou raiz primária, é correto afirmar que:
A figura abaixo representa o pé de uma planta cujo caule, por sua morfologia, é classificado como sendo do tipo:
ESPERMATÓFITAS: MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA
Lupa Calc.
 
 
SDE4737_202004018371_ESM 
 
Aluno: ROBSON DIEGO CALIXTO Matr.: 202004018371
Disc.: ESPERM.:MORF.SIST. 2021.1 - F (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
 
1.
Se originam da base do caule em Monocotiledôneas, mas não em Eudicotiledôneas.
Se originam do embrião apenas em Eudicotiledôneas, mas não em Monocotiledôneas.
Se originam do embrião apenas em Monocotiledôneas, mas não em Eudicotiledôneas.
Se originam do embrião, tanto em Monocotiledôneas como em Eudicotiledôneas.
Se originam da base do caule em Eudicotiledôneas, mas não em Monocotiledôneas.
 
 
 
Explicação:
Tanto em Monocotiledôneas, quanto em Eudicotiledôneas, a primeira raiz que surge (raiz primária), se desenvolve a partir do
embrião. Nas Eudicotiledôneas, ela permanece e cresce, formando o sistema pivotante. Nas Monocotiledôneas, ela tem uma
vida curta, morrendo cedo, levando à formação de raízes adventícias na base do caulículo, formando o sistema fasciculado.
 
 
 
 
2.
estolão.
haste.
estipe.
cladódio.
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javascript:aumenta();
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20/06/2021 Estácio: Alunos
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Uma nova espécie de árvore foi descoberta por pesquisadores entre os municípios de Branquinha e Murici, no interior de
Alagoas. A informação foi publicada na página do Instagram do Instituto do Meio Ambiente do estado. Segundo o IMA, a
árvore tem mais de 30 metros de altura e por conta disso foi considerada um dos maiores organismos vivos da Mata
Atlântica. A descoberta foi feita por estudiosos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e da Universidade Federal da Bahia
(UFBA).
O que se sabe é que ela é da família ¿Fabaceae ou Leguminosae¿, do gênero de Dypterics, mas ainda não foi identificada a
espécie. "A gente sabe que é indivíduo antigo, altíssimo. Não tem mudas ao redor e a gente não sabe o nível de
preservação circunvizinho a essa mata", disse a curadora Rosângela Lemos. De acordo com a curadora, a planta ainda vai
ser identificada, o que só vai ser possível após resultados de pesquisas sobre a floração e frutificação. Após a constatação, a
espécie é escrita em latim em uma revista de ampla divulgação. "É uma coisa bem interessante que aconteceu em Alagoas.
Ela foi identificada através de um inventário florestal. Está estéril, mas de certeza vai ser uma espécie diferente para o
Nordeste porque é uma espécie que só tem na Floresta Amazônica. Não se esperava que existisse isso aqui ainda",
ressaltou a pesquisadora.
A reportagem acima, publicada pelo portal de notícias G1, trata da descoberta de uma nova espécie. Quando a árvore foi
encontrada, ela não estava em período fértil, ou seja, não havia flores ou frutos. Mesmo assim, os pesquisadores
conseguiram chegar à família e ao gênero por meio das características vegetativas. A família Fabaceae é muito
representativa nas florestas brasileiras e facilmente identificada por suas características vegetativas. Sobre estas
características, é correto afirmar que:
A família Malvaceae está representada no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), em Minas Gerais por 19 espécies
pertencentes a nove gêneros (Bovini et al. 2001). Os gêneros Malvastrum, Peltaea, Sida, Sidastrum, Urena e Wissadula
ocorreram exclusivamente em área degradada como beira de trilhas ou estradas; já Herissantia, Hibiscus e Pavonia se
restringiram a locais mais preservados, como margens de lagoas ou interior de mata (Bovini et al. 2001). As chaves
dicotômicas são utilizadas para identificar grupos taxonômicos e apresentam em cada nível duas alternativas mutuamente
exclusivas. Uma parte da chave de identificação das Malvaceae do PERD é apresentada abaixo.
2 - Ramos e folhas às vezes aculeados, lâminas lobadas ou inteiras; epicálice com bractéolas bifurcadas ou abruptamente
dilatadas no ápice; cálice cupuliforme; anteras com filetes totalmente concrescidos ao longo do tubo estaminal; ovário 5-
locular, 5 estigmas; fruto cápsula 
..........................................................................................................................Hibiscus
2 - Ramos e folhas inermes, lâminas às vezes lobadas; epicálice com bractéolas não bifurcadas; cálice de diversas formas;
estames no ápice ou distribuídas no tubo estaminal; ovário 5-13 locular, 5-13 estigmas; fruto esquizocárpico
........................................................3
Com auxílio das informações contidas na chave bem como os conhecimentos adquiridos neste tema assinale a alternativa
correta sobre as Malvaceae:
colmo.
 
 
 
Explicação:
Opção correta: Estolão
 
 
 
 
3.
Os nectários extraflorais estão presentes em muitas Fabaceae sendo responsáveis por aumento da taxa fotossintética.
O caule dessa árvore é do tipo haste e não apresenta crescimento secundário.
Folhas compostas ou recompostas e presença de pulvino são estruturas que auxiliam na identificação das Fabaceae
quando estão estéreis.
Árvores de grande porte como a encontrada em Alagoas são comuns entre as Monocotiledôneas, grupo ao qual as
Fabaceae pertencem.
O sistema radicular desta árvore é fasciculado assim como de todas as Monocotiledôneas.
 
 
 
Explicação:
As Fabaceae são Eudicotiledôneas, que possuem algumas características que nos permitem identicar a família, são elas:
presença de folhas compostas ou recompostas com pulvino. Além disso, é comum também a presença de nectários extra
florais, que produzem nectar para atração de polinizadores.
 
 
 
 
4.
O fruto cápsula de Hibiscus é um fruto carnoso, típico das Angiospermas.
Anteras com filetes concrescidos, ou estames monadelfos são característicos nessa família.
O epicálice representa a corola modificada em brácteas.
Os acúleos e as folhas crenadas de forma alguma ajudam na identificação dos gêneros.
O ovário pentalocular confirma a tendência evolutiva das Monocotiledôneas, grupo ao qual Malvaceae pertence.
 
 
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No morango, os frutos verdadeiros são as estruturas escuras e rígidas que se encontram sobre a parte vermelha e
suculenta. Cada uma dessas estruturas escuras resulta, diretamente,
Observe o desenho a seguir, da flor (I) e do fruto (II) da rosa. O fruto da rosa resulta do desenvolvimento do ovário floral,
como a maioria dos frutos e é, por definição, um fruto verdadeiro. Marque a opção que corretamente faz a associação entre
as partes da flor (figura I) e as partes do fruto (figura II) da rosa:
Os estróbilos são estruturas características das Gimnospermas; eles correspondem a
 
Explicação:
Uma forte característica das Malvaceae é a monoadelfia, isto é, a fusão dos filetes em um só tubo.
 
 
 
 
5.
do desenvolvimento do ovário, que contém a semente com o embrião.
do desenvolvimento do endosperma que nutrirá o embrião.
da dupla fecundação, que é exclusiva das gimnosospermas.
da fecundação de várias flores de uma mesma inflorescência.
de fecundação simples do óvulo pelo núcleo espermático do grão de pólen.
 
 
 
Explicação:
Opção correta: do desenvolvimento do ovário, que contém a semente com o embrião.
 
 
 
 
6.
1-c; 2-b; 3-a
1-a; 2-b; 3-c1-b; 2-c; 3-a
1-b; 2-a; 3-c
1-c; 2-a; 3-b
 
 
 
Explicação:
A estrutura 1 da flor é o hipanto, que corresponde à estrutura b do fruto; a estrutrua 2 da flor corresponde aos óvulos, que na
flor corresponde a estrutura a, que são as sementes e a estrutura 3 da flor que é a base do ovário, corresponde à estrutrua c
do fruto.
 
 
 
 
7.
Raízes aéreas que auxiliam na fixação e estabilidade das árvores altas
Folhas modificadas para fixação do vegetal ao substrato
Frutos secos indeiscentes que conservam as sementes e os embriões por longos períodos.
Estruturas de reprodução sexuada
Ramificações caulinares que secretam resina
 
 
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Ginkgoales, representada por uma única família, é composta por uma única espécie: Ginkgo biloba, que ocorre em regiões
remotas da China, estando possivelmente extinta da natureza. Ao longo dos tempos, sempre foi muito cultivada nos pátios
de templos da China e do Japão. Sobre as características da ordem, assinale a alternativa correta:
A polinização cruzada ocorre quando o pólen de um indivíduo alcança o estigma de outro indivíduo. Assinale a ordem
correta sobre a fertilização:
Dentro do grado ANA ou ANITA, podemos diferenciar as espécies da família Amborellaceae das espécies da família
Nymphaeaceae através das flores. Marque a opção de caracteriza corretamente as flores de espécies dessas duas famílias:
 
Explicação:
Opção correta: Estruturas de reprodução sexuada
 
 
 
 
8.
Ginkgo biloba são plantas dioicas. As árvores masculinas apresentam estróbilos raciformes localizados em
braquiblastos longos e pêndulos, e os óvulos ocorrem em pares sobre um pedúnculo longo, que é encontrado sobre
um braquiblasto. As folhas são unilobadas, apresentando forma de leque e dotadas de nervação dicotômica. As
sementes são aladas.
Ginkgo biloba são plantas dioicas. As árvores masculinas apresentam estróbilos raciformes localizados em
braquiblastos longos e pêndulos, e os óvulos ocorrem em pares sobre um pedúnculo longo, que é encontrado sobre
um braquiblasto. As folhas são pinadas, com folíolos longos e lineares. As sementes são aladas.
Ginkgo biloba são plantas dioicas. As árvores masculinas apresentam flores raciformes localizados em braquiblastos
longos e pêndulos, e as flores femininas ocorrem em pares sobre um pedúnculo longo, que é encontrado sobre um
braquiblasto. As folhas são unilobadas, apresentando forma de leque e dotadas de nervação paraleninérvia. As
sementes possuem uma sarcotesta carnosa.
Ginkgo biloba corresponde a plantas monoicas. Na mesma árvore, temos flores masculinas reunidas em racemos
localizados em braquiblastos longos e pêndulos, e as flores femininas, que ocorrem em pares sobre um pedúnculo
longo, que, por sua vez, é encontrado sobre um braquiblasto. As folhas são bilobadas, flabeladas (forma de leque) e
dotadas de nervação dicotômica. As sementes possuem uma sarcotesta carnosa.
Ginkgo biloba são plantas dioicas. As árvores masculinas apresentam estróbilos raciformes localizados em
braquiblastos longos e pêndulos, enquanto os óvulos ocorrem em pares sobre um pedúnculo longo, que, por sua vez,
é encontrado sobre um braquiblasto. As folhas são bilobadas, apresentando forma de leque e dotadas de nervação
dicotômica. As sementes possuem uma sarcotesta carnosa.
 
 
 
Explicação:
As características diagnósticas da Ginkgo biloba são: plantas dioicas, estróbilos masculinos raciformes localizados em
braquiblastos longos e pêndulos, óvulos em pares sobre um pedúnculo longo, que, por sua vez, é encontrado sobre um
braquiblasto. As folhas flabeliformes (forma de leque) bilobadas, e de nervação dicotômica. As sementes possuem uma
sarcotesta carnosa.
 
 
 
 
9.
Formação do tubo polínico/ fecundação da oosfera e da célula central binucleada/ as células espermáticas passam pela
micrópila.
Germinação do grão de pólen/ as células espermáticas passam pela micrópila/ fecundação das duas células
espermáticas na oosfera.
Germinação do grão de pólen/ formação do tubo polínico/ as células espermáticas passam pela micrópila/ fecundação
da oosfera e da célula central binucleada.
As células espermáticas passam pela micrópila/ germinação do grão de pólen/ formação do tubo polínico/ fecundação
das duas células espermáticas na oosfera.
As células espermáticas passam pela micrópila/ germinação do grão de pólen/ formação do tubo polínico/ fecundação
da oosfera e da célula central binucleada.
 
 
 
Explicação:
Após alcançar o estigma, ocorre a germinação do grão se pólen e 1 célula espermática e uma formadora do tubo polínico
migram através do tubo polínico formado. Próximo à micrópila, a célula espermática se divide por mitose e as duas penetram
a micrópila. Uma vai fecundar a oosfera e a outra se funde à célula central binucleada, formando o endosperma.
 
 
 
 
10.
As flores de Amborellaceae possuem muitos estames, enquanto as flores de Nymphaeaceae possuem poucos estames.
As flores de Amborellaceae possuem poucos estames, enquanto as flores de Nymphaeaceae possuem muitos estames.
As flores de Amborellaceae são coloridas, enquanto as flores de Nymphaeaceae são sempre brancas
As flores de Amborellaceae são unissexuadas, enquanto as flores de Nymphaeaceae são bissexuadas.
As flores de Amborellaceae são bissexuadas, enquanto as flores de Nymphaeaceae são unissexuadas.
20/06/2021 Estácio: Alunos
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Explicação:
Opção correta: As flores de Amborellaceae são unissexuadas, enquanto as flores de Nymphaeaceae são bissexuadas.
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 30/04/2021 20:48:04.