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CONTABILIDADE 
SOCIAL
Juliano Lautert
Contabilidade social
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar a origem da contabilidade social.
 � Caracterizar a contabilidade social.
 � Mostrar os principais indicadores da contabilidade social.
Introdução
Neste capítulo, você vai ler sobre a contabilidade social, sua origem, suas 
características e seus principais indicadores. Você também vai ver como 
a contabilidade social surgiu na História, tendo em vista que o desen-
volvimento econômico trouxe a necessidade de conhecer as variações, 
quantitativas e qualitativas, da relação entre consumo, oferta e renda 
de um sistema econômico. Assim, a contabilidade social passou a ser 
uma forma de controle e análise das variações dos principais agregados 
econômicos ao longo do tempo.
Origem da contabilidade social
A fim de verificar a origem da contabilidade social, é importante considerarmos 
algumas questões importantes (BÊRNI; LAUTERT, 2011):
 � A ciência contábil, segundo alguns registros, inicia sua forma de 
atuação, no controle das contas, há mais de mil anos antes de Cristo. 
Naquela época, os atuantes do cenário econômico controlavam seus 
patrimônios utilizando-se de técnicas contábeis para registro, controle 
e mensuração de seus patrimônios.
 � A contabilidade, como ciência social aplicada, por meio do registro dos 
fatos contábeis, tem por objeto de estudo o patrimônio das entidades e 
suas variações sobre os aspectos quantitativos e qualitativos. Ou seja, 
a contabilidade é um ramo de conhecimento que tem por fundamento 
a obtenção de informações quantitativas e qualitativas para a tomada 
de decisão. Essas informações são transmitidas por meio de relatórios 
estruturados no sentido de apoio à gestão dos negócios empresariais.
 � A macroeconomia é um ramo da teoria econômica que estuda a de-
terminação e o comportamento dos principais agregados econômicos 
— produto, renda e despesa —, em que a referência básica é a soma 
de todas as transações, realizadas por todos os agentes, na totalidade 
dos mercados, divididos em pontos de mensuração, que terão a função 
de gerar informações sobre o desempenho de determinado sistema 
econômico.
Podemos, resumidamente, observar os conceitos históricos e os objetivos 
da contabilidade — no sentido de ciência aplicada que mede e controla a 
realidade patrimonial das entidades — com a macroeconomia e sua função 
de entender o comportamento dos principais agregados econômicos. Podemos 
também relacionar essa conceituação à origem da contabilidade social, como 
um ramo de conhecimento da ciência econômica aplicado para se conhecer 
os impactos da circulação da riqueza e da renda entre os agentes do sistema 
econômico. Em outras palavras, a contabilidade social tem por fundamento 
medir, controlar e demonstrar o grau de desenvolvimento social de um sistema 
econômico (HEINICK, 2010).
Nesse sentido, para Paulani e Braga (2007), é comum haver certa confusão 
entre a definição de contabilidade social, como uma área de conhecimento 
da ciência contábil, quando, na verdade, ela trata de estratégicos e complexos 
indicadores de uma economia. 
Dessa forma, a contabilidade social surge na história à medida que o 
desenvolvimento econômico requer a necessidade de conhecer as variações, 
quantitativas e qualitativas, da relação entre consumo, oferta e renda de um 
sistema econômico, ou seja, inicia-se a responsabilidade dos governos em 
registrar, controlar e divulgar informações acerca do ambiente econômico 
analisado. 
Esses registros e controles das movimentações econômicas serão baseados 
em um sistema de contas nacionais (SCN), que sintetiza informações sobre a 
circulação de renda no sistema econômico. Uma vez que essas informações 
(sobre a circulação de renda) estão sintetizadas, organizadas e registradas, será 
possível o conhecimento preciso da relação entre os agentes de um sistema 
econômico. Assim, o resultado dessa síntese será a geração de informações 
quantitativas e qualitativas, na forma de indicadores, sobre a relação entre 
consumo, oferta e renda de um sistema econômico.
Contabilidade social2
Assim, a contabilidade social, como ramo do conhecimento, confunde-se 
com a própria história da evolução econômica e da ciência contábil. No fim 
do século XVII, começaram a surgir as primeiras menções à contabilidade 
social, que se confundiam com a ideia de se conhecer a renda nacional. A 
partir desse momento, precisamente na década de 1920, a conceituação de 
renda nacional é ampliada, deixando de ser apenas o controle do resultado 
econômico de um ambiente, mas o conhecimento amplo de produto, renda e 
despesa gerado pelas movimentações econômicas entre os agentes. 
Isso deu início à contabilidade social como é conhecida hoje, apresentando 
um conjunto de informações de natureza macroeconômica, sua evolução e sua 
mensuração por meio de agregados macroeconômicos, demonstrando alguns 
indicadores, que posteriormente servirão de base para evolução de políticas 
econômicas (NUNES, 1998):
 � grau de desenvolvimento econômico;
 � taxa de crescimento da economia;
 � evolução do consumo;
 � evolução dos investimentos;
 � evolução da poupança;
 � evolução do endividamento;
 � evolução do patrimônio dos agentes.
Características da contabilidade social
A partir da origem da contabilidade social, desenvolve-se uma forma de con-
trole e análise das variações dos principais agregados econômicos ao longo do 
tempo. Essas variações ocorrem em função do relacionamento entre os agentes 
de um determinado sistema econômico, ou seja, as movimentações dos agentes 
fornecedores e consumidores, em um determinado cenário (países, estados 
e municípios), interferem nos meios de produção (as funções de produção), 
gerando uma série de oscilações nesse mercado. Por sua vez, essas oscilações 
geram dados, que produzem estatísticas, sintetizadas nos principais agregados 
econômicos. A partir desse ponto, a contabilidade social surge, registrando, 
medindo e analisando o comportamento desses agregados em períodos de 
tempo (VASCONCELLOS; GARCIA, 2014).
3Contabilidade social
A contabilidade social é o conjunto de estatísticas de ordem econômica, preparadas 
e sistematizadas com o objetivo de possibilitar uma visão quantitativa, mais precisa 
possível, da economia de uma região. Nesse sentido, a contabilidade social se trans-
forma em uma síntese contábil dos fatos que caracterizam a atividade econômica de 
uma região, com objetivo de trazer informações acerca das transações monetárias 
decorrentes do processo de produção, as quais possibilitam verificar o desempenho 
de uma economia ao longo do tempo (HEINECK, 2010).
Dessa forma, é possível caracterizar a contabilidade social como um sis-
tema de estatísticas econômicas, porém deve ser entendida como um sistema 
contábil que permite a avaliação da atividade econômica em um determinado 
período. Essa tarefa é desenvolvida por meio do SCN, que servirá para classi-
ficar uma imensa variedade de agentes, os fluxos econômicos e os estoques de 
ativos e passivos, em um número limitado de categorias essenciais, integrando-
-as em um esquema contábil de forma a obter uma representação completa e 
clara, ainda que simplificada, do funcionamento da economia (IBGE, 2016).
Esse esquema contábil das contas nacionais tem sua lógica centrada na 
ideia de reproduzir os fenômenos essenciais da vida econômica de um país 
(IBGE, 2016), como: 
 � produção de bens e serviços; 
 � geração, alocação e distribuição da renda;
 � consumo e acumulação.
Nessa lógica, caracteriza-se como um sistema de registro que proporciona 
uma visão geral estatística, baseada em indicadores, do sistema econômico 
objeto daqueles registros.
Nesse sentido, a contabilidade social tem como principal característica ser 
um sistema de estatísticas econômicas, na forma de sistema contábil. Assim, 
permite a avaliação da atividade econômica com base em informações prepa-
radas e sistematizadas,com o objetivo de possibilitar uma visão quantitativa, 
mais precisa possível, da economia de uma região em um determinado período.
Contabilidade social4
No link a seguir, o autor relata que, desde o início, a 
contabilidade social tem o objetivo de fornecer informa-
ções que apresentem, da maneira mais real possível, o 
desenvolvimento das empresas e da nação, por meio de 
informações contábeis de modo mais amplo.
https://goo.gl/Br11T6
Principais indicadores da contabilidade social
Em função de sua origem e suas características, a contabilidade social desen-
volveu, ao longo do tempo, uma espécie de sistema de registro das transações 
entre os agentes de um sistema econômico, em que o ponto central é manter 
a estabilidade econômica, mensurando (ROSSETTI, 1992):
 � agregados macroeconômicos;
 � inter-relação entre os agentes econômicos;
 � estudo do comportamento entre transações econômicas.
Dessa forma, a macroeconomia acompanha a relação entre os agentes do 
sistema econômico e a contabilidade social, assim, cabe estruturar um sistema 
capaz de mensurar essas transações. Nesse sentido, enquanto a macroeconomia 
trabalha com os agregados econômicos de forma macro — que são produto, 
renda e despesa, em que a referência básica é a soma de todas as transações, 
realizadas por todos os agentes, na totalidade dos mercados, divididos em 
pontos de mensuração —, percebemos que não há qualquer análise quantitativa 
sobre a perspectiva da macroeconomia acerca desses agregados. Nessa lógica, 
a contabilidade social permite, por meio do SCN, analisar, de forma analítica, 
cada dimensão desses agregados (GADREY; JANY-CATRICE, 2006).
Nessa linha, o objeto da contabilidade social, por meio do sistema de contas 
nacional, é medir as transações monetárias decorrentes do processo de produ-
ção, geração de renda e estruturação da despesa, os quais possibilitam verificar 
o desempenho de uma economia ao longo tempo (CONTABILIDADE..., 2018).
5Contabilidade social
Nessa linha, os principais indicadores da contabilidade social estão relacionados 
aos grandes agregados econômicos — produto, renda e despesa —, sempre com o 
objetivo de oferecer uma visão integrada da economia, desde a produção, passando 
pelos mecanismos de distribuição e utilização da renda, até chegar à estimativa 
da formação de capital e suas formas de financiamento (NUNES, 1998). Ou seja, 
teremos, então, indicadores relacionados a (FEIJÓ; RAMOS, 2008):
 � uma dimensão, que diz respeito a um grupo de contas do SCN, refe-
renciando o valor de todos os bens e serviços finais produzidos em 
determinado período;
 � soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos 
fatores de produção, pela utilização de seus serviços produtivos;
 � valor das despesas dos vários agentes na compra de bens e serviços 
finais.
Nesse sentido, os principais indicadores da contabilidade social estão rela-
cionados aos principais agregados macroeconômicos, em que a contabilidade 
social tem a responsabilidade de, na forma de um esquema contábil, sintetizar 
as informações acerca da circulação de renda e do relacionamento entre agentes, 
de forma que essa gama de informações sintetizadas gera indicadores sobre: 
 � Produto Interno Bruto (PIB) — Mede o desempenho da economia 
de um país ou de uma região, durante um determinado período, com 
base na circulação de bens e serviços, a valor de mercado.
 � Despesa — Indica o volume de gastos realizados para se obter a re-
ceita, subtraído das importações realizadas, evitando a interferência 
desse dado, ou seja, o objetivo do cálculo da perspectiva da despesa 
é demonstrar o valor demandado de bens ou serviços produzidos ou 
comercializados na economia brasileira.
 � Renda — Indica a medição dos rendimentos obtidos pelas movimentações 
que geraram receitas, no sentido de remuneração excedente operacional 
(lucro líquido de impostos, receitas e despesas financeiras). Adicionados 
os impostos líquidos de produção, irá gerar o indicativo de renda líquida, 
objeto daquelas receitas. Ou seja, os itens positivos da obtenção de re-
Contabilidade social6
sultados (receitas e remunerações) são adicionados aos impostos com o 
objetivo de mensurar a renda bruta produzida na economia brasileira.
 � Produto — Indica a somatória dos preços de transferência praticados 
em diversos seguimentos em função das quantidades comercializadas, 
com o objetivo de demonstrar os valores da formação de riqueza (lucro) 
brutos, excluídos os impostos sobre esse lucro.
Dessa forma, podemos definir o sistema da contabilidade social como 
a somatória de todas as categorias econômicas, em forma de estatística, as 
quais produzem informações atualizadas e compreensíveis de grande valor 
para a sociedade. Essas estatísticas são levantadas de acordo com as regras 
universais de mensuração e revelam dados sobre o nível de:
 � produção;
 � renda;
 � emprego;
 � desemprego;
 � salários;
 � outros indicadores econômicos. 
Em outras palavras, por meio da contabilidade social, obtemos um retrato 
da realidade econômica e social dos países, permitindo uma análise do seu 
desenvolvimento econômico ao longo do tempo (PAULANI; BRAGA, 2007).
No link a seguir, o autor descreve como ocorreu a evo-
lução do SCN, desde sua origem até a consolidação e 
disseminação de sua metodologia.
https://goo.gl/pHGSLT
7Contabilidade social
BÊRNI, D. A.; LAUTERT, V. (Orgs.). Mesoeconomia: lições de contabilidade social: a men-
suração do esforço produtivo da sociedade. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CONTABILIDADE nacional. Disponível em: <https://coggle.it/diagram/
WtHm4kVL2kYPqOE7/t/contabilidade-nacional>. Acesso em: 07 nov. 2018.
FEIJÓ, C.; RAMOS, R. Contabilidade social: a nova referência das Contas Nacionais do 
Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GADREY, J.; JANY-CATRICE, F. Os novos indicadores de riqueza. São Paulo: Senac, 2006.
HEINECK, L. F. M. Macroeconomia: material complementar [módulo 1]. Florianópolis: 
UFSC; Brasilia: CAPES, UAB, 2010. Disponível em: <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/
public/uploadCatalago/15222019012015Macroeconomia_Aula_1.pdf>. Acesso em: 
07 nov. 2018.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Sistema de Contas Nacionais: 
Brasil – ano de referência 2010. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: <https://
biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98142.pdf>. Acesso em: 07 nov. 2018.
NUNES, E. P. Sistemas de contas nacionais: a gênese das contas nacionais modernas e 
a evolução das contas nacionais no Brasil. Tese (Doutorado em Economia) – Departa-
mento de Economia, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1998.
PAULANI, L. M.; BRAGA, M. B. A nova contabilidade social: uma introdução à macroeco-
nomia. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2012.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2014.
Leituras recomendadas
HALLAK NETO, J.; FORTE, C. M. O sistema de contas nacionais: evolução histórica e im-
plantação no Brasil. Revista Econômica, v. 18, n. 1, jun. 2016. Disponível em: <http://www.
revistaeconomica.uff.br/index.php/revistaeconomica/article/download/290/246>. 
Acesso em: 07 nov. 2018.
OLIVEIRA, T. P. S. Contabilidade social: livro didático. Palhoça, SC: UnisulVirtual, 2014. 
Disponível em: <http://pergamum.unisul.br/pergamum/pdf/restrito/000003/0000034A.
pdf>. Acesso em: 07 nov. 2018.
VIEIRA, A. C. F. et al. A produção oculta fundamentada na contabilidade social: um 
estudo no comércio formal do município de Rio Tinto, PB. Revista Mangaio Acadêmico, 
v. 2, n. 3, jul./dez. 2017. Disponível em: <http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/
mangaio/article/viewFile/4160/2069>. Acesso em: 07 nov. 2018.
Contabilidade social8
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