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TENÍASE E CISTICERCOSE (2)

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SINTOMASSINTOMAS
CISTICERCOSECISTICERCOSE
& TENÍASE& TENÍASE
 Saneamento básico
(tratamento de água e esgoto)
Fiscalização das carnes de porco
e boi
Cozimento prolongado da carne
antes da ingestão
Tratamento de doentes e bons
programas de educação e
sensibilização, incentivando bons
hábitos de higiene no dia a dia.
Higienização dos alimentos
e das mãos
Não utilizar fezes humanas
como adubo
Não irrigar horta com água
de rio
Saneamento básico
Tratamento de pacientes
portadores de teníase e
cisticercose.
Em maioria na América Latina, na UniãoSoviética, Índia, e continente Africano.
Na culinária de algumas culturas, écomumente utilizado carne crua para oconsumo, por exemplo o quibe cru,tornando estes consumidores maissujeitos à teníase.
 Mais prevalente em países que tempobreza, falta de educação e de
infraestrutura sanitárias adequadas.
Carne crua/mal cozida com
larvas da tênia
A América Latina tem sido
apontada por vários autores
como área de prevalência
elevada de neurocisticercose.
No Brasil, a cisticercose tem sido
cada vez mais diagnosticada,
principalmente nas regiões Sul e
Sudeste.
A baixa ocorrência de
cisticercose nas regiões Norte e
Nordeste, pode ser explicada
pela falta de notificação ou
porque o tratamento é realizado
em grandes centros.
MUÑOZ, S. S.; FERNANDES, A. P. M. Principais doenças causadas por helmintos. In: Licenciatura em Ciências - USP/Univesp. v. 5p. 157–169, 2013.
BRASIL; MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Brasília: Ministério da Saúde, v. 8o edição, 2010. 
GIACON, L.; Cisticercose e Teníase: doenças comuns e de fácil prevenção. São Gabriel: Ministério da Saúde, v.405, 2009.
RISCH, A.L.; RODRIGUES, L. Cisticercose um problema de saúde pública: como prevenir. Anais Congrega MIC v.978-68-86471-05-2, 2018.
SANTOS, J. A. A.; ALVES, V.M.T. Complexo teníase cisticercose aspectos epidemiológicos e implicações em saúde pública. In: Faculdade Multivix de Castelo, 2019.
TARGINO, G. S.; BARROSO, M.E.C.; MARCIEL, M. I. R.; BARBOSA, V.N.; SAMPAIO, M.G.V. Aspectos clínicos e epidemiológicos da teníase. In: Repositório Institucional
UniCatólica v.2 n.2.,2016.
EPIDEMIOLOGIA
Larvas evoluem
para forma
adulta no
intestino delgado
Ovos liberados nas
fezes humanas
Animais
ingerem ovos
do ambiente
Homem ingere ovos 
 da tênia via
hortaliças, água,
mãos contaminadas
CISTICERCOSECISTICERCOSE TENÍASETENÍASE
TRANSMISSÃO
CISTICERCOSECISTICERCOSE
Dores na nuca, lombar,
pernas, fadiga, câimbra
Dor de cabeça, vômitos, ataques
convulsivos, desordem mental,
alucinações, etc.
Deslocamento/perfuração da
retina, alterações na visão
TENÍASETENÍASE
Assintomáticos na maioria dos casos,
porém em casos graves os sintomas são:
Dores abdominais
Alterações de apetite,
perda de peso, tontura,
fraqueza, naúsea 
CISTICERCOSE
EPIDEMIOLOGIA
PREVENÇÃO
CISTICERCOSE
PREVENÇÃO
TENÍASE
2,5 milhões
pessoas infectadas
no mundo, segundo
OMS (2005)
FONTES DAS INFORMAÇÕES
TENÍASE

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