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ME - tema 04 - Direito Ambiental - UNIT

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Pergunta 1
	
	
Segundo o entendimento de Steigleder sustentado por Alsina, o dano ambiental seria a alteração nociva ao bem jurídico “meio ambiente”, enquanto o dano subjetivo sofrido seria uma espécie de dano por ricochete. Assim, a saúde de determinada pessoa afetada pelos índices de poluição elevados na atmosfera, por exemplo, é reflexo de um dano ambiental decorrente do descumprimento dos limites atribuídos à atividade poluidora. (Texto do livro da disciplina).
I ASSERTIVA: A despeito do dano ricochete, no caso acima, ser subjetivo, ele se sustenta na teoria do risco integral.
PORQUE
II ASSERTIVA: A consideração parte do pressuposto de que o dano é de cunho ambiental e que, assim, dispensa a comprovação de culpa lato sensu .
	
	A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
	
	As asserções I e II são falsas.
	
	As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	As asserções I e II são verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I
	
	A asserção I é falsa, e a II é verdadeira.
	Pergunta 2
	
	
Numa dimensão que ultrapassa os valores pessoais/individuais encontramos o fundamento do dano moral coletivo, permeado pela ampliação daquilo que se mostra como componente da vida privada. São os conhecidos direitos difusos ou, em outra ordem, os coletivos, tendo estes caráter de indivisibilidade, alcançando, quando lesados, efeitos extrapatrimoniais. Conquanto se permeie o cunho puramente civilista indenizatório quando há lesão de ordem ambiental, fato é que, Conforme o entendimento doutrinador, a Constituição Federal de 1988, ao assegurar o direito à tutela civil ambiental, não faz qualquer espécie de restrição que leve à conclusão de que somente a lesão ao patrimônio moral do indivíduo isoladamente considerado é que seria passível de reparação.
Sob tal enfoque, ainda segundo a doutrina pátria, na seara dos danos ambientais, sob aspecto criminal,
	
	Configura-se o dano ambiental sob tutela penal quando houver sanção patrimonial.
	
	Configura-se o dano ambiental sob tutela penal quando de uma agressão à sustentabilidade.
	
	Configura-se o dano ambiental sob esfera penal quando não houver um dano a um direito coletivo ou transindividual ou subjetivo.
	
	Configura-se o dano ambiental sob tutela penal sempre que um bem imaterial for atingido.
	
	C-se o dano ambiental penal dentro da tríplice esfera constitucional.
	Pergunta 3
	
	
Estudo bastante assertivo na esfera doutrinária, mas com seu grau de complexidade na aferição prática é o estudo da causalidade na responsabilidade civil – que encampa, ainda, a possibilidade de atingimento ambiental. Contudo, regra é que no conjunto normativo brasileiro nada há de regramento em relação à causalidade. Entretanto, dela cuida, além da doutrina, a jurisprudência. Em texto de Battesini, et all (2016, p. 89), está dito que “ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as perdas e danos só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito dela direto e imediato”. Muito embora pareça evidente que a regra está dirigida à responsabilidade de natureza contratual (a expressão “inexecução” é indicativa dessa especificidade), na ausência de qualquer outra alusão ao tema, no direito positivo, é neste dispositivo de se ancora o exame da matéria, no Brasil.
Nesse contexto, considerando os elementos basilares da tríplice responsabilidade chegamos à responsabilidade penal. Nesse contexto a responsabilidade criminal na seara ambiental ela dependerá de nexo causal,
	
	sempre que o dano for moral e puder ser individualizado
	
	quando da prova do dolo.
	
	no momento em que houver culpa.
	
	quando o dano for ambiental, intolerável.
	
	quando o agente for pessoa jurídica.
	Pergunta 4
	
	
Como princípio do Direito, a função social da propriedade é um instituto um tanto quanto recente. Apesar de, como já dito, ter seu surgimento sinalizado em legislações mais antigas, foi concebido de forma explícita pelo art. 2º do Estatuto da Terra, que dispõe que é assegurada a oportunidade de acesso à propriedade da terra, condicionada pela sua função social, contanto que a propriedade desempenhe integralmente a sua função social.
A lei também define as exigências para considerar o enquadramento das propriedades como cumpridoras da função social, devendo simultaneamente:favorecer o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores que nela labutam, assim como o de suas famílias; manter níveis satisfatórios de produtividade; assegurar a conservação dos recursos naturais; e observar as disposições legais que regulam as justas relações de trabalho entre os que a possuem e a cultivam.
Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente:
I – aproveitamento racional e adequado;
II – utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio
ambiente;
III – observância das disposições que regulam as relações de trabalho;
IV – exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores
Temos que,
 
	
	Somente as assertivas II e III e IV estão corretas.
	
	Somente as assertivas I, II e III estão corretas.
	
	Somente a assertiva IV está correta.
	
	Todas as assertivas estão corretas.
	
	Somente a assertiva III está correta.
	Pergunta 5
	
	
Tem-se que o dano ambiental objetivo seria a alteração nociva ao bem jurídico “meio ambiente”. Concomitantemente é possível o vislumbre do dano subjetivo sendo ele espécie de dano por ricochete. Nesse diapasão o dano ambiental traz efeitos às espécies de vida por ele atingidas. Ora, a lesão ambiental, como dito, tem repercussão que ultrapassa a dimensão ecológica. Isso se tem por dano ricochete.
I. A despeito do dano ricochete, no caso acima, ser subjetivo, ele se sustenta na teoria do risco integral.
PORQUE
II. A consideração parte do pressuposto de que o dano é de cunho patrimonial e que, assim, dispensa a comprovação de culpa lato sensu.
Assinale abaixo a opção que apresenta a análise correta.
	
	As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	As asserções I e II são falsas.
	
	A asserção I é falsa, e a II é verdadeira.
	
	A asserção I é verdadeira, e a II é falsa.

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