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ANATOMIA PAREDE ABDOMINAL

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ANATOMIA PAREDE ABDOMINAL
Dividido em dois quadrantes superiores
(direito e esquerdo) e dois quadrantes
inferiores (direito e esquerdo), divididos em
duas linhas que passam pelo umbigo.
Delimitação: Ligamento inguinal, processo
xifóide do esterno, cartilagens costais (7-10)
e o púbis.
Por exemplo, dor no quadrante inferior
direito sugere apendicite. Paciente refere dor
ao redor do umbigo ou no umbigo.
Regiões abdominais (9)
Linhas hemiclaviculares (verticais)
Linha subcostal (horizontal) - Por baixo da
última costela palpável ou décima costela
Linha intertuberal (horizontal) - De um tuber
ilíaco a outro.
Região central: Região gástrica ou umbilical (5).
Região inferior: Região inguinal esquerda (9) e
inguinal direita (7).
Região entre EIAS e o umbigo - Linha
espinoumbilical - Divide em 3 terços e no ponto
entre o terço lateral e o intermédio é o ponto de
pressão para verificar apendicite (Ponto de Mc
Burney).
MUSCULATURA PAREDE ABDOMINAL
Lateral: Presos em aponeuroses e possuem
fáscias.
mm. oblíquo externo do abdome (desce)
mm. oblíquo interno do abdome (sobe)
mm. transverso do abdômen (transversal)
Anterior: mm. reto abdominal (Não possui fáscia,
apenas bainha - maior resistência)
mm. piramidal (é uma variação anatômica, nem
todas as pessoas têm).
Função: Promover a movimentação do tronco.
Aumentar a pressão intra-abdominal
(principalmente o transverso)
Os músculos laterais são separados do reto
abdominal por aponeuroses. Linha semilunar
(Linha de Spiegel) - Região de fragilidade,
de intersecção que quando a pressão
intra-abdominal aumenta pode-se formar
uma hérnia na linha.
Aponeurose do mm. oblíquo externo forma o
ligamento inguinal, as hérnias acima desse
ligamento são chamadas de hérnias
inguinais, as abaixo do ligamento são as
femorais.
CAMADAS DA PAREDE ABDOMINAL
Primeira camada: Pele - Derme e epiderme
Segunda camada: Tela subcutânea ou fáscia
superficial (acumula muito tecido adiposo) -
Dividido em duas camadas: Extrato adiposo
(comunicação entre as veias, estabelecendo
uma comunicação colateral entre cavas na
presença de uma obstrução) e Extrato
membranáceo.
Terceira camada: Muscular
Quarta camada: Fáscia transversal
Quinta camada: Gordura extraperitõnio
Sexta camada: Peritônio parietal
Entre o oblíquo interno e o transverso tem a
passagem do plano vasculonervoso.
Pacientes com aumento de fluxo de circulação
colateral apresentam dilatação das veias
abdominais.
BAINHA DO MÚSCULO RETO DO ABDOME
Formada por uma lâmina anterior (contínua) e
uma posterior. A lâmina posterior não é
contínua, por isso ela é uma região mais frágil.
Formada de tecido conjuntivo, que reveste o
músculo. A linha arqueada delimita o final da
lâmina posterior do reto.
Região abaixo da linha arqueada (parte
posterior) possui a fáscia transversal.
Alterações: No nascimento pode acontecer a
diástase na grávida que é o afastamento do
reto abdominal, distensão da linha alba.
NERVOS PAREDE ABDOMINAL
Nervos toraco-abdominais são cinco e saem
dos nervos intercostais (T7-T11).
O nervo que sai de T12 (subcostal) também
contribui para a sensibilidade, o nervo
iliohipogástrico (região gástrica) e o nervo
ilioinguinal (região inguinal) ramos de L1
também contribuem.
VASOS DA PAREDE ÂNTERO-LATERAL
Artéria epigástrica inferior - Sai da artéria
ilíaca externa, que se encontra dentro da
bainha do nervo que se comunica com a
artéria epigástrica superior que vem da
artéria torácica interna que se origina da
subclávia.
Ramo muscular da artéria musculofrênica é o
final da torácica interna, manda ramos para
musculatura de abdomen e diafragma, que
se comunica com a artéria circunflexa
profunda do ílio.
DRENAGEM VENOSA
Veia epigástrica superior que se comunica
com a veia epigástrica inferior. Veias
musculares que se comunicam com a veia
circunflexa profunda do ílio. A veia
toracoepigástrica fica no extrato adiposo da
tela subcutânea.
DRENAGEM LINFÁTICA
Do umbigo para cima o fluxo da linfa segue
em direção aos linfonodos axilares e alguns
para os linfonodos paraesternais. Abaixo do
umbigo preferencialmente a linfa segue para
os linfonodos inguinais superficiais.
FACE INTERNA DA PAREDE ABDOMINAL
ANTERIOR
As elevações são as pregas umbilicais.
Prega (revestida pelo peritônio) no meio é
chamada de prega umbilical mediana, abaixo
se encontra o uraco que é um vestígio da
vida fetal (comunicação da bexiga com o
umbigo).
A prega lateral a prega umbilical mediana é
chamada de prega umbilical medial,
composta pela artéria umbilical obliterada
(sem fluxo de sangue). A prega lateral a
medial é a prega lateral que possui vasos
sanguíneos epigástricos inferiores.
Lateral a prega umbilical lateral há a
abertura de um canal que no sexo masculino
o testiculo desce, entra pelo canal (abertura
interna do canal inguinal) e sai no escroto.
Esse canal é propício para a formação de
uma hérnia. Quando a hérnia invade o canal
inguinal ela chama hérnia inguinal indireta
(não é direta a parede).
Fossa supravesical: Acomoda a bexiga.
Fossa inguinal lateral: Onde dá hérnia
inguinal indireta (do lado dos vasos
epigástricos)
Fossa inguinal medial: Onde dá hérnia
inguinal direta
Trígono inguinal é delimitado pelo
ligamento inguinal, músculo reto abdominal
e os vasos epigástricos. Hérnia comum no
local é a hérnia direta, pois não tem canal
no local.
CANAL INGUINAL
Canal de 4-5cm que fica acima do ligamento
inguinal. No homem foi por onde desceu o
testiculo, a artéria testicular, as veias,
nervos (por isso é mais larga do que na
mulher).
Tem uma abertura interna na fossa inguinal
lateral e uma abertura externa próxima do
púbis e é palpável.
Na mulher o que passa no canal inguinal é o
ligamento redondo do útero.
PAREDE POSTERIOR DO ABDÔMEN
Formada pelas vértebras lombares, músculo
psoas maior, músculo quadrado do lombo,
músculo ilíaco e parte posterior dos
músculos abdominais.

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