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16/11/2021 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
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Disc.: DIREITO CIVIL - FAMÍLIA 
Aluno(a): PAULO VICTOR FONSECA DOS SANTOS Matríc.: 201902699602
Acertos: 0,4 de 0,5 05/10/2021 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
De acordo com a notícia publicada no site do Instituto Brasileiro de Direito de Família, no dia 15 de março de 2017, um caso inusitado, ocorrido em
meados de 2016 na Flórida (EUA), tem desafiado a sociedade local. Meses após se casar, uma norte-americana, de 24 anos, descobriu que seu
companheiro era, além de marido, seu avô. A revelação aconteceu porque a mulher reconheceu o próprio pai ¿ o qual não via há muito tempo ¿ no álbum
de fotografias do marido. Ele, hoje com 68 anos, havia perdido o contato com os filhos desde que se divorciou da primeira mulher.
O casal norte-americano não pretende se divorciar nem anular o casamento, o que desafia as autoridades jurídicas locais.
 A questão subjacente diz respeito ao problema da procriação entre parentes mais próximos (¿inbreeding¿), ou seja, da endogamia, redutora da
variabilidade genética e tendente a riscos eugênicos, inclusive com o surgimento de eventuais patologias mentais.
Fonte:
http://www.ibdfam.org.br/noticias/6230/Casamento+entre+avô+e+neta+desafia+justiça+da+Flórida+e+abre+campo+para+reflexões+na+lei+brasileira
Diante do caso apresentado, o matrimônio entre neto/neta e avó/avô, de acordo com o Código Civil brasileiro (vigente), é considerado
casamento:
Relativamente válido, pois nos casos de erro quanto à pessoa do outro cônjuge, apesar do casamento ser inexistente, os efeitos são preservados
após a sentença declaratória de nulidade, já que ação anulatória pode ser manejada por qualquer pessoa capaz.
Plenamente válido, devido a ausência de vício no ato do consentimento para o matrimônio.
Plenamente válido, com fundamento no afeto que une as famílias.
 Absolutamente inválido, em razão do impedimento para o casamento que recai entre ascendentes e descendentes, seja o parentesco natural ou
civil.
Apenas ineficaz em relação a cônjuge que não revelou sua idade verdadeira, caso tenha mais de 50 anos quando da data da celebração, podendo
o casamento ser anulado a qualquer tempo por ação proposta pelo Ministério Público ou reconhecido de ofício pelo juiz.
Respondido em 05/10/2021 00:54:08
Compare com a sua resposta: a-Não, uma vez que o casal possui filhos menores. b- Patrimônio de Paulo: lote de terras rurais. Patrimônio de Eliane: lote
de terras. A produção de café, contudo, irá compor o patrimônio partilhável nos termos do art. 1660,V
Acerto: 0,1 / 0,1
A Corregedoria Nacional de Justiça publicou o Provimento n. 52, de 14.03.2016, que regulamenta a emissão de certidão de nascimento dos filhos
cujos pais optaram pela reprodução assistida, como a fertilização in vitro e a gestação por substituição. O referido Provimento está de acordo com
o princípio:
da solidariedade familiar
da pluralidade de entidades familiares
da monogamia
da isonomia entre os cônjuges
 do livre planejamento familiar
Respondido em 05/10/2021 00:54:28
Compare com a sua resposta: O advogado não está correto, pois de acordo com a CF atual ocorre a igualdade entre os cônjuges na administração
da sociedade conjugal. É o princípio da igualdade entre os cônjuges e companheiros.
Acerto: 0,1 / 0,1
Ana Maria Casou-se com Mauro. Contudo, o casamento celebrado não respeitou as causas suspensivas elencadas no artigo 1523 do CC, logo será:
 válido, mas irregular
nulo
inexistente
anulável
 Questão1
 Questão2
 Questão3
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
16/11/2021 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
regido pelo regime da comunhão universal de bens
Respondido em 05/10/2021 01:18:11
Compare com a sua resposta: è o impedimento em que pessoas casadas não podem casar por gerar entre eles um vínculo art. 1521, VI
Acerto: 0,0 / 0,1
Maria casou-se com Frederico, que, três anos depois, passou a ingerir bebida alcoólica em excesso, a ponto de tornar insuportável a vida
conjugal. Muito abalada, requereu a anulação do casamento, alegando erro essencial quanto à pessoa do cônjuge. O pedido de Maria, por esta
causa, deverá ser
indeferido, pois transcorrido prazo prescricional de dois anos para a formulação do pedido.
 deferido, pois o alcoolismo tornou insuportável a vida em comum.
deferido, pois incidiu em erro da vontade.
 indeferido, pois o erro essencial somente teria se caracterizado se a causa fosse anterior ao casamento.
indeferido, pois transcorrido prazo decadencial de dois anos para a formulação do pedido
Respondido em 05/10/2021 01:24:57
Compare com a sua resposta: Diante da noção contemporânea da família, podem ser enunciados os seguintes princípios gerais reconhecidos no
texto constitucional de 1988, em matéria de Direito de Família: a) o princípio e fundamento da dignidade da pessoa humana (art. 1º, inciso III);
b) o princípio da tutela especial à família, independentemente da espécie (art. 226, caput); c) o princípio e fundamento do pluralismo e da
democracia no âmbito dos organismos familiares, bem como da escolha da espécie de família (art. 1º, inciso V); d) o princípio da igualdade em
sentido material de todos os partícipes da família (art. 5º, e inciso I); e) os princípios e objetivos da liberdade, da justiça e do solidarismo nas
relações familiares (art. 3º, inciso I); f) o princípio e objetivo da beneficência em favor dos partícipes do organismo familiar (art. 3º, inciso IV).
Além destes, há outros princípios especiais (ou específicos) de Direito de Família, que exsurgem da Constituição Federal de 1988 - sendo que
alguns deles são implícitos a partir da normativa constitucional: a) princípio da paternidade responsável (art. 226, §7º); b) princípio da
afetividade (prevalência do elemento anímico da affectio nas relações familiares); c) princípio da pluralismo das entidades familiares (art. 226,
§§§. 1º, 3º e 4º); d) princípios da liberdade restrita e beneficência à prole em matéria de planejamento familiar (art. 226, §7º); e) princípio e
dever da convivência familiar (art. 227, caput); f) princípio da prioridade da proteção absoluta e integral da criança e do adolescente (art. 227,
caput), incluindo a sua colocação em família substituta (art. 227, §3º, inciso VI, e §5º); g) princípio da isonomia entre os cônjuges (art. 226, §5º)
e, implicitamente, entre os companheiros; h) princípio da isonomia entre os filhos, independentemente da origem (art. 227, §6º); i) princípio da
não-equiparação entre o casamento e o companheirismo (art. 226, §3º).
Acerto: 0,1 / 0,1
 
São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos).
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal.
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica.
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos.
Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
 Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais
Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
Respondido em 05/10/2021 01:52:32
Compare com a sua resposta: 
sugestão de gabarito:
a) A CF/88 reconhece expressamente a família matrimonial (constituída com o casamento civil válido); a família monoparental (formada por um dos genitores e a prole) e a
família decorrente de união estável (constituída entre homem e mulher desimpedidos e que convivem publicamente, de forma contínua e duradoura, estabelecida com o
objetivode constituição de família ¿ art. 1.723, CC).
b) Uma vez que a CF/88 prevê a proteção da família considerando-a base da sociedade é de se entender que qualquer forma de constituição de família que não contrarie ordem
pública, moral e bons costumes, merece igual proteção e, por isso, o caput do art. 226, CF, deve ser entendido como uma cláusula geral de inclusão, de interpretação
extensiva, abrangendo outras formas de constituição de família como, por exemplo, a família homoafetiva.
 Questão4
 Questão5
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16/11/2021 19:33 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3

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